Material estruturado

para o Projeto de
Recomposição
9° ano
Versão do professor
UNIDADE ESCOLAR _______________________________________________________________________
ALUNO (A): ________________________________________________________________________________
PROFESSOR (A): ____________________________ TURMA: ___________ TURNO: _________________
Semana 15 a 19/05

MATERIAL ESTRUTURADO DE LÍNGUA PORTUGUESA /

TÓPICO DESCRITOR
D1-Localizar informações explícitas

I-Procedimentos de leitura D4- Inferir uma informação implícita em um texto

localizar informações não ocorre no vazio, mas a partir do

Caro professor, texto. Assim, é tarefa que pode ser tão complexa quanto o
Retomaremos algumas habilidades já trabalhadas no próprio texto.”
projeto de recomposição. Essa será uma prática Leia a manchete a seguir
constante, visto que as habilidades seguem um percurso
cognitivo, e é necessário que o estudante as desenvolva
por completo.

Vamos começar nossa conversa com duas

reflexões importantes: Compreensão textual e
interpretação textual são ações cognitivas diferentes. A
compreensão refere-se às informações que estão
escritas(explícitas) no texto, enquanto a interpretação
infere sentidos(implícitos) para além do que está escrito.
Vejamos o seguinte exemplo:
Eu moro em uma casa amarela em cima da
montanha.
A minha casa fica virada para o leste. Atrás dela há
uma grande árvore.
Perguntas que estimulam a compreensão
textual:
-Qual a cor da casa? Amarela
-Onde a casa fica localizada?
-Para que lado está virada a casa?
Onde fica a árvore?
Perguntas que estimulam a interpretação
textual:
Por que a casa foi pintada de amarelo?
Por que construiu uma casa na montanha?
Por que a casa foi construída virada para o
leste?
Por qual o motivo a árvore foi plantada atrás da
casa.
Ler não é decifrar o sentido de um texto. É, a partir do
texto, ser capaz de atribuir-lhe significado, conseguir
relacioná-lo a tantos outros textos em diferentes contextos.
Por essa razão, toda leitura passa pela necessidade de se
compreender as informações explícitas e implícitas, ou seja,
requer o reconhecimento dos pressupostos e subentendidos
“As informações explícitas em um texto são
aquelas que estão, literalmente, expressas no texto, seja
ele oral ou escrito. Localizá-las, portanto, no caso do texto
escrito, requer do aluno que leia o enunciado e a
identifique. Muitos consideram essa habilidade como a
menos complexa. É preciso considerar, no entanto, que
Disponível em Proteger terras indígenas na Amazônia previne
15 milhões de casos de doenças por ano, conclui estudo | Meio
Ambiente | G1 (globo.com)
Responda:
a) O que a manchete anuncia? As informações estão
claras e explícitas? Explique.
Caro (a) professor (a), é importante discutir com os
estudantes que todo texto tem uma intenção comunicativa.
No caso acima, há informações explícitas, ou seja, o
autor comunica de forma clara, nítida, objetiva, de modo
que o leitor as encontra no texto. Na manchete encontra-
se informações acerca da proteção das terras indígenas
na Amazônia ,mensurando quantos casos de doença são
prevenidos anualmente.Sendo
assim, todas essas informações estão expressas pelo autor
no próprio texto.
As informações implícitas em um texto, não são
expressas formalmente, apenas sugeridas por marcas
linguísticas ou pelo contexto. Cabe ao leitor, numa leitura
proficiente, ir além da informação que se encontra
explícita, identificando e compreendendo as informações
implícitas, ou seja, lendo nas entrelinhas.
b) A manchete traz informações implícitas? Que
informações no texto estão subentendidas?
Professor,nesse momento é importante mobilizar os estudantes
a levantarem hipóteses sobre a manchete, a partir das pistas
que o texto oferece, suas marcas linguísticas.
Na manchete podemos inferir que ainda não há proteção total
das terras indígenas quando o autor diz’’Proteger terras
indígenas previne...
Leia um trecho do poema José, de Carlos Drummond de
Andrade:

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 José indica que a volta de Patrícia para casa é dada como certa
E agora, José? pelo falante.
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber, Disponível em: G1 - O portal de notícias da Globo
já não pode fumar [...]
Disponível em: https://coletivolirico.com.br/ Responda:
Responda: a) Que informações a manchete informa explicitamente?
a) Quais as informações explícitas? Que informações não Que pistas deixadas no texto suscitam alguns
estão explícitas e é possível pressupor a partir das pistas pressupostos? Quais os pressupostos suscitados no texto?
deixadas no texto? Que marcas linguísticas trazem essas Caro (a) professor (a), sugerimos apresentar aos
pistas? estudantes que na manchete acima, o que está implícito é
Caro (a) professor (a), sugerimos dialogar com os manifestado por um pressuposto, de que não havia
estudantes sobre alguns aspectos. Lendo esses trechos, aposentadoria especial para trabalhadores em saúde. O
notamos vários explícitos, como o José sem mulher, sem marcador aprova, utilizado no presente atualiza essa
discurso, sem carinho, sem beber, sem fumar; a festa, informação.
que finalizou; o povo, que desapareceu, entre outros. Em
cada estrofe há um implícito. Por exemplo, se José está Importante!!
sem mulher, é porque ele tinha anteriormente; se está SUBENTENDIDO
sem beber, é porque bebia. A expressão com o verbo de Que se subentendeu; que se pode ser entender ou
estado “estar” mais a preposição “sem” indica uma perceber apesar de não ter sido dito, expresso; implícito.
propriedade ou condição de José que não se apresenta Que se deduz sem dizer; pressuposto: o que eu realmente
mais no momento em que o autor expressa. Portanto, está quis dizer estava subentendido. Aquilo que se
implícito que José não detém mais essas características. subentende; o que se deduz: falar por subentendidos;
Outro exemplos são os verbos no pretérito perfeito do discurso subentendido.
indicativo, “acabou”, “apagou”, “sumiu”, “esfriou”, que
indicam uma ação que estava em curso, mas acabou.
Sendo assim, está implícito que correu uma festa, que a
luz estava acesa, que havia concentração de pessoas,
entre outros. Como se trata de um poema, também é
preciso entender que não se trata de sentidos literais, ou
seja, a festa, a luz, o povo, a noite, são palavras que
precisam ser compreendidas enquanto metáforas, e que Leia o cartum.
refletem um determinado contexto histórico. Assim, para
compreender um texto, não basta decodificar as palavras
nele contidas, mas requer a leitura dos explícitos, que são
as pistas deixadas pelo autor para compreender os
implícitos. E para compreendê-los melhor, é necessário
focar em conceitos muito importantes: pressuposto e
subentendido
Importante!

PRESSUPOSTO
Uma informação é considerada pressuposta quando um
enunciado depende dela para fazer sentido. 
Considere, por exemplo, a seguinte pergunta: “Quando
Patrícia voltará para casa?”. Esse enunciado só faz
sentido se considerarmos que Patrícia saiu de casa, ao Disponível em: O Que é Bom para a Uber não é Bom
menos temporariamente – essa é a informação para o Brasil - Tribuna da Imprensa Livre
pressuposta. Caso Patrícia se encontre em casa, o
pressuposto não é válido, o que torna o enunciado sem Responda:
sentido.   a) A manchete traz informações implícitas? Que
As informações pressupostas estão marcadas através de informações no texto estão subentendidas?
palavras e expressões presentes no próprio enunciado e Caro (a) professor (a), pontuamos algumas observações a
resultam de um raciocínio lógico. Portanto, no enunciado serem discutidas em sala de aula: No caso acima, o
“Patrícia ainda não voltou para casa”, a palavra “ainda” subentendido é a falta de perspectivas de trabalho em um
país em que as vagas disponíveis não são compatíveis

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com o nível de qualificação dos indivíduos. O cartum
traz essa crítica implícita que pode ser inferida graças às
pistas fornecidas pelo texto: um passageiro que questiona
ao motorista de Uber sobre seu tempo de experiência
profissional, e o próprio motorista, respondendo em
forma de desabafo, que iniciou nesse ramo quando
finalizou seu mestrado. Portanto, a inferência se torna
possível se o leitor tiver o conhecimento de que o nível
de Mestrado é uma qualificação para atuar em vagas
mais vantajosas e de maior prestígio em comparação
com o trabalho autônomo de motorista de Uber. Assim,
diferente do pressuposto, que depende de um marcador
linguístico, o subentendido depende do contexto, da
situação de comunicação, e requer do leitor o
conhecimento de mundo.

1.aLeia a tirinha.

a-Qual o pressuposto está presente na pergunta feita pelo

sujeito?
Que o nobre colega praticava lavagem de dinheiro.
b-Qual a ironia presente no cartum?
Algumas pessoas introduzem dinheiro sujo no sistema
financeiro para que ele pareça ter origem legal utilizando
pessoas como laranjas.

(O termo laranjas é utilizado para pessoas que

emprestam seu nome a alguém para o fim de fim de
a) Que implícito se pode retirar da fala da patroa ? ocultar bens de origem ilícita ou incerta.)
Que ela não gosta da camisa havana do marido
e por isso quer que a doméstica a queime . Leia o texto.

b) Trata-se de um pressuposto ou subentendido?

Como esse implícito não vem marcado por um
elemento linguístico, trata-se de um
subentendido.

2. Leia a tira abaixo e diga qual o subentendido em que

se fundamenta toda a historinha.

4. Qual o pressuposto e o subentendido no slogan da

a- Qual o subentendido em que se fundamenta toda a
historinha?
O subentendido é que cachorro é mais inteligente que o
homem.
b-Explique a importância da recuperação desse
subentendido para a criação do humor, no texto?
Entender o subentendido é importante para entender o
humor da tira que está na crítica do autor de que o
cachorro é mais inteligente que o homem
Leia o texto
propaganda?
O artigo o ativa o pressuposto de que o guaraná
Antarctica é o único de fato original do Brasil e o
subentendido é que os outros não são originais, ainda que
sejam fabricados no Brasil.
Questões retiradas do artigo: “Os implícitos no ensino da
leitura: pressupostos e subentendidos”, de autoria de José
Marcos de França, no Dossiê: Leitura Nas Aulas de
Língua Portuguesa, da revista Interdisciplinar - Revista
de Estudos de Língua e Literatura - ISSN 1980-8879, v.
16: Ano VII - jul-dez de 2012.
Disponível em: Vista do OS IMPLÍCITOS NO ENSINO DA
LEITURA: PRESSUPOSTOS E SUBENTENDIDOS (ufs.br)Acesso
em 09/05/2023
SUGESTÕES DE LEITURAS PARA O PROFESSOR

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LEBLER, C. D. C. Pressupostos e subentendidos segundo a teoria da
argumentação na língua. Gragoatá, v. 21, n. 40, 1 jul. 2016. Disponível
em: https://periodicos.uff.br/gragoata/article/view/
Nohad Mouhanna Fernandes (UNIGRAN). Desenvolvimento de
habilidades de leitura de textos a partir da análise de pressupostos e
subentendidos.
Disponível:www.filologia.org.br/ixsenefil/anais/11.htmA Acesso em
09/05/2023
Videoaula: Língua Portuguesa – Os explícitos e os implícitos
do texto – Conexão Escola SME (goiania.go.gov.br)
Informações sobre o gênero: o conto é uma
narrativa breve, escrita em prosa, e que, embora
tenha os mesmos elementos de um romance ou uma
novela – enredo, personagem, tempo e espaço – é
mais curta e apresenta ideias concisas e precisas. Os
contos de humor, especificamente, utilizam as
características do que é considerado divertido e
cômico para a estruturação de sua narrativa e
constroem o humor por meio de mecanismos
linguísticos, figuras de linguagem, quebra de
expectativa e conhecimentos de mundo que são
mobilizados na interação entre autor, texto e leitor.
I- Antes da leitura do conto, realize um diálogo partindo
do título do texto.
II-Apresente o título do texto aos alunos e pergunte a
eles: Vocês já leram algum conto com esse título? De
que tipo de assunto esse texto pode tratar?
III-Proponha um momento para que os alunos leiam a
primeira parte do texto. Depois, oriente-os que troquem
as impressões sobre a leitura em duplas. Sugira que eles
perguntem uns aos outros: Você está gostando dessa
história? Por quê? Podemos compará-la com um conto
de fadas tradicional? Que parte do enredo mais chamou a
atenção até o momento? O que você imagina que irá
acontecer no desfecho?
Leia o texto.
O menino de água
O menino nadou para depois de uma onda grande e
não voltou. A mãe estendeu as mãos na água buscando o
seu corpo diluído. Julgava ela que o filho se diluíra como
um cubo de açúcar incapaz de adocicar o mar. Jurou que
o buscaria sempre. Haveria de o reconhecer nem que ele
se tornasse ínfimo. Saberia dele escondido na mais
insignificante gota de água. Jurava. Se o seu menino
estivesse por perto, ela nunca o ignoraria.
Nadou ao fim do mar, à boca dos tubarões, dentro
do vazio das baleias, sob as barrigas cegas dos barcos, no
pensamento dos peixes e nas suas costas, entre as areias,
atrás das pedras e debaixo. Buscou na cintilação quando
a luz entrava água adentro fazendo de tudo um cristal
gigante, podia ser que o filho fosse agora uma estrela e
só soubesse brilhar. A mãe olhava o brilho como se o
brilho a estivesse também a observar. Esperava e, de
todo o modo, ficaria para sempre a esperar.
Nunca secava o corpo porque a água era agora o seu
menino. Molhava-se, estendia as mãos em redor como
radares aflitos por um abraço e imaginava que a criança
fazia as ondas. Talvez as ondas fossem um modo de
falar.
E ela ondulava. Sentia as marés como a respiração
do mundo a caminho. Sentia que o tempo todo era
deslocação e viagem. Era como sabia que a demora lhe
criava uma distância insuportável, como se o planeta
inteiro fosse constantemente para outro lugar. Como se o
planeta inteiro estivesse a ir embora e ela precisasse de
agir com urgência.
Ela também achava que o seu corpo a secar era uma
partida contínua do filho. Quando sentia a roupa e a pele
seca, dizia: partiu. Como se o filho levantasse do colo.
De dormir no seu peito, como era costume. O menino
evaporava talvez para observar as coisas desde as
nuvens. A mãe ficava sozinha. Fechava-se em casa a
recordar.
Pensava que o corpo do mar era o corpo do filho,
sem distinção. O amargo do sal nunca a enganaria
perante a falta dos beijos, a nostalgia dos beijos e a
delicadeza da sua criança. Ela nadava dentro do filho.
Era por causa disso que se estendia e só então acalmava.
Uma vez, a mãe encheu de água um enorme jarro
que levou para casa sem entornar. Fitou-o perplexa.
Resplandecia na luz da tarde igual a uma lâmpada líquida
ou a uma estrela guardada. Cuidadosamente, abraçou o
jarro e longamente o acarinhou. Era então um lugar do
seu filho. Depois, a mãe afundou um soldadinho para que
a água pudesse brincar. Ela disse: brinca, filho. A água
aquietou-se. Talvez o menino apenas brilhasse para
brincar.
A cada dia, assim repetiu até que a casa inteira fosse
o mar. Um mar em vidros puros, transparentes, através
dos quais ela o vigiava e expunha ao sol. Afundava lobos
e carrinhos de corrida, super-heróis e dinossauros.
Flutuava neles barquinhos de papel e afundava mais
soldadinhos. Um exército de brinquedos que, na
transparência dos vidros, também esperava. E a mãe
perscrutava o bulício das águas ou a maior cintilação
para saber se o seu menino estava a comunicar.
Circulava igualmente aquática, bailarina cautelosa,
por entre os vidros sagrados, e eles evaporavam
lentamente como se, lentamente, sem que o percebesse
ou confessasse, a mãe se vingasse ao matar o mar.
Haveria de o ver evaporar jarro a jarro, o tamanho de um
menino pequeno, até ao infinito. Amaria e culparia o mar
até ao infinito.
Ingrid Teixeira da Silveira
MÃE, Valter Hugo. Contos de cães e maus lobos. Ed.:
Porto Editora, 2015.
1 - O elemento da natureza que dá sentido ao enredo do
conto é
A) água.
B) mar.
C) sol.
D) vento.
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2. - Segundo o narrador, quais as atividades que a mãe do
menino realizava com o intuito de sentir a presença dele?
A) Secava o seu corpo.
B) Enchia jarros com a água do chuveiro.
C) Flutuava barquinho de papel em jarros com água.
D) Bebia água doce do mar.
3 - De acordo com o texto, a reação da mãe ao perceber
que o seu menino não voltaria mais do mar, foi de
a) desespero.
b) insatisfação.
C) submissão.
D) resiliência.
Leia o texto e responda às questões 4,5 e 6.
Quando vim da minha terra,
não vim, perdi-me no espaço,
na ilusão de ter saído.
Ai de mim, nunca saí.
(Carlos D. de Andrade, no poema A Ilusão do Migrante)
4 - Infere-se do texto que o autor
A) não saiu de sua terra.
B) não queria sair de sua terra, mas foi obrigado.
C) logo esqueceu sua terra.
D) saiu de sua terra apenas fisicamente.
5- Por “perdi-me no espaço” pode-se entender que o
autor
A) ficou confuso.
B) não gostou da nova terra.
C) ficou perdido na nova terra.
D) perdeu, momentaneamente, o sentimento por sua terra
natal.
6- A expressão “ai de mim” sugere, no poema,
A) dor.
B) tristeza.
C) indignação.
D) vergonha.
Leia o texto.
O sapo
Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as
moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou
uma bruxa horrenda que o pediu em casamento. O
príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. “Se não
vais casar comigo não vai se casar com ninguém mais”!
“Olhou fundo nos olhos dele e disse: " Você vai virar um
sapo! “Ao ouvir essa palavra o príncipe sentiu um
estremeção”. Teve medo. Acreditou. E
ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo.
Virou um sapo.
Alves, Rubem. A Alegria de Ensinar. Ars Poética, 1994.
7.No trecho “O príncipe nem ligou e a bruxa ficou
muito brava”, a expressão destacada significa que ele
A) não deu atenção ao pedido de casamento.
B) não entendeu o pedido de casamento.
C) zangou-se com o pedido de casamento
D) desacreditou da proposta da bruxa.
Leia a tira.
Publicado em 10/04/2013. Charge de Carlos Ruas.
10 - A expressão do menino no último quadrinho
demonstra
A) alegria.
B) decepção.
C) surpresa.
D) raiva.
Leia o texto abaixo.
Por que micro-organismos são importantes para as
plantas?
Plantas e micro-organismos têm tudo a ver. Prova
disso é a relação entre a ação das bactérias e o
desenvolvimento dos vegetais. Preste atenção...
Para se desenvolver, as plantas necessitam de alguns
elementos químicos, como o nitrogênio. O nitrogênio é
um gás que os vegetais não conseguem captar sozinhos.
As bactérias, por sua vez, captam o nitrogênio do ar, o
fixam no solo, tornando-o acessível às raízes das plantas.
A bactéria Azospirillum brasilense é um desses
micro-organismos que é bom para as plantas. Ela fica na
rizosfera, a região do solo próxima da raiz dos vegetais,
onde a atividade das bactérias é intensa. Por que há
muitas bactérias ali? Porque as raízes fornecem açúcares,
aminoácidos, hormônios e vitaminas – substâncias que
alimentam esses micro-organismos. Enquanto se nutre, a
Azospirullium brasilense fixa o nitrogênio ainda mais:
produz hormônios, substância que ajuda no crescimento
das plantas.
Ciência hoje das crianças. Instituto Ciência Hoje. Ano 24. n. 221.
Mar. 2011. p. 12. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento.
11 - De acordo com esse texto, o nitrogênio é um
A) micro-organismo.
B) aminoácido.
C) vegetal.
D) gás.
Leia o texto.
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12– A tirinha aborda um tema muito discutido em um
movimento social que tem por objetivo a busca por
direitos iguais. Esse movimento é o

A) machismo.
B) fascismo.
C) budismo.
D) feminismo.