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RGM:012.10253
No presente caso, verifica-se que o cônjuge se casou com o de cujus, e por conta de sua
idade, 75 anos, tiveram um casamento sob o regime de separação legal de bens, em virtude
do art. 1641 do CC. Assim, os herdeiros recorreram, de forma infundada, por meio de
Agravo de decisão que admitiu a cônjuge a ser meeira. Assim, o Tribunal decidiu que os
bens adquiridos na constância do casamento devem comunicar-se, não prosperando a
alegação do Espólio, com base na Sumula 377 do STF.
Neste caso trata-se de uma Apelação, recurso impetrado pelo Condomínio Ana Angélica
em face do Espólio por conta de inconformismo diante da decisão do juízo a quo que
reconhecera prescrição dos créditos advindos de ação de cobrança de taxas condominiais. o
crédito em questão teria sido objeto de pedido de habilitação nos autos de inventário, e por
ter sido citado o apelado não há se falar de prescrição, já que a citação possui o condão de
interromper a mesma nos moldes do art. 202, IV, do CC. Com base e observância da mais
límpida lei, a qual resta acima mencionada, por meio de decisão unanime os juízes dão
provimento ao Recurso de Apelação.