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CEILÂNDIA/DF
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1) JUSTIÇA GRATUITA
A requerente e o requerente não possuem condições suficientes para arcar
com as custas judiciais, como comprovante de hipossuficiência em anexo
demonstra e com isso requer a concessão do beneficio da justiça gratuita
conforme o artigo 98 do CPC.
2) FATOS e FUNDAMENTOS JURÍDICOS
a) DA UNIÃO
A requerente foi casada com o requerido desde 11/12/2004, em que se
tinha um relacionamento público, continuo e duradouro, constituindo até uma
família, em que tiveram dois filhos um deles e o Paulo Henrique que nasceu dia
10/05/2000 e Geovana que nasceu dia 25/01/2007, e por motivos alheios a sua
vontade o casamento acabou se findando.
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CASA DO CIDADÃO – TAGUATINGA NORTE - CNB 14 Lote 10 Loja 01/02 • 61 3451 3939 / 3451 3883 • Horário de funcionamento: 08h às
11h e das 14h às 17h – SAMAMBAIA SUL - Ed. Fórum de Samambaia, Fórum Desembargador Raimundo Macedo, térreo • Horário de
funcionamento: 14h às 17h • 61 99128 7886 / 99128 7517 – FÓRUM DE TAGUATINGA – térreo – SOBRADINHO – Quadra 12, CL 01, Loja
01/02, Subsolo • Horário de funcionamento: 08h às 11h e das 14h às 17h. – CEILÂNDIA CENTRO – Edifício Fórum de Ceilândia, Fórum
Desembargador José Manoel Coelho, 1º andar • 61 3471 7679 • Horário de funcionamento: 14h às 17h.
b) FILHOS/GUARDA
Um dos filhos do casal um já e maior de idade, em que o pai atualmente
continua pagando a sua faculdade, e sobre a Geovana que atualmente está com
16 anos, o requerido está repassando o ticket de alimentação no qual a
requerente concordou com isso. Ambos está morando com a mãe.
A Lei 13.058/2014 estabelece que, por regra, a guarda deve ser
compartilhada. Dessa forma pede-se que seja deferido o pedido de guarda
compartilhada, tendo em vista que ambos, a autora e o réu têm a possibilidade de
exercer a guarda compartilhada.
Posto isto, o que pleiteia o autor, é apenas que não seja impedido de
participar da criação de sua filha, podendo através de prévio aviso visita-la e
realizar todas demais obrigações como genitor, de forma harmônica.
c) BENS E PARTILHA
O casal durante o período que estavam casados adquiriu juntos uma casa
no Riacho Fundo, um apartamento no núcleo bandeirante e um automóvel , como
também uma motocicleta, o móvel ainda se encontra financiado.
De acordo com o que dispõe o art. 1.658 do Código Civil:
“no regime de comunhão parcial, COMUNICAM-SE os bens que
sobrevierem ao casal, na constância do casamento”.
Diante disso requer a partilha desses bens perante o artigo art. 5º da Lei
9.278/96, sendo 50% para cada um.
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