Você está na página 1de 18

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

DIVERSIDADE SOCIO CULTURAL

A TRADIÇÃO REGIONAL SARACÁ DO RIO URUBÚ ESTUDA ATRAVÉS SÍTIO AM-IT-41: SUCURIJÚ

Orientanda : Luiza Silva de Araújo


Orientadora:Drª Helena Pinto Lima
Sítio Arqueológico Am-It-41: Sucuriju
Introdução e Histórico de Pesquisas.
A Região tem despertado interesse acadêmico por seu
contexto arqueológico sendo alvo de estudos
sistemáticos desde o século XIX até a
contemporaneidade.

PRINCIPAIS PESQUISAS:

● 1970: Inicio do PRONAPABA - MPEG - Coordenado


pelo Mário Ferreira Simões, Arqueólogo.
● 1991: Dissertação de mestrado de Ana Lucia Machado,
orientada por Simões
● 2009: Início do Projeto Baixo Urubu (PBU) - UFAM e
MPEG - Coordenado pela Drª Helena Pinto Lima,
Arqueóloga
● 2015: Sub-projeto PIBiC vinculado ao PBU - Luiza Silva
de Araújo, orientada pela Drª Helena Lima

Figura 1: Localização do Sítio no Estado do Amazonas (Lima, et, al 20,16) ● 2016: Tese de Doutorado Felippo Stampanoni Bassi
orientado pelo Dr. Eduardo Neves
Alicerces Epistemológicos Novas Perspectivas Epistemológicas
Iniciais
● Conceitos antropológicos relacionados à troca simbólica, teoria da aliança, observada através do

● Cultura de floresta tropical (Lowie, estruturalismo Lévi-straussiano ao Perspectivismo Amerindio e predação simbólica de Eduardo Viveiros
1948) de Castro.

● O contexto Amazônico deve ser observado sob a partir do entendimento da ausência de um poder
● definições de horizontes, fases e
centralizado, grande diversidade linguística em um meio ambiente onde as barreiras geográficas não
tradições, nos quais foram
são suficientes para impossibilitar Interação social interétnicas (Bassi, 2016).
documentados os registros da
seriação inicial aplicados a coleção
● Superar a transposição de conceitos eurocêntricos na interpretação de trajetórias socioculturais não
cerâmica (PRONAPABA, 1970,
ocidentais, coisa que leva à reificação de categorias analíticas éticas (Conkey, 1990; Jones, 1997)
Simões, 1984, Machado, 1991)

● Grande variabilidade das formas sociais sendo melhor interpretadas por suas transições, superando
● Combinação entre variedades de
perspectivas de definir desenvolvimento social pela presença ou ausência de Estado ou governo nas
pasta e decoração, usados como
perspectivas ocidentais (Cohen, 1978)
diagnósticos de Fase de acordo
com a sua distribuição quantitativas
em sequências seriadas ( Meggers, ● hipótese de que esta região foi marcada por inúmeras disputa territoriais devido à pressão

1970) demográfica decorrente da penetração na calha dos rios Amazonas, Solimões e Madeira
por numerosas levas migratórias de grupos indígenas provenientes das fronteiras do
sistema Amazônico (Moraes e Neves 2012, Neves 2013; Tamanaha 2012; Moraes 2013
Objetivos Gerais

Buscando compreender melhor as origens culturais da Tradição Regional Saracá, investigando os elementos que a compõem,
convergentes neste complexo cerâmico, descrevendo sua reprodução estilística, comparando a dispersão das técnicas de
manufatura e decoração, em seu o contexto e densidade cerâmicas no Sucuriju gerando um relevantíssimo repertório para
interpretação da Tradição Regional Saracá

Com a identificação de elementos que caracterizam a coleção ao descrever as peculiaridades deste contexto. Pois, não
ocorrem desta forma destacada e em densidade de fragmentos em outras áreas da Amazônia

Buscando compreender até que ponto é viável aferir sua afinidade a outros fluxos migratórios e trocas culturais, pois existem
apenas existem parâmetros comparativos em ocorrências de ponteados similares em nenhum outro local da Amazônia
exceto nas imediações deste estilo cerâmico, encontrado-se similaridades entre decorações ponteadas similares a estas
apenas mais destacadamente no sul do País( Brochado, 1989).
Objetivos Específicos
● Conclusão das análises Cerâmicas

● Elaboração de gráficos comparativos entre as técnicas classificatórias e características


específicas dos subconjuntos

● Realização de analises Arqueométricas e Bioantropologicas

● Remontagem de formas quando possíveis reagrupamento das sequências de padrões lineares,


possibilitando a ilustração dos seus desenhos principalmente dos fragmentos da forma descrita por Bassi em
2016 como “cuia com colo tipo 1 Saracá”,

● Realizar de práticas de arqueologia experimental conjuntas a ceramistas, visando identificar ferramentas em


potencial utilizadas para a elaboração de decorações específicas e os gestos necessários para alcançar estes
resultados estéticos em cerâmicas a relevância de diversas etapas de realização da cadeia operatória cerâmica
em suas etapas específicas.
Materiais e Métodos
Materiais: Escavação no sítio Sucuriju.
● O local escolhido para ser escavado localizava-se sobre um
montículo arqueológico, uma elevação artificial, formando
bolsões constituídos pelo acúmulo de terra ou outros
materiais, comumente formado por se tratar de regiões de
descarte de lixo doméstico ou cerimônial resultando em umas
série de áreas mais elevadas normalmente atrás das áreas
residenciais. (Lima, et.al, 2016)

● Escavado através de uma quadrícula em um corte de 2x2 m que


alcançou 1,5 metros de profundidade até o solo estéril

● O objetivo de coletar quantidades consideráveis de cerâmica em


cortes estratigráficos para identificar o adensamento ou declínio de
fases arqueológicas o que possibilitasse representar a sequência da
ocupação humana naquele local(Machado 1991, p.35).

Figura 2 - Mapas do local da escavação no sítio Sucuriju e datações radiocarbônicas (Machado 1991)
● O recorte analítico focou na observação das peças ● Além dos materiais predominantes nesta escavação que são fragmentos
decoradas e diagnósticas de forma, já cerâmicos de alguns vasos inteiros ou semi-inteiros. ocorrem também:
classificadas em seriação por Machado em 1991 1. artefatos cerâmicos não identificados provenientes da reciclagem
de cerâmica,
● Até o momento foram analisados os níveis
2. 2 adornos corporais circulares de cerâmica,
próximos à superfície, e os níveis datados.
3. 2 machados polidos inteiros ou fragmentados

● Correspondendo a 15,9 % do total da 4. Arcada dentária (Machado 1991) quase completa de um mesmo

coleção. indivíduo jovem e características genéticas associadas às


populações locais antes do contato (Cunha e Lima 2017).

Figura 3 - Da esquerda pra direita, Acima Machado polido, abaixo adornos corporais circulares de cerâmica, à direita fragmentos de cerâmica reciclados e arcada dentária em excelente estado de
conservação (Araujo, 2015).
Materiais e Métodos
Materiais: As Cerâmicas do sítio Sucuriju

Figura 4- Diagrama de Venn representando a hipótese da fronteira cultural no rio Urubu (Bassi, 2016) Figura 5- Mapa de hipótese migratórias dos Tronco linguísticos (Bassi, 2016)
Tradições Cerâmicas e suas
Características Diagnósticas
Presentes no sítio Sucuriju

Figura 6 - Da esquerda para a direita cerâmicas com características Borda Incisa, Inciso Ponteada e Guarita
Cerâmicas Ponteadas no sítio Sucuriju

Figura 7 - Da esquerda para a direita, acima cuia Saracá com colo tipo 1(Bassi, 2016); abaixo, ponteados
repuxados; ponteados estampados; ponteados ungulados (Araújo, 2015)
Flanges Mesiais no Sítio Sucuriju

Figura 8 e 9 - Acima à esquerda ocorrências de flanges mesiais e tipos, à direita acima ouriço de Sapucaia com forma similar aos vasos de flange mesial (Oliveira, 2016)
Figura 10 - Flanges Mesiais do sítio Sucuriju da esquerda para a direita, flanges mesiais Guarita, flanges mesiais Saracá ou Inciso Ponteadas e flanges mesiais lobulares não
identificadas (Araújo,2015)
Métodos em Arqueologia

● Concluirei as análises cerâmicas, através das metodologias utilizadas pelo Projeto Baixo Urubu.

● Elaboração de mapas e gráficos referentes às todas as informações compiladas pelas etapas acima que
serão realizadas por profissionais da Geografia, Geofísica e Estatística que estou em contato inicial, na
UFPA.

● Realizarei Ampla remontagem de fragmentos em condições suficientemente informativas para a


complementação de padrões lineares de inciso, incisos e acanalados, formas de perfil de vasilhas,
vasos pequenos e vasos semi inteiros de peças com potencial informativo relevante, com materiais de
alta qualidade utilizados nas mais modernas práticas de restauro de cerâmicas arqueológicas e sob
supervisão da equipe do Laboratório de Restauro e conservação da área de Arqueologia do Museu
Goeldi
Métodos em Arqueometria
Serão realizadas análises Arqueometricas para confirmação de dados, possibilitando informações sobre :

● Possíveis distinções entre as origens das argilas utilizadas na confecção de peças que têm características marcantes e
demonstram escolhas que se antagonizam durante a execução de sua manufatura, morfologia e decoração.

● Como na escolha da pasta e aditivos, por exemplo, observa-se que nas vasilhas com maior número de características associadas a
decorações e formas.

Possibilitando ampla observações de fatores físico-químicos presentes nas cerâmicas como por exemplo:

● vasilhas em suas morfologias específicas são compostas por mais de um tipo de pasta e aditivos específicos isolados em
diferentes partes do contorno da estruturas morfológicas do vaso, como base, parede e bordas.

● Confirmar a recorrência entre a escolha da pasta e morfologias e decorações específicas.

E ainda uma análise arqueométrica é possível de ser aplicada a raspas do material dentário, para observar se sua permanência no mesmo solo
foi de longa duração uma vez, que estes materiais ósseos o quanto mais tempo em contato com o mesmo solo, mais absorvem as
características destes, podendo gerar mais uma confirmação que ateste sua antiguidade no contexto deposicional.
Métodos em Bioantropologia
Durante minhas primeiras análises dos materiais deste sitio tomei ● os incisivos superiores apresentam marcas que evidenciam um perfeito encaixe
conhecimento do material biológico dentário guardado junto a e mesma coloração e preservação que os demais dentes, confirmando sua
cerâmica, que para a dissertação de Machado, 1991, optou-se por filiação ao mesmo indivíduo ainda nestes estão presentes
um recorte que priorizou uma caracterização em seriação geral da
● Foi atestada a presença de formações genéricas específicas e isoladas nas
densa quantidade de cerâmica, portanto foi desconsiderado o
populações das ameríndias e das regiões do estreito de Bering e Rússia
contexto destas outras informações (Araújo, 2015)
oriental. .
● Os primeiros e segundos molares presentes têm morfologia de genética
Iniciei então contato com a Drª Claudia Cunha, analisou o materia ameríndia e pequenas marcas de desgaste por uso.
como bolsista do Programa de Capacitação Institucional
● Através destes dentes foi possível afirmar que esta arcada dentária não
MCTIC/MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi em resultado desta
possui os principais caracteres genéticos Europeus ou Africanos reafirmando
colaboração produziu o artigo “ Reassessing museum archaeological
a hipótese de que este indivíduo tem a maioria de seus descendentes entre
collections: unprecedented osteological and ceramic data for the
relações interétnicas exclusivamente ameríndias. geram importantes dados
Sucuriju site at the Urubu River, Central Amazon, Brazil, publicado no
aos conhecimentos sobre a história indígena.
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi onde atesta que:
● A variabilidade cerâmica da região gerou a hipótese de que esta área
Novas pesquisas em fase de conclusão, sobre esta arcada dentária,
corresponde a um limite cultural, que nos possibilita testar hipóteses
investigam dados sobre isótopos e fitólitos em estudos de cálculo
referentes à história genética e migratória das populações humanas locais.
dentário que em parcerias do Museu Paraense Emílio Goeldi e diversas
(Cunha e Lima, 2017).
instituições Acadêmicas nacionais e internacionais.
Métodos em Arqueologia Experimental
● Experimento em cerâmica serão executados por ceramista tradicional com expertise na produção de réplicas arqueológica
vinculado ao projeto Replicando o Passados do Museu Goeldi para identificação de possíveis gestos e ferramentas utilizados para
execução de decorações

● Utilizando materiais faunísticos e vegetais ou rochas da região à realização de testes sobre vasos de forma idênticas às
decorações em investigação para teste sobre hipóteses referente uso dos recursos naturais e observação das etapas de cadeia
operatória

● Pois a escolha de ferramentas específicas utilizadas para aplicar padrões decorativos e sua execução dentro do rigor estilístico
revelam elementos da comunicação cosmológica local

● Pois, para povos sem escrita as escolha decorativas tomam proporções comparativas a escrita, proporcionando comunicação
de características especificamente selecionadas. Se apresentando como verdadeiros documentos semióticos da comunicação
local entre afinidades e diferenciações dentro de domínios territoriais(Schaan, 1996)

● Pois a cerâmica devido a sua resistência e durabilidade , garantem eficácia comunicativa que se conservam por milênios,
marcados por evidentes alianças interétnicas pretéritas
Resultados Esperados
● Articulando os repertórios epistemológicos das áreas acadêmicas que contemplem estas cerâmicas e seus contextos associados, agregando aparato multidisciplinar interpretativo farto que abranjam estes materiais

● Respondendo questões evidenciadas por sucessivos pesquisadores e instituições que se debruçaram sobre este material dentro dos limites interpretativos de suas épocas, deixando sempre perguntas e possibilidades para futuros estudos.

● Consolidando as compreensões e hipóteses sobre as potencialidades do contexto arqueológico no cenário geral da dispersão decorativa. Ilustrando adaptações locais, diálogos interétnicos, excelência no rigor tecnológico da cadeia operatória da
indústria cerâmica e demais peculiaridades.

● visando a compreensão deste contexto fortemente marcado pela diversidade sociocultural do baixo rio Urubu no período pré-colonial, preenchendo tantas lacunas quanto possíveis rumo a compreensão destas histórias de longa duração Amazônica.

Contemplando novas perspectivas acadêmicas como as apontadas pela autora Faiola Silva, 2016, quando defende que nas cosmologias ameríndias os artefatos são simultaneamente coisas e objetificação de subjetividades, a personificação das relações sociais,
sua intencionalidade não material, são uma expressão objetiva do conhecimento, capacidades e sentimentos de seus produtores e podem ser entendidos com extensão destes, compartilhando sua subjetividade. Concebendo objetos como sujeitos dotados de
agência, sua existência indica presença parcial ou real do outro. Enfatizando, portanto, a importância de que estudos voltados à arqueologia Amazônica devem sempre compreender que vasilhas cerâmicas, independente de sua tipologia e classificação em
tradição e fase, são antes de tudo pessoas. Sua variabilidade evidência gentes, agentes e modos distintos de se organizar e viver na passagem, com enorme variedade de outros processos culturais, respeitando e preservando um universo de relações sociais e de
significados que cabe a arqueologia e suas interdisciplinaridades entre os estudos amazônicos continuar dando voz a essas memórias e abarcando os desdobramentos da construção sobre repertórios da diversidade cultural presente nos conhecimentos aos quais
as populações indígenas vivenciaram ou vivenciam e demonstram no território que hoje se compreende como Amazônia. (Silva, 2016).

● Ampliando então a produção de dados e interpretações adequadas e viáveis aos contextos utilitários e cosmológicos na indústria cerâmica da Tradição Regional Saracá está inserida, melhorando o entendimento sobre eficácia produtiva e simbólica
destas cerâmicas,ampliando a interpretação sobre suas propriedades e finalidades culturais específicas, que possam levar a novas compreensões do contexto cerâmico e deposicional deste sítio.

● A observação de um grande volume de dados organizados de formas eficazes pode corroborar a compreensão da sobreposição entre fatores inter relacionados fundamentais à caracterizações apresentadas nesta coleção.

● Corroborando à evidenciação e compreensão das regularidades nestas associações, recorrentes entre variáveis, que possibilitem a percepções sobre os fluxos estilístico se transformações, seus alcances e interações preferenciais ou evitativas
nesta região de fronteira cultural, no qual está inserida a Tradição Regional Saracá, observando através de suas indústrias cerâmicas compreendendo com estas podem estar operndo práticas de produção e ressimbolização das corporalidades por
via da cerâmica e expressão de locais expressões identitárias.
Referencias Bibliograficas
Araújo,L. Subprojeto: A Tradição Regional Saracá do rio Urubu estudada a partir do Sítio Arqueológico Sucuriju. Vinculado ao Projeto Baixo Urubu: fronteiras culturais e variabilidade arqueológica nos municípios de Itacoatiara e Silves/ AM . Relatório final pibic\ museu paraense emilio Goeldi. Belém, 15 de Junho de 2015 .
não publicado. Nº do Processo- bolsista: 159601/2014-2

Oliveira, E. Potes que encantam: Estilo e agência na cerâmica policroma da Amazônia Central. Dissertação ( mestrado em arqueologia)- museu de arqueologia e etnologia, são Paulo, são paulo, 2016..

La Salvia, F. Cerâmica Guarani./ Fernando La Salvia e José Proença Brochado (orgs.). Porto Alegre: Posenato Arte e Cultura, 1989. MILHEIRA, R. G.

Lima, H. história das caretas: a tradição borda incisa na Amazônia central. 2008. 424f. tese ( doutorado em arqueologia)- museus de arqueologia e etnologia, são Paulo, são paulo, 2009.

LIMA, H, ARAUJO,L, MORAES, M. As cerâmicas Saracá e a cronologia regional do rio Urubu. Cerâmicas Arqueologicas da Amazônia, rumo a uma nova síntese, Barreto, C, Lima,H e Betancourt,C organizadoras. Belem: IPHAN: Ministério da cultura, 2016. P289-302.

Lima,H, Cunha,C. Reassessing museum archaeological collections: unprecedented osteological and ceramic data for the Sucuriju site at the Urubu River, Central Amazon, Brazil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 12, n. 2, p. 649-665, maio-ago. 2017

LIMA, H. Projeto Baixo urubu. Fronteiras Culturais e Variabilidade Arqueológica, municípios de Itacoatiara e Silves/ AM. Belém, 2012

LIMA, H. Variabilidade arqueológica e o estudo de fronteiras culturais na região do Baixo rio Urubu Fronteiras do passado. Aportes interdisciplinares sobre a arqueologia do Baixo Rio Urubu, Médio Amazonas, Brasil. p.35Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2013.

MACHADO, A. L. C. As tradições ceramistas da bacia amazônica: uma análise crítica baseada nas evidências arqueológicas do médio rio Urubu (AM). 1991. 1v., il. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 1991.

MEGGERS,B.J; EVANS, C. Na experimental formulation of horizon styles in the tropical forest área of South américa. In: LOTHROP, S. (Ed). Essay in Pre-Columbian art and archeology. Cambridge: Haverd university press, 1961. P.372-388
MORAES, C. Arqueologia na Amazônia central vista de uma perspectiva da região do lago do limão. 2006. 243f. Dissertação ( mestrado em arqueologia)- museu de arqueologia e etnologia, são Paulo, são paulo, 2006.
MORAES, C, P. Amazônia Ano 1000. Territorialidade e Conflitos no Tempo das Chefias Regionais, 2013. Tese (Doutoramento em Arqueologia). Programa de Pós-graduação em arqueologia e etnologia da Universidade de São Paulo.

MORAES,C. NEVES,E. O ano 100. A densamento polpulacional e conflito na amazonia central.. Amazonica. Revista de antropologia, Belém.v.4,, n.1, p122-148

NEVES, E. Arqueologia da Amazônia. Rio de janeiro : zahar, 2006 .

NEVES, E.G. Sob os tempos do equinócio: oito mil anos de história na Amazônia central. (6.500 ac a 1.500dc).2013. 303f. tese ( livre docência) museu de arqueologia e etnologia, são Paulo, são paulo, 2013.

SILVA, F. Tipos cerâmicos ou modos de vida? Etnoarqueologia e as Tradições cerâmicas da Amazonia.In: Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese/Organizadoras:Cristiana Barreto, Helena Pinto Lima, Carla JaimesBetancourt, organizadoras. Belém : IPHAN : Ministério da Cultura, 2016.
SCHAAN, D. Linguagem iconografica da Cêramica Marajoara. Dissertação de mestrado apresentada ao projeto de pos graduação em historia, area deconcentração em arqueologia pra a Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1996.
STAMPANONI, F. a maloca saracá: uma fronteira cultural no médio amazonas pre colonial, vista da perspectiva de uma casa. Tese de doutorado apresentada ao programa de pos graduaçãoem arqueologia, Museu de arqueologia e etnologia da Universidade de são Paulo. 2016.

STAMPANONI, F. Lugares Persistentes na Paisagem Fronteiras do passado. Apoteses interdisciplinares sobre a arqueologia do Baixo Rio Urubu, Médio Amazonas, Brasil. P. 87Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2013.

SIMÕES, M. Pesquisa Arqueológica no Médio Rio Urubu (AM), relatório preliminar. Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém, 1980.

SIMÕES, M. F. e MACHADO, A. L. A tradição regional Saracá: uma nova tradição ceramista da Bacia Amazônica. In: Resumos da 36a REUNIÃO ANUALDA SBPC(36, 1984, São Paulo). Anais: comunicações. São Paulo: SBPC, 1984. p. 133-13.

TAMANAHA, E. K. Ocupação Policroma no Baixo e Médio Rio Solimões, Estado do Amazonas, 2012. Dissertação (Mestrado em arqueologia). Programa de Pós-graduação em arqueologia e etnologia da Universidade de São Paulo.

TAMANAHA, E. K. A fase guarita nos contextos do baixo rio Solimões. Cerâmicas Arqueologicas da Amazônia, rumo a uma nova síntese, Barreto, c, lima,H e Betancourt, organizadas. Belem: IPHAN: Ministério da cultura, 2016.p 365-372.
Obrigada!!!

Você também pode gostar