CONTRATO DE TRABALHO DE BABÁ

EMPREGADORA/CONTRATANTE: Nome, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora do

RG n. xxxx , inscrita no CPF sob n.xxxx residente e domiciliado à ....., com endereço de e-mail...

EMPREGADA/CONTRATADA: Nome, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora do RG n.

xxxx , inscrita no CPF sob n.xxxx residente e domiciliado à ....., com endereço de e-mail...

Cláusula Primeira: O objeto deste contrato é a contratação do(a) empregado(a) acima

denominado para a função de BABÁ (CBO 5162-05 e eSocial-004) a prestar serviços a partir do
dia 24/09/2018 à empregadora acima denominada, de acordo com as cláusulas do presente
contrato, notadamente quanto a tudo que se refere à criança, desde a alimentação, higienização
dos brinquedos, quarto da criança, lavar e passar a roupa, lavar e guardar louças, brincar, etc.,
incluídos outros trabalhos domésticos que não somente estes relacionados à criança, não
podendo delegar para terceiros as suas atribuições para auxiliá-la, salvo quando haja
concordância, por escrito, do empregador.

Cláusula Segunda: A empregada se obriga a prestar serviços domésticos que vierem a ser objeto
de ordens, verbais ou escritas, segundo as necessidades da empregadora, desde que
compatíveis com as suas atribuições, na residência desta, mediante o pagamento do salário
mensal de R$ ( reais), sujeitando-se, contudo, aos descontos legais e adiantamentos recebidos,
a ser pago até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao vencido.

Parágrafo Único: A empregada não terá descontado do salário mensal o percentual de 6%

referentes aos vale-transporte a serem utilizados para locomoção residência-trabalho-residência,
nos termos dos artigos 9º e 11º do Decreto nº 95.247/87, mas terá descontado o 8% de
contribuição ao INSS, conforme artigos 11, II, e 14, II, da Lei nº 8.213/91 e artigos 12, II, e 15, II, nº
8.212/91 c/c Portaria interministerial MPS/MF Nº 15/2013.

Cláusula Terceira: A jornada de prestação do serviço será de 8 horas 48 minutos de segunda a

sexta, no total de 44 horas semanais e no máximo 10 horas por cada dia; o intervalo não poderá
ser inferior a 30 minutos e nem superior a duas horas, podendo variar de acordo com Paragrafo
Primeiro abaixo.

Parágrafo Primeiro: Empregadora e empregada concordam que a jornada da empregada poderá

variar em cada semana de modo que o excesso de jornada em um dia poderá ser compensado
com a redução na mesma proporção em outro dia.

Parágrafo Segundo: A empregada terá direito a 2 repousos semanais remunerados, que será
concedido preferencialmente aos sábados e domingos, como também ao gozo dos feriados civis e
religiosos (1º de janeiro, Sexta-Feira da Paixão, 21 de abril, 1º de maio, 7 de setembro, 12 de
outubro, 2 de novembro, 15 de novembro, 25 de dezembro e os declarados em lei federal), sem
prejuízo de sua remuneração, podendo, se houver trabalho nesses dias, ser concedida folga
compensatória ou efetuado o pagamento correspondente.

Parágrafo Terceiro: As horas extras que não forem compensadas deverão ser pagas com
acréscimo de 50% sobre o valor da hora normal, salvo quanto àquelas realizadas em dias de
repouso, que deverão ser pagas com adicional de 100%, devendo ser considerados para fins de
INSS e FGTS, este último quando for regulamentado e se tornar devido. O valor da hora normal
será calculado com base no divisor 220.

Parágrafo Quarto: Fica desde já acertado que a empregada, em caso de viagens a serem
realizadas pela empregadora, se convocada, deverá acompanhá-la, cumprindo normalmente as
suas atribuições, ficando a empregadora responsável pela sua hospedagem, alimentação e hora
extra, limitando-se ao número de 02 (duas) horas extras por dia, em caso de ultrapassar a sua
jornada semanal de trabalho de 44 horas semanais.

Parágrafo Quinto: Caso a empregada não seja convocada a acompanhar a empregadora em

viagens, poderá continuar normalmente prestando seus serviços, ficando à disposição da família
da empregadora, de acordo com as normas e condições preestabelecidas, como também poderá
ficar em casa com a percepção integral de seu salário sem ficar à disposição da família da
empregadora, e estas horas não trabalhadas e percebidas integralmente pela empregada poderão
ser compensadas posteriormente com horas extras, domingos ou feriados trabalhados.

Cláusula Quarta: A empregada deverá utilizar durante suas atividades o uniforme que lhe for
fornecido, devendo mantê-lo limpo e asseado.

Cláusula Quinta: Sempre que causar algum prejuízo, resultante de alguma conduta dolosa ou
culposa ficará obrigada a empregada a ressarcir a empregadora pelos danos causados.

Cláusula Sexta: O prazo deste contrato é de 30 dias, a título de experiência, podendo ser
prorrogado por outros 60 dias e, se rescindido neste prazo, não haverá cumprimento ou
indenização do aviso prévio.

Parágrafo Único: Permanecendo a empregada a serviço da empregadora após o término do

período de experiência, continuarão em vigor por prazo indeterminado as cláusulas constantes
deste contrato.

Por estarem de acordo, firmam o presente contrato de trabalho doméstico, para que passa
produzir seus efeitos legais.

Brasília, de setembro de 2018.

Ana Elisa Falqueto Jayna Viana da Silva