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EM FAVOR DA FÉ *
c) que a pessoa não batizada ou batizada fora da Igreja católica, deixe à parte
católica a liberdade e a faculdade de professar a própria religião e de batizar e
educar os filhos nos padrões do catolicismo; esta condição, por cautela, deve
constar com toda a segurança.
§.3. Que o requerente não tenha causado, por sua culpa, o fracasso do próprio
legítimo matrimônio e que o católico (a), com quem vai contrair ou convalidar
novas núpcias, não tenha provocado culposamente a separação dos legítimos
cônjuges.
§.4. Que a outra parte do primeiro matrimônio seja interpelada sobre tal
pretensão e que não venha razoavelmente a opor-se;
§.5. Que a parte que postula a dissolução procure educar religiosamente a
prole possivelmente nascida do primeiro matrimônio;
§.7. Que a parte católica com a qual vai contrair novo matrimônio viva
segundo as promessas do batismo e cuide da nova família.
§.8. Que quando se tratar de um catecúmeno, com o qual vai casar-se, haja a
certeza moral de que este receberá o batismo em pouco tempo, caso não possa
aguardar (o que é aconselhável) até ser batizado.
Para que estas condições se apliquem retamente, foram dadas “novas normas
processuais”, segundo as quais deverão ser instruídos todos os futuros
processos. Acrescentamos tais normas à presente instrução.
* Documenta, 65-66.