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RESUMO
Efeitos fisiológicos (OC) lacrimejo e fecho involuntário dos olhos, irritação nasal, tosse, espirros
e falta de ar, sensação de queimadura na pele. Ao contrário do CS, provoca reação em
pessoas sob o efeito do álcool e substâncias entorpecentes
A identificação do perfil do público é analisada sob dois aspectos, a saber:
1- Tipo de movimento- (religioso, estudantil, operários, rebeliões, agrários, torcidas
organizadas, etc.)
•2- Tipo de comportamento dos integrantes dos movimentos. O comportamento do público em
qualquer tipo de movimento no teatro de operações, podem variar conforme algumas
circunstâncias tais como:
1- Forma de gerenciar um movimento;
2- Organização dos manifestantes;
3- Oportunistas infiltrados no meio da massa;
4- Ações Isoladas por parte dos EAL;
5- Outros.
Critérios para tomada de decisão no uso de IMPO (NAV)
•Necessidade; •Aceitabilidade • Validade do Risco.
Quando houver a necessidade do uso efetivo da força para a restauração da ordem, os
critérios para utilização de IMPO dar-se-ão em conformidade com o comportamento dos
contendores, após a ordem de dispersão da Tropa de Choque e ainda as peculiaridades do
local de atuação.
FATORES QUE DEVEM SER OBSERVADOS ANTES DE QUALQUER MOVIMENTAÇÃO DE
TROPA TAIS COMO:
VIAS DE FUGA - Antes mesmo de qualquer utilização de IMPO, para estes serem usados,
dependerá de uma avaliação por parte dos Cmt no sentido de verificar se há disponibilidade de
“locais apropriados” de forma a assegurar que haja uma dispersão segura para os infratores.
CONDIÇÕES CLÍMÁTICAS •Está diretamente relacionado com o emprego estratégico da tropa
de choque. Isso pois, o direcionamento do vento, é um fator de extrema importância a ser
observado antes mesmo de ser definido as vias de fuga, caso estas existam de forma
harmoniosa com o vento
ESPARGIDORES
LIQUIDA, PRESSURIZADA, GEL E ESPUMA
OBS: Não utilizar os agentes químicos CS e OC no mesmo ambiente (fechado) _ emprego
simultaneamente agente químico(*) na forma líquida pressurizada e pistola de emissão de
impulsos elétricos
MUNIÇÕES DE IMPACTOS CONTROLADOS
São munições dotadas de projéteis cinéticos (que tem força e movimento) cuja função é deter
um oponente sem causar lesões que necessitem cuidados médicos especiais, debilidade ou
dano permanente.
AM 403 P 20 A 50 METROS
AM 403 PSR 05 A 20 METROS
AM 470 SHOFT PUNCH BORRACHA VERMELHA– AM 637 ou AM 640 TIRO TENSO 05 a 20
METROS
MUNIÇÕES AM 640
GL 201 PROJETIL MÉDIO ALCANCE LACRIMOGÊNEO 25 SEG DE EMISSÃO 90 METROS
GL 202 PROJETIL LONGO ALCANCE LACRIMOGÊNEO 25 SEG DE EMISSÃO 160 METROS
GL 203/L CARGA MULTIPLA DE CS 05 BLISTERS 90 METROS
GL 203/T CARGA MULTIPLA DE CS 03 BLISTERS 90 METROS
GRANADAS FULMIGENAS
GL 300T CS 25 SEGUNDOS EMISSÃO
GL 300 T/H BLISTERS MAIORES 25 SEGUNDOS EMISSÃO
GL 302 ALTA EMISSÃO 30 SEGUNDOS
GL 310 CS BAILARINA MINIMO 15 SEGUNDOS DE EMISSÃO
GRANADAS EXPLOSIVAS
OUTDOOR 10 METROS DOS MANIFESTANTES
TEMPO DE RETARDO 2,5
INDOOR
TEMPO DE RETARDO 1,5
ASPECTOS JURÍDICOS E SOCIOLÓGICOS EM MOVIMENTO SOCIAIS
MANIFESTAÇÕES PÚBLICAS, AÇÃO POLICIAL, DIREITO DE REUNIÃO E CONFLITO DE
DIREITOS
O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO tem como uma de suas características a
participação dos cidadãos na esfera de decisão política. Assim, nesse novo paradigma, não
basta almejarmos apenas uma democracia formal, mas antes, perquirir a inclusão das opiniões
pessoais nos processos de decisões governamentais (OLIVEIRA, 2012).
Alguns fatores, porém, dificultam a democracia substantiva, tais como o distanciamento das
pessoas aos centros políticos, a extensão territorial do país, os aspectos culturais, a
consciência política, a educação e a própria democracia representativa que, de certa forma,
estimula o afastamento do cidadão em relação aos debates políticos
PODER DE POLÍCIA
Faculdade da Administração Pública para condicionar e restringir o uso, o gozo de bens,
atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado.
DIREITO DE REUNIÃO
a) pluralidade de participantes: a reunião é considerada forma de ação coletiva;
b) tempo: toda reunião deve ter duração limitada, em virtude de seu caráter temporário e
episódico;
c) finalidade: a reunião pressupõe a organização de um encontro com propósito determinado,
finalidade lícita, pacífica e sem armas;
d) lugar: a reunião deverá ser realizada em local delimitado, em área certa, mesmo que seja
um percurso móvel, desde que predeterminada.
CONFLITO DE DIREITOS FUNDAMENTAIS (princípio da proporcionalidade)
Quando houver conflito entre dois ou mais direitos ou garantias fundamentais, o intérprete deve
utilizar-se do princípio da concordância prática ou da harmonização, de forma a coordenar e
combinar os bens jurídicos em conflito, EVITANDO O SACRIFÍCIO TOTAL DE UNS EM
RELAÇÃO AOS OUTROS, realizando uma redução proporcional do âmbito de alcance de cada
qual, [...] sempre em busca do verdadeiro significado da norma e da harmonia do texto
constitucional com suas finalidades precípuas.
UNIDADE II
NOVAS PRÁTICAS DE INTERVENÇÃO POLICIAL EM MOVIMENTOS SOCIAIS
Com uma postura mais preventiva não se pretende abrir mão do uso da força pela tropa de
choque. Apenas coloca sua utilização no devido lugar: ULTIMA RATIO. Antes do confronto
físico um longo caminho deve ser percorrido. Caminho esse que deve ser o objetivo das
Operações de Controle de Distúrbio. Apenas se falhar nesse desiderato o uso da força torna-se
aceitável. PORTANTO, O CONFRONTO FÍSICO DEVE SER EVITADO A TODO CUSTO.
UNIDADE III
BLACK BLOC E A DESOBEDIÊNCIA CIVIL Vs. FORÇA POLICIAL
BLACK BLOC Compostos por agrupamentos pontuais de indivíduos ou grupos de pessoas
formados durante uma marcha ou manifestação. O principal objetivo é indicar a presença de
uma crítica radical ao sistema econômico e político. Não é um tratado de filosofia política, muito
menos uma estratégia. É uma tática. Justificam suas ações de violência nos protestos nas ruas
alegando Desobediência Civil. Espécie de Direito de Resistência. Direito de lutar para garantir
outros direitos básicos quando as instituições públicas não cumprem seu papel e não há meios
legais de assegurar o exercício desses direitos.
PARA SE TOMAR A DECISÃO DE USAR A FORÇA POR PARTE DOS B. BLOC
(VIOLÊNCIA):
1) Objetivo da manifestação;
2) motivação política por trás da manifestação;
3) A situação geral do movimento político ou social;
4) O tamanho da multidão;
5) A composição da multidão.
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO POR PARTE DA POLICÍA
Inteligência e infiltração policial (psicologia das massas);
Monitoramento de Redes Sociais;
Antecipação à eclosão dos delitos;
Perímetros de segurança.
Grupos de Captura (Intervenção cirúrgica); Atuação conjunta Choque e Gate
BATALHÃO DE POLÍCIA DE CHOQUE MATÉRIA EAD
A T ROPA DE CHOQUE E SUA CRIAÇÃO NO BRASIL
O termo Tropa de Choque tem origem nas tropas alemãs da primeira Guerra Mundial.
CRIAÇÃO DO CPE E DO BPCHOQUE
Rebelião do Pedreiros (06ago79) - Greve dos operários da construção civil reivindicando
aumento salarial e melhoria das condições de trabalho. Focos de confronto com a Polícia
Militar por toda Belo Horizonte - Morte do operário Orocílio Martins Gonçalves de 24 anos.
Efetivo da PMMG reduzido e pouco treinado para o Controle de Distúrbios Civis –aglutinavam
do 1o Batalhão de Polícia Militar, com sede em Belo Horizonte, e do 7o Batalhão de Polícia
Militar, com sede na cidade de Bom Despacho.
Criação do Batalhão de Polícia de Choque - 21 de dezembro de 1979 – unidade destacada
especialmente para a contenção das rebeliões populares que se apresentavam.
ROTAM – CHOQUE- COE(BOPE)
Greve da PMMG (1997) - Militares reclamam da defasem salarial e das más condições de
trabalho.
• Origem do movimento reivindicatório – Batalhão de Polícia de Choque – militares recusaram
as ordens para o policiamento, sendo posteriormente seguidos por militares do 13o BPM, 16o
BPM e 18o BPM.
• Extinção do BPChq. (08out1999) - Após os graves problemas estruturais enfrentados pela
PMMG em 1997, o comando da instituição promoveu a extinção do Batalhão de Polícia de
Choque, uma vez que a referida unidade foi o berço do movimento grevista que se alastrou
para todo o estado.
Criação do CPE (21jun2004) - Necessidade da centralização técnica e doutrinária das
unidades especializadas.
23 de dezembro de 2014 – Alteração da nomenclatura do então Batalhão de Polícia de
Eventos (BPE), passando a se chamar, Batalhão de Polícia de Choque (BPChq).
Batalhão de Polícia de choque: unidade responsável pela restauração da ordem pública,
atuando de forma preventiva ou repressiva em ações típicas de controle de distúrbios.
Missão Principal
Policiamento de Choque (PChq) – consiste na mobilização policial militar de controle e
restauração da ordem pública, intervenção em estabelecimento prisional, conflitos agrários,
manifestações diversas, violentas ou não, policiamento em eventos, praças desportivas.
Missão Secundária
Secundariamente em incursão em aglomerados urbanos, patrulhamento em zonas quentes de
criminalidade e defesa territorial.
O emprego da tropa de choque deverá ser planejado e orientado com base na análise criminal
e no conhecimento produzido pela inteligência de segurança pública com vistas à prevenção e
repressão qualificada. Quando empenhado em missão secundária, o policiamento de Choque
será lançado em guarnições, assumindo a mesma configuração do Grupo Especializado em
Recobrimento (GER), composto, em regra, por 04 (quatro) policiais militares.
APROXIMAÇÃO
Posicionamento da tropa;
Demonstração de Força;
Progressão nas formações adequadas em direção a ocupação (perde a característica de
CDC);
Verificação de possibilidade de resistência passiva ou ativa.
Percepção se haverá resistência ativa ou passiva (P2);
Vigilância armada (guaritas);
Sinais sonoros e visuais – fogos de artifício etc;
Barricadas – artificiais e naturais, crianças, mulheres e idosos;
Recolhimento de Provas (filmagem);
Imprensa no local (conter a aproximação).
OCUPAÇÃO
Convencimento – dissuasão (última tentativa de negociação)
Verificação de possibilidade de resistência;
Ordem de desocupação (Caso haja resistência).
Ocupação do terreno
• Aproximação da tropa da área de ocupação;
• Posicionamento da tropa no local da ocupação;
• Progressão na formação adequada para realizar a ocupação;
• Ordem de dispersão;
• Prever vias de fuga;
• Ocupação propriamente dita (processo do relógio – quadrante por quadrante);
• Início da retirada.
EXECUÇÃO
• Retirada dos invasores;
• Uso gradual da força;
• Detenção de lideranças;
• Varredura nos barracos;
• Retirada de pertences e demolição de barracos (proprietário);
• Detenção de lideranças;
• Varredura minuciosa nos barracos;
• Retirada de pertences e demolição de barracos (proprietário);
• Retirada das plantações e criações (negociação).
RESCALDO
- Socorro a feridos;
- Filmagem e coleta de evidências da resistência;
- Encaminhamento a DP ou lavratura do termo circunstanciado;
- Triagem e encaminhamento de invasores;
- Filmagem e coleta de evidências da área;
- Triagem e Encaminhamento de invasores com armas e outros materiais apreendidos à DP;
- No MR, alguns já constam o limite (distância) para onde as famílias devem ser remanejadas;
- Continuação da retirada das plantações.
Entrega ao proprietário
• Verificação da efetiva reintegração de posse, juntamente com Oficial de justiça;
• Lavratura do REDS em apoio ao Poder Judiciário;
• Entrega ao Proprietário ou Poder Público.
O líder (Presidente) geralmente é eleito por um conselho, ou mesmo, tacitamente pela maioria
dos membros.
Tem grande poder de persuasão e, geralmente, se articula bem com órgãos externos, clube e
autoridades.
Um pequeno grupo administra a torcida, enquanto a “grande massa” sequer tem noção de seu
funcionamento. Têm objetivos distintos sem ter noção disso.
Utilizam-se de símbolos que demonstram força, superioridade e, muitas vezes violência, como
forma de intimidar os rivais.
Parte do princípio que: “O inimigo do meu inimigo, é meu amigo”.
POR QUE AS TORCIDAS BRIGAM?
“Torcida que não briga não cresce” (Estratégia de Marketing);
Fatores sociais e econômicos.
Psicologia do comportamento de massas. (Anonimato)
ALTERNATIVAS PARA MINIZAR OS DANOS
UM CHOQUE NA MENTE HUMANA PNL
Gatilhos Mentais
▶ Reciprocidade
▶ Aprovação social
▶ Compromisso/coerência
▶ Autoridade
▶ Escassez
▶ Aproximação
▶ Curiosidade
▶ Confiança (Pré)
▶ Interesse-se (Pós)
Rapport é um conceito do ramo da psicologia que significa uma técnica usada para criar uma
ligação de sintonia e empatia com outra pessoa (CRIAR VINCULO)
O rapport inclui três componentes comportamentais: atenção mútua, positividade mútua
e coordenação. Usar o rapport não significa aceitar todas as opiniões da outra pessoa, e sim
ouvi-la e fazer com que ela veja que o seu ponto de vista ou valores são compreendidos e
respeitados.
repetição fonológica, que é composta pelo estoque fonológico (seu "ouvido interno", que se
lembra de sons em ordem cronológica) e pelo sistema de ensaio articulatório (sua "voz
interior" que repete esses sons com o propósito de se lembrar deles). Essa área do cérebro é
vital na primeira infância para o desenvolvimento do vocabulário e nos adultos para a
aprendizagem de novos idiomas.
5 FORMAS DE ANGARIAR SIMPATIA/ATENÇÃO/SEDUÇÃO ( FOSSE )
Foco e alinhamento corporal
Olhos nos olhos
Scanner de ambiente
Sorriso com o rosto inteiro
Espelhamento
Armas poderosas da persuasão (RIDC)
-Recíprocidade
-Intenção
-Dinheiro não compra tudo
-Conformidade
Reciprocidade Nos sentimos compelidos a retribuir, nem sempre de forma vantajosa para nós,
o que outra pessoa nos proporcionou
Dicas práticas para agir com jornalistas
Evite ser pego de surpresa:
Sempre saiba o assunto da entrevista que o repórter deseja fazer com você.
Cinegrafistas e fotógrafos são responsáveis pela sua imagem. Portanto, dê a eles o mesmo
tratamento dado ao jornalista.
Não gesticule mais do que o normal.
Diga somente aquilo que você está autorizado a divulgar.
Fale de forma simples.
Cuidado com termos inapropriados e com o vocabulário.
Não faça o repórter parecer um “segurador de microfone
Não pegue no microfone!
Nunca use óculos escuros no momento da entrevista, mesmo debaixo de sol.
Nada de levar texto escrito para a entrevista. As respostas têm que ser espontâneas.
O tempo de uma entrevista editada na TV é curto, então seja objetivo em sua fala.
Nunca diga que não quer dar entrevista.
Depois de adquirir a prática, controle-se para não virar papagaio de pirata.
Seja claro ao conversar com o jornalista.
Muito cuidado com as informações em Off.
A divulgação é a alma do negócio
Ofereça material escrito
Transmita clareza ao mencionar estatísticas.
COMO AGIR EM ENTREVISTAS PARA A TV
ANTECIPAÇÃO Saiba antes se é uma entrevista ou um debate, o horário, se será ao vivo e se
terá mais convidados.
AO INICIAR. Cumprimente o entrevistador apenas com um “bom dia”, “boa tarde” ou “boa
noite”. Nada de usar jargões do tipo “É um prazer estar aqui” ou “Olá telespectadores”.
CONTATO VISUAL. Comece a responder a pergunta olhando para o entrevistador, depois
volte-se para a câmera. De vez em quando, olhe de novo pra ele. Se o programa focalizar os
dois o tempo todo, olhe mais para o entrevistador.
POSTURA CORPORAL Posicione-se na cadeira sem rigidez, com elegância. Coloque os dois
pés no chão, ou cruze as pernas. Mantenha a cabeça levantada, mas sem exageros, para não
parecer arrogante. Não faça gestos exagerados, nem fique balançando as pernas ou brincando
na cadeira giratória.
POSTURA FACIAL. Faça a expressão facial trabalhar ao seu favor. A fisionomia tem que estar
relaxada, descontraída.
POSTURA VOCAL. Fale pausadamente e pronuncie bem as palavras.
EMPATIA. Não se mostre irritado com perguntas e ataques. Continue falando de maneira
firme, sem perder a calma. Se não puder falar de algum assunto, deixe isso claro antes de
aceitar o convite.
AO ENCERRAR Ao fim da entrevista, reforce os pontos básicos. Tenha cuidado para não falar
demais e ser “cortado” pelo entrevistador, por causa do tempo.
NEGOCIAÇÃO
TIPOS:
REAL - Ganha Ganha, É um tipo de negociação em que há um diálogo entre negociador e
manifestante, há concessões com o intuito de que o Direito de Reunião ou a Reintegração de
posse seja exercido, executada de forma pacífica.
TÁTICA - É um tipo de negociação mais impositiva, já se esgotou o tempo e ocorre apenas
uma determinação por parte do negociador.
Equipe de Negociação
Líder da Negociação
Negociador Principal
Negociador Secundário ou Adjunto
Negociador Anotador
Auxiliar Psicólogo