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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 04
2 PROBLEMA.........................................................................................................
3 HIPÓTESES.........................................................................................................
4 OBJETIVOS.........................................................................................................
4.1 Objetivo Geral....................................................................................................
4.2 Objetivo Específico............................................................................................
5 JUSTIFICATIVA...................................................................................................
6 METODOLOGIA...................................................................................................
7 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................
8 CRONOGRAMA...................................................................................................
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................
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INTRODUÇÃO
A sociedade brasileira, em geral, convive de forma civilizada dentro do
conceito de ordem pública. Todavia, quando um cidadão ou um grupo de cidadãos
está na iminência da quebra da ordem pública, cobra-se do policial militar atitudes
capazes de garantir a preservação ou a restauração do status quo social, o que,
muitas vezes, demanda o emprego da força.
O Estado Democrático de Direito oportuniza às pessoas acompanhar a
situação do país e criticar as atitudes dos governantes sempre que entenderem
necessário. O acesso às informações e aos gestores públicos é uma realidade
que exige transparência na prestação de contas e permite às pessoas
questionarem sobre as políticas públicas adotadas, bem como seus resultados.
Nesse sentido, as manifestações são umas das principais formas de se
expressar de uma sociedade, tanto a favor, quanto contra um ente político, uma
situação econômica, cultural e até mesmo desportiva. Segundo o Manual de
Controle de Multidões da Polícia Militar (M-8-PM), as manifestações podem se
subdividir em regular (quando há o respeito à legislação vigente e às
determinações das autoridades), irregular (quando ocorre o desrespeito às
determinações da legislação e das autoridades). (SÃO PAULO, 2018)
Na história recente do Brasil, as manifestações de junho de 2013 podem
ser consideradas um grande momento de reflexão para os diversos setores da
sociedade e para a segurança pública, notadamente quanto à atividade de
Controle de Multidões. Iniciadas devido ao aumento da tarifa nos transportes
públicos, com o passar dos dias foram crescendo e culminou na demonstração da
insatisfação com a política brasileira.
Nesse contexto viu-se a atuação do Movimento Passe Livre (MPL) como
movimento social, sem partido e independente da iniciativa privada que busca
transporte público gratuito e de qualidade para a população, sendo originário na
cidade de Porto Alegre, no ano de 2005 (O QUE É..., 2013).
Em junho de 2013, o MPL orquestrou manifestações contra o aumento das
tarifas de ônibus, trens e metrôs em São Paulo, tendo como sua principal
bandeira: ―Não é pelos 20 centavos‖; ainda, segundo Odilla (2018), outras pautas
importantes envolviam protestos contra a corrupção, ao foro privilegiado, à
repressão policial, à Copa do Mundo de 2014, e exigiam, também, melhorias nos
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sistemas de saúde, educação e segurança. Também se verificou que após as
manifestações, a popularidade da, então, presidente Dilma Rousseff entrou em
declínio, e influenciou substancialmente as manifestações contra o governo,
resultado no impeachment em 2016 da presidente. (FORESTI, 2018)
Nesse contexto, foram observados atos de extrema violência perpetrados
por pessoas que não se submetiam às ordens dos organizadores dos atos e que,
posteriormente, ficaram conhecidos como Black Blocs1 cuja atuação se assemelha
às táticas de guerrilhas urbanas, com a quebra de bancos e fachadas de
empresas que representam o capitalismo. Esse comportamento surgiu na década
de 1980 na Alemanha Ocidental, utilizada como defesa dos manifestantes frente à
violência policial na repressão de manifestações. Seu modo de atuação consiste
em pessoas que se utilizam de vestimentas escuras, com os rostos cobertos para
não serem identificados e perseguidos posteriormente, e muitas vezes fazem uso
de coquetéis molotovs, barricadas, rojões, dentre outros. (PINTO, 2014)
Esses acontecimentos demandaram resposta por parte do Estado em
razão da necessidade do restabelecimento da ordem pública e, nesse sentido,
coube à Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) as intervenções e, como
consequência, diversas críticas à forma de atuação, como se vê no trecho da
reportagem revista digital Galileu, de 20 de junho de 2018: ―A mobilização, iniciada
como um protesto contra o aumento da tarifa dos ônibus — que passaria de R$
2,80 para R$ 3,00 cresceu proporcionalmente à violência empregada pela Polícia
Militar de São Paulo contra os manifestantes.‖ (FLORESTI, 2018)2
Da mesma forma, uma matéria do site G1 do dia 14 de junho de 2013 com
o título ―Polícia Militar utiliza violência para reprimir protesto em São Paulo – A
tropa de choque disparou bombas de gás, bombas de efeito moral, e tiros de bala
de borracha. Dezenas de pessoas ficaram feridas‖ (POLÍCIA..., 2013)3,
sustentando o uso excessivo da força por parte da Polícia Militar, sendo, portanto,
como boa parte da imprensa, contrária à atuação policial.
E por que coube a PMESP o protagonismo na intervenção naquele
momento de instabilidade social? A resposta é a mesma ofertada em todas as
1
Black bloc (bloco negro em inglês) é o nome dado a ações de cunho anarquista, com
integrantes
vestidos de preto e que cobrem o rosto para não serem identificados; e participam de
manifestações que desafiam a força estatal. A tática surgiu em 1980 na Alemanha.
(PINTO, 2014).
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Sem paginação.
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Idem.
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situações de desordem que podem assolar o país e que demanda do Estado
ações rápidas e eficientes para o restabelecimento da normalidade: é a Instituição
estatal apta ao restabelecimento da ordem pública.
Sendo assim, é necessário visitar o ordenamento jurídico brasileiro para
compreender a segurança pública e, mais especificamente, o papel da Polícia
Militar. Baseado no direito positivado e no Princípio da Legalidade, o art. 144, da
Constituição Federal expõe que:
A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de
todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes
órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.
§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação
da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das
atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de
defesa civil. (BRASIL, 1988, grifo nosso)4
Posto isso, verifica-se que a missão constitucional das Polícias Militares é
o policiamento ostensivo e preservação da ordem pública, e no contexto a ser
analisado no presente estudo, cabe exclusivamente, por previsão legal, às
Polícias Militares a atuação para o restabelecimento da ordem em manifestações
em que a ordem pública é quebrada.
O restabelecimento da ordem, no contexto de multidões, perpassa,
necessariamente, pela reflexão sobre o uso da força e, como sabido, o emprego
da força legal é característica do trabalho policial, em que muitas vezes se faz
necessário utilizar equipamentos e técnicas aptos a restabelecer a normalidade e
causar o menor dano possível, meio apto, via de regra, a possibilitar a garantia
dos direitos humanos e da ordem pública.
Com isso, verifica-se que o uso da força pela Polícia Militar, respeitando o
princípio da legalidade, necessidade e proporcionalidade, é inerente ao trabalho
policial e está previsto no Decreto-Lei Federal nº 667, 02 de julho de 1969:
Art. 3º - Instituídas para a manutenção da ordem pública e segurança
interna nos Estados, nos Territórios e no Distrito Federal, compete às
Polícias Militares, no âmbito de suas respectivas jurisdições:
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a) executar com exclusividade, ressalvas as missões peculiares das
Forças Armadas, o policiamento ostensivo, fardado, planejado pela
autoridade competente, a fim de assegurar o cumprimento da lei, a
manutenção da ordem pública e o exercício dos poderes
constituídos;
[...]
c) atuar de maneira repressiva, em caso de perturbação da ordem,
precedendo o eventual emprego das Forças Armadas; [...] (BRASIL,
1969, grifo nosso)5
Como demonstrado, o uso da força de pela Polícia Militar é previsto tanto
na legislação constitucional, infraconstitucional e nos manuais internos, sendo que
neste último caso, tem-se, na PMESP, o já mencionado M-8-PM, o Manual de
Policiamento em Eventos (M-10-PM) e os diversos procedimentos operacionais
padrão (POP), os quais preveem técnicas e meios (inclusive alinhados a
documentos internacionais) considerados aptos ao cumprimento do papel
constitucional da Instituição. Nesse contexto estão as granadas policiais, cujo
emprego é estabelecido com base em critérios normativos que buscam assegurar
o êxito da atuação policial em paralelo à defesa da vida e da integridade física das
pessoas.
Dessa forma, o presente trabalho acadêmico visa abordar os aspectos da
utilização das granadas policiais e o escalonamento do uso da força na atuação
do controle de multidões pela PMESP e, assim, demonstrar que a utilização
desses métodos proporciona ao policial o adequado uso de alternativas anteriores
ao emprego de arma de fogo, sendo este, o último recurso para combater a injusta
agressão ao policial ou a terceiros.
2 PROBLEMA
Diante da conjectura exposta acima, o problema a ser enfrentado no
presente trabalho está intimamente relacionado ao emprego das granadas
policiais no contexto do escalonamento da força pela PMESP. Desta forma,
questiona-se:
a) O uso de granadas policiais e o escalonamento do uso da força
atualmente utilizadas pela PMESP são adequados para as ações de Controle de
Multidões?
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b) É possível a adoção de outra sistemática que possibilite o alcance dos
objetivos operacionais e a preservação da integridade física de todos os
envolvidos, inclusive dos policiais militares?
3 HIPÓTESES
Com os problemas elencados, surge a necessidade de se levantarem
hipóteses para subsidiar o desenvolvimento do projeto, a fim de contrapor a
problemática anteriormente definida. Para tanto, a presente pesquisa será
desenvolvida com base nas seguintes hipóteses:
a) A quantidade de civis mortos ou lesionados em decorrência da atuação
da PMESP em ações de Controle de Multidões não demonstram se tratar de
metodologia que exponha a vida e a integridade física dos participantes de uma
turba;
b) A quantidade de policiais militares mortos ou lesionados em decorrência
da atuação da PMESP em ações de Controle de Multidões não demonstram se
tratar de metodologia que exponha a vida e a integridade física do efetivo
policialmilitar;
c) O percentual de reclamações e apurações que apontem erros no
emprego da força nas ações de Controle de Multidões não são capazes de
demonstrar a desproporcionalidade dessas ações;
d) A metodologia de emprego da força está devidamente regulamentada na
Instituição por meio de manuais que observam o disposto em diretrizes nacionais
e internacionais.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Ao final do projeto, pretende-se demonstrar através de dados quantitativos
que o Uso de Granadas Policiais e o Escalonamento do Uso da Força em ações
de controles de multidões são eficientes, posto que a utilização dessas técnicas,
por si só, já possui como objetivo diminuir o confronto direto entre manifestantes e
policiais militares.
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4.2 Objetivo Específico
Como objetivos específicos, tem-se:
a. Avaliar as instruções sobre o uso de granadas policiais e o
escalonamento do uso da força dentro da Instituição, por meio de pesquisa de
opinião com o efetivo, em específico ao efetivo da capital paulista e do
policiamento de choque, verificando assim, se os policiais militares possuem o
devido conhecimento dessas técnicas;
b. Verificar se nas manifestações ocorridas na capital paulista, no
período de janeiro de 2013 a dezembro de 2020, ocorreu o uso inadequado de
granadas policiais ou uso excessivo da força, tendo por parâmetro denúncias na
Corregedoria PM e na Ouvidoria;
c. Analisar o desgaste na imagem institucional com a aplicação dessas
técnicas em ações de Controle de Multidões.
5 JUSTIFICATIVA
Tendo como objetivo analisar a eficiência da atuação, já normatizada pela
Instituição, com a vindoura pesquisa, vislumbra-se mostrar que, desde que correta
e seguindo protocolos e manuais, a utilização das granadas policiais, bem como o
uso escalonado da força, por mais agressivos que aparentam ser, diante de olhos
de pessoas alheias à tecnicidade da segurança pública, podem evitar e prevenir o
emprego de equipamento letal, como a arma de fogo, demonstrando a eficiência
dessas alternativas táticas e levando a uma atuação de melhor qualidade por
parte da Polícia Militar.
Vale ainda observar a complexidade de ocorrências de Controle de
Multidões, as quais exigem demandas referentes à resolução do conflito, bem
como a segurança de todos os envolvidos na temática da crise, quer sejam
pessoas atuantes e partícipes na manifestação, os agentes policiais, todos os
profissionais de imprensa e cidadãos alheios ao acontecimento, mas que, todavia,
encontram-se no raio físico que compreende todo o teatro de operações, evitando
de maneira acentuada o resultado lesão ou morte, que se subsumi as missões
desta Milícia Paulista na preservação da vida e da ordem pública.
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Ademais, o aspecto visual que se tem em decorrência do uso das
granadas policiais, bem como o uso da força causam uma repercussão negativa
diante da população, que entende essas práticas como agressivas e truculentas,
causando um desgaste na imagem da instituição. Assim sendo, justifica-se o
interesse no presente estudo acadêmico para a PMESP, tendo em vista o
combate a esse desgaste, contrapondo as afirmações que ferem a reputação da
instituição, comprovando que a correta utilização desses meios evita o confronto
direto (―corpo a corpo‖) entre manifestantes e policiais militares, que poderiam
aumentar o número de lesões corporais e até mesmo mortes de ambos os lados
em manifestações.
6 METODOLOGIA
A pesquisa será desenvolvida por meio de revisão bibliográfica, da análise
de manuais técnicos da Instituição e de fabricantes de granadas policiais
adquiridos pela PMESP, bem como do estudo de trabalhos científicos e materiais
disponíveis em fontes abertas.
Além disso, serão buscados dados junto à Corregedoria da PMESP e à
Ouvidoria das Polícias do Estado de São Paulo a fim de se avaliar a quantidade
de denúncias que questionam o emprego da força nas atuações em Controle de
Multidões, bem como o desfecho de apurações.
Será realizada pesquisa de opinião com o efetivo da corporação, visando
identificar se os policiais possuem o conhecimento da correta utilização das
granadas policiais e o uso da força em manifestações. Essa pesquisa será
direcionada ao efetivo do Comando de Policiamento da Capital (CPC), bem como
ao efetivo do Comando de Policiamento de Choque (CPChq).
Por fim, o espectro de estudo do presente trabalho será em âmbito da
capital paulista, mais especificamente nas ações protagonizadas pelo Comando
de Policiamento de Choque e das Unidades Operacionais pertencentes ao
Comando de Policiamento da Capital.
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7 REFERENCIAL TEÓRICO
Como obras bases para o presente estudo serão utilizados o Manual de
Controle de Multidões (M-8-PM), 5ª edição – 2018, as dissertações de Mestrado
em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública (Centro de Altos Estudos de
Segurança - CAES de 2014) dos então Cap PM Luiz Fernando Alves e Cap PM
Fernando Sasaki Fagionato, com os respectivos temas:
- Treinamento de tiro (Elastômero e real) e uso de granadas por policiais que
atuam em pelotões Força Tática/CDC – Padronização de técnicas de
atuação em grupo e proposta de criação de PPE (Pista Policial Especial)
complementar ao Método Giraldi;
- Utilização de marcadores de ―Paintball‖ em ações de Controle de Distúrbios
Civis – CDC como equipamento de baixa letalidade.
8 CRONOGRAMA
A fim de se estabelecer o controle das atividades de pesquisa e otimizar o
tempo, será observado o seguinte cronograma:
Atividade
MÊS
1
MÊS
2
MÊS
3
MÊS
4
MÊS
5
MÊS
6
MÊS
7
Pesquisa do acervo bibliográfico x x x x X x
Coleta e seleção de dados x x
Elaboração de questionário de opinião x X
Aplicação dos questionários x x
Análise crítica do Material x x
Elaboração dos Capítulos x x
Redação provisória x x x
Considerações finais e introdução x x
Revisão de língua portuguesa e metodologia x x
Apresentação da dissertação x
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Luiz Fernando. Treinamento de tiro (Elastômero e real) e uso de granadas
por policiais que atuam em pelotões Força Tática/CDC – Padronização de técnicas
de atuação em grupo e proposta de criação de PPE (Pista Policial Especial)
complementar ao Método Giraldi. São Paulo. 2014. Dissertação (Mestrado em
ciências
Policiais de Segurança e Ordem Pública) - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais.
Centro
de Altos Estudos de Segurança (CAES).
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso
em:
13 set. 2020.
______. Código Penal Brasileiro (1941). República Federativa do Brasil. Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 18 abr. 2020.
______. Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969 – Reorganiza as Polícias Militares
e
os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Território e do Distrito
Federal,
e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decretolei/Del3689Compilado.htm>. Acesso em:
13 set. 20.
FAGIONATO, Fernando Sasaki. Utilização de marcadores de “Paintball” em ações de
controle de distúrbios civis – CDC como equipamento de baixa letalidade. São
Paulo. 2014. Dissertação (Mestrado em ciências Policiais de Segurança e Ordem
Pública) - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais. Centro de Altos Estudos de Segurança
(CAES).
FLORESTI, Felipe. Manifestações de 'Junho de 2013' completam cinco anos: o que
mudou?. Revista Digital Galileu. Editora Globo: 2018. Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2018/06/manifestacoes-de-junho-de-
2013-
completam-cinco-anos-o-que-mudou.html. Acesso em: 22 set. 2020.
O QUE É o Movimento Passe Livre. Diário de Notícias, 2013. Disponível em: <
https://www.dn.pt/globo/eua-e-americas/o-que-e-o-movimento-passe-livre-
3270517.html>.
Acesso em: 26 set. 2020.
ODILLA, Fernanda. 5 anos depois, o que aconteceu com as reivindicações dos protestos
que pararam o Brasil em junho de 2013?. BBC News Brasil, 2018. Disponível em: <
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44353703>. Acesso em: 23 set. 2020.
PINTO, Tales dos Santos. "Tática black bloc e suas origens"; Brasil Escola, 2014.
Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/historiag/tatica-black-bloc-
suasorigens.htm>. Acesso em 26 de setembro de 2020.
POLÍCIA Militar utiliza violência para reprimir protesto em São Paulo. G1, 2013.
Disponível em: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/06/policia-militar-
utilizaviolencia-para-reprimir-protesto-em-sao-paulo.html. Acesso em: 18 set. 2020.
SÃO PAULO (ESTADO). Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP). Manual
de
Controle de Distúrbios Civis (M-8-PM). 5ª edição. São Paulo: 3ª Seção do Estado
Maior, 2018a. Disponível em:
http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm. Acesso em: 18 set.
2020.
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______. ______. Manual de Policiamento em eventos (M-10-PM). 4ª edição. São Paulo:

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