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PROGRAMAÇÃO
ESTOQUE NA ANTIGUIDADE
FUNÇÕES DO ESTOQUES
Os estoques exercem um importante
papel no equilíbrio e manutenção da
cadeia de suprimentos para:
1. Manter a atividade produtiva em funcionamento;
2. Reduzir o risco de desabastecimento no mercado;
3. Reduzir o risco da perda da venda;
4. Reduzir o risco da insatisfação dos clientes.
1. Antecipação da demanda;
2. Favorecimento de ganhos (economia de escala e racionalidade
em processos produtivos);
3. Redução de tempos de reposição;
4. Absorção de variabilidade na demanda e suprimentos;
5. Aproveitamento de preços favoráveis;
6. Aproveitamento racional dos meios de
transportes.
CONFLITOS INTERDEPARTAMENTAIS
SUPPLY CHAIN
Mineradora Abrindo uma lata
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAL
Exemplo:
•Departamento: perfumaria e higiene pessoal
•Seção: Higiene pessoal;
•Categoria: Desodorantes para axilas;
•Produto: Desodorante roll-on Nívea;
•SKU: Desodorante roll-on Nívea Sensitive 50 ml.
DESCRIÇÃO DE MATERIAL
A descrição padronizada de material deve ser feita através de um
Padrão de Descrição de Material (PDM), que é um conjunto de
regras de cadastramento dos dados de material, de modo a permitir
sua inequívoca identificação.
CODIFICAÇÃO DE MATERIAL
A codificação de um SKU é feita através de um conjunto de
caracteres que o identifiquem.
No início dos sistemas de gestão de estoque, quando havia pouca
capacidade de processamento, existiam os ditos códigos
“inteligentes”, normalmente alfa-numéricos, que forneciam dados a
respeito da identificação do SKU.
Atualmente os softwares mais utilizados utilizam códigos numéricos
sequencias, que não apresentam dados, mas permitem acesso às
informações registradas nos sistemas.
CÓDIGO DE BARRAS
Inventado por Norman Woodland em 1949, a partir
da idéia de um código morse bi-dimensional.
Oficialmente implantado no Brasil em 1984 através do Decreto n.º
90.595 e atualmente sob a responsabilidade da GSI Brasil.
Empresa
País
Planejamento das
Necessidades de
Capacidade (CRP)
BILL OF MATERIAL MRP
(BOM)
Níveis de estoque
Controle da Programa de
produção Montagem Final
MASTER
PRODUCTION
SCHEDULE
MATERIAL
REQUIREMENTS
PLANNING
CONTROLE DA
COMPRAS ATIVIDADE
PRODUTIVA
SISTEMAS E RESULTADOS
SISTEMA INSUMOS RESULTADO
PLANO DE PRODUÇÃO Plano de Negócios Plano agregado
Plano financeiro • Por grupo de produto
Plano de Mercado • Níveis de estoque
Capacidade
MASTER Plano de produção Plano detalhado
PRODUCTION Previsões • Por semana
SCHEDULE Pedidos de clientes • Por item final
MATERIAL MPS Fabricação por fases e ordens de compra
REQUIREMENTS Conta de materiais • Por matérias-primas
PLANNING Estoques • Por componenentes
Óculos de
sol (pai)
MRP – INPUT
MRP – INPUT
Item Quantidade Estoque Produzir ou
comprar
Mesa xxx 200 ud 20 ud 180 ud
Lateral mesa xxx 400 ud 15 ud 345 ud
Longarina mesa xxx 200 ud 20 ud 160 ud
Tampo mesa xxx 200 ud 25 ud 155 ud
Acessórios 200 cj 30 cj 150 cj
DEMANDA
Ou procura é a predisposição de compra de um produto ou serviço.
DEMANDA DEPENDENTE DEMANDA INDEPENDENTE
- RELACIONADA COM AS CONDIÇÕES DO MERCADO;
- O CONSUMO DEPENDE DA DEMANDA CONHECIDA;
- FORA DO CONTROLE IMEDIATO DA EMPRESA.
- A DEMANDA PODE SER CALCULADA E
PROGRAMADA INTERNAMENTE.
DEPENDENTE
Características:
•Curva de demanda com flutuações aleatórias em torno da média;
•Flutuação pequena ou grande (diferença da média);
•Estimativa de consumo considerando a flutuação;
•Pequeno erro na estimativa de consumo.
Características:
•Curva de demanda com flutuações em torno da média com
tendência de consumo ascendente;
•A tendência também ser descendente;
•Estimativa de consumo considerando a flutuação e a tendência.
Características:
•Curva de demanda com flutuações regulares em torno da média;
•As flutuações podem ser acima ou abaixo da média;
•Desvio mínimo de 25% em relação ao consumo médio.
•Estimativa de consumo considerando a média e os desvios.
589 = 5a + 10b
1225 = 10a + 30b
CUSTO DO PEDIDO
Refere-se ao valor gasto com o processo de compra do item, que inclui:
•Mão-de-obra – para emissão e processamento da compra;
•Material – utilizado no processamento do pedido (papel, lápis, etc...);
•Custos indiretos – despesas indiretamente ligadas (telefone, luz, material de
escritório, etc...)
•Lucro cessante
•Aquisição de material substituto
•Multa por descumprimento de contrato
•Prejuízos à imagem
•Perda da venda e até do cliente
4000
•Redução regular
3000
1000
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
5000
RUPTURA DE ESTOQUE
4000
RUPTURA DE ESTOQUE: 3000
1000
•Redução regular 0
1 5 9
•Reposição irregular -1000
-2000
-3000
-4000
Necessidade
que deixou
de ser até o
total de
80 ud.
LEAD TIME
2500
2000
1500
1000
500
0
1 5 9
4.500
4.000
3.500
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
ESTOQUE DE SEGURANÇA
500
-
1 5 9
CLASSIFICAÇÃO ABC
A curva ABC é um importante instrumento para o administrador,
uma vez que permite identificar aqueles itens que realmente
justificam atenção e tratamento adequados. A ordenação dos itens
conforme sua importância relativa é o princípio ativo desta curva.
CURVA ABC
100,00%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
H F A D J B E G C I
CRITICIDADE
Termo utilizado para caracterizar o impacto operacional que a falta
de um dado item de estoque pode acarretar.
Por tratar-se de um parâmetro subjetivo, a criticidade deve ser
estabelecida pela área de estoques, que deve equilibrar a redução
do risco operacional com o montante investido em estoque.
Fatores a considerar na definição da criticidade:
•Impacto operacional – quanto tempo e em condições é possível
operar a falta do material;
•Tempo de reposição – deve ser menor que o tempo que se
consegue operar sem impacto operacional significativo;
•Possibilidade de erro na previsão de demanda – se a previsão tem
erro elevado, a chance de falta aumenta e a criticidade também.
LOTE ECONÔMICO
É a quantidade de compra ou fabricação capaz de equilibrar os
custos de reposição e de manutenção de estoques, de modo que o
custo total deles em um dado período seja mínimo.
Custo total
Custo de Armazenagem
Custo de Pedido
MÉTODO KANBAN
Kanban
Produção
Kanban
Kanban Requisição
Kanban Interna
Reposição
Kanban de
Fornecedor
ESTOQUE
fornecedores ESTOQUES
consumidores
CAIXA A CAIXA B
E
S
T
O
Q
PONTO DE
U REPOSIÇÃO
E
PONTO DE
PEDIDO
ESTOQUE DE SEGURANÇA
TEMPO
ESTOQUE DE SEGURANÇA
TEMPO
PONTOS DE ENTREGA
REVISÃO
A acuracidade é um critério
ACURACIDADE = 1 X 100 = 0,33 ou 33%
mais rigoroso do que a 3
divergência.
PROCESSOS DE ESTOQUE
Saídas de vendas
Recebimento Saídas de
de compras reposição
Movimentação
Recebimento interna Saídas de
de produção requisições
▪ Furto
Recebimento Saídas para
de devoluções ▪ Manuseio inadequado produção
▪ Armazenagem inadequada
▪ Obsolescência Saídas para
inspeção
CONTAGEM DE ESTOQUE
O princípio básico é efetuar uma contagem do material em estoque
e depois, comparando com os dados do cadastro de saldo, verificar
as possíveis diferenças (quantidade e valor) e efetuar o acerto.
1. Contagem “cega”: a pessoa que faz a contagem não conhece a
quantidade registrada no sistema, para não deduzir o saldo em
estoque.
2. Segunda contagem: quando houver diferença entre a
quantidade contada e a do sistema, outra pessoa deverá fazer a
segunda contagem.
3. Ajustes dos registros de saldo: as diferenças encontradas devem
ser formalmente autorizadas pela direção da empresa e
registradas no sistema.
TIPOS DE INVENTÁRIO
1. Geral: é um processo de contagem física de todos os itens da
empresa em uma data prefixada. Feita normalmente no
fechamento contábil do exercício anual.
2. Dinâmico: é um processo de contagem física de um item,
sempre que ele é movimentado.
3. Rotativo: é uma contagem física contínua dos itens em estoque,
programada de modo que os itens sejam contados em uma
frequência predeterminada (mensal, semanal, diária).
4. Por amostra: é empregado em procedimentos de auditoria,
valendo-se de uma abordagem estatística. Nesse caso, são
contados apenas alguns itens que representem uma boa
amostra do universo de itens da empresa.
INDICADORES DE DESEMPENHO