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OBTENÇÃO - COMPRAS

É a atividade que trata do fluxo de entrada dos


produtos, deixando-os disponíveis para o sistema
logístico.
Segundo Ronald H. Ballou (2007):
“A obtenção trata da seleção das fontes de
suprimentos, das quantidades a serem adquiridas,
da programação das compras e da forma pela qual o
produto é comprado”.

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OBTENÇÃO - COMPRAS
Assegurar a descrição completa das
necessidades, de que forma:
 Classificando os materiais: que é a definição de
uma catalogação, simplificação, especificação,
normalização, padronização e codificação de
todos os materiais componentes do estoque da
empresa.”
É o primeiro passo para a organização de uma
área de estocagem e compras e extremamente
importante para basear um sistema de
codificação de materiais;

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OBTENÇÃO - COMPRAS

Codificação de Materiais: tem por objetivo


organizar e simplificar a identificação dos
materiais e produtos, evitando confusões com
itens de descrições semelhantes, ou itens
conhecidos por diversas descrições (apelidos).
Tipos de Codificação:
 Alfabético;
 Alfanumérico;
 Numérico;
 Código de Barras, etc.

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OBTENÇÃO - COMPRAS

Para formar uma boa classificação e codificação


de materiais devem-se:
• Listar todos os itens existentes no almoxarifado;
• Definir uma descrição.
• Definir uma unidade de medida;
• Classificar os itens;
• Criar uma norma de codificação:
- Criar o código;
- Elaborar o cadastro dos materiais.

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OBTENÇÃO - COMPRAS
O processo de compras compreende as seguintes
atividades (reforçando o esquema de compras):
– Assegurar a descrição completa das
necessidades;
– Selecionar as fontes de suprimentos;
– Estabelecer dados para a formação do preço;
– Colocar os pedidos ou as ordens de compra;
– Follow Up;
– Verificar e lançar as notas fiscais;
– Manter o relacionamento com
vendedores/representantes.

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RECEBIMENTO DE MATERIAIS

As atividades de recebimento abrangem desde a


recepção do material na entrega pelo fornecedor até
a entrada nos estoques.
A função de recebimento de materiais é módulo de
um sistema global integrado com as áreas de
contabilidade, compras e transportes e é
caracterizada como uma interface entre o
atendimento do pedido pelo fornecedor e os
estoques físico e contábil.

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PROCESSOS NO RECEBIMENTO
O recebimento compreende quatro fases :

1ª fase : Entrada de materiais;


2ª fase : Conferência quantitativa;
3ª fase : Conferência qualitativa;
4ª fase : Regularização Armazenagem.

TRANSPORTE
FORNECEDOR FÁBRICA

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ARMAZENAGEM - ESTOQUES

Segundo Ronald Ballou (2007) "a armazenagem refere-


se à administração do espaço necessário para manter
estoques".

Tal administração de espaços busca a otimização,


transitando, em consequência, em discussões que
envolvem problemas de: localização, dimensionamento
de área, arranjo físico, configuração de armazéns, entre
outros.

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ARMAZENAGEM - ESTOQUES

A antiga missão da armazenagem era a de "guardar


estoques", o que representava um custo a mais no
negócio. No entanto, a nova missão da armazenagem é
"gerenciar o fluxo físico e de informações“, ganhando
uma importância relevante no que diz respeito à
competitividade do negócio.
Os produtos passam a ser armazenados de maneira
mais eficiente (redução de custos) e eficaz (qualidade),
bem como fornecem as informações necessárias para a
manutenção da informação.

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SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO

Dias (2005, p.188)

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ESTOQUES

São recursos ociosos que possuem valor econômico ou


podem ser um acúmulo de itens a espera de uma
utilização posterior, cujo principal objetivo é o de não
interromper qualquer etapa da cadeia produtiva.

“O objetivo da gestão de estoques é otimizar o


investimento em estoques, aumentando o uso eficiente
dos meios internos da empresa, minimizando as
necessidades de capital investido.” Dias, 2005.

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ESTOQUES

É importante salientar que cada organização deve


avaliar, definir e constituir a sua própria política de
estoque e, que ela esteja inteiramente alinhada com os
seus objetivos e a natureza da empresa (VIANA, 2000).

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ESTOQUES

Os principais tipos de materiais que as organizações


mantém em estoque podem ser definidas como as
seguintes:
- Matérias-primas;
- Produtos em processo;
- Produtos acabados;
- Materiais auxiliares e de manutenção.

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ESTOQUES
Os estoques podem ser:

Intencionais:
• Quando a fábrica adquire uma quantidade
de itens que seja suficiente para atender a
produção (por uma semana, por exemplo);

Não Intencionais:
• Quando são resultados de um planejamento
de compras ou de produção mal feitos, que
podem resultar na interrupção de alguma
atividade de produção.

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IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES

 Manter ininterrupto o fluxo de produção/vendas, ou


seja, minimizar o risco de paralisar a produção ou as
vendas por falta de materiais;
 Garantir que não haja ruptura dos estoques, na
presença de uma ou mais VARIÁVEIS
INCONTROLÁVEIS;
 Facilitar as negociações junto ao fornecedor, sempre
que houver algum conflito quanto as questões de
qualidade, pontualidade, serviço e políticas de
preços.

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VARIÁVEIS INCONTROLÁVEIS
 Atraso do fornecedor;
 Atraso no transporte;
 Rejeição do lote de recebimento;
 Aumento da demanda;
 Possíveis erros de controle e/ou
programação;
 Conflitos nas negociações;
 Greves – no fornecedor, na
transportadora, na aduana, etc;
 Políticas governamentais.

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IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES

Ao se falar em gestão de estoque é importante


comentar sobre as suas extremidades, onde, de um
lado existe a escassez de recursos, a constante mutação
de produtos e altas taxas de juros empurrando os
níveis de estoque cada vez mais para baixo. E do outro
lado, encontra-se a incerteza da demanda
pressionando as organizações a manter uma reserva,
chamada de estoque mínimo ou estoque de segurança.

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ESTOQUE MÍNIMO OU DE SEGURANÇA

“É a quantidade mínima que deve existir em


estoque, que se destina a cobrir eventuais atrasos
no suprimento, objetivando a garantia do
funcionamento ininterrupto e eficiente do processo
produtivo, sem o risco de faltas.” Dias, 2005.

Determinando uma quantidade mínima em


estoque é possível reduzir a probabilidade do
colapso da produção.

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ESTOQUE MÍNIMO OU DE SEGURANÇA

É comum determinar o estoque mínimo através


de:
 Projeção estimada do consumo;

 Métodos de equacionamento matemático:


 Grau de Risco (MGR);
 Variação de Consumo e/ou Tempo de Reposição (MVC);

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GRAU DE RISCO - MGR

Modelo matemático que utiliza um fator de risco


arbitrário (k), definido pelo administrador de
materiais, de acordo com os seus conhecimentos do
mercado:
EMn = CM . k

EMn = Estoque Mínimo;


CM = Consumo médio no período (mensal);
k = Fator de risco.

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VARIAÇÃO DE CONSUMO E/OU REPOSIÇÃO -
MVC
Modelo matemático utilizado quando há um
aumento expressivo de demanda ou então quando há
um elevado atraso na entrega por parte do
fornecedor:

EMn = (Cm – CM) + Cm . Pat

EMn: Estoque Mínimo;


CM: Consumo médio no período;
Cm: Consumo maior que previsto;
Pat: % de atraso no tempo de reposição.

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ESTOQUE MÉDIO

A expressão utilizada para cálculo do estoque


médio fica então assim descrita:
EM = EMn + Q
2
Q = Quantidade adquirida para consumo (lote de compra).

É preciso lembrar que o estoque mínimo não é um


estoque para o consumo, sendo utilizado apenas em
situações emergenciais. O uso do estoque mínimo
pode representar o colapso da produção por falta de
peças

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ESTOQUE MÁXIMO

É a soma do estoque mínimo e do lote adquirido ou


lote de compra (Q).
Seu equacionamento é definido como:

EMx = EMn + Q
O estoque máximo pode ser modificado por fatores
como:
 Variação de produção;
 Aspectos financeiros (inflação, especulação ou investimento);
 Capacidade de armazenamento.

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PONTO DO PEDIDO - PP
Q
Estoque Virtual = Estoque Físico + Saldo de Fornecimento

PP é uma quantidade, que quando o estoque


virtual (CM multiplicado com TR) alcançá-lo,
deverá ser resposto o material, sendo que a
PP
quantidade do saldo em estoque suporta o
consumo durante o tempo de reposição (TR).
CM . TR
EMn

TR T

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PONTO DO PEDIDO - PP

Transcrevendo para um equacionamento matemático,


têm-se:

PP = CM . TR + EMn, onde:

 PP = Ponto de Pedido;
 CM = Consumo médio mensal;
 TR = Tempo de Reposição (em meses) e;
 EMn = Estoque Mínimo.

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1) Com base no gráfico de estoque abaixo, pode-se afirmar que o lead time ou tempo de reposição ou
ressuprimentos, em dias, é de:

15 20 30 35 70 105

EMáx - Estoque Máximo


EMédio - Estoque Médio
ES - Estoque de Segurança
PP - Ponto de Pedido

(A) 5 (B) 10 (C) 15 (D) 20 (E) 35

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GIRO E COBERTURA DOS ESTOQUES

Giro dos Estoques - A rotatividade de estoque é um


indicador fundamental para a avaliação da gestão de
estoques, ele identifica o número de vezes em que o
capital investido em estoques é retornado através das
vendas.
Cobertura dos Estoques - indica o período (dias) de
cobertura do estoque.

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GIRO E COBERTURA DOS ESTOQUES

O que é giro do estoque?

A rotatividade ou giro de estoque é um indicador que revela


a velocidade em que o inventário foi renovado em um
determinado período ou qual é o tempo médio de
permanência de um produto antes da venda.

O cálculo desse giro pode ser feito a partir custos ou itens,


considerando o volume total de vendas e a média de estoque.

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GIRO E COBERTURA DOS ESTOQUES

Se o resultado for menor do que 1, significa que, ao final do


período, sobraram produtos não vendidos no estoque. Se
for maior do que 1, quer dizer que todos os itens foram
renovados pelo menos uma vez no período avaliado.

É um dos principais instrumentos para medir a avaliar a


gestão de inventário, e pode ser avaliado em diferentes
periodicidades, embora a análise anual seja mais frequente.

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GIRO E COBERTURA DOS ESTOQUES

Você pode usar esse recurso conforme a necessidade de sua


empresa e do volume de bens guardados. Por ser aplicável
a qualquer escala e tipo de produtos, esse indicador se
mostra útil como padrão de mercado, na busca de
equilíbrio com o ritmo de vendas.

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GIRO E COBERTURA DOS ESTOQUES

Como calcular giro de estoque?

Você já entendeu que calcular giro de estoque é uma boa


técnica para identificar se o inventário está criando “teias”
ou se precisa de mais investimentos. A conta nada mais é
do que a quantidade vendida em determinado período em
relação ao total de itens armazenados.

Na prática, a primeira informação a definir é o período


calculado. Provavelmente, você vai se deparar com um ciclo
anual, mas se estiver lidando com produtos perecíveis, por
exemplo, precisa considerar intervalos menores.

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GIRO E COBERTURA DOS ESTOQUES

A seguir, é preciso levantar dois dados: o total de produtos


vendidos no período e o volume médio no inventário, seja
em itens, seja em preços. A conta, em si, é simples: total de
vendas dividido pelo volume médio armazenado.

Para saber o tempo médio (TM) ou cobertura dos estoques


basta dividir o número de dias (do período) pelo número
de giros do estoque.

VAMOS AS CONTAS!!!!!

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CONTROLE DE ESTOQUES

 Manter registrado toda e qualquer


movimentação (física e financeira);
 Controlar os níveis de estoques;
 Controlar os sistemas de ressuprimento (Ponto
do Pedido, Lote de Compra);
 Controlar o destino dos materiais (Sistema de
Apropriação – Centros de Custos);
 Realizar inventários periódicos em
conformidade com as exigências internas e
fiscais.

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CONTROLE DE ESTOQUES

Sistema Duas Gavetas MRP

Sistema Kanban

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INVENTÁRIO DOS ESTOQUES
Inventário é o valor total do estoque, ou também, o
somatório da equação:
Quantidade em estoque x Custo Unitário
(Deve ser aplicado a todos os itens da empresa)

TIPOS DE INVENTÁRIOS
 Geral – consiste em efetuar o levantamento físico
de todos os itens em estoque;
 Rotativos – consiste em auditar, freqüentemente,
uma parte dos itens em estoque.

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COMO REALIZAR UM INVENTÁRIO
ROTATIVO
 Selecionar diariamente um grupo de itens, de forma
aleatória;
 Selecionar os itens por importância, auditando mais
vezes aqueles mais importantes;
 Auditar todos os itens que movimentaram no dia
(recebidos e consumidos);
 Selecionar aleatoriamente uma parte dos itens que
movimentaram no dia.

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ESTOQUES OBSOLETOS
São todos os materiais existentes na empresa, que
possuem um valor de estoque ( inventário) e que não
apresentam consumo ou venda (necessidade) num
período superior a um ano.

FORMAS DE IDENTIFICAR UM ESTOQUE


OBSOLETO
1. Através de um programa de saneamento de estoque
(O primeiro “S” de um programa 5S’s - Descarte);
2. Relatório dos itens que não apresentaram saídas
durante um período igual ou superior a um ano.

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COMO ADMINISTRAR OS ESTOQUES
OBSOLETOS?

1. Fazer um estudo interno na tentativa de utilizar os


materiais como itens substitutos;

2. Propor um plano de troca com os fornecedores;

3. Elaborar uma proposta de venda;

4. Caso a seqüência das alternativas anteriores não


forem possíveis, SUCATEAR os materiais.

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CLASSIFICAÇÃO ABC
A curva ABC é um importante artifício para o
administrador!
Ela permite identificar aqueles itens que justificam atenção
e o tratamento adequados quanto à sua administração.
Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens
conforme a sua importância relativa.
Objetivos Principais:
Definição de políticas de vendas;
Estabelecimento de prioridades para a programação
da produção.

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CLASSIFICAÇÃO ABC
Após os itens terem sido ordenados pela importância
relativa, as classes da curva ABC podem ser definidas das
seguintes maneiras:
Classe A: Grupo de itens mais importantes que devem
ser tratados com uma atenção especial pela administração.
Classe B: Grupo de itens em situação intermediária entre
as classes A e C
Classe C: Grupo de itens menos importantes que
justificam pouca atenção por parte da administração.

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CLASSIFICAÇÃO ABC

Para ilustrar as etapas de confecção de uma curva ABC,


será apresentado um caso simplificado para apenas dez
itens. Ressalva-se, porém, que o procedimento é válido
para qualquer número de itens. O critério de ordenação
é o valor do consumo anual (preço unitário x consumo
anual) para cada item.

Vamos ao Exemplo:

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PREVISÃO DE DEMANDA
Previsão – é a hipótese mais provável daquilo que
possa vir acontecer.
- As previsões consistem em prever uma demanda
futura, estimando a necessidade de materiais que
deverá ser consumida ou vendida em determinados
períodos.

Elas podem ser categorizadas em:


 Qualitativas – prevê a futura demanda baseando-se
em opiniões de especialistas nos assunto;
 Quantitativas – prevê a demanda futura, de acordo
com os dados estatísticos coletados no passado.

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METÓDOS DE PREVER A DEMANDA

1. Método de Buscar a Certeza:


Princípio – primeiro vender, para depois realizar as
compras do que for necessário. Ex: Produção sob
encomenda.

2. Métodos Estatísticos:
Princípio – considera que aquilo que aconteceu no
passado possa vir se repetir no futuro (quantitativos).
Ex: Produção para estoque.

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TIPOS DE MÉTODOS DE PREVISÃO
MÉTODO DO ÚLTIMO PERÍODO (M U P):
Fórmula: Previsão = Demanda Anterior x Coeficiente de
Correção
A previsão para o próximo mês é igual a última quantidade
consumida.
Exemplo de uso M.U.P em itens com sazonalidade.

Coeficiente de Correção de 2013 para 2014 = 20 %

X (Jan – 2013) = (Demanda Jan 2013 . Coef. de Correção) = ?


Y (Fev – 2013) = (Demanda Fev 2013 . Coef. de Correção) = ?
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PREVISÃO DE DEMANDA
MÉTODO DA MÉDIA MÓVEL (M.M.M):

Fórmula: Previsão = C1 + C2 + C3 + ... Cn


Tomam-se por base um determinado
N (nº de Amostras) período:
CM = C1 + C2 + C3 + ... Cn
N (nº de Amostras)
Faça a média de Jan 14, conforme consumo de A cada novo mês, adiciona-se o
mesmo à soma e despreza-se o 1º mês
Setembro à Dezembro de 2013 (Slide anterior). utilizado.

MÉTODO DA MÉDIA MÓVEL PONDERADA (M.M.M.P):


Fórmula: Previsão = (C1 x 1 + C2 x 2 + C3 x 3)
Soma Períodos

Exemplo:

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PREVISÃO DE DEMANDA
MÉTODO DA MÉDIA MÓVEL PONDERADA EXPONENCIAL:
Fórmula: Previsão = P + @ . (C - P)
onde: @ = coef. de variação padrão. Ex: 20% (Caso 1) e 30% (Caso 2)

Exemplos: Caso 1 Caso 2

P = Última Previsão............: 145 un 125 un


C= Último Consumo............: 115 un 141 un
Coeficiente = ........................: 20 % 30 %
Exemplo Caso 1:
Previsão = P + @ . (C - P)
Previsão = 145 + 0,20 . (115 – 145)
Previsão = 145 + 0,20 . (- 30)
Previsão = 145 – 6

Previsão = 139 unidades. Vamos fazer o Caso 02!!!


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