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Conteúdo:
Interpretação de texto;
Predicados;
Concordância Nominal;
Tese e Argumentação;
Tipos de Argumentação;
Podemos perceber que todo ato de comunicação, possui a presença de seis elementos:
emissor, receptor, mensagem, canal, código e o referente, são eles os elementos da
comunicação.
Elementos da comunicação:
- Emissor
Aquele que fala, aquele que produz a mensagem;
- Receptor
Aquele que ouve, aquele que recebe a mensagem;
- Mensagem
Mensagem, nada mais é que, a informação que o emissor quer passar;
- Canal
Canal é o meio que a mensagem irá chegar até o receptor, ou seja, por onde a
mensagem é transmitida ao receptor;
- Código
Linguagem que a mensagem carrega, podendo ser: Língua Portuguesa, Língua inglesa,
gestual, visual, etc;
- Referente
Contexto, uma situação em que toda a comunicação se concretiza, ou seja, os
referentes são, as diversas situações possíveis em que o processo de comunicação
acaba acontecendo.
Emissor: O filho;
Receptor: A mãe;
Mensagem: Filho dizendo que já está chegando em casa;
Canal: Telefone;
Código: Língua Portuguesa;
Referente: Rua
Funções da linguagem:
Primeiramente vamos definir o que é a função linguagem, a função de linguagem nada mais é
que s formas de utilização da linguagem segundo a intenção do leitor.
Função emotiva:
Quando, na comunicação, o foco se concentra no emissor, deixando claro suas vontades e
percepções, por exemplo:
“Não serei o poeta de um mundo caduco, também não cantarei o mundo futuro”
Função referencial:
Função poética:
Função Fática:
Função metalinguística:
Os predicados são tudo o que se “diz” do sujeito, incluindo até o verbo (para identificar um
predicado na oração, apenas ache o sujeito e o resto da oração será o predicado), por exemplo:
Sujeito: Os estudantes;
- Predicado Nominal
È o predicado que usa um verbo de ligação, ou seja, sem o verbo de ligação não existe um
predicado nominal, pois o termo mais importante da oração é a termo após o verbo. O
predicado nominal também indica um estado ou qualidade, por exemplo:
- Predicado Verbal
È o predicado que usa um verbo significativo, ou seja, verbos que expressam uma ação ou
fenômeno da natureza. Para simplificar, o predicado verbal é aquele que apresentam uma
ação, por exemplo:
- Predicado verbo-nominal
Mateus – sujeito
Percebe-se que o predicado (“correu feliz no parque”), apresenta tanto uma ação (“correu”),
tanto uma qualidade (“feliz”) M
Possuímos duas coisas que possam afetar nossos predicados, são eles:
- Predicativo do sujeito
Sujeito: Ela
Predicativo do sujeito: Triste (pois qualifica o sujeito de forma momentânea, ou seja, ela está
triste naquele momento, daqui a alguns dias já pode estar feliz)
- Predicativo do objeto
Percebe-se que a oração, o sujeito “O Juiz” atribui uma característica ao objeto da oração
(“Culpado”), o “Réu” não se julgou culpado, mas sim o “Juiz”
Percebe-se que quem deixou o “João” (objeto) triste não foi ele mesmo, mas sim o sujeito,
“professor”
Percebe-se que o sujeito “os estudantes” atribuem a característica “difícil” ao objeto. O termo
“prova” não caracterizou o objeto, apenas o sujeito que caracterizou
Concordância Nominal:
- Se o sujeito não vier antecedido de artigo (a, e i o u) ou qualquer outro termo modificador
(pronomes), a oração fica invariável, ou seja, os “gêneros” não precisam necessariamente
concordar, por exemplo
È necessário cautela (percebesse que antes de cautela, não possui alguma preposição ou
pronome fazendo assim que necessário ou necessária)
- Se o sujeito vier antecedido de artigo ou qualquer pronome, a expressão deve concordar com
o sujeito (número e gênero), exemplo:
È necessária a cautela (percebesse que com a preposição o verbo de ligação concorda com o
gênero)
Exemplos:
È proibido música (invariável)
Tese e Argumentação:
Tese e argumentação nessa prova, será apenas frases onde deveremos identificar a Tese e a
Argumentação da frase, para isso devemos saber o que é tese e o que é argumentação.
Tese:
Tese refere-se á ideia principal do texto, a ideia que irá conduzir toda a argumentação, ou seja,
é a ideia defendida
Argumentação:
Exemplo:
A prática de exercícios físicos diminui a incidência de câncer, pois está correlacionada com uma
menor incidência de câncer, conforme evidências científicas.
Para facilitar achar a tese e argumentação, apenas atente-se que a tese vem antes do “pois”, e
se a argumentação vier primeiro é usada depois o “por tanto”, por exemplo
A prática regular de exercícios físicos está correlacionada com uma menor incidência de câncer,
conforme evidências científicas, por tanto a prática de exercícios físicos diminui a incidência de
câncer.
Verde – Tese
Roxo – Argumentação
Tipos de Argumentação:
Argumento de autoridade:
É aquele que se baseia na citação de uma fonte confiável, como um especialista no assunto que
está sendo debatido, exemplo:
- De acordo com estudos realizados pelo renomado cientista Dr. John Smith, a vacina
CORANAVAC é segura e eficaz.
Argumento histórico:
Utiliza como forma de comprovação uma série de acontecimentos e fatos históricos que
remetem ao tema em discussão, exemplo:
Argumento de exemplificação:
- Vários países, como Canadá, Suécia e Noruega, adotaram políticas de educação gratuita e
obtiveram resultados positivos em termos de acesso e qualidade de ensino.
Argumento de comparação:
Uma forma de compor as ideias com base nas relações de causa e efeito, gerando uma
interpretação que pode ir de encontro com a tese defendida, ou seja, são sequências de frases
com objetivo de chegar a uma conclusão, por exemplo:
Para relembrar, as orações subordinadas são duas (ou mais orações) que dependem uma da
outras para fazerem sentido.
Nas orações subordinadas adjetivas são as orações que possuem função de caracterizar a
oração principal, por isso o nome de adjetiva, então teremos duas orações onde 1 delas trará
característica, que é subordinada a outra, vai trazer uma característica para a oração principal.
Um ponto importante dessas orações é que elas não são ligadas por conjunções, mas sim por
pronomes relativos, ou seja, essas orações são ligadas por “quem”, “o que”, “quando”, “cujo”
“cuja”, “a qual”, “o qual” “as quais”, “os quais”, “onde” (são essas palavras que iram ligar uma
oração a outra).
Dentro dessa oração, possuímos duas divisões, são elas: orações subordinadas adjetivas
explicativas e restritivas.
Percebe-se que a oração em destaque é uma oração subordinada (pois necessita da principal
para fazer sentido) adjetiva (caracterizando os jogadores), ligado pelo pronome “que”, e
explicativa, devido que as orações explicativas se referem ao todo, ou seja, apenas fazem
referência ao todo não apenas para uma parcela, e sempre são acompanhadas por virgula
(caso não forem acompanhadas por virgula, a oração não é explicativa).
Orações Subordinadas Adjetivas restritivas:
As adjetivas restritas, diferentemente das explicativas, não possuem virgula e não se referem
ao todo, apenas por uma parcela, contento todas as outras características (subordinada,
adjetiva e ligado por um pronome relativo), por exemplo:
A oração trás todas as características de uma oração subordinada adjetivam, percebesse que a
oração “que declararam seu voto”, é subordinada (precisa da oração principal para fazer
sentido), adjetiva (dá uma característica aos artistas) e possui um pronome relativo (“que), e é
restritiva, devido que não possui virgula e não se refere ao todo, apenas por uma parcela,
então nesse exemplo, nem todos os artistas do mundo foram criticados, apenas aqueles que
declararam voto foram.
As subordinadas substantivas iram possuir uma função sintática para a oração principal, ou
seja, aas subordinadas substantivas é a oração que possuirá o papel de substantivo na oração
simples, tendo 6 possíveis tipos, são elas:
A substantiva subjetiva é aquela que tem função de sujeito para a oração principal, ou seja, é
aquele que terá função de sujeito para a outra oração. Nessas orações o período composto
esta presente (possui duas orações), e para ligar essas duas orações é utilizada conjunções,
nesse tipo de situação, são usadas somente os “que” e o “se” (são conjunções integrantes, ou
seja, ligam a oração principal á subordinada).
Na oração subordinada substantiva subjetiva eu terei duas orações onde 1 será a principal
(aquela que não possui conjunção) e a subordinada (iniciada pelas conjunções integrantes), por
exemplo:
É obvio que todos seremos aprovados
Percebe-se que a oração subjetiva exerce a função de sujeito para a oração principal, assim
quando nos perguntamos qual é o sujeito da 1 oração e não encontramos, porém a 2 oração
faz essa função de sujeito para a 1 oração, dizemos que ela é subjetiva, então nesse exemplo,
ao perguntar qual é o sujeito da 1 oração (É obvio) não temos sujeito expresso, se
perguntarmos: “quem é obvio” e resposta seria “que todos seremos aprovados”,
automaticamente, a 2 oração é o sujeito da 1 oração. Resumidamente: olhe para a oração
principal, caso não encontre sujeito, automaticamente, a segunda oração exercerá a função de
sujeito para a 1.]
Orações subordinadas substantiva objetiva direta
Nesse tipo de oração ele exerce função de objeto direto, ou seja, a parte subordinada da
oração exercerá função de complemento sem acompanhar preposição, por exemplo:
Conjunção: “que”
Percebe-se que na oração principal “todos sabemos”, ela possui um sujeito (“todos”), e se
possui um sujeito não é possível ser subjetiva, então o resto da oração apenas faz
complemento ao verbo principal da oração, assim exercendo função de objeto.
São as orações subordinadas da frase que fazem função de objeto indireto, ou seja, exercem
um complemento ao verbo acompanhadas de preposição, por exemplo:
A objetiva indireta funciona da mesma forma que a direta, porém ele possui uma preposição
acompanhada, ou seja, olhando para a oração principal, percebe-se que ela possui um sujeito
(“O professor”), e possui um verbo que necessita de um complemento “gosta” e o resto da
oração atribui um complemento para o verbo da oração principal, utilizando preposição (assim
tornando o objeto indireto “de”, e o “que” na oração faz função de conjunção).
Percebe-se que a oração subordinada ela complementa o objeto da oração principal (certeza),
sendo um substantivo abstrato, tendo proposição (“de”) e conjunção (“que”).
Orações subordinadas substantiva predicativa:
È aquela oração que possui função predicativa do sujeito para a oração principal (lembrando de
que o predicativo do sujeito no período simples vem após verbo de ligação, ou seja, nessa
oração a parte subordinada precisa de verbo de ligação), por exemplo:
Percebe-se que antes da conjunção “que” temos um verbo de ligação “é”, ou seja, sempre que
tivermos um verbo de ligação junto / grudado com a conjunção essa segunda oração SEMPRE
terá função de predicativo do sujeito, assim temos uma oração subordinada substantiva
predicativa
Essas orações sempre virão acompanhadas por “:” (dois pontos), e possuirá função de aposto
para a oração principal, ou seja, essas orações possem função de acrescer, explicar ou
comentar algo da oração principal e sempre são acompanhadas por “:” (dois pontos), por
exemplo:
Sempre que tivermos “:” (dois pontos) e após eles vier a conjunção integrante, sempre será
apositiva (exercendo função de aposto, ou seja, função de acrescentar, comentar ou explicar).