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ÍNDICE

1.Introdução............................................................................................................................3
1.1.Objectivos do trabalho...................................................................................................4
1.1.1.Objectivo geral........................................................................................................4
1.1.2.Objectivos específicos............................................................................................4
1.2.Metodologia...................................................................................................................4
2.Contextualização..................................................................................................................5
2.1.Estrutura das frases........................................................................................................5
2.1.1.Oração.....................................................................................................................6
2.1.2.Período....................................................................................................................7
2.2.Estruturas das Frases simples........................................................................................8
2.3.Estruturas das Frases complexas ou compostas............................................................9
2.3.1.Diferença entre coordenação e subordinação.......................................................10
2.3.2.Orações subordinadas substantivas.......................................................................12
2.3.3.Orações subordinadas adjectivas..........................................................................13
Conclusão..............................................................................................................................15
Referencias Bibliográficas....................................................................................................16

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1.Introdução

O presente trabalho de pesquisa tem como tema ‘’Estrutura das frases simples e complexas
ou compostas e sua aplicação’’. Como se pode ver pelo tema, as frases simples são aquelas
que são constituídas por uma e única oração, pois, elas contem um verbo, principal ou
copulativo.

Também, pode parecer estranha esta classificação, bastante diferente da gramática


tradicional, que enquadrava todavia, contudo, porém, no entanto e entretanto, a par de mas,
como conjunções coordenativas adversativas (Cunha e Cintra, Nova Gramática do
Português Contemporâneo, 17.ª ed., Lisboa, Sá da Costa, 2002, p. 576), a partir do
argumento de «que ligam dois termos ou duas orações de igual função, acrescentando-lhes,
porém, uma ideia de contraste» (idem), o que levava a que tais conjunções introduzissem
uma oração coordenada adversativa, que era distinta da principal.

E nas frases complexas são aquelas que são constituídas por duas ou mais orações. Neste
caso apresenta, portanto, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito.
A frase complexa é constituída por duas ou mais frases simples (orações) que estão ligadas
entre si por dois processos: Coordenação ou Subordinação. Logo na coordenação as
orações são unidas sem que uma dependa da outra sintacticamente. Na subordinação uma
oração depende sintacticamente da outra, isto é, há uma oração principal, que é incompleta
sintacticamente. E para as categorias gramaticais refere-se a uma variável linguística que
pode ter valores diferentes que determinam a forma morfológica específica de uma palavra
muito mais ampla do que o uso tradicional do termo.

Mas por outro lado os campos semânticos e relações lexicais correspondem ao que na
linguística cognitiva se tem descrito como categoria onde cada língua, isto é, no vasto
conjunto de palavras de uma língua, podemos encontrar uma variedade imensa de campos
lexicais que, na verdade, são subconjuntos de palavras que pertencem a uma mesma área de
conhecimento.

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1.1.Objectivos do trabalho

1.1.1.Objectivo geral

MARCONI e LAKATOS (2007) "estão ligados a uma visão global e abrangente do tema,
relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenómenos e eventos, quer das ideias
estudadas vincula-se directamente a própria significação da tese proposta pelo projecto."

Assim, a pesquisa em alusão tem como objectivo geral:

 Analisar a estrutura das frases simples e complexas ou compostas e sua aplicação.

1.1.2.Objectivos específicos

MARCONI e LAKATOS (2007) "apresentam características mais concretas, têm a função


intermédia e instrumental permitindo de lado a atingir objectivo geral e de modo a explicar
este a situação particular".

Assim a pesquisa tem como objectivos específicos:

 Descrever a estrutura das frases simples e sua aplicação;


 Analisar a estrutura das frases complexas ou compostas e sua aplicação;
 Fazer relação das frases simples e complexas, apontando sua aplicação na língua
portuguesa.

1.2.Metodologia

Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o método
indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo
particular para uma questão mais ampla, mais geral. Para Lakatos e Marconi (2007:86),
Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares,
suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas
partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões
cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais nos baseia-mos.

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2.Contextualização

2.1.Estrutura das frases

As frases que possuem verbo são geralmente estruturadas a partir de dois elementos
essenciais: sujeito e predicado. Isso não significa, no entanto, que tais frases devam ser
formadas, no mínimo, por dois vocábulos. Na frase "Saímos", por exemplo, há um sujeito
implícito na terminação do verbo: nós.

O sujeito é o termo da frase que concorda com o verbo em número e pessoa. É


normalmente o "ser de quem se declara algo", "o tema do que se vai comunicar".

O predicado é a parte da frase que contém "a informação nova para o ouvinte".
Normalmente, ele se refere ao sujeito, constituindo a declaração do que se atribui ao
sujeito. É sempre muito importante analisar qual é o núcleo significativo da declaração: se
o núcleo da declaração estiver no verbo, teremos um predicado verbal (ocorre nas frases
verbais); se o núcleo da declaração estiver em algum nome, teremos um predicado nominal
(ocorre nas frases nominais que possuem verbo de ligação).

Observe: O amor é eterno.

O tema, o ser de quem se declara algo, o sujeito, é "O amor". A declaração referente a "o
amor", ou seja, o predicado, é "é eterno". É um predicado nominal, pois seu núcleo
significativo é o nome "eterno". Já na frase:

Os rapazes jogam futebol.

O sujeito é "Os rapazes", que identificamos por ser o termo que concorda em número e
pessoa com o verbo "jogam". O predicado é "jogam futebol", cujo núcleo significativo é o
verbo "jogam". Temos, assim, um predicado verbal.

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2.1.1.Oração

Uma frase verbal pode ser também uma oração. Para isso é necessário:

- Que o enunciado tenha sentido completo;

- Que o enunciado tenha verbo (ou locução verbal).

Por Exemplo: Camila terminou a leitura do livro.

Obs. Na oração as palavras estão relacionadas entre si, como partes de um conjunto
harmónico: elas são os termos ou as unidades sintácticas da oração. Assim, cada termo da
oração desempenha uma função sintáctica.

Atenção: Nem toda frase é oração.

Por Exemplo: Que dia lindo!

 Esse enunciado é frase, pois tem sentido.


 Esse enunciado não é oração, pois não possui verbo.

Assim, não possuem estrutura sintáctica, portanto não são orações, frases como:

a) Socorro! - Com Licença! - Que rapaz ignorante!

A frase pode conter uma ou mais orações. Veja:

a) Brinquei no parque. (uma oração)


b) Entrei na casa e sentei-me. (duas orações)
c) Cheguei, vi, venci. (três orações)

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2.1.2.Período

Período é a frase constituída de uma ou mais orações, formando um todo, com sentido
completo. O período pode ser simples ou composto. Período Simples: é aquele constituído
por apenas uma oração, que recebe o nome de oração absoluta.

Exemplos:

O amor é eterno.

1. As plantas necessitam de cuidados especiais.


2. Quero aquelas rosas.
3. O tempo é o melhor remédio.

Período Composto: é aquele constituído por duas ou mais orações.

Exemplos:

a) Quando você partiu minha vida ficou sem alegrias.


b) Quero aquelas flores para presentear minha mãe.
c) Vou gritar para todos ouvirem que estou sabendo o que acontece ao anoitecer.
d) Cheguei, jantei e fui dormir.

Saiba que:

Como toda oração está centrada num verbo ou numa locução verbal, a maneira prática de
saber quantas orações existem num período é contar os verbos ou locuções verbais.

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2.2.Estruturas das Frases simples

Frase simples é aquela que é constituída por uma única oração, contendo, portanto, um só
verbo conjugado (apresenta, assim, apenas um sujeito e um predicado).

Ex 1: Os meus pais oferecem-me muitos livros. Frase simples ou oração (um só verbo
conjugado)

Ex 2: O Jorge continua a ler aquele livro. – Frase simples (constituída por um complexo
verbal)

A gramática normativa da língua portuguesa prevê, além da frase e da oração, outro tipo de
unidade sintáctica: o período. O período é um enunciado com sentido completo construído
por uma ou mais orações. Quando há apenas uma oração, ou seja, um verbo, ele é chamado
de período simples; quando há dois ou mais verbos, ele é chamado de período composto.

Os períodos, os quais representam unidades sintácticas, têm o início e o fim marcados, na


fala, pela entonação, e, na escrita, pela letra maiúscula inicial e a pontuação que delimita
sua extensão. Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença
entre eles:

a) Os dias de verão são muito quentes. (um verbo – uma oração – período simples)
b) Acorda, dona Maria! (um verbo – uma oração – período simples)
c) Não sei quantos exercícios havia na prova. (dois verbos – duas orações – período
composto)

Neste artigo, tratamos, especificamente, do período simples.

1. Período simples

Os períodos simples são aqueles constituídos por uma oração, ou seja, um enunciado com
apenas um verbo e sentido completo. Nesse caso, a oração é chamada de absoluta.

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Observe os exemplos:

a) Viajarei sempre nas minhas férias de Janeiro.


b) Observe os pássaros nos galhos das árvores.
c) Minha irmã vai agora ao aeroporto.
d) Meu médico saiu de férias em Agosto.

Note que todos os enunciados são compostos por apenas uma oração absoluta. Viu como é
interessante estudar os períodos? Para ampliar ainda mais seus conhecimentos, veja
também a respeito dos períodos compostos por coordenação e por subordinação.

2.3.Estruturas das Frases complexas ou compostas

Frase complexa ou compostas é aquela que é constituída por duas ou mais orações.
Apresenta, portanto, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito. A
frase complexa é constituída por duas ou mais frases simples (orações) que estão ligadas
entre si por dois processos: Coordenação ou Subordinação.

Ex.: Os meus pais oferecem-me muitos livros porque eu gosto muito de ler.

Frase complexa (dois verbos conjugados)

Entre estas duas orações não há uma relação de dependência. Uma não está dependente da
outra para ter sentido próprio. Elas estão ligadas através de uma ou mais palavras a que
chamamos conjunção. Assim, e de acordo com a relação que estabelecem através da
conjunção, as orações coordenadas dividem-se em: Copulativas, Adversativas, Disjuntivas
Conclusivas e Explicativas.

Há duas maneiras de organizar as orações na frase complexa ou composta: a coordenação


e a subordinação.

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2.3.1.Diferença entre coordenação e subordinação

Frase: todo enunciado que apresenta um significado completo. No texto, começa na letra
maiúscula e termina no ponto. Uma frase pode ou não ter verbo.
Oração: cada verbo de uma frase determina uma oração.

Período: toda frase com verbo é também um período. O período é simples quando
apresenta apenas um verbo e é composto quando apresenta mais de um verbo.
Para se formar um período composto é preciso unir uma oração a outra. Para isso, podemos
usar dois processos sintácticos: a coordenação e a subordinação.

Na coordenação as orações são unidas sem que uma dependa da outra sintacticamente, isto
é, são orações independentes (completas sintacticamente) que vêm ligadas por conjunções
ou simplesmente justapostas sem qualquer conectivo.

(oração coordenada) + (oração coordenada)

Ex: Escrevi uma carta e a enviei para meu amor.

 Escrevi uma carta = oração coordenada assindética


(assindética pois não tem conjunção)
 e a enviei para meu amor = oração coordenada sindética
(sindética pois tem a conjunção e)

Escrevi uma carta é uma oração completa sintacticamente, pois apresenta um verbo
transitivo directo (escrevi), um sujeito oculto (eu) e um objecto directo (uma carta) que
completa a transitoriedade do verbo.

E a enviei para meu amor é uma oração completa sintacticamente, pois apresenta um
verbo transitivo directo e indirecto (enviei), um sujeito oculto (eu) e os objectos directo (a)
e indirectos (para meu amor) exigidos pela transitividade do verbo.

Na subordinação uma oração depende sintacticamente da outra, isto é, há uma oração


principal, que é incompleta sintacticamente, e há uma oração subordinada, que se liga à

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oração principal completando-a, ou seja, a oração subordinada funciona como o termo que
falta para completar sintacticamente a oração principal.

(oração principal) + (oração subordinada)

Ex: A mulher esperou que seu filho voltasse.


 A mulher esperou = oração principal
 Que seu filho voltasse = oração subordinada.

A mulher esperou é uma oração incompleta sintacticamente, pois apresenta um verbo


transitivo directo (esperou), um sujeito (a mulher), mas falta o objecto directo
obrigatoriamente exigido pelo verbo transitivo directo. Que seu filho voltasse é uma
oração que funciona no período como o objecto directo da oração principal. Veja: se
perguntarmos ao verbo da oração principal: ESPEROU O QUÊ? Resposta: que seu filho
voltasse. A resposta para essa pergunta é denominada objecto directo, logo a oração
subordinada apresenta a função de um objecto directo e completa, sintacticamente, a oração
principal.

(oração subordinada) + (oração principal)

Ex: Quando o dia amanhecer, vou à praia.

 Quando o dia amanhecer = oração subordinada


 Vou à praia = oração principal.

Vou à praia é uma oração composta por um verbo intransitivo que selecciona um adjunto
adverbial de lugar (à praia) e, de acordo com o contexto, selecciona também um adjunto
adverbial de tempo que falta nesta oração. Quando o dia amanhecer é uma oração
subordinada que apresenta a função de um adjunto adverbial, isto é, trata-se de uma oração
que expressa a circunstância de tempo, completando sintacticamente a oração principal.
(oração principal) + (oração subordinada) +
(continuação da oração principal)

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Ex: Uma pessoa que comete tal brutalidade não merece perdão.

 Uma pessoa não merece perdão = oração principal


 Que comete tal brutalidade = oração subordinada

2.3.2.Orações subordinadas substantivas

São aquelas que exercem sentido dentro dos substantivos (subjectiva, objectiva directa,
objectiva indirecta, apositiva, completiva nominal e predicativa), iniciam sempre por
conjunções integrantes (que e se). Neste caso, a oração será subordinada substantiva
quando tiver função sintáctica de: sujeito, objecto directo, objecto indirecto,
complemento nominal, predicativo do sujeito e aposto. Uma oração subordinada
substantiva pode ser:

 Subjectiva: contribui função de sujeito do verbo da oração principal.


Exemplo 1: "É provável que ele chegue ainda hoje".

Exemplo 2: "Perguntou-se que tipo de pessoa faria uma coisa dessas.


Pode ser também quando a oração principal começa com verbo de ligação;

 Objectiva Directa: exercem função de objecto directo (não possui preposição).


Exemplo: "Desejo que todos venham" (quem deseja, deseja algo, alguma coisa);
 Objectiva indirecta: exercem função de objecto indirecto (possui preposição
obrigatória, que vem depois de um verbo).

Exemplo: "Necessitamos de que todos nos ajudem" (quem necessita, necessita de algo, de
alguma coisa ou de alguém);

 Predicativa: exerce função de predicativo.

Exemplo: Meu desejo era (verbo de ligação)que me dessem uma bicicleta


Pode ser também quando a oração principal termina com verbo de ligação;

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 Completiva Nominal: exercem função de complemento nominal de um nome da
oração principal.
Exemplo: "Tenho esperança de que ele ganhe a vaga";
 Apositiva: exercem função de aposto.

2.3.3.Orações subordinadas adjectivas

A oração será subordinada adjectiva quando tiver função sintáctica de: adjunto
abdominal.

 Orações subordinadas adverbiais

São introduzidas por conjunção subordinativa (excepto a conjunção integrante) e


funcionam como adjunto adverbial da oração principal. Dividem-se em:

 Causais: exprimem a causa do facto que ocorreu na oração principal. Iniciadas,


principalmente. Ex. Já que está chovendo

Vamos dormir. Segundo ex. A menina chorou porque apanhou da mãe

Principais conjunções: porque, visto que, já que, uma vez que, como que, como:

 Comparativas: representam o segundo termo de uma comparação. Ex.: Essa


mulher fala como um papagaio.

Obs. Essa conjunção comparativa como é muito usada num recurso linguístico, de
estilística, uma figura de linguagem chamada comparação ou símile, tais construções
diferem-se duma "figura-mãe" a metáfora, mas essa figura é desprovida da conjunção
como.

Principais conjunções: que, do que, como, assim como, (tanto) quanto.

 Concessivas: indica uma concessão ou permissão entre as orações. Ex. Embora


chova, vou à praia.

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Principais conjunções: embora, a menos que, ainda que, posto que, conquanto, mesmo que,
se bem que, por mais que, apesar de que.

 Condicionais: expressa uma condição. Ex. Se chover, não irei à praia.

Principais conjunções: se, salvo se, desde que, excepto, caso, desde, contando que, sem
que, a menos que.

 Conformativas: exprimem acordo, concordância de um facto com o outro. Ex.:


Cada um colhe conforme semeia.

Principais conjunções: como, consoante, segundo, conforme.

 Consecutivas: traduzem a consequência ou o efeito do que se declara na oração


principal. Ex. Falei tanto, que fiquei rouco.

Principais conjunções: que (precedida de tal, tão, tanto, tamanho), de sorte que, de modo
que.

 Finais: exprimem finalidade. Ex. Todos estudam para que possam vencer.

Principais conjunções: para que, a fim de que, que.

 Temporais: indicam circunstância de tempo Ex. Logo que chegou, sentou-se no


sofá.

Principais conjunções: quando, antes que, assim que, logo que, até que, depois que, mal,
apenas, enquanto.

 Proporcionais: expressa proporção entre as orações. Ex. O trânsito piorava à


medida que a chuva aumentava.

Principais conjunções: à medida que, quanto mais. Mais, à proporção que, ao passo que,
quanto mais.

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Conclusão

O presente trabalho feito tem como base aos estudos sobre a estrutura das frases, seja
simples e complexas ou compostas, onde destacamos o estudo de coordenação e
subordinação e sua aplicação. Dentro do tema nos obtivemos de averiguar sobre as frases
complexas que são palavras constituídas por duas ou mais orações.

De um lado, definimos como frase simples (frase não idiomática): do ponto de vista de uma
tradução, a que pode ser traduzida literalmente para uma língua. Obs. em alguns casos,
frases simples têm uma diferença mínima em outra língua, geralmente de ordem gramatical.

Por outro lado, as frases complexas têm dois ou mais verbos principais ou copulativos, isto
é, são constituídas por duas ou mais orações. No registo oral, a frase é marcada por diversos
tipos de entoação, de acordo com os diferentes conteúdos comunicativos que expressa:
perguntar, ordenar, exprimir emoções ou sentimentos, etc. No registo escrito, a frase, em
início de período, é iniciada por letra maiúscula e finaliza com um sinal de pontuação
"concordante" com o conteúdo comunicativo que expressa: ponto final, ponto de
interrogação, ponto de exclamação, ponto e vírgula e reticências.

Contudo, Na frase simples encontra-se apenas uma afirmação (uma oração) traduzida por:
Uma forma verbal (predicado) e Um sujeito ( o ser acerca do qual se faz a afirmação). Na
frase complexa encontra-se mais do que uma oração, portanto mais do que um sujeito e
mais do que um predicado.

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Referencias Bibliográficas

ABAURRE, Maria Luiza e PORTARA, Marcela. (2006). Gramática - Texto: análise e


construção de sentido. 1. [S.l.]: Moderna. p. 379, 380. ISBN 85-16-05213-3.

Bechara, Evanildo. Moderna gramática portuguesa; São Paulo. Editora Lucerna; 2001. 37ª
edição.

Cunha, Celso, Cintra, Lindley e Eduardo Dourado Nova Gramática do Português


Contemporâneo; São Paulo. Editora Nova Fronteira; 2011. 2ª edição, 31ª
reimpressão.

Lakatos, Eva Maria e Marconi, Mariana de Andrade, (2007) técnicas de pesquisa, (Ed), São
Paulo, Brasil, Atlas.

MENEGHETTI, António. Dicionário de Ontopsicologia. 2 ed. rev. Recanto Maestro:


Ontopsicologica ed., 2008. ISBN 978-85-88381-41-4.

Rosenthal, Marcelo. Gramática para concursos; São Paulo. Editora Campus; 3ª edição
ISBN: 9788535234251.

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