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Raiva
4. Caso o animal agressor (cão ou gato) seja vacinado, qual conduta deverá ser
realizada? Por quê?
A indicação para profilaxia não sofre influência do estado vacinal do animal
agressor, ou seja, ser vacinado não quer dizer que o animal não tenha raiva.
Portanto, é necessário seguir com o protocolo instituído pelo Ministério da saúde,
que é:
Em caso de ferimento leve: é necessário lavar com água e sabão e manter o animal
em observação por 10 dias. Se permanecer vivo e saudável, suspender a observação
e encerrar o caso. Se morrer, desaparecer ou apresentar sinais de raiva, deve ser
feita a vacinação pós-exposição com quatro doses, no dia 0, 3, 7, 14.
Em caso de ferimento grave: é o mesmo protocolo do ferimento leve, acrescido do
soro hiperimune.
5. Com relação à raiva, por que se estabeleceu o período de 10 dias para a observação
de cães ou gatos agressores?
A eliminação do vírus pela saliva ocorre de 2 a 5 dias antes do início dos sinais
clínicos, persistindo até a sua morte, que geralmente é rápida e ocorre de 5 a 7 dias
após o início dos sinais. Portanto, o animal deve ser observado por 10 dias. Se em
todo esse período ele permanecer vivo e saudável, a raiva é descartada e,
consequentemente, não há risco de transmissão do vírus. Se porventura o animal
desaparecer, apresentar sinais de raiva ou morrer, a profilaxia deverá ser iniciada
imediatamente.
Esporotricose
Toxoplasmose
Obs : lembrando que os bradizoítos são formas encistadas do T. gondii, que mudam
de taquizoítos para bradizoítos para se protegerem do sistema imunológico do
hospedeiro.
Peste
Leptospirose
16. Relacione a etiologia da leptospirose com a imunoprofilaxia da espécie canina?
Os sorotipos de leptospira (causam a infecção), sendo que aqueles antigenicamente
semelhantes são agrupados em sorogrupos, dessa forma as vacinas são produzidas
a partir de determinados sorotipos, sendo assim, soro-específica de acordo com os
sorotipos que ocorrem em cada região.