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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA BOM DESPACHO

Relatórios de Práticas em Análises de microrganismos e


vigilância sanitária

BOM DESPACHO - MG
2023
II

AYLA GONÇALVES SILVA


LARA FERNANDA SILVA
LARA VARGAS MARTINS

Relatórios de Práticas em Análises de microrganismos e


vigilância sanitária

Relatório apresentado à UNA (campus Bom


Despacho) como parte das exigências da UC
de Biomedicina Análises de Microrganismos
e Vigilância Sanitária para obtenção de nota
e aprovação na avaliação A3.

BOM DESPACHO - MG
2023
SUMÁRIO

1. AULA PRÁTICA – ANÁLISE PARASITOLÓGICA DE HORTALIÇAS


2. AULA PRÁTICA – OBTENÇÃO DO SANGUE DA MICRO-CIRCULAÇÃO
SUPERFICIAL
3. AULA PRÁTICA – EXAMES PARASITOLÓGICOS DE FEZES
1. AULA PRÁTICA – ANÁLISE PARASITOLÓGICA DE HORTALIÇAS
Iniciamos essa aula com o primeiro procedimento que foi colocar aas folhas em um
saco plástico e adicionar 200ml de água, agitamos por cerca de 1 minuto e coletamos
aquela água em um Becker. Separamos essa água nos seguintes recipientes: 2ml no
frasco de Borel, 10ml no tubo de 15ml e o restante fizemos a sedimentação
espontânea.
O primeiro método foi de Lutz ou de Hoffmann, Pons e Janer em um cálice de
sedimentação colocamos uma peneira com uma gaze umedecida e dobrada e
colocamos a solução para ser sedimentada e aguardamos 2 horas, após as 2 horas
fizemos uma coleta com um canudo de um pedaço de sedimento e depositamos na
lâmina e coramos com lugol, cobrimos com a lamínula e analisamos. Infelizmente não
conseguimos ver nada além de terra nas amostras, muitos fatores podem ter
interferido no nosso resultado, como as hortaliças já estarem lavadas antes do
procedimento.

No segundo procedimento fizemos o método, utilizamos o tubo de 15ml que já


havíamos reservado, centrifugamos por 1 minuto a 2.500rpm, desprezamos o liquido
sobrenadante, em adicionamos ml de formol a 10% e agitamos, deixamos repousar
por 3 min, depois adicionamos 2 ml de éter e repousou mais 3 min, agitamos,
centrifugamos por 1 mina 2500rpm e decantamos, coletamos os sedimentos
adicionamos uma gota de lugol e analisamos no microscópio. Infelizmente não
conseguimos ver nada além de terra nas amostras, muitos fatores podem ter
interferido no nosso resultado, como as hortaliças já estarem lavadas antes do
procedimento.
No terceiro método utilizamos o frasco de borrel que já havíamos reservado.
Adicionamos 5ml de solução saturada de NaCl e homogeneizamos, em Seguida
completamos o volume até a borda com NaCl e na boca do frasco colocamos uma
lamínula em contato com o liquido e deixamos em repouso por 20 minutos. Após os
20 minutos retiramos a lamínula rapidamente coramos com lugol e visualizamos no
microscópio com a objetiva de 10X.
Respostas:

- Infelizmente não conseguimos ver nada além de terra nas amostras, muitos fatores
podem ter interferido no nosso resultado, como as hortaliças já estarem lavadas antes
do procedimento.
- O Método de Ritchie é uma metodologia eficiente para diagnóstico parasitário em
matrizes ambientais, porém apresenta como desvantagem o uso do éter etílico e
formaldeído, reagentes toxicológicos para a saúde ambiental e ocupacional.
- O Método Hoffman se fundamenta na sedimentação espontânea e permite a
concentração de ovos, cistos, oocistos e larvas de inúmeras espécies por meio de
uma sedimentação gravitacional de uma amostra fecal
- A técnica de fundamenta-se na propriedade que apresentam certos ovos de
Helmintos de flutuarem na superfície de uma solução de densidade elevada e de
aderirem ao vidro.
Desvantagens: Alta densidade dos reagentes, alteração na parede dos ovos e dos
cistos, dificulta a identificação.
2. AULA PRÁTICA – OBTENÇÃO DO SANGUE DA MICRO-
CIRCULAÇÃO SUPERFICIAL

- Técnica punção: Limpamos e massageando o local com álcool iodado, deixando


secar espontaneamente. Puncionamos firmemente com a agulha. Desprezamos a
primeira gota de sangue, aproveitando as seguintes para fazer o esfregaço.
- Esfregaço em camada: Colocamos duas pequenas gotas de sangue próximo de
uma extremidade da lâmina. Com auxílio de outra lâmina, seguramos por cima com a
mão em ângulo de 30º, colocada adiante da gota, o sangue vai se espalhar pela
superfície de contato das duas lâminas. Com suavidade e rapidez deslizamos esta
segunda lâmina para frente de modo a espalhar o sangue até o fim da lâmina e
deixamos secar.
- Esfregaço em gota expressa: Apertamos suavemente o local puncionado, a fim
uma gota de sangue esférica sobre a pele seca. Seguramos a lâmina de modo firme,
pelas bordas da extremidade, e aproximá-la até tocar o alto da gota de sangue, no
centro da lâmina, evitando o contato com a pele. Utilizamos o canto de outra lâmina,
espalhar o sangue numa camada circular com 15 mm de diâmetro ou formando um
retângulo de aproximadamente 1,2 cm² a 1,5 cm². Deixamos a lâmina secar em
temperatura ambiente, ar morno ou caixa com lâmpada ou estufa, tomando cuidado
para o sangue não se fixar por calor excessivo. Desemoglobinizar a gota espessa,
usando solução hipotônica de azul de metileno. Esta é aplicada sobre a gota espessa
por dois segundos. Após esse procedimento, enxágue-se a lâmina com água
destilada. Deixar secar.
- Fixação do material e coloração: Cobrimos a lâmina com álcool metílico (PA) e
deixamos fixando por um minuto. Em seguida cobrimos o esfregaço com corante
Giemsa diluído, deixando-o agir por 30’ minutos. Escorremos o corante e lavamos em
água corrente, deixando secar e examinar em microscópio.
RESULTADO: O esfregaço da gota expressa ficou com uma camada relativamente
mais grossa do que o do esfregaço delgado. Quando observadas no microscópio, não
apresentam alterações parasitárias.
Questões:
1. Quais as vantagens e desvantagens das técnicas de esfregaço delgado e gota
espessa para o diagnóstico dos parasitos sanguíneos? Resposta: O esfregaço
delgado tem como vantagens a detecção de vários tipos diferentes de parasitos
sanguíneos, a fácil observação da morfologia dos parasitos e a avaliação da carga
parasitária. Tem como desvantagem a baixa sensibilidade. Já o esfregaço por gota
espessa tem como vantagens a alta sensibilidade e a identificação mais rápida de
parasitos, e possui como desvantagens a dificuldade na identificação da espécie dos
parasitos e não permite estimar a carga parasitária.

2. Como métodos alternativos e complementares aos esfregaços sanguíneos,


além da utilização do sangue venoso na confecção das lâminas há a técnica do
micro hematócrito. Descreva essa técnica de micro hematócrito, e aponte as
vantagens e desvantagens em relação aos esfregaços de punção digital e com
sangue venoso. Resposta: A técnica de micro hematócrito é um método utilizado
para avaliar quantitativamente as células sanguíneas. Nesse método, uma pequena
quantidade de sangue é coletada em um capilar de vidro especial e centrifugada para
separar as diferentes camadas de células sanguíneas. Suas vantagens são: a
avaliação quantitativa das células sanguíneas, simplicidade e rapidez, além do uso de
uma quantidade menor de sangue. No entanto, o micro hematócrito não permite a
identificação direta de parasitos, não fornece informações morfológicas detalhadas e
requer centrifugação. Assim, é geralmente utilizado em conjunto com os esfregaços
sanguíneos para uma avaliação mais completa das amostras sanguíneas.

3. Pesquise sobre a técnica de Knott. Descreva a técnica e indique para qual


parasito ela é utilizada. Resposta: A técnica de Knott é um método laboratorial
utilizado para concentrar e identificar microfilárias no sangue, principalmente para o
diagnóstico de infecções por filarias, como Dirofilaria immitis e Wuchereria bancrofti.
A técnica envolve a diluição da amostra de sangue, centrifugação para separar as
microfilárias, descarte de sobrenadante e exame microscópico das microfilárias
depositadas.

4. Pesquise sobre outros corantes utilizados para os diagnósticos de parasitos


sanguíneos, e compare as vantagens e desvantagens deles em relação ao
GIEMSA. Resposta: Outros corantes que podem ser utilizados na parasitologia são
o Wright e o Field. O corante Wright oferece boa coloração e versatilidade, mas requer
um tempo de preparação adequado e pode ser mais difícil de interpretar. Já o corante
Field, permite uma coloração rápida e é útil para detectar parasitos específicos, mas
pode ter uma menor variedade de coloração e eficácia em identificar parasitos menos
comuns.

Exame de fezes – Exame macroscópico


Resultado: O exame macroscópico das fezes analisadas não indicou alterações. A
amostra estava com uma boa consistência, sem presença de helmintos adultos, sem
presença de sangue e muco.
Exame de fezes – Exame microscópico
Colocamos duas a três gotas de salina a 0,85% em uma lâmina de vidro. Tocamos
com a ponta de um palito em vários pontos das fezes, transferindo uma pequena
porção para a lâmina de microscopia. Espalhamos as fezes, fazendo um esfregaço e
examinar ao microscópio. A espessura do esfregaço não deve impedir a passagem
de luz. O uso de lamínula é facultativo. Retiráramos a lâmina do microscópio e colocar
uma gota de Lugol, e reexaminar ao microscópio. Descartamos a lâmina em local
apropriado para descontaminação.
Resultado: Em nenhuma das duas análises a amostra apresentou alteração,
indicando que não há presença de parasitos.

Responda:
1. Aponte a indicação, vantagens e desvantagens do método de análise de fezes
direto. Resposta: Feito a partir da análise de uma amostra do material orgânico,
detecta a presença de vermes no intestino e aponta sua respectiva classificação. Os
resultados são essenciais para que o médico consiga prescrever o tratamento correto
em cada caso.

3. AULA PRÁTICA – EXAMES PARASITOLÓGICOS DE FEZES


Iniciamos essa aula com o primeiro procedimento: Método de Kato-Kats (modificado
por Katz e cols.)
1. Pegamos os materiais do kit de diagnóstico Kato-Katz
2. Colocamos sobre uma gaze, uma pequena quantidade da amostra fecal.
3. Comprimimos as fezes com um pedaço de tela metálica, fazendo com que passe
parte através das malhas.
4. Colocamos sobre uma lâmina de vidro o cartão retangular de plástico com orifício,
e transferimos para o orifício as fezes que passaram para a parte superior da tela.
5. Após encher completamente o orifício, retiramos o cartão cuidadosamente,
deixando as fezes sobre a lâmina.
6. Cobrimos as fezes com uma gaze embebido em verde malaquita.
7. Após uma hora, examinamos ao microscópio contamos os ovos presentes na
preparação.
8. O número de ovos encontrados, na preparação fecal, multiplicado por 23,
corresponderá ao n° de ovos por grama de fezes.

Usamos esse método, como método quantitativo (contagem de ovos) de Schistosoma


mansoni, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e de ancilostomídeos.
Não é possível a execução deste método em fezes diarreicas.

Segundo procedimento: Método de Rugai


1. Retiramos a tampa do recipiente que estava as fezes e envolvemos em duas gazes
dobradas duas vezes, fazendo uma pequena "trouxa".
2. Colocamos o material assim preparado, com a abertura voltada para baixo, num
cálice de sedimentação, contendo 70 a 100 ml de água aquecida (40°C a 45°C). Não
formar bolhas entre a amostra e a água
3. Deixamos em repouso por 1hrs.
4. Coletamos o sedimento no fundo do cálice e colocamos na lâmina para analisar,
com ajuda de uma pipeta longa.
5. Coramos com o Lugol, depois colocamos uma lamínula e fomos analisar no
microscópio.

Terceiro procedimento: Método de Ritchie modificado ou formol-acetato de etila.


1. Homogeneizamos 5 a 15g de fezes de fezes recentes em 10 a 15 ml de formol
a 10%, com auxílio de um bastão ou palito.
2. Coamos a mistura com gaze umedecida e dobrada em quatro em uma peneira de
plástico, e a transfira para um tubo cônico de centrifuga de 15 ml, completamos o
volume para 10 ml com salina 0,85%.
3. Foi centrifugada várias vezes a 500g por 2 minutos, até se obter um sobrenadante
claro.
4. Desprezamos o sobrenadante e o sedimento ressuspendido em 3 ml de acetato
de etila. Agitamos o tubo rigorosamente por 30 segundos.
5. Centrifugamos o tubo novamente. Com isso há uma formação de 4 camadas: a de
acetato de etila (a mais superficial); detritos fecais; formol e o sedimento contendo os
parasitas (no fundo do tubo).
6. Depois que a camada de detritos foi retirada da parede do tubo com um bastão,
todo sobrenadante foi descartado, virando o tubo de centrifuga com movimento suave,
mas de uma só vez.
7. O sedimento foi homogeneizado, agitando o tubo entre os dedos. Uma gota de
sedimento fecal é misturada com uma gota de Lugol foi levada para exame ao
microscópio.
Quarto procedimento: Método de Graham ou Método da Fita Adesiva Transparente
1. Fixar na lâmina um pedaço de fita adesiva transparente de 5 a 6 cm com papel de
4 cm nas duas extremidades.
2. Destacar a fita da lâmina e colocar sobre o abaixador de língua de madeira ou fundo
de um tubo cônico de plástico com o lado adesivo voltado para fora.
3. Abrir a prega anal do paciente e encostar várias vezes a parte adesiva da fita na
região perianal.
4. Colar novamente a fita sobre a lâmina (grudar) e identificar o material.
5. Examinar a lâmina ao microscópio na objetiva de 10x com pouca luminosidade.
Para a colheita do material o melhor horário é pela manhã, antes do paciente defecar
ou tomar banho.

Responda:
- Apresente o resultado na forma de laudo para cada exame.
Resposta: Foram encontrados apenas sedimentos na amostra.
- Aponte o fundamento, a indicação e as limitações de cada um dos testes para
amostras de fezes. Resposta:

Método de kato-katz
Fundamento: Baseia-se na preparação de lâminas de microscopia que contêm uma
quantidade padronizada de fezes. Essas lâminas são tratadas com uma solução de
glicerina, que faz com que os ovos de parasitos presentes na amostra fecal se tornem
mais visíveis ao microscópio. Em seguida, a lâmina é examinada sob o microscópio,
e os ovos são identificados e contados.

Indicações: É frequentemente utilizado para a pesquisa de parasitos intestinais, como


Ascaris lumbricoides (lombriga),Trichuris trichiura (tricuríase), Ancylostoma duodenale
e Necator americanus (ancilostomíase), entre outros. É uma técnica útil em áreas
onde essas infecções são comuns e onde há recursos limitados para exames
laboratoriais mais sofisticados.

Limitações: Embora o Método de Kato-Katz seja amplamente utilizado, ele apresenta


algumas limitações:

É importante destacar que o Método de Kato-Katz tem suas limitações, mas ainda é
amplamente utilizado em muitas regiões onde recursos laboratoriais mais avançados
podem não estar disponíveis. No entanto, a interpretação correta dos resultados
requer a consideração do contexto clínico e a combinação com outras informações
clínicas relevantes.

Método de Rungai
Fundamento: Baseia-se na migração ativa das larvas de parasitos presentes na
amostra de fezes para um líquido de sedimentação. A amostra fecal é colocada em
um funil ou dispositivo semelhante que contém um filtro ou gaze. Em seguida, um
líquido, geralmente água morna, é adicionado ao funil e a amostra é deixada em
repouso. As larvas de parasitos, como as de Strongyloides stercoralis, se movimentam
em direção ao líquido, onde podem ser recuperadas por sedimentação após um
período de tempo determinado.

Indicações: É indicado para a pesquisa de larvas de parasitos, especialmente a larva


filarióide de Strongyloides stercoralis. Essa técnica é particularmente útil para o
diagnóstico de infecções por Strongyloides em casos em que a detecção de larvas na
amostra de fezes é desafiadora por outros métodos.

Limitações: Sensibilidade, especificidade, tempo de realização.

Método de Ritchie modificado ou formol-acetato de etila.


Fundamento: Baseia-se na sedimentação das estruturas parasitárias presentes nas
fezes. A amostra fecal é tratada com uma solução de formol para fixação dos parasitos
e, em seguida, é adicionado acetato de etila, que auxilia na separação e sedimentação
das estruturas parasitárias. Após a sedimentação, a parte concentrada é examinada
microscopicamente em busca de parasitos.

Indicações: É indicado para a detecção de cistos de protozoários, como Entamoeba


histolytica, Giardia intestinalis e Cryptosporidium spp. Esses parasitos podem causar
infecções intestinais em humanos e sua detecção é importante para o diagnóstico e
tratamento adequados.

Limitações: Embora o Método seja amplamente utilizado, ele apresenta algumas


limitações: sensibilidade, especificidade, dependência da experiência do examinador,
necessidade de amostras de alta qualidade, limitado a parasitos específicos.

Método de Graham ou Método da Fita Adesiva Transparente


Fundamento: Baseia-se na coleta de uma amostra da região perianal usando uma fita
adesiva transparente. Essa fita é pressionada contra a região perianal, permitindo a
aderência de possíveis ovos ou parasitos presentes. A fita adesiva é então fixada em
uma lâmina de microscópio para posterior análise.

Indicações: É indicado para a detecção de ovos de Enterobius vermicularis, também


conhecido como oxiúros. Esses parasitos habitam principalmente o intestino grosso e
são a causa mais comum de infecções parasitárias intestinais em humanos. A técnica
é útil para o diagnóstico de infecções por enterobídeos, especialmente em crianças.

Limitações: Embora o Método de Graham seja uma técnica amplamente utilizada, ele
apresenta algumas limitações: sensibilidade, especificidade, dependência da
experiência do momento da coleta, limitação à região perianal.

- Para a pesquisa de quais parasitos estão indicadas as técnicas realizadas?


Resposta:
Método de kato-katz
1. Ovos de Schistosoma spp. (parasita causador da esquistossomose).
2. Ovos de Ascaris lumbricoides (lombriga).
3. Ovos de Trichuris trichiura (tricuríase ou tricuríase).
4. Ovos de Ancylostoma duodenale ou Necator americanus (ancilostomíase ou
ancilostomose).
5. Ovos de Taenia spp. (taeníase ou teníase).

Método de rungai
1. Exame de fezes
2. Esfregaço de sangue
3. Métodos moleculares

Método de Ritchie modificado ou formol-acetado de etila.


1. Coleta de amostra fecal
2. Fixação da amostra
3. Concentração da amostra
4. Sedimentação
5. Decantação
6. Preparação de lâminas
7. Análise microscopia

Método de Graham ou Método da Fita Adesiva Transparente


1. Preparação da fita adesiva
2. Coleta da amostra
3. Fixação e preparação da lâmina
4. Coloração (opcional)
5. Análise microscópica.
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