O documento discute o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs ou drones) para inspeções de fachadas de edifícios. Ele explica que as fachadas desenvolvem patologias como trincas e destacamentos que podem ser inspecionadas por alpinistas industriais ou por drones de forma mais rápida, segura e detalhada. Os drones possuem sensores avançados que permitem modelagem 3D para análise profunda de patologias, apesar de terem limitações como autonomia de bateria.
Descrição original:
Título original
Sintese 03 - Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT) para inspeção de manifestações patológicas em fachadas com revestimento cerâmico
O documento discute o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs ou drones) para inspeções de fachadas de edifícios. Ele explica que as fachadas desenvolvem patologias como trincas e destacamentos que podem ser inspecionadas por alpinistas industriais ou por drones de forma mais rápida, segura e detalhada. Os drones possuem sensores avançados que permitem modelagem 3D para análise profunda de patologias, apesar de terem limitações como autonomia de bateria.
O documento discute o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs ou drones) para inspeções de fachadas de edifícios. Ele explica que as fachadas desenvolvem patologias como trincas e destacamentos que podem ser inspecionadas por alpinistas industriais ou por drones de forma mais rápida, segura e detalhada. Os drones possuem sensores avançados que permitem modelagem 3D para análise profunda de patologias, apesar de terem limitações como autonomia de bateria.
Síntese do uso de VANTs para inspeções de manifestações patológicas
em fachadas.
A aparência da edificação querendo ou não implica no seu valor de
mercado, no seu status e no seu padrão. Ao olharmos para uma edificação a primeira coisa que é reparada é a sua fachada que em suma maioria é composta de revestimento cerâmico, este que possui além da função de embelezar a edificação, resistências a abrasão, agentes químicos e manchamentos O revestimento cerâmico em si depende de diversas variáveis como o processo de fabricação da cerâmica, o tipo da argamassa, a mão de obra, o emboço existente, o assentamento, etc. Garantir o devido controle de qualidade é deveras complicado nesse tipo de execução, logo é muito comum as fachadas desenvolverem patologias como trincas, eflorescências, manchas e destacamentos, que podem ser agravados pela altura do edifício e gerar acidentes terríveis. O melhor método de reparo é a prevenção, inspeções periódicas realizadas por um alpinista industrial através de um balancin do tipo cadeirinha é cada vez mais comum de ver nos anos recentes, afinal o reparo de manutenção é bem menos oneroso do que o reparo emergêncial. As inspeções realizadas pelo profissional especializado consistem em verificações visuais e fotográficas, além de que após essa verificação inicial pode-se realizar verificações mais profundas como a de testes de percussão verificando se há problemas de aderência entre o revestimento e o emboço. Como o risco de acidentes é alto e o procedimento de inspeção visual pelo alpinista demora bastante, além do avanço tecnológico, se usam veículos aéreos não tripulados (VANT) que são basicamente drones com câmeras e sensores para realizar as inspeções nas fachadas dos edifícios, esses VANTs realizam inspeções bem mais detalhadas e precisas, em um período muito mais rápido que um profissional alpinista, sem falar da segurança. Os VANTs atuais possuem sensores tão avançados que permitem a modelagem de estruturas 3D em computadores através dos dados coletados permitindo um estudo mais profundo das patologias verificadas. Como limitações temos as operacionais que consistem em limitações físicas dos VANTs, altura máxima de voo, qualidade das fotografias, softwares ultrapassados e até mesmo a duração da bateria. Tirando esses fatores, os pontos positivos agregam e quase anulam essas limitações visto que os modelos computacionais (softwares) e técnicas empregadas nesses objetos são de grande auxilio na detecção de patologias em fachadas.