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Tecnologia de Transporte
• Elementos de
um aeroporto
Atividades
realizadas no pátio
• Elementos de
um aeroporto Terminal de
passageiros
Terminal
Aeroporto de Cargas
Internacional de
Viracopos,
Campinas, SP Sistema Viário de Acesso
• Pistas simples
• Configuração
mais simples e
menos complexa
existente. Aeroporto Estadual Dr. Leite
Lopes, Ribeirão Preto, SP
Tecnologia de Transporte - Aula 8 26
Transporte aéreo - Aeroportos
• Configuração de Aeroportos
• Pistas paralelas
• A capacidade desse sistema depende do número de pistas (Usual: 2 a 4
pistas) e do espaçamento entre elas;
• O espaçamento é bastante variável, sendo classificado em função do
grau de independência das pistas em IFR:
• Próximo: operação de uma pista depende da operação da outra;
• Intermediário: um pouso em uma pista é independente de uma
decolagem na outra;
• Afastado: pistas podem ser operadas independentemente.
Tecnologia de Transporte - Aula 8 27
Transporte aéreo - Aeroportos
• Configuração
de Aeroportos
• Pistas paralelas
Aeroporto Internacional de
Hong Kong, HK
Tecnologia de Transporte - Aula 8 28
Transporte aéreo - Aeroportos
• Configuração de Aeroportos
• Pistas duplas
• Duas pistas paralelas
próximas;
• As pistas podem ser
utilizadas para operações
mistas, mas o indicado é a
operação da pista mais
distante da área terminal
para pousos e da mais Aeroporto de Congonhas,
próxima para decolagens. São Paulo, SP
Tecnologia de Transporte - Aula 8 29
Transporte aéreo -
Aeroportos
• Configuração de Aeroportos
• Pistas em Interceptação
• Pistas posicionadas em direções
diferentes, cruzando-se uma com a
outra;
• Sistema utilizado quando existem fortes
ventos dominantes em mais de uma
direção;
• A capacidade depende da localização do
ponto de intercepção (melhor situação: Aeroporto Internacional Afonso
intercepção próxima ao final de
decolagem ou da cabeceira de pouso). Pena, São José dos Pinhais, PR
• Pistas em V-Aberto
• Pistas posicionadas em direções
diferentes, mas sem interceptação;
• Como as pistas em interceptação, são
usadas em locais que existem fortes
ventos dominantes em mais de uma
direção. Aeroporto Internacional Tom
Jobim, Rio de Janeiro, RJ
Tecnologia de Transporte - Aula 8 31
Transporte aéreo - Aeroportos
• Pavimentos aeroportuários
• Estrutura de uma ou mais camadas de materiais
processados, de maneira a fornecer uma superfície de
rolamento suave e segura em quaisquer condições de
tempo;
• A espessura de cada uma destas camadas deve ser adequada
a fim de assegurar que as cargas aplicadas não
comprometam o próprio pavimento e as camadas
adjacentes.
Tecnologia de Transporte - Aula 8 32
Transporte aéreo - Aeroportos
• Pavimentos aeroportuários - classificação segundo a rigidez
• Diferença entre
pavimentos rígidos e
flexíveis: modo como as
cargas são transferidas
para as camadas
inferiores.
Seção típica de
uma estrutura de
pavimento
• Carta de Rota
H2 → define as
aerovias de alta
altitude (High)
dos principais
aeroportos da
Região Sudeste
Tecnologia de Transporte - Aula 8 41
Veículos Aéreos
• Os veículos aéreos possuem tecnologia de modo a permitir o
deslocamento em um meio fluido, o ar.
• Exemplos de veículos aéreos:
DN DE B
CT EA
Distância entre Distância entre eixos do Bitola
o eixo do trem trem do nariz e do trem
de nariz e o Comprimento principal = comprimento Envergadura
nariz do avião total da base de rodas da asa
Tecnologia de Transporte - Aula 8 44
• Composição de um avião típico
Veículos Aéreos -
Características Aileron Asa Fuselagem
Fuselagem dianteira
Superfícies central (cockpit)
de controle
Leme de Belly
direção fairing Trem de
pouso
Elevador dianteiro
Trem de Conjunto
Empenagem pouso motopropulsor
principal
Tecnologia de Transporte - Aula 8 45
Veículos Aéreos - Características
• Composição de um avião típico
• Fuselagem (fuselage): Corpo do avião (une as demais partes da aeronave).
Aloca passageiros, carga e tripulação (fuselagem central) e controles
necessários para operar a aeronave (fuselagem dianteira, onde fica a cabine de
comando ou cockpit);
• Asas (wings): Componentes que fornecem força de sustentação ao avião. O
perfil da seção da asa é conhecido como perfil do aerofólio;
• Trem de pouso (landing gear): o trem de pouso principal suporta o peso da
aeronave nas operações de pouso e decolagem, sendo o trem de pouso
dianteiro o responsável pela direção da aeronave nos deslocamentos em solo;
• Belly fairing: refinamento aerodinâmico para reduzir o arrasto na fixação da
fuselagem. Também permite espaço extra para o armazenamento;
• Conjunto motopropulsor: gera tração ao avião;
Tecnologia de Transporte - Aula 8 46
Veículos Aéreos - Características
• Composição de um avião típico
• Empenagem: Parte traseira superior da aeronave (cauda) que dá
estabilidade e manobrabilidade à aeronave;
• Superfícies de controle do voo: fornecem manobrabilidade ao avião
(permitem ajustar a altitude e a direção do voo):
• Ailerons: superfícies na parte de trás da asa
que dão à aeronave o movimento de rolagem;
• Leme de direção (rudder): superfície vertical
da empenagem utilizada para controlar o
movimento de guinada;
• Elevador (profundor, leme de profundidade):
superfície horizontal da empenagem utilizada
para controlar o movimento arfagem.
Tecnologia de Transporte - Aula 8 47
Veículos Aéreos - Características
• Composição de um avião típico
• Superfícies de controle do voo
Ailerons
Tecnologia de Transporte - Aula 8 48
Veículos Aéreos - Características
• Composição de um avião típico
• Superfícies de controle do voo
• Diferentes
configurações de
trem de pouso
690 𝑘𝑁 − 500 𝑘𝑁 × 44 − 20
𝐴𝐶𝑁 = 44 − → 𝐴𝐶𝑁 = 29,75
690 𝑘𝑁 − 370 𝑘𝑁
PCN 50 / F / B / X / T
PCN igual a 50 indicado
Pavimento pela Avaliação Técnica
Flexível
Pressão máxima permitida nos
pneus das aeronaves que
Subleito com CBR de
compõem o mix do aeroporto
10% (Categoria Média)
de 1,75 MPa (Categoria Alta)
Tecnologia de Transporte - Aula 8 77
Exemplos de números PCN para
Método ACN/PCN aeroportos brasileiros (ANAC, 2023)
Aeroporto Pista Indicação
GALEÃO – ANTONIO CARLOS JOBIM (Rio de Janeiro, RJ) 10/28 PCN 78/R/A/W/T
SANTOS DUMONT (Rio de Janeiro, RJ) 2R/20L PCN 65/F/A/W/T
GUARULHOS – GOV. ANDRÉ FRANCO MONTORO (Guarulhos, SP) 9L/27R PCN 77/F/B/W/T
VIRACOPOS (Campinas, SP) 15/33 PCN 56/F/B/X/T
CONGONHAS (São Paulo, SP) 17R/35L PCN 50/F/B/X/T
PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK (Brasília, DF) 11L/29R PCN 76/F/B/X/T
EDUARDO GOMES - (Manaus, AM) 11/29 PCN 71/F/C/X/T
PAMPULHA - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (Belo Horizonte, MG) 13/31 PCN 44/F/B/X/T
TANCREDO NEVES (Confins, MG) 16/34 PCN 75/F/B/W/T
SALGADO FILHO (Porto Alegre, RS) 11/29 PCN 72/F/B/X/T
AFONSO PENA (São José dos Pinhais, PR) 15/33 PCN 42/F/A/X/T
DEPUTADO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES (Salvador, BA) 10/28 PCN 73/F/A/W/T
SENADOR NILO COELHO (Petrolina, PE) 13/31 PCN 80/F/C/X/T
Tecnologia de Transporte - Aula 8 78
Método ACN/PCN
• Exercício 8.2: O Aeroporto Estadual de Barretos – Chafei
Amsei possui o PCN 32/F/A/X/T. Desconsiderando outras
restrições, verificar se as aeronaves A-319-100, A-330-300 e
ATR72 podem operar no aeródromo.
ACN dever PCN Método
ser igual ou 32 / F / A / X / T técnico
menor a 32
Pavimento Resistência do Pressão limitada
flexível subleito alta a 1,75 MPa
Tecnologia de Transporte - Aula 8 79
Método ACN/PCN
• Exercício 8.2: Resolução
• Para atestar que uma aeronave pode operar, é necessário
observar (1) se a pressão de pneu do modelo é adequada e se (2)
o peso é adequado à resistência do subleito.