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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA – 2º SEMESTRE

Marcelo de Souza Cavalcante.

RA: 30770992

“População carcerária brasileira: possíveis implicações de um


cenário caótico”.
NATAL/RN
2022

Marcelo de Souza Cavalcante.

“População carcerária brasileira: possíveis implicações de um


cenário caótico”.

Trabalho apresentado ao Curso de Seguraça Pública da


UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas:
Negociação e Gestão de Conflitos de Segurança, Consultoria
em Segurança, Gestão de Risco e Desastres em Defesa Civil,
Tecnologias Aplicadas ao Sistema de Segurança e Direito,
Proteção e Inclusão Social. Disciplinas as quais fazem parte
deste semestre.
NATAL/RN
2022

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................4

ETAPA I ......................................................................................................5
ETAPA II........................................................... .................................... .....6
ETAPA III ....................................................................................................7
ETAPA
IV..............................................................................................................................7

CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................8

REFERÊNCIAS.............................................................................................9
INTRODUÇÃO

O brasil possue uma das maiores população carcerária do mundo, o que precisa
ser feito de imediato é mais rigor nas leis do país, uma politica voltada para para as
criaças e adolecente icentivando o esporte e a redução seja gradativa, tendo em vista que
atualmente se gasta mais com o preso dentro do regime carcerário do que o investimento
aos esportes.
Os presidios em todos os estados brasileiros já não comportam tantos condeados,
exigindo assim uma reformulação imediata, não só nos regimes mas nas lêis, se isso não
acontecer chegará ao ponto em pouco mais de 10 anos não ter mais como suportar
tantos presos.
O trabalho que foi efetuado baseado em pesquisas bibliográficas e virtuais onde foi
possível observar que para um trabalho de fato ocorra de maneira satisfatória é
necessário que haja um planejamento contínuo, feedback no ensino e aprendizagem e
avaliação do professor em sala de aula, deste modo, este trabalho busca mostra uma
estatisca muitas das vezes mascarada.
Etapa I

Brasil possui uma das maiores populações carcerárias do mundo, estando atrás dos
Estados Unidos, China e Rússia. em junho de 2022. brasileiras ainda estão com
lotação, praticamente, 55% acima de sua capacidade de acordo com o portal G1.

Hoje o nosso país ocupa o 4º lugar mundial no hanking de população


carcerária, cerca de 550 mil pessoas estão presas no Brasil, mas o sistema prisional
brasileiro foi projetado para abrigar um pouco mais de 300 mil detentos. O resultado deste
déficit é a superlotação, que vem acompanhada de maus-tratos, doenças, motins,
rebeliões e mortes.

De acordo com dados do Sistema Integrado de Informações Penitenciárias do


Ministéria da Justiça, o país tem hoje a quarta maior população carcerária do mundo e
está atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Rússia. Nos últimos vinte anos, o
número de presos cresceu 251%. Quem fala sobre este colapso nos presídios brasileiros
é o coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema
Carcerário do Conselho Nacional de Justiça, o juiz Luciano Losekann. O sistema prisional
do Brasil visa a ressocialização e punição dos crimes. Portanto, o Estado tem a
responsabilidade de combater o crime, manter os criminosos fora da sociedade, privar os
criminosos de sua liberdade por meio de prisões e eliminar os perigos que eles trazem
para a sociedade.

Acessado em 21/10/2022; https://www.camara.leg.br/radio/programas/400358- brasil-tem-


4amaior-populacao-carceraria-do-mundo-confira-entrevista-com-o-juiz

O sistema prisional do Brasil visa ressocializar e punir criminosos, entretanto, o


estado tem a responsabilidade de combater todos e quaisquer crime, mantendo a ordem e
pondo sempre a luz da constituição e lesgislação Brasileira.

Mas a realidade é bem digferente, nossas prisões já não suporta mais tanto
condenados, se tornou um verdadeiro depósito humano, o s quais na sua maioria, todos
os apenados vivem livres dentro de um espaço confinado, onde é imposto as proprias léis,
onde forma-se uma verdadeira comunidade do crime não tendo ressocialização eficaz,
nem ao menos algum tipo de passa tempo eficiente para que o apanado preencha a sua
cabeça com algo que no futuro possa lhe libertar, não só da pena, mas também do
pensamento criminoso.
O fato é que no Brasil, cerca de 70% dos presos postos em liberdade volta a
cometer novos crimes, isso é, 7 a cada dez que ganha a sua liberdade. Trazendo assim a
tona a questão de que não há de fato um sistema penal para reassocialização do preso, o
que realmente aconteçe é uma retirada temporária do criminoso da sociedade.

Diferença entre conflito e confronto: Sempre que temos relacionemento em


grupos, naturalmente surge a disputa por poder o quel pode se movimentar, escolher e
opnar. O poder em vários sentidos, inclusive no de quem pode mais, de quem tem mais
autoridade, de que tem mais força e influência. Assim define o Aurélio.

Acesso em 12/10/2022 https://www.cvv.org.br/blog/conflitos-e-confrontos/

Estratégias de negociação e comunicação em segurança, poderiam evitar ou


atenuar tais ocorrências? Para responder tal questionamento, analise e explique os
seguintes pontos importantes que devem ser levantados: interesses (das partes
envolvidas – representadas e contrárias); dados e informações a serem levantadas;
proposta (se houver) e opções; Critérios de legitimidade de eventual proposta; Tópicos a
serem destacados na comunicação.

As 4 etapas da gestão de conflitos

1.º 1 – Apure todos os fatos. Não há como fazer uma boa gestão de conflitos sem
apurar todos os fatos inerentes à situação conflituosa. ...
2.º 2 – Encontre um meio termo para negociação. ...
3.º 3 – Implemente a resolução do conflito. ...
4.º 4 – Acompanhamento dos resultados.
Etapa 2:

A constituição Federal de 1988, sendo esta a norteadora para as diretizes de


implantação e execução.

A democracia garante a participação e representaçãp social em divesas


atividades, sendo estas em sua maioria representada por Orgãos Governamentais, os
quais dão voz a população, ouvem, discutem, comenta e surgere as nescessidades
existentes a possivel solução.

Desta forma o desenvolvimento de ações comunitárias participativas, podem se


tornar uma grande ferramenta de transformação de uma sociedade. O govermo que
participativa ativamente junto a sua populão tem grande exito no processo social, trazendo
assim uma enorme força em desenvolvimento de programas que fortalecem a democracia
e como consequencia, tem uma maior participação de todos os grupos sociail,

A inclusão de grupos excluídos socialmente fortalece a coleta de dados e informações


contetualizadas e atualizada para uma realidade existente, propocionando assim um
melhor uso dos recursos, amenizando as problemáticas existente na sociedade.

Em síntese, a desigualdade social, presente desde a formação do país


necessita ser trabalhada de forma sistêmica e contínua, pois é uma problemática
estrutural existente e ramificada na sociendade como um todo, sendo nescessário um
enorme investimento em politicas públicas e reparadoras, fazendo com que a
desengualdade existente seja minimizada de forma gradativa e eficiente, lembrado que a
participação popular é fundamental para o sucesso e redução da vulnerabilidade.
Etapa 3:

No Brasil, as discussões iniciais acerca do uso do monitoramento eletrônico


ocorram em 2001, devido a superlotação carcerária, a qual direcionou o Congresso
Nacional a pensar em métodos para solucionar essa questão. Nove anos depois, após
inúmeros debates, em 2010, foi promulgada a lei 12.258.

Essa lei não determina um prazo de revogação, dispondo somente que a


monitoração eletrônica pode ser revogada caso se torne desnecessária ou inadequada ou
caso o condenado viole os deveres em vigência (BRASIL, 12.258, art. 146-D).

Em relação as vantagens do monitoramento eletrônico, pode-se salientar as


seguintes: auxilia a diminuir a população prisional, reduzindo os custos para o Estado,
minimizando as consequências da superlotação e proporciona a redução das taxas de
reincidência de crimes; além disso, o monitoramento eletrônico possibilita a
ressocialização do infrator, sendo vista como um meio de reduzir as consequências
negativas do aprisionamento (PELEGRINO; DE FREITAS, s/d).

Entretanto, também pode-se mencionar desvantagens, tais como: é necessário


que haja um grande controle estatal acerca dos passos do indivíduo; uma maior facilidade
para burlar o sistema, pois o aparelho é suscetível a falhas e fraudes; favorece fugas; e
permite o rápido regresso ao crime, pois a liberte permite o indivíduo a continuar suas
práticas criminosas (PELEGRINO; DE FREITAS, s/d).

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/direitos-humanos-no-sistema-prisional-
brasileiro. acesso em 10/11/2022

Etapa 4:
Os Direitos Humanos também são aplicados à população carcerária?

De acordo com artigo publicado por Rui Alberto Bartmer, no portal;


https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/direitos-humanos-no-sistema-
prisional-brasileiro. A lei de Execursões Penal em seu artigo 41 da lei de discrimina todos
os direitos dor presos, entre eles o direito à alimentação, trabalho, previdência Social,
exercício das atividades profissionais, intelectuais, artísticas e desportivas anteriores,
desde que compatíveis com a Execução da Pena, assistência material, à saúde, jurídica,
educacional, social e religiosa, visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos
em dias determinados.
. Acesso em 1011/2022: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/direitos-
humanos-no-sistema-prisional-brasileiro.

Existem aspectos conflitantes, ou não, entre o contexto da população carcerária brasileira


e o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (1966) e a Constituição
Federal/1988, enfatizando o direito à vida e a dignidade da pessoa humana?

Ainda que bem amparado na legislação, o sistema prisional brasileiro enfrenta


graves problemas estruturais desde a sua fundação, como a superlotação das celas, o
domínio do sistema por facções criminosas, bem como a insalubridade, a proliferação de
epidemias e o consumo de drogas nas unidades.

Contradizendo de forma ampla o que foi acordado em 66 e do mesmo modo no


que está transcrito na nossa constituição. O próprio Código Penal dispõe em seu Art. 38
que o “preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-se
a todas as autoridades o respeito à sua integridade física e moral” O que sabemos que em
inumeros casos não é comprido, tudo isso por falta de politica eficaz de ressocialização e
de espaços que deem o devido suporte para que o apenado possa cumprir a sua pena de
forma humanizada.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na realização desse trabalho cujo o tema é “População carcerária brasileira:


possíveis implicações de um cenário caótico”. podemos perceber os aspectos da
realidade prisional do Brasil e a reflexão de algumas inquietações que a prática nos
sugere. Nos motivando assim aprofundar cada vez mais no conhecimento a respeito do
tema proposto e assim vê de fato que a realidade que conhecemos é bem mais distorcido
do que a que temos acesso através da tv.

A partir das pesquisas bibliográficas e virtuais foi possível observar que os


apontamentos realizados nos trás o possível conhecimentos de que ainda temos um
imenso caminho a pecorre quando se trata deste assunto, uma vez que politicas públicas
deve e prcisam serem criadas e entrar em vigor imediatamento, para que em um futuro
proximo possamos começar e ver os frutos destas politicas e assim reduzir esta
população e para os que sejam apenados tenham mais dignidade em cumprir as suas
penas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
BRASIL, Casa Civil. Decreto Nº 592 de 6 de julho de 1992. Atos Internacionais. Pacto
Internacional Sobre Direito Civil e Politico Promugação. Disponível em:
www.planalto.gov.br/civil_03/decreto/1990-1994/d0592.htm.

https://www.camara.leg.br/radio/programas/400358- brasil-tem-4amaior-populacao-
carceraria-do-mundo-confira-entrevista-com-o-juiz. Acessado em 21/10/2022;

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/direitos-humanos-no-sistema-
prisional-brasileiro. Acesso em: 10 de Novembro de 2022.

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/direitos-humanos-no-sistema-
prisional-brasileiro. Acesso em: 10 de Novembro de 2022.

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