Você está na página 1de 10

Superior Tribunal de Justiça

EDCL NO RECURSO ESPECIAL N° 322.235 - RS (2001/0051447-2)

RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO


EMBARGANTE : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA E OUTROS
EMBARGADO : MECÂNICA INTERNACIONAL LTDA
ADVOGADO : DELUCI DE FÁTIMA DE SOUZA SAN MARTIN E
OUTROS

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO.


INEXISTÊNCIA. REJULGAMENTO DA CAUSA. IMPOSSIBILIDADE.
1 - Embargos de declaração opostos ao argumento de que a decisão
proferida no recurso especial restou omissa.
2 - Pretensão de modificação do julgado que não se admite. Inexistência
de omissão a ser sanada.
3 - Embargos rejeitados.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima


indicadas, acordam os Ministros da PRIMEIRA TURMA do Superior Tribunal de
Justiça, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Sr. Ministro
Relator. Os Srs. Ministros Francisco Falcão, Garcia Vieira e Humberto Gomes de
Barros votaram com o Sr. Ministro Relator.
Brasília (DF), 23 de outubro de 2001 (Data do Julgamento)

Ministro José Delgado


Presidente e Relator

Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 1 de 8
Superior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL N° 322.235/RS
(2001/0051447-2)

RELATÓRIO

O SR. MINISTRO JOSÉ DELGADO (RELATOR):


Trata-se de embargos de declaração opostos pela FAZENDA NACIONAL
onde se aponta omissão no acórdão de fls. 165/189, assim ementado (fls. 189):
"TRIBUTÁRIO. PIS. BASE DE CÁLCULO. SEMESTRALIDADE. LC N°
07/70. CORREÇÃO MONETÁRIA. NÃO INCIDÊNCIA. LEI 7.691/88.
COMPENSAÇÃO COM A COFINS. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO
1. A 1a Turma, desta Corte, por meio do Recurso Especial n° 240.938/RS,
cujo acórdão foi publicado no DJU de 10/05/2000, reconheceu que, sob o regime
da LC 07/70, o faturamento do sexto mês anterior ao da ocorrência do fato gerador
do PIS constitui a base de cálculo da incidência.
2 . A base de cálculo do PIS não pode sofrer atualização monetária sem
que haja previsão legal para tanto. A incidência de correção monetária da base de
cálculo do PIS, no regime semestral, não tem amparo legal. A determinação de
sua exigência é sempre dependente de lei expressa, de forma que não é dado ao
Poder Judiciário aplicá-la, uma vez que não é legislador positivo, sob pena de
determinar obrigação para o contribuinte ao arrepio do ordenamento
jurídico-tributário. Ao apreciar o SS n° 1853/DF, o Exmo. Sr. Ministro Carlos
Velloso, Presidente do STF, ressaltou que " A jurisprudência do STF tem-se
posicionado no sentido de que a correção monetária, em matéria fiscal, é sempre
dependente de lei que a preveja, não sendo facultado ao Poder Judiciário aplicá-la
onde a lei não determina, sob pena de substituir-se ao legislador (V: RE n°
234003/RS, Rel. Min. Maurício Corrêa; DJ 19.05.2000) ".
3. A opção do legislador de fixar a base de cálculo do PIS como sendo o
valor do faturamento ocorrido no sexto mês anterior ao da ocorrência do fato
gerador é uma opção política que visa, com absoluta clareza, beneficiar o
contribuinte, especialmente, em regime inflacionário.
4. A 1a Seção, deste Superior Tribunal de Justiça, em data de 29/05/01,
concluiu o julgamento do REsp n° 144.708/RS, da relatoria da em. Ministra Eliana
Calmon (seguido dos REsps n°s 248.893/SC e 258.651/SC), firmando
posicionamento pelo reconhecimento da característica da semestralidade da base
de cálculo da contribuição para o PIS, sem a incidência de correção monetária.
5. A compensação pode ser utilizada, nos termos da Lei n° 8.383/91,
somente entre tributos da mesma espécie, isto é, entre os que tiverem a mesma
natureza jurídica e uma só destinação orçamentária. Como a COFINS enverga
espécime diferente e natureza jurídica diversa do PIS, com destinações
orçamentárias próprias, não pode, dessa forma, ser compensado com aquela.
6. Recurso especial parcialmente provido."
Sustenta que, "considerando que as Leis n°s 7.691/88, 7.799/89, 8.012/90,
8.218/91, 8.393/91, 8.850/93 e 9.069/95 previram a possibilidade de correção
monetária, para fins de cálculo, do PIS faturamento", o acórdão ora atacado
merece reforma de modo que, sanando as omissões ocorridas, tome- se a
Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 2 de 8
Superior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL N° 322.235/RS
(2001/0051447-2)

RELATÓRIO

O SR. MINISTRO JOSÉ DELGADO (RELATOR):


Trata-se de embargos de declaração opostos pela FAZENDA NACIONAL
onde se aponta omissão no acórdão de fls. 165/189, assim ementado (fls. 189):
"TRIBUTÁRIO. PIS. BASE DE CÁLCULO. SEMESTRALIDADE. LC N°
07/70. CORREÇÃO MONETÁRIA. NÃO INCIDÊNCIA. LEI 7.691/88.
COMPENSAÇÃO COM A COFINS. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO
1. A 1a Turma, desta Corte, por meio do Recurso Especial n° 240.938/RS,
cujo acórdão foi publicado no DJU de 10/05/2000, reconheceu que, sob o regime
da LC 07/70, o faturamento do sexto mês anterior ao da ocorrência do fato gerador
do PIS constitui a base de cálculo da incidência.
2 . A base de cálculo do PIS não pode sofrer atualização monetária sem
que haja previsão legal para tanto. A incidência de correção monetária da base de
cálculo do PIS, no regime semestral, não tem amparo legal. A determinação de
sua exigência é sempre dependente de lei expressa, de forma que não é dado ao
Poder Judiciário aplicá-la, uma vez que não é legislador positivo, sob pena de
determinar obrigação para o contribuinte ao arrepio do ordenamento
jurídico-tributário. Ao apreciar o SS n° 1853/DF, o Exmo. Sr. Ministro Carlos
Velloso, Presidente do STF, ressaltou que " A jurisprudência do STF tem-se
posicionado no sentido de que a correção monetária, em matéria fiscal, é sempre
dependente de lei que a preveja, não sendo facultado ao Poder Judiciário aplicá-la
onde a lei não determina, sob pena de substituir-se ao legislador (V: RE n°
234003/RS, Rel. Min. Maurício Corrêa; DJ 19.05.2000) ".
3. A opção do legislador de fixar a base de cálculo do PIS como sendo o
valor do faturamento ocorrido no sexto mês anterior ao da ocorrência do fato
gerador é uma opção política que visa, com absoluta clareza, beneficiar o
contribuinte, especialmente, em regime inflacionário.
4. A 1a Seção, deste Superior Tribunal de Justiça, em data de 29/05/01,
concluiu o julgamento do REsp n° 144.708/RS, da relatoria da em. Ministra Eliana
Calmon (seguido dos REsps n°s 248.893/SC e 258.651/SC), firmando
posicionamento pelo reconhecimento da característica da semestralidade da base
de cálculo da contribuição para o PIS, sem a incidência de correção monetária.
5. A compensação pode ser utilizada, nos termos da Lei n° 8.383/91,
somente entre tributos da mesma espécie, isto é, entre os que tiverem a mesma
natureza jurídica e uma só destinação orçamentária. Como a COFINS enverga
espécime diferente e natureza jurídica diversa do PIS, com destinações
orçamentárias próprias, não pode, dessa forma, ser compensado com aquela.
6. Recurso especial parcialmente provido."
Sustenta que, "considerando que as Leis n°s 7.691/88, 7.799/89, 8.012/90,
8.218/91, 8.393/91, 8.850/93 e 9.069/95 previram a possibilidade de correção
monetária, para fins de cálculo, do PIS faturamento", o acórdão ora atacado
merece reforma de modo que, sanando as omissões ocorridas, tome- se a
Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 3 de 8
Superior Tribunal de Justiça
semestralidade como prazo de recolhimento, com a incidência de correção
monetária, e ainda que a considere como fato gerador, que se aplique igualmente a
atualização com base no disposto no art. 97. § 2o, do CTN.
Ao final, requer seja conferido efeito infringente aos presentes embargos,
negando-se provimento ao recurso especial.
É o relatório.

Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 4 de 8
Superior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL N° 322.235/RS
(2001/0051447-2)

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.


OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REJULGAMENTO DA CAUSA. IMPOSSIBILIDADE.
1 - Embargos de declaração opostos ao argumento de que a decisão
proferida no recurso especial restou omissa.
2 - Pretensão de modificação do julgado que não se admite. Inexistência
de omissão a ser sanada.
3 - Embargos rejeitados.

VOTO

O SR. MINISTRO JOSÉ DELGADO (RELATOR):


A discussão dos presentes autos cinge-se à alegação dos autores, ora
embargados, de que a disposição constante do art. 6o, da Lei Complementar n°
07/70, se refere à base de cálculo, e não ao prazo de recolhimento da contribuição
relativa ao PIS, não se sujeitando, por conseguinte, à correção monetária.
Em voto de minha lavra, onde a matéria foi discutida de forma exauriente,
firmei posição na esteira da 1a Seção, desta Corte, no sentido de reconhecer a
característica da semestralidade da base de cálculo da referida contribuição, sem
a incidência de correção monetária.
Nesta oportunidade, entretanto, a Fazenda Nacional, ao argumento de que
o acórdão em tela encontra-se eivado de omissão, utiliza-se dos presentes
embargos declaratórios na tentativa de modificar o julgado, buscando
entendimento de que a semestralidade do PIS refere-se ao seu prazo de
recolhimento, cabendo, por conseguinte, atualização monetária.
Assim, pretende a embargante, na verdade, obter uma nova apreciação de
mérito da causa, haja vista que o aresto proferido no recurso especial claramente
se manifestou acerca da matéria posta em juízo, não havendo, portanto, que se
falar em omissão a ser sanada.
Desta forma, restaram insubsistentes os presentes aclaratórios, dentro da
sua instrumentalidade inserta no art. 535, do CPC ("Art. 535. Cabem embargos
de declaração quando: I- houver na sentença ou no acórdão obscuridade ou
contradição; II — for omitido ponto sobre o qual deveria pronunciar-se o juiz
ou tribunal."), na presente hipótese, visto que a parte que o maneja pretende dar
ao julgado coloração diversa da já estabelecida para a causa, por meio de
instrumento recursal inadequado.
Outro não é o posicionamento deste Sodalício, pelo que se depreende
dos seguintes arestos:
"PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA
DE OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO. REJULGAMENTO DO ACÓRDÃO.
IMPOSSIBILIDADE.
1. Os Embargos de Declaração somente são cabíveis quando 'houver, na
sentença ou no acórdão, obscuridade ou contradição" ou "for omitido ponto sobre o
Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 5 de 8
Superior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL N° 322.235/RS
(2001/0051447-2)

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.


OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REJULGAMENTO DA CAUSA. IMPOSSIBILIDADE.
1 - Embargos de declaração opostos ao argumento de que a decisão
proferida no recurso especial restou omissa.
2 - Pretensão de modificação do julgado que não se admite. Inexistência
de omissão a ser sanada.
3 - Embargos rejeitados.

VOTO

O SR. MINISTRO JOSÉ DELGADO (RELATOR):


A discussão dos presentes autos cinge-se à alegação dos autores, ora
embargados, de que a disposição constante do art. 6o, da Lei Complementar n°
07/70, se refere à base de cálculo, e não ao prazo de recolhimento da contribuição
relativa ao PIS, não se sujeitando, por conseguinte, à correção monetária.
Em voto de minha lavra, onde a matéria foi discutida de forma exauriente,
firmei posição na esteira da 1a Seção, desta Corte, no sentido de reconhecer a
característica da semestralidade da base de cálculo da referida contribuição, sem
a incidência de correção monetária.
Nesta oportunidade, entretanto, a Fazenda Nacional, ao argumento de que
o acórdão em tela encontra-se eivado de omissão, utiliza-se dos presentes
embargos declaratórios na tentativa de modificar o julgado, buscando
entendimento de que a semestralidade do PIS refere-se ao seu prazo de
recolhimento, cabendo, por conseguinte, atualização monetária.
Assim, pretende a embargante, na verdade, obter uma nova apreciação de
mérito da causa, haja vista que o aresto proferido no recurso especial claramente
se manifestou acerca da matéria posta em juízo, não havendo, portanto, que se
falar em omissão a ser sanada.
Desta forma, restaram insubsistentes os presentes aclaratórios, dentro da
sua instrumentalidade inserta no art. 535, do CPC ("Art. 535. Cabem embargos
de declaração quando: I- houver na sentença ou no acórdão obscuridade ou
contradição; II — for omitido ponto sobre o qual deveria pronunciar-se o juiz
ou tribunal."), na presente hipótese, visto que a parte que o maneja pretende dar
ao julgado coloração diversa da já estabelecida para a causa, por meio de
instrumento recursal inadequado.
Outro não é o posicionamento deste Sodalício, pelo que se depreende
dos seguintes arestos:
"PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA
DE OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO. REJULGAMENTO DO ACÓRDÃO.
IMPOSSIBILIDADE.
1. Os Embargos de Declaração somente são cabíveis quando 'houver, na
sentença ou no acórdão, obscuridade ou contradição" ou "for omitido ponto sobre o
Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 6 de 8
Superior Tribunal de Justiça
qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal" (inciso I e II, do art. 535, do CPC).
2. Na hipótese, não houve a omissão argüida, havendo pronunciamento
sobre todas as questões inerentes ao agravo regimental em comento, com
fundamentos claros e nítidos da decisão ali expendida, tudo em perfeita
consonância com a norma legal atinente à espécie.
3. "Não pode ser conhecido recurso que, sob o rótulo de embargos
declaratórios, pretende substituir a decisão recorrida por outra. Os embargos
declaratórios são apelos de integração - não de substituição" (EDEResp
15.774/SP, Relator Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, DJU. 22.11.1993).
4. Embargos Rejeitados" (EARESP n° 202.452/SP, 1a Turma, rel. Min.
Francisco Falcão, DJ 19.06.2000, pág. 00114).

"EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
Os declaratórios não podem buscar simples rejulgamento da causa.
Embargos rejeitados." (DERESP n° 141.041/DF, 3a Seção, rel. Min.
Fontes de Alencar, DJ 26.06.2000, pág. 00136).

"PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO


AUSÊNCIA.
1. Os Embargos de Declaração não têm como objetivo o rejulgamento a
causa. Ausentes os seus pressupostos, deve ser prestigiada a decisão
embargada, por seus próprios fundamentos.
2. Embargos rejeitados." (EAESUS n° 8/CE, Corte Especial, rel. Min.
Edson Vidigal, DJ 03.09.2001, pág. 00135).
Ante o exposto, rejeito os embargos de declaração em exame.
É como voto.

Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 7 de 8
Superior Tribunal de Justiça
CERTIDÃO DE JULGAMENTO
PRIMEIRA TURMA

EDcl no
Número Registro: 2001/0051447-2 RESP 322235 / RS

NÚMEROS ORIGEM: 9804010767682 9815017667

EM MESA JULGADO: 23/10/2001

Relator
Exmo. Sr. Ministro JOSÉ DELGADO

Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro JOSÉ DELGADO

Subprocuradora-Geral da República
Exma. Sra. Dra. GILDA PEREIRA DE CARVALHO

Secretário
Bel FRANCISCO RIBEIRO DE OLIVEIRA

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : MECÂNICA INTERNACIONAL LTDA


ADVOGADO : DELUCI DE FÁTIMA DE SOUZA SAN MARTIN E OUTROS
RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA E OUTROS

ASSUNTO : TRIBUTÁRIO - COMPENSAÇÃO - DE TRIBUTOS

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

EMBARGANTE : FAZENDA NACIONAL


PROCURADOR : RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA E OUTROS
EMBARGADO : MECÂNICA INTERNACIONAL LTDA
ADVOGADO : DELUCI DE FÁTIMA DE SOUZA SAN MARTIN E OUTROS

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA ao apreciar o processo em


epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A Turma, por unanimidade, rejeitou os embargos, nos termos do voto do Sr.
Ministro Relator.

Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 8 de 8
Superior Tribunal de Justiça
CERTIDÃO DE JULGAMENTO
PRIMEIRA TURMA

EDcl no
Número Registro: 2001/0051447-2 RESP 322235 / RS

NÚMEROS ORIGEM: 9804010767682 9815017667

EM MESA JULGADO: 23/10/2001

Relator
Exmo. Sr. Ministro JOSÉ DELGADO

Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro JOSÉ DELGADO

Subprocuradora-Geral da República
Exma. Sra. Dra. GILDA PEREIRA DE CARVALHO

Secretário
Bel FRANCISCO RIBEIRO DE OLIVEIRA

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : MECÂNICA INTERNACIONAL LTDA


ADVOGADO : DELUCI DE FÁTIMA DE SOUZA SAN MARTIN E OUTROS
RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA E OUTROS

ASSUNTO : TRIBUTÁRIO - COMPENSAÇÃO - DE TRIBUTOS

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

EMBARGANTE : FAZENDA NACIONAL


PROCURADOR : RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA E OUTROS
EMBARGADO : MECÂNICA INTERNACIONAL LTDA
ADVOGADO : DELUCI DE FÁTIMA DE SOUZA SAN MARTIN E OUTROS

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA ao apreciar o processo em


epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A Turma, por unanimidade, rejeitou os embargos, nos termos do voto do Sr.
Ministro Relator.

Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 9 de 8
Superior Tribunal de Justiça
Os Srs. Ministros Francisco Falcão, Garcia Vieira e Humberto Gomes de
Barros votaram com o Sr. Ministro Relator.

O referido é verdade. Dou fé.

Brasília, 23 de outubro de 2001

FRANCISCO RIBEIRO DE OLIVEIRA


Secretário

Documento: IT34546 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 04/02/2002 Página 10 de 8

Você também pode gostar