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intervenientes
O que é a qualidade
A saber:
Princípio da melhoria contínua
O conceito de melhoria contínua (em Japonês: Kai-zen
que literalmente significa “boa mudança) há muito que é
tido como uma das formas mais eficazes para melhorar o
desempenho e a qualidade nas organizações.
Para que os 5S sejam implementados com sucesso no seio de uma empresa, uma
série de ações têm de ocorrer (Imai, 1998):
29
83
7
7 2 7
5 6
2
29
2
29
CONCLUSÕES
• Na 1ª etapa eram apresentados números
desnecessários para atingir o objetivo proposto e muito
desorganizados
• Quanto tempo nós perdemos a guardar dados,
informações e outros que já não são necessários e só
“atrapalham” a nossa eficiência?
• Este é o fundamento do 1S´- Ter no ambiente de
trabalho apenas o que é necessário
Implicações Práticas
•Análise das necessidades de todas as partes interessadas incluindo
clientes, colaboradores, fornecedores, comunidade e sociedade em geral;
•Definição clara da visão de futuro da organização;
•Definição de objetivos e de metas que representem desafios;
•Criação e implementação de valores, equidade, ética e de “exemplos a
seguir” aos diversos níveis da organização;
•Fomento da confiança e eliminação do medo e da segurança;
•Afetação adequada de recursos, de formação e de liberdade de ação,
com autonomia e responsabilização;
•Mecanismos de motivação, reforço e reconhecimento dos esforços
desenvolvidos
3.º Princípio – Desenvolvimento e Envolvimento
das Pessoas
As pessoas, em todos os níveis, são a essência de uma
organização e o seu pleno desenvolvimento permite que
as suas aptidões sejam utilizadas em benefício da
organização.
Vantagens:
•Colaboradores motivados, empenhados e envolvidos;
•Inovação e criatividade na prossecução dos objetivos;
•Responsabilização pelo desempenho;
•Motivação para a participação e contribuição para a melhoria contínua.
Aplicações Práticas
•Compreensão, por cada colaborador, da importância da sua contribuição
e do seu papel na organização;
•Identificação, por cada colaborador, dos fatores que limitam ou
constituem um obstáculo à sua atuação;
•Aceitação, por cada colaborador das respetivas responsabilidades na
resolução os problemas que lhe competem;
•Avaliação, por cada colaborador, do seu próprio desempenho, em função
de objetivos e metas por si estabelecidos;
•Procura constante, por cada colaborador, de oportunidades para reforçar
as suas competências e os seus conhecimentos e de experiência;
•Partilha espontânea de conhecimentos e para adquirir experiência;
•Discussão aberta de problemas e demais questões relevantes.
4.º Princípio – Gestão por processos
Um resultado desejado é atingido de forma mais
eficiente quando as atividades e os recursos
associados são geridos como um processo.
Vantagens:
•Redução de custos e de tempo despendido devido a uma utilização de
recursos mais eficientes;
•Resultados previsíveis, sustentados e crescentes;
•Definição clara e hierarquização de oportunidades de desenvolvimento.
Implicações Práticas
•Definição sistemática das atividades necessárias à prossecução de um
objetivo/ resultado;
•Definição clara de competências e de responsabilidades pelas atividades-
chave de gestão;
•Análise e medida do desempenho das atividades-chave;
•Identificação dos interfaces das atividades-chave, dentro e entre diversas
funções existentes na organização;
•Focalização em fatores como recursos, métodos e materiais que irão
contribuir para o desenvolvimento das atividades-chave:
•Avaliação de riscos, consequências e impacto das atividades sobre
clientes, fornecedores e demais partes interessadas.
5.º Princípio – Processo de decisão baseada em
factos
As decisões baseiam-se na análise lógica e
intuitiva de dados e informação fiáveis, incluindo
as perceções das diferentes partes interessadas
(clientes, colaboradores, acionistas, sociedade,
etc).
Vantagens:
•Decisões baseadas em informação;
•Maior capacidade de demonstração da eficácia de ações passadas com
base em registos factuais;
•Capacidade crescente para rever, questionar, desafiar e alterar opiniões e
decisões.
Implicações Práticas
•Assegurar que os dados e a informação são exatos e fiáveis;
•Tornar os dados acessíveis a quem deles necessita;
•Analisar dados e informação com base em métodos válidos;
•Tomar decisões e implementar medidas com base análises de factos,
articuladas com a experiência e a intuição.
6.º Princípio – Aprendizagem, Melhoria e Inovação
contínuas:
O desempenho organizacional e sucesso sustentado,
depende cada vez mais das capacidades de gestão e
partilha do conhecimento dentro de um ambiente de
aprendizagem, inovação e melhoria.
•Desenvolvimento das capacidades organizacionais e consequente
melhoria de desempenho;
•Alinhamento de ações de desenvolvimento estratégico, a todos os níveis
da organização;
•Flexibilidade para responder/ reagir rapidamente a oportunidades.
Implicações Práticas:
•Utilização de uma abordagem consistente, desdobrada a todos os níveis
da organização, que assegura a melhoria contínua do seu desempenho;
•Formação de todos os colaboradores sobre métodos e ferramentas da
melhoria contínua;
•Tornar a melhoria contínua dos produtos, processos e sistemas, um
objetivo para cada colaborador da organização;
•Definição de metas de orientação e de mecanismos de deteção e
avaliação da melhoria contínua;
•Reconhecimento de progressos.
7º Princípio – Relações mutuamente benéficas com
fornecedores | Desenvolvimento de parcerias
Implicações Práticas:
•Definição de relações que articulam ganhos de curto prazo com questões
relevantes no longo prazo;
•Intercâmbio de recursos, de competências, de experiências e de recursos
com os parceiros;
•Identificação e seleção de fornecedores-chave;
•Comunicação fácil, clara e aberta.
•Partilha de informação e de planos de futuro;
•Definição conjunta de estratégias de desenvolvimento;
•Motivação, encorajamento e reconhecimento de progressos e esforços
pelos fornecedores.
8º Princípio – Responsabilidade Social
Implicações Práticas:
•Adotar processo para garantir que sejam tomadas medidas adequadas, tanto no local de
trabalho, como no momento da contratação, contra todas as formas de discriminação;
•Dispor de planos em matérias de saúde, segurança e apoio social que protejam
adequadamente os seus trabalhadores;
•Proporcionar aos seus trabalhadores um equilíbrio entre a vida profissional e a vida
familiar;
•Reduzir o impacto ambiental da sua empresa em termos de poupança de energia;
•Proporcionar oportunidades de estágio ou de trabalho para jovens licenciados;
•Aprovar e implementar na organização um código de valores e regras de conduta.
Normas ISSO 9001
Normas ISO 9000
Esta é a norma que estabelece o conjunto de requisitos para avaliar a aptidão de uma
organização em satisfazer os requisitos do cliente, bem como os requisitos de ordem legal de
forma a ir ao encontro da sua satisfação. É a única norma da família passível de ser utilizada
para fins de certificação por terceira parte.
As normas ISO 9000 fornecem portanto um enquadramento dos elementos a incluir num
sistema de gestão da qualidade, ao mesmo tempo que contemplam, pela sua própria natureza
universal, um grau de liberdade suficientemente amplo para permitir que cada organização
construa um sistema adequado às suas características e dimensões.
❖A ISO 9001 é de longe a estrutura de qualidade melhor
•Identificar e descrever os processos utilizados para concretização das atividades desenvolvidas pela
organização, assegurando que estas se desenvolvem em conformidade com os requisitos da norma de
referência e de acordo com os procedimentos adotados.
•Criar e manter documentação capaz de evidenciar que a organização efetivamente funciona de acordo
com o preconizado no ponto anterior. Para o efeito, pode ser conveniente adotar um sistema
documental estruturado de acordo com o ciclo PDCA, que está subjacente à estrutura da norma ISO
9001:
CICLO DO PDCA
Plan
Do
(Planear)
(Fazer)
Manual da Qualidade
Mapa de Processos
Planos da Qualidade
Procedimentos Escritos
Act
Check
(Atuar)
(Verificar)
Registos
Registos
CICLO DO PDCA
CICLO DO PDCA
CICLO DO PDCA
O Ciclo PDCA (Plan/Do/Check/Act) ou Ciclo de Deming é um modelo de
melhoria continua da qualidade que consiste na sequência lógica, rodando
em espiral, destes quatro repetitivos passos (Plan/Do/Check/Act) para a
Melhoria Contínua e aprendizagem.
Nomeadamente: Na cultura
Organizacional, na Liderança, na
Politica de Comunicação Interna
(conhecedores dos objetivos
estratégicos da org.)
A função do líder nestes processos
A liderança deve servir, e não apenas ser
servida.
A função do líder dentro deste novo
panorama é ser facilitador, perceber as
individualidades dos membros da sua
equipa e atender a essa individualidade
dentro dos limites possíveis.
A função do líder nestes processos
Quando a liderança passa a ter esta postura, as pessoas
CHA
TRABALHO EM EQUIPA
Quais são as vantagens do trabalho em equipa?
EMPATIA
ASSERTIVIDADE
TOM DE VOZ
POSTURA
OLHAR
VOLUME DA VOZ
…………..
COMUNICAÇÃO
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