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Disfagia na infância
Crescimento e desenvolvimento da deglutição
Desenvolvimento oromotor
Habilidade cognitiva
forma de alimentar a criança segura, sem riscos começa no útero, onde na 34º semana, ocorre a
durante esse processo, protegendo a via coordenação da sucção, que vai manter durante toda a
aéreas, garantindo a sua sobrevivência vida
nos primeiros meses de vida a deglutição é reflexa, ou
seja, advinda de reflexo e já no quarto mês de vida
ocorre a maturação
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pontos importantes para a normalidade da são 3 fases a obtenção de alimento, pela boca
deglutição: analisar a questão do apetite, fase oral e faríngea,
mandíbula pequena e retraída absorção gastrointestinal --> é nesse ponto onde vemos
cavidade oral pequena, pois assim o volume será o refluxo nos prematuros , que seria então uma
menor, já que o estômago deles não comportam alteração no desenvolvimento
tanto espaço analisar os fatores comportamentais, sociais e do
e é importante a pega correta e a posição correta desenvolvimento da criança
durante a amamentação, para que essa maturação
ocorra corretamente
DISFAGIA
Vem do grego dys (dificuldade) phagia (comer)
Orofaríngea e esofágica
a disfagia é a consequência do mal desenvolvimento da alimentação na criança e nesse caso é mais complexo
do que no adulto, pelas síndromes.
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DISFAGIA
=
CONSEQUÊNCIA
Por que o
CAUSAS DE DISFAGIA NA INFÂNCIA fonoaudiólogo
Doenças estruturais – alteração anatômica da orofaringe e esôfago deve tratar da
disfagia de um
Idade da criança, o início dos sintomas e o local da obstrução sugerem a
etiologia paciente que
não se
Doenças funcionais ou de causa não estrutural – dismotilidade da alimenta por
orofaringe e esôfago via oral?
Goldani; Silveira, 2010
*Imagem da internet
causas: a idade, tempo do início dos sintomas e local da obstrução deve ser
-doenças estruturais: exemplo- criança sem o esôfago ou com ele reduzido, ou seja criança que já nasce com alterações
anatômicas
-doenças funcionais: ocorre ao longo do tempo, não é que a criança nasce com essa desmotilidade (falta ou redução de
mobilidade e força da orofaringe e ou esôfago)
* é importante lembrar que a disfagia esofágica nós não tratamos, o gastro trata e a gente apenas auxilia, não diretamente o
esôfago, trabalhamos a parte oral e faríngea
* outro ponto é que bebês, alimentam-se apenas de líquido que é o leite materno, sendo assim, para diagnóstico fazemos exame
de vídeo, com a postura do bebê e da mãe correta, o que será preparado pela gente e as causas de disfagia pode ser:
- atresia esofágica
- refluxo
- fístula
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a questão de tratarmos a disfagia de um paciente que não se - prematuridade, tem a incoordenação do sdr (sucção x
alimenta por via oral? nesses casos vamos analisar a saliva, deglutiçaõ x respiração)
e utilizar técnicas passivas, ou seja mobilidade e postura - alguma anormalidade nas vias aéreas e alimentares sem
antes de tudo, sendo uma terapia indireta doenças que explique
acontece principalmente em casos neurológicos - defeitos congênitos da laringe, traqueia e esôfago, no caso
- higiene bucal -> não conseguem fazer sozinhos anatômicos
-> a utilização de muitos medicamentos - doenças no esôfago e alterações neurológicas, metabólicas }
-> e uso de vias alternativas no caso de síndromes
ou seja, quanto mais trabalha a higiene oral, mais "limpa" a *mesmas alterações que encontramos nos adultos e são as
saliva, para caso de broncoaspiração, para não gerar uma mesmas nomenclaturas.
pneumonia aspirativa.
Macroglossia
Aspiração do material ingerido
Síndromes: Craniofaciais, micrognatia, glossoptose, hipoplasia
Regurgitação nasofaríngea mandibular.
Presença de acúmulo em orofaringe Medicamentos
causas:
sintomas são esses acima, ou seja: inabilidade ou atraso
- fenda labiopalatina (relacionada com disfagia mecânica)
para iniciar a deglutição; aspiração do material ingerido;
- macroglossia (aumento da língua)
regurgitação nasofaríngea e presença de acúmulo em
- síndromes (atrapalha ou melhora a terapia, vai depender muito
orofarínge
da técnica e da doença de base também)
- uso de medicamentos que reduz a força e a mobilidade da
deglutição
- corpo estranho na faringe (moedas, brinquedo, etc)
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- diminuição do vedamento labial (relacionado ao escape oral) tudo é muito semelhante ao adulto
e todos esses outros acima * tirando a transição alimentar é tudo muito ligado a problemas
neurológicos
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RGE
Deglutições múltiplas
Penetração laríngea
Aspiração silente
- em relação a a aspiração silente, nós não conseguimos ver na avaliação clínica, então neuropata, sempre desconfie quando a
criança come tudo, não engasga, pois pode ser aspiração silente -> que é mascarada como gripe
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DISFAGIA ESOFÁGICA
Alteração da peristalse esofágica
RGE
Divertículos
DIVERTÍCULO DE ZENKER
Acalasia = 1: 10.000 nascidos vivos
Orenstein, 1993; Dantas; Cook; Dodds, 1990
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DETERMINAR SE A
AVALIAR O RISCO DE DISFAGIA É PASSÍVEL
ASPIRAÇÃO DE TRATAMENTO
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INDICAÇÕES DO EXAME
Dismotilidade esofágica
Transição alimentar
Refluxo gastroesofágico
Cirurgias bariátricas Costa, 1992
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Prognóstico para família Disfagia grave / aspiração Disfagia potencialmente Disfagia Disfagia
para terapia sólidos sólidos e
líquidos
Orientações
Manobras terapêuticas Exames
Via alternativa + terapia
deglutição segura complementares
E REABILITAÇÃO
Médico
Q FONO
U ORIENTAÇÕES A FAMÍLIA/
I CUIDADOR
Psicólogo Fonoaudiólogo P
E
ALIMENTAÇÃO
DE
M COMPETÊNCIAS
U MOTORAS OROFARÍNGEAS
L
Nutricionista
Terapeuta T HIGIENE
ocupacional
I ORAL
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Q
U
A
L
I ALIMENTAÇÃO
D
A
D
SEGURA
OBRIGADA!
E
DE
brendaaraujo@yahoo.com.br
Vida
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