Sociedade e relações

com as doenças

Professor: Bruno Gonçalves

Discentes:
Bianca Pinto | Brenda Alves | Carolina Lima | Gabriel Ferreira | Gabriela Muniz |
Gabriella Linhares | Gabrielle Rossini | Ludmila Dultério | Rodrigo Costa

Belo Horizonte, 10 de Novembro de 2021

Introdução

A bagagem do indivíduo interfere

diretamente na forma que ele lida com
a doença;

A fé, para alguns indivíduos, pode ser

um fator que facilita a aceitação;

Sociedade e relações com as doenças - Ciências Sociais

Objetivos

● Proporcionar um conhecimento teórico e mais aprofundado

acerca da relação da sociedade com as doenças.

● Aprofundar nos assuntos referentes ao que possam ter sido vistos

de forma mais rasa durante o lecionamento da disciplina.

● Promover reflexões com a turma voltadas à relação da sociedade

com as doenças.

● Realizar estudos e discussão de propostas para melhorar a

qualidade de vida da população.

Sociedade e relações com as doenças - Ciências Sociais

Objetivos
● Realizar um seminário expondo 6 pesquisas científicas sobre a
temática. Sendo eles:
○ Aspectos socioculturais da saúde e da doença e suas
repercussões pragmáticas
○ Concepções de saúde, doença e cuidado em Primeiras
estórias, de Guimarães Rosa
○ A produção do espaço e sua relação no processo saúde -
doença familiar
○ O indivíduo, a sociedade e a doença: contexto, representação
social e alguns debates na história das doenças
○ A doença na sociedade como entidade e como processo:
subsídios para pensar a epidemiologia Disponível em:
https://querobolsa.com.br/revista/como-funcio
○ A saúde-doença como processo social nam-os-projetos-de-iniciacao-cientifica-na-fac
uldade-sumare

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Discussão - Artigo 1
Artigo: A produção do espaço e sua relação no processo de saúde - doença familiar

Introdução:
Quando a doença afeta a rede familiar, desenvolve possíveis
desvantagens ecológica e uma diferenciação social nesse
sistema. Como resultado dos processos de produção e
reprodução social, a doença mostra identificáveis
diferenças e distribuições de pessoas e classes.

Objetivo:
Propor uma forma de análise social do processo
saúde-doença na família

Método:
Desenvolvendo o conceito de espaço sob a perspectiva da
teoria ecossistêmica e conceptual da determinação social
em saúde

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Discussão - Artigo 1
Doença uma patologia ou sentença de morte?

Disponivel em: Disponivel em : Disponivel em

https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesa https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2019/12/2 https://revistacanal.com.br/imagens
ude/2021/03/com-upa-lotada-e-sem-maca- 3/video-mostra-pacientes-deitados-no-chao-e -revelam-pacientes-em-estado-gra
idoso-morre-apos-ser-atendido-no-chao-e m-hospital-no-sul-do-piaui.ghtml ve-sendo-atendidos-nos-corredores
m-teresina.shtml -de-hospitais-de-emergencia/

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Discussão - Artigo 1
Doença: uma patologia ou sentença de morte?

Disponível em: Disponivel em : Disponovel em :

https://valor.globo.com/politica/noticia/2020/05/26/sena https://www.hospitalpaulista.com.br/pron https://rciararaquara.com.br/cidade/coronavirus-vej
do-autoriza-sus-a-usar-leitos-privados-para-pacientes-c to-socorro/ a-se-os-hospitais-de-araraquara-estao-preparados/
om-covid.ghtml

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Discussão - Artigo 1
Discussão

● A família estabelece normas e valores

● Constituindo-se como um grupo localizado em um
espaço- -tempo
● Papéis sociais definidos

“Por exemplo, existe uma probabilidade diferencial de morrer na temporã da

infância (segundo a classe social), porque o risco de morrer durante os dois
primeiros anos está diretamente relacionado à ocupação do pai, ou seja, ao
modo como este se insere na produção. Assim, a probabilidade de que um
filho do proletariado morra antes dos dois anos de idade é quatro vezes maior
que um filho da alta ou média burguesia; o risco do menino de área rural, cinco
vezes maior”
Disponivel em:
Maria Damelines Pareja, Juliana et. al. 2016 https://ijf.org.br/erradicacao-da-pobreza
-tributando-a-rique

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Discussão - Artigo 1
Conclusão

Para entender a relação da pessoa e sociedade com a Aspectos presentes na estruturação das condições
de vida nas famílias
doença , é preciso fatores e características que
podem estar presentes nos processos de
saúde-doença

● Perceber a organização
● Funcionamento dos microssistemas
particulares
● Administração de recursos
● Estilos de vida familiar
● Crenças e ideologias

Fonte: Maria Damelines Pareja, Juliana et. al. 2016

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Discussão - Artigo 2

A doença recupera a dimensão da fisiopatologia;

A experiência da doença inclui as dimensões psicossociais do adoecer;
A patologia é algo que um órgão tem;
A perturbação é algo que uma pessoa tem;

● Adoecer é sempre um processo social que envolve outras pessoas

além do paciente/cliente/usuário, em uma compreensão mais
holística.

● A cultura pode ser entendida como a soma de um complexo de

fatores que são representados por meio de crenças,
comportamentos, valores, leis, símbolos, normatizações e práticas
de uma sociedade.

“Cada um herdará sua própria visão cultural” Scorsolini-Comin 2018

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Discussão - Artigo 2
● Entender os tipos de assistência aos quais essas pessoas têm contato, o que significa compreender a forma
como são reconhecidos os doentes, como apresentam as suas doenças, quais pessoas da rede de
assistência de saúde de sua sociedade elas buscam e as formas de manejo destes frente às questões que se
apresentam

● 3 subsistemas de cuidado à saúde: o informal, o popular e o profissional

“Esses subsistemas são utilizados pelos indivíduos não de maneiras excludentes, mas sim sobrepostas,
complementares (Amadigi et al., 2009; Coelho; Almeida Filho, 2002; Langdon; Wiik, 2010; Oliveira, 1998).”

Scorsolini-Comin
2018

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Discussão - Artigo 2
Nos contos escolhidos os personagens demonstram seus sofrimentos mentais e como a
comunidade e a cultura reagem:

1º conto: “Sorôco, sua mãe, sua filha” história
de um homem viúvo, que está levando sua
mãe e sua filha – as únicas parentes com que
tinha contato – para embarcarem em um
vagão e serem levadas ao hospital
psiquiátrico na cidade de Barbacena (MG).
“A maneira com que o comportamento
de uma pessoa é percebido por sua
própria comunidade é um ponto
importante a ser considerado ao se fazer
um diagnóstico”

Scorsolini-Comin 2018

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Discussão - Artigo 2
2º conto: “A menina de lá”, a personagem principal é uma criança com quase quatro anos chamada Maria,
mas conhecida por todos como Nhinhinha. Os pais estranhavam seu comportamento, não a
compreendiam.Nesse conto a família buscou, por meio de suas crenças e religiosidade, um significado que
explicasse o comportamento que causava estranhamento.

3º conto: “A terceira margem do rio”, o personagem principal, que vive com a esposa e seus filhos, sempre foi
muito quieto, calado e levava uma vida sem grandes acontecimentos. Até que um dia decidiu encomendar
uma canoa e, quando ela ficou pronta, sem sequer dar explicação, ele se despediu de todos, saiu de casa,
entrou no rio com a canoa e nunca mais voltou

● As relações entre o artista (Guimarães Rosa) e o grupo (sociedade de referência) pautam-se na

consideração de que os “elementos individuais adquirem significado social na medida em que as
pessoas correspondem a necessidades coletivas;

Scorsolini-Comin 2018

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Discussão - Artigo 3
Artigo: A saúde-doença como processo social

● Final da década de 60:

○ Intensificou-se a polêmica sobre o caráter da
doença (biológica ou, ao contrário, social);

● Crescente crise política e social que acompanha a crise

econômica.

● A partir destes anos, vive-se uma nova etapa de lutas

sociais;

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Discussão - Artigo 3
Artigo: A saúde-doença como processo social

O CARÁTER HISTÓRICO-SOCIAL DO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

● Melhor forma de comprovar empiricamente o caráter histórico da

doença: processo que ocorre na coletividade humana;

● Modo característico de adoecer e morrer nos grupos humanos;

● Perfil muda para uma mesma população de acordo com o

momento histórico;

● Dentro de uma mesma sociedade, as classes que a compõem

mostraram condições de saúde distintas;
Disponível em:
● Países subdesenvolvidos: pode haver fragilidade das estatísticas https://pebmed.com.br/explorando
populacionais existentes. -a-saude-a-doenca-e-a-experiencia
-da-doenca/
(LAURELL, 2008)

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Discussão - Artigo 3

● Cada país têm perfil patológico diferente relacionado ao processo social;

MÉXICO X CUBA X EUA

● Doença residual: ocorre a eliminação de uma parte da patologia, que faz aparecer a outra (que estava
“oculta”);

● O processo saúde doença manifesta-se empiricamente de maneiras diversas:

❖ Por um lado: expressa-se em indicadores;
❖ Por outro: nos modos específicos de adoecer e morrer (no perfil patológico do grupo, dado pela morbidade
ou pela mortalidade);
❖ Ou seja, a construção do grupo significa considerá-lo em seu caráter propriamente social, isto é, pelo modo
como se relaciona com o restante dos grupos no processo de trabalho da sociedade.

(LAURELL, 2008)

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Discussão - Artigo 4
Artigo: Aspectos socioculturais da saúde e da doença e suas repercussões pragmáticas

Introdução:
Aborda como os fatores sociais, culturais e os
determinantes sociais influenciam na saúde e como é
importante entender todas essas questões para oferecer uma
maior equidade na assistência.

Objetivo:
Analisar os aspectos relacionados ao processo de saúde e
doença.

Método:
Trata-se de um estudo de revisão reflexiva. Foram
construídas categorias temáticas para o desenvolvimento dos
resultados e discussão segundo a análise de Bardin.

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Discussão - Artigo 4
Aspectos socioculturais da saúde e da doença e suas repercussões pragmáticas

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Discussão - Artigo 4
Resultados
Aspectos socioculturais da saúde e da doença

População indígena Saúde mental

Saúde envolve democracia, participação,

parceria, desenvolvimento, justiça social e
cidadania

Infecção pelo HIV

Políticas públicas

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Discussão - Artigo 4
Resultados
A influência dos aspectos socioculturais na construção da saúde pública

Disparidades raciais e
éticas,
Deficiências de comunicação e
cumprimento de tratamento
Os problemas de origem cultural estão mais
prevalentes na população feminina

Exclusão social
Religião

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Discussão - Artigo 4
Aspectos socioculturais da saúde e da doença e suas repercussões pragmáticas

Conclusão:

Esses fatores que impactam de diferentes maneiras na apresentação prática da saúde na

sociedade, merecem serem estudadas para um maior delineamento organizacional da saúde
em um contexto prático.

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Discussão - Artigo 5

Artigo: A doença na sociedade como entidade e como processo: subsídios para pensar a
epidemiologia

Doença entidade X Doença processo

Entidade patológica X Processos patológicos

(AYRES, 1993)

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Discussão - Artigo 5

Artigo: A doença na sociedade como entidade e como processo: subsídios para pensar a
epidemiologia

● O homem estuda as experiências → observa,

discute e argumenta frente ao que é vista e ao
empirismo;

● Época medieval → 4 elementos: fogo, água, terra e

ar → associados aos temperamentos sanguíneo,
melancólico, fleumático e colérico (até hoje
estudado na psicologia) → associação com tipo de
patologia e melhor terapêutica
(AYRES, 1993)

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Discussão - Artigo 5

Artigo: A doença na sociedade como entidade e como processo: subsídios para pensar a
epidemiologia

“Ora, se há distinção entre o ser do

“[...] o endêmico encontra-se mais
homem e o da doença, haverá
próximo da natureza humana, o
também uma descontinuidade
epidêmico
conceituai entre o homem que está
mais distante, a natureza deste
doente e o homem que está são,
último é
entre o normal e o patológico, entre
atmosférico-cósmico-terrestre.”
populações sadias e populações
"acometidas"”

(AYRES, 1993)

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Discussão - Artigo 5

Artigo: A doença na sociedade como entidade e como processo: subsídios para pensar a
epidemiologia

● Doença → anormalidade
Epidemiologia surgindo como:
“[...] modos como determinadas
● Doença → conjunto de
condições humanas tornam-se
indivíduos doentes
freqüentes e
relevantes o suficiente para
● Epidemia e endemia →
configurarem preocupações
quantidade de indivíduos
públicas”.
doentes

(AYRES, 1993)

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Discussão - Artigo 6
Artigo: O indivíduo, a sociedade e a doença: contexto,
representação social e alguns debates na história das
doenças.

● Existem várias formas de representar a doença em uma sociedade,

há variações de pensamentos entre grupos e indivíduos.

● Para Canguilhem, entretanto, é o indivíduo que tem o poder de dizer

em qual grau de normalidade se encontra, pois somente ele é capaz
de distinguir onde se inicia uma patologia.

● A normalidade e os fenômenos patológicos em si apresentam caráter

individual, e o que pode ser considerado para um organismo como
anormal, para outro, pode ser normal.

● Ex.: Educação em saúde e paciente ‘’poliqueixoso’’.

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Discussão - Artigo 6

Artigo: O indivíduo, a sociedade e a doença: contexto, representação social e alguns

debates na história das doenças.

· Muito além da ausência de doenças, é preciso considerar o bem-estar físico, mental e social.

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Discussão - Artigo 6

SAÚDE MENTAL…

● Explorar o assunto ajuda a compreender como as pessoas convivem com determinadas condições.

● Estigmas, termos genéricos, inferiorizantes:

LOUCURA, HISTÉRICA, PSICOPATA

PALAVRAS NO COTIDIANO DE PESSOAS QUE SOFREM DOENÇAS.

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Conclusão

● Evidencia-se portanto que o processo saúde-doença é

fortemente influenciado pelo desenvolvimento humano
em sociedade.

● Os aspectos que modulam o nosso convívio e nossas

impressões sociais, bem como as nossas relações
interpessoais, estão em constante evolução para ajustar-se
às consequências do sistema no qual estamos inseridos.

● É muito importante observar como o nosso conceito de

saúde no geral e bem-estar, pode sempre ser agregado a
outros conceitos que a priori não estavam atrelados. Disponível em:
https://blog.hygia.com.br/impacto-da-pandemi
a-na-gestao-da-saude/

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Conclusão

“A construção do ser social, feita em boa parte pela

educação, é a assimilação pelo indivíduo de uma
série de normas e princípios — sejam morais,
religiosos, éticos ou de comportamento — que
balizam a conduta do indivíduo num grupo. O
homem, mais do que formador da sociedade, é um
produto dela.”

- Émile Durkheim

Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biogr
afia/emile-durkheim.htm

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Referências
AYRES, J. R. de C. M. A doença na sociedade como entidade e como processo: subsídios para pensar a
epidemiologia. Saúde e Sociedade. v. 2, n. 2. p. 135-162. São Paulo: 1993. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/sausoc/a/639bs6xmTbCSMnxZmybFYhK/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 09 de nov. de
2021.

NASCIMENTO, D. R.; VIANNA, E. S.; Moraes, M. C.; SILVA, D. S. F. O indivíduo, a sociedade e a doença: contexto,
representação social e alguns debates na história das doenças. Khronos, Revista de História da Ciência, nº 6, pp.
31 - 47. 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/khronos . Acesso em: 06 de nov de 2021.

CAMPOLINA, A. G. et al. A transição de saúde e as mudanças na expectativa de vida saudável da população

idosa: possíveis impactos da prevenção de doenças crônicas. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 29,
n. 6, p. 1217-1229, 2013.

LAURELL, A. C. A saúde-doença como processo social. 2008. Revista Latinoamericana de Salud. Disponível em:
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/6126/mod_resource/content/1/Conteudo_on-line_2403/un01/pdf/Arti
go_A_SAUDE-DOENCA.pdf. Acesso em: 10 nov. 2021.

SCORSOLINI-COMIN, Fabio e Figueiredo, Isabella Alcântara. Concepções de saúde, doença e cuidado em

Primeiras estórias, de Guimarães Rosa. Saúde e Sociedade [online]. 2018, v. 27, n. 3 [Acessado 9 Novembro 2021] ,
pp. 883-897. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902018171009>.

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OBRIGADO!