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TOMÉ – AÇU
2023
Sumário
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................4
2. FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA............................................................................5
2.1. A história dos direitos das pessoas com deficiência......................................6
2.2 Tratamentos a pacientes PCD............................................................................7
2.3 Cuidado social na fase final da vida do paciente.............................................9
Materiais e métodos................................................................................................ 10
Resultado e discursão.............................................................................................11
CONCLUSÃO............................................................................................................12
REFERENCIAS......................................................................................................... 12
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CUIDADO SOCIAL
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA
Antigamente os direitos das pessoas com deficiência era tão horrível, que nos
deixa ainda hoje com boca aberta. No inicio da historia antiga a questão da
indiferença era muito grande, com a questão das pessoas que tinha alguma
deficiência física, e piorava ainda mais quando se tratava de uma pessoa negra, pois
ainda tinha muito dos costumes dos escravos. Segundo (MARTINS et al., 2020) a
sacarificação de crianças na antiguidade era bastante usado, para o controle de
pessoas com deficiência física, mental e espiritual.
Isso ocorria porque naquela época as pessoas que nasciam com alguma
deficiência, independente de qual fosse era castigo de Deus, pois ele ou seus pais
tinham pecado. Já no caso de pessoas com problemas como crise de pânico,
distúrbios mentais, depressão e ansiedade, era manifestações de demônios,
levando muitas vezes ao sacrifício destas pessoas. Diante de todo este cenário,
cada vez mais as pessoas era excluídas da sociedade, por serem diferentes, isso
com maior intensidade em locais públicos. Mais muitas vezes pensamos que isso foi
resolvido a muitos anos atrás, deixando esta historia errada, pois a conscientização
de incluir as pessoas, e trata-las como iguais, não é um assunto antigo, já que se
iniciou o assunto de equidade já no século XXI. Podemos destacar o tema equidade
da seguinte forma:
O projeto Equidade é uma parceria entre a Politize!, o Instituto Mattos
Filho e a Civicus, voltado a apresentar, de forma simples e didática,
os Direitos Humanos e os principais temas que eles envolvem, desde os
seus principais fundamentos e conceitos aos seus impactos em nossas
vidas. E então, preparado (a) para entender sobre a história dos direitos das
pessoas com deficiência? Segue com a gente! MARTINS ET AL (2020).
Com Este assunto podemos entender a base de nosso trabalho, para que
assim possamos encontrar meios e soluções para resolver tais problemas na
atualidade. Podemos ter como base três civilizações que tratavam a questão da
deficiência como um mal, este seria: Grécia, Roma e Egito.
No Egito antigo, eles não excluíam totalmente as pessoas com problemas,
inclusive físicas, muitos deles se preocupavam com eles, tentado inclui-los na
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sociedade para que eles tivessem uma vida mais digna, em uma pesquisa feita pela
doutora em direito, Maria Aparecida Gurgel, evidencias descobertas pela
arqueologia, mostra que muitos dos chefes da guarda, pobres e ate pessoas da
realeza, como os faraós faziam parte deste grupo de pessoas com deficiências
físicas. Já na Grécia antiga, o cenário muda, pois era uma nação que valorizava
muito a questão do corpo humano e sua aparência, sendo que se alguém tivesse
algum defeito em seu rosto, ou parte do corpo era destratado, indiferente, pois a
beleza fazia muita diferença pra eles. Outra intolerância para eles era a questão da
formação militar, pois era como que uma regra, os homens estarem aptos para as
guerras e as mães eram obrigadas a gerarem filhos saudáveis. O problema era tão
severo que quando nascia uma criança com qualquer deficiência física ou algo fora
do normal, eles sacrificavam esta criança, jogando elas de um grande penhasco ou
levando a um lugar e lá abandonando para morrer sozinha.
Viajamos para mais décadas à frente, e ao observar como era na Roma
antiga, pela lei das doze tabuas, que constitui a origem do poder romano, dizia que
se uma criança nascesse com alguma comodidade, algo diferente fisicamente, era
na mesma hora sacrificada. Toda esta matança mudou somente na idade media, e
com uma forte influencia, que foi a bíblia, que muitos ainda não tinham lido, e que a
cada folha folheada descobriram e entenderam que tinham que realizar uma
mudança neste habito, e que estas crianças não tinha culpa de nascerem assim.
Depois de tantas reviravoltas nos métodos e meios que viam estes assuntos,
mesmo na idade média, mais foi somente depois da segunda guerra mundial (1939-
1945), que essa noção de inclusão surgiu isso porque logo a pós a guerra muitos
dos sobreviventes era pessoas com algum tipo de deficiência. De acordo com
Martins et al. (2020) “Todo esse contexto gerou um impacto na sociedade, que
passou a buscar soluções e alternativas para incluir as PcD de maneira plena na
sociedade’’.
tratamento a paciente PCD é ate mais fácil do que tratar uma paciente normal, sem
deficiência.
Em uma pesquisa realizada em 2010 podemos observar alguns pontos
alarmantes e que podemos diante deles ter nosso estudo concretizado, como
podemos observar na figura 1.
destas situações, assim como uma assistente social. As perguntas feitas foram as
seguintes:
R: É o trabalho feito todos os dias que garante o direito de pessoas que não podem
cuidar de si mesmo e que muitas vezes tiveram seus direitos violados.
R: De acordo com o idoso que entra e feito uma investigação para saber se ele é
portador de algumas patologias. Por exemplo, uma demência (a parti daí o cuidador
é orientado a estimular a mente desse idoso).
pede para deixar esperar mais um pouco que ele pode voltar, tenta fazer com que as
pessoas iniciem um tratamento de reanimação, mais não consegue muito êxito
nestes casos. E por fim em muitos dos casos que acontecem na atualidade, chega
em uma das fases finais, que pode ser uma tragédia total, a fase da depressão.
Essa não sendo bem tratada e muito conversar com o enlutado, este pode nunca
mais ser curado de tal problema, que afeta muitos nos dias de hoje.
Com tais pesquisas estudadas e levadas a debate, podemos entender o
papel do profissional de enfermagem da seguinte forma. O mesmo tem que
aprender a lidar com as pessoas em todos os momentos da vida, não somente os
pacientes que eles dão atendimento, mais também aos seus amigos e parentes, que
sofrem quando algum mal sucede aos que gostam. O enfermeiro tem que saber
conversar, ser um pré- psicólogo no hospital, para que sua conversa, tanto com um
paciente que esta para receber uma noticia de sua saúde esta debilitada, como, de
um parente que recebe uma triste noticia de morte, ou de algo parecido.
Materiais e métodos
O método inicial do nosso trabalho foi uma pesquisa qualitativa, na qual visa
ter uma visão subjetiva de áreas de fenômenos sociais no meio da comunidade,
neste tipo de pesquisa utilizamos métodos de caos e fenômenos que aconteceram,
e que ainda acontecem na sociedade. Esta, que se inclui de maneira adequada em
nosso tipo de trabalho, que a mesma visa entender os fenômenos de uma maneira
mais espiritual, das crenças, valores e relações com outra pessoa. Também se pede
que tenha incluído uma pesquisa de campo, para que assim o trabalho não fica só
em uma tela, mais que tenha a pratica do assunto, podendo elaborar pesquisas e
perguntas para serem colocadas em jogo na realidade do caso estudado.
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Resultado e discursão
CONCLUSÃO
Concluímos então neste trabalho, que precisamos nos esforçar mais para
com o cuidado ao paciente, não somente o paciente que não tem problemas
especiais, mais especialmente aqueles que mais precisam de nossa ajuda, no
cuidado social ao pacientes com necessidade especiais, tanto físicas como mentais,
necessitam de ter mais atenção, para que assim possam se sentir pessoas como
todas as outras, quando estudamos a visão holística, entendemos que este assunto
e de suma importancia para o enfermeiro, pois ele vai começar a observar o seu
paciente de uma maneira diferente, e não ira trata-lo mais como um animal e sim
como um ser humano especial.
Podemos diante dessa pesquisa e estudo, que podemos ser melhor, aprender
a cuidar não somente na área institucional, mais também na área da comunidade e
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na área de nossos pacientes, podemos realizar ações sociais nas áreas que não
contem uma UBS, e assim fazer a diferença na vida destas pessoas, pois irão se
sentirem realmente valorizadas.
REFERENCIAS
MARTINS, Beatriz et al. A história dos direitos das pessoas com deficiência. [S.
l.], 2020. Disponível em: https://www.politize.com.br/equidade/blogpost/historia-dos-
direitos-das-pessoas-com-deficiencia/. Acesso em: 23 jun. 2023.