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UNIASSELVI - CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

CURSO DE GRADUAÇAO EM ENFERMAGEM

Assistência Holística ao Paciente


Cuidado social

TOMÉ – AÇU

2023
Sumário

1.INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4
2.FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA...............................................................................5
2.1.A visão holística na saúde......................................Erro! Indicador não definido.
2.2 Politica nacional de humanização...........................Erro! Indicador não definido.
2.3Cuidado espiritual na área holística........................................................................8
2.4 Cuidado social na enfermagem.............................................................................8
Materiais e métodos.................................................................................................. 8
Resultado e discursão...............................................................................................9
CONCLUSÃO..............................................................................................................9
REFERENCIAS...........................................................................................................9
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CUIDADO SOCIAL

Cristina Damasceno Alcoforado¹


Eva Gomes Pereira²
Gildenei da Silva dos prazeres³
Leynara Costa de Araújo
Milla Keivy de Aquino barros
Luciane barra viana

1. INTRODUÇÃO

O tema abordado nesta pesquisa trata-se de um assunto de bastante


importancia no meio da área da enfermagem, pois engloba não somente a área da
holística em pacientes normais, mais também acrescenta a área de pacientes com
cuidados especiais.
Diante disso, estudaremos pontos que iniciaram a área do cuidado social,
desde seu inicio ate os dias atuais irão abordar os assuntos de maiores relevância, e
descobrir os problemas que estão acontecendo, as suas dificuldades, e como
podemos resolver estes problemas. Tentamos buscar pessoas que tinham
necessidades especiais para realizar algumas pesquisas com o mesmo, sobre como
ele esta sendo tratado pelos seus familiares, seu medico e seus enfermeiro, como
esta afetando sua vida social, sua vida espiritual e sua saúde física e mental, já que
muitos destes pacientes são pessoas com problemas mentais, e que sofrem por
dentro. Nestas pesquisas encontramos dados alarmantes sobre estes temas, que
devemos cuidar em mudar este quadro, para que nosso sistema mude, e que
pessoas possam ser bem tratadas, não somente pela sua condição financeira, mais
pelo seu valor pessoal.
Enfim, tentaremos conseguir, mais uma ajuda sobre este assunto, para que
junto com outros artigos, possamos desenvolver procedimentos mais inspiradores
para os profissionais de enfermagem, assim como dos pacientes, para que
possamos entender como uma pessoa com necessidades especiais precisa de um
cuidado diferente de todas as outras pessoas, mais que também ele possa ser
incluído em toda área na qual ele se encontra, e assim possa conseguir a cura de
sua enfermidade.
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2. FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA

Em pesquisa a temas de como a pratica social é importante para a


questão da enfermagem, foi entendido que a mesma ocupa uma posição
secundaria, mais que bem trabalhada, poderia dar seus frutos, mesmo que seja uma
das áreas com mais profissionais.
A prática social no cuidado de enfermagem é um assunto a ser investigado
com bastante clareza, ele precisa ir além das fronteiras, deixar o modelo tradicional
de enfermagem, e sair dos limites da área institucional, é ir mais além. Quando o
enfermeiro entende essa base que precisa ser atualizada, ele começa a entender
mais os pacientes, pois ele não os trata mais simplesmente no âmbito clinico, mais
em outros locais. Em pesquisa a algumas pessoas com algumas comodidades, foi
relatado que muitos dos enfermeiros que atendiam o paciente mais de uma vez,
quando o via na rua ou em outro lugar não dava atenção ao mesmo, sendo que um
dos pontos de maior relevância na visão holística é que o paciente e o enfermeiro
possam estar ligados de uma forma mental e espiritual. A enfermagem tem que
mostrar seu papel concretamente no engajamento referente às crescentes pratica de
injustiças sociais e na saúde.
Todos os profissionais de saúde, inclusive os enfermeiros, devem
desenvolver uma atitude critica e reflexivas no sentido de ações político-sociais que
expressem a participação comprometida com o desenvolvimento social.

Outro estudo, mais recente, que objetivou compreender e analisar as


concepções de cuidado expressas nas teses de doutorado de um programa
de pós-graduação de enfermagem, defendidas entre o ano de 1995 e 2005,
evidenciou que, apesar da riqueza das apreciações teórico-prática, as
investigações, na sua maioria, foram realizadas mediante situação de
doença, além de baseadas em práticas institucionalizas do saber/fazer
tradicional). Os resultados retrataram, em síntese, que a enfermagem é um
campo de prática social por prestar assistência com competência técnico-
científica ao indivíduo doente e sadio, à família e à comunidade, no entanto,
focada no fazer tradicional assistencialista, pela pouca expressividade no
desenvolvimento de atividades proativas de intervenção social. BACKES,
ERDMANN E BÜSCHER (2009).

Como vimos neste contexto, relatado a cima os números não diminuíram , ao


contrario, estão aumentando gradativamente, precisamos nos acordar diante deste
quadro que não agrada ninguém. Podemos ver que os enfermeiros hoje devem
fazer o máximo do que já fazem, para que assim cheguem ao limite correto da
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disciplina, do sistema institucionalizado e principalmente dos contornos das doenças


fisiológicas, a fim de compreender com vista sistêmica, paradoxal e interativa, as
questões sociais e de saúde.

2.1. A história dos direitos das pessoas com deficiência.

Antigamente os direitos das pessoas com deficiência era tão horrível, que nos
deixa ainda hoje com boca aberta. No inicio da historia antiga a questão da
indiferença era muito grande, com a questão das pessoas que tinha alguma
deficiência física, e piorava ainda mais quando se tratava de uma pessoa negra, pois
ainda tinha muito dos costumes dos escravos. Segundo (MARTINS et al., 2020) a
sacarificação de crianças na antiguidade era bastante usado, para o controle de
pessoas com deficiência física, mental e espiritual.
Isso ocorria porque naquela época as pessoas que nasciam com alguma
deficiência, independente de qual fosse era castigo de Deus, pois ele ou seus pais
tinham pecado. Já no caso de pessoas com problemas como crise de pânico,
distúrbios mentais, depressão e ansiedade, era manifestações de demônios,
levando muitas vezes ao sacrifício destas pessoas. Diante de todo este cenário,
cada vez mais as pessoas era excluídas da sociedade, por serem diferentes, isso
com maior intensidade em locais públicos. Mais muitas vezes pensamos que isso foi
resolvido a muitos anos atrás, deixando esta historia errada, pois a conscientização
de incluir as pessoas, e trata-las como iguais, não é um assunto antigo, já que se
iniciou o assunto de equidade já no século XXI. Podemos destacar o tema equidade
da seguinte forma:
O projeto Equidade é uma parceria entre a Politize!, o Instituto Mattos
Filho e a Civicus, voltado a apresentar, de forma simples e didática,
os Direitos Humanos e os principais temas que eles envolvem, desde os
seus principais fundamentos e conceitos aos seus impactos em nossas
vidas. E então, preparado (a) para entender sobre a história dos direitos das
pessoas com deficiência? Segue com a gente! MARTINS ET AL (2020).

Com Este assunto podemos entender a base de nosso trabalho, para que
assim possamos encontrar meios e soluções para resolver tais problemas na
atualidade. Podemos ter como base três civilizações que tratavam a questão da
deficiência como um mal, este seria: Grécia, Roma e Egito.
No Egito antigo, eles não excluíam totalmente as pessoas com problemas,
inclusive físicas, muitos deles se preocupavam com eles, tentado inclui-los na
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sociedade para que eles tivessem uma vida mais digna, em uma pesquisa feita pela
doutora em direito, Maria Aparecida Gurgel, evidencias descobertas pela
arqueologia, mostra que muitos dos chefes da guarda, pobres e ate pessoas da
realeza, como os faraós faziam parte deste grupo de pessoas com deficiências
físicas. Já na Grécia antiga, o cenário muda, pois era uma nação que valorizava
muito a questão do corpo humano e sua aparência, sendo que se alguém tivesse
algum defeito em seu rosto, ou parte do corpo era destratado, indiferente, pois a
beleza fazia muita diferença pra eles. Outra intolerância para eles era a questão da
formação militar, pois era como que uma regra, os homens estarem aptos para as
guerras e as mães eram obrigadas a gerarem filhos saudáveis. O problema era tão
severo que quando nascia uma criança com qualquer deficiência física ou algo fora
do normal, eles sacrificavam esta criança, jogando elas de um grande penhasco ou
levando a um lugar e lá abandonando para morrer sozinha.
Viajamos para mais décadas à frente, e ao observar como era na Roma
antiga, pela lei das doze tabuas, que constitui a origem do poder romano, dizia que
se uma criança nascesse com alguma comodidade, algo diferente fisicamente, era
na mesma hora sacrificada. Toda esta matança mudou somente na idade media, e
com uma forte influencia, que foi a bíblia, que muitos ainda não tinham lido, e que a
cada folha folheada descobriram e entenderam que tinham que realizar uma
mudança neste habito, e que estas crianças não tinha culpa de nascerem assim.
Depois de tantas reviravoltas nos métodos e meios que viam estes assuntos,
mesmo na idade média, mais foi somente depois da segunda guerra mundial (1939-
1945), que essa noção de inclusão surgiu isso porque logo a pós a guerra muitos
dos sobreviventes era pessoas com algum tipo de deficiência. De acordo com
Martins et al. (2020) “Todo esse contexto gerou um impacto na sociedade, que
passou a buscar soluções e alternativas para incluir as PcD de maneira plena na
sociedade’’.

2.2 Tratamentos a pacientes PCD

O tratamento a pacientes com comodidades, tanto físicas como mentais, não


se trata de algo muito difícil como muitos a julgam mais trabalhoso, na verdade o
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tratamento a paciente PCD é ate mais fácil do que tratar uma paciente normal, sem
deficiência.
Em uma pesquisa realizada em 2010 podemos observar alguns pontos
alarmantes e que podemos diante deles ter nosso estudo concretizado, como
podemos observar na figura 1.

Figura 1 - porcentagem da população, por tipo e grau de dificuldade e deficiência.

Quando vamos pesquisar sobre este tema, podemos observar dados


muito importantes para serem analisados, como por exemplo, cerca de 8,4% da
população, segundo IBGE, a cima de 2 anos, que da um total de mais ou menos
17,3 milhões de brasileiros, possui algum tipo de comodidades, sendo ainda, quase
a metade destes idosos, uma taxa de 49,4%. Informações estas vindas direto da
PNS (pesquisa nacional de saúde) do ano de 2019.
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2.3 Cuidado espiritual na área holística

2.4 Cuidado social na enfermagem

Materiais e métodos

Resultado e discursão

CONCLUSÃO

REFERENCIAS

BACKES, Dirce; ERDMANN, Alacoque; BÜSCHER, Andreas. Evidenciando o cuidado de


enfermagem como prática social. [S. l.], 17 dez. 2009. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rlae/a/QpdY5B9CBzxPy3XtYtqNMjc/?lang=pt#:~:text=O%20cuidado
%20de%20enfermagem%20como%20pr%C3%A1tica%20social%2C%20orientado%20pelo
%20pensamento,forma%20proativa%2C%20inovadora%20e%20participativa. Acesso em: 23
jun. 2023.

MARTINS, Beatriz et al. A história dos direitos das pessoas com deficiência. [S. l.], 2020.
Disponível em: https://www.politize.com.br/equidade/blogpost/historia-dos-direitos-das-
pessoas-com-deficiencia/. Acesso em: 23 jun. 2023.

EDUCA, IBGE. Conheça o Brasil - População: PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. [S. l.], 2010.
Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/20551-pessoas-
com-deficiencia.html. Acesso em: 23 jun. 2023.

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