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A auto-estima de uma pessoa começa a se desenvolver quando ela ainda é um

bebê. Nesse início de vida, ela começa aprender como é o mundo ao seu redor
e com o seu desenvolvimento, vais descobrindo seu valor a partir do valor
que os outros lhe dão, surge com o sentimento experimentado pela criança, de
que pode ser amada e que é digna, o que denominamos de auto-estima
essencial.

A auto-estima é a maneira pela qual uma pessoa se sente em relação a si


mesma. Ë o juízo geral que faz de si mesma, o que gosta de sua própria
pessoa.

Uma criança com auto-estima elevada é resultado dos reflexos positivos que a
cercam. A verdadeira auto-estima é aquela sentida intimamente, e não a
aparência de felicidade ou a acumulação de riquezas e posições.

Para que uma pessoa seja adequada e sinta-se bem interiormente, precisa
desde criança de experiências de vida que lhe provem que tem valor e como já
foi dito, que é digna de ser amada.

O que alimenta a auto-estima é sentir-se amado incondicionalmente e também


o prazer que sente de ser capaz de fazer alguma coisa que dependa só dela.

Os sentimentos que as crianças tem a seu próprio respeito são sentimentos


mistos, mas temos que lembrar que a auto-estima refere-se aos juízos gerais de
si mesma.

Se uma criança tem uma baixa auto-estima é porque deve se considerar


incapaz, ela espera falhar e comportar-se de maneira que a torne menos
provável ao sucesso, fica destinada ao fracasso. Ao contrário daquela com
auto-estima alta, a sua confiança em si mesma é muito maior, o que lhe dá
coragem para enfrentar obstáculos e energia para superá-los.

Uma auto-estima precária age como obstáculo à felicidade pessoal, impedindo


as relações pacíficas. Está ligada a exigências impossíveis do eu e para que
isso possa ser mudado seria necessária uma reorganização de suas convicções
básicas sobre si mesmo, já que auto-conceitos são apreendidos e suas atitudes
para consigo mesmo podem ser modificadas numa direção positiva, o que
necessita apenas de experiências positivas com pessoas e com a vida, isto é,
sentindo-se amada e tendo êxito em seus esforços.
A auto-estima é a grande responsável pelo crescimento interno da criança, mas
não é de caráter definitivo, apesar de que uma vez formada é difícil de
modificá-la.

A visão que a criança tem de si mesma geralmente muda com o seu


crescimento e com suas novas experiências.

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