Ficha de Atendimento Neurológico Padrao 2

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FICHA DE ATENDIMENTO NEUROLÓGICO PADRÃO

AVALIAÇÃO INICIAL

Estado mental ( Nível de consciência/ Comportamento- Córtex) :

Inalterado

Postura e coordenação da cabeça e membros (Vestibular/ Cerebelar):

Ausência da ataxia Paresia ou do paralisia flácida do membro acometido.

LOCOMOÇÃO (Integração entre visão, equilíbrio, propriocepção e função


motora)

Hipometria para os membros pélvicos,

Descrição ( Normal- Claudiação – Ataxia [V, C, P]- Paresia):

Déficits para membros pélvicos


Ataxia proprioceptiva, Paraparesia/plegia flácida ou monoparesia

NERVOS CRANIANOS – Reflexos e Reações ( 0-ausente // 1-diminuído// 2-


normal//3- aumentado)

Esq. Dir. Esq. Dir.


Ameaça (II, VII) Reflexo palpebral (V,VII)
Tam. e sim. pupilar (II,IIIPS) Sensibilidade Nasal (V, Córtex)
Refl. pup. fotomotor  (II, Simetria facial:
IIIPS)
Posição Ocular Temporal/Masseter (V)
(VIII,III,IV,VI)
Refl. oculocef. (VIII,III,IV,VI) Expressão facial (VII)
Nistágmo patológico (VIII) Inclinação de cabeça (VIII)
Hist. de disfonia, disfagia
Tipo(H,V,R) e fase rápida
(IX,X)
Estrabismo posicional Simetria de língua (XII)

REAÇÕES POSTURAIS (0-ausente//1-diminuido//2-normal)

MTD MTE MPD MPE


Propriocepção consciente 2 2 0 0
Saltitar
Posicionamento tátil (gatos)

REFLEXOS SEGMENTARES (0-ausente//1-dimin.//2-normal//3-


aumentada//4-clono)

Tono muscular MTD: MTE: MPD: MPE:


Patelar (nervo femoral) MPD: 0 MPE: 0 0 0
Flexor MTD: 2 MTE: 2 MPD: 2 MPE: 2
Perineal (nervo pudendo): 0 ou 1 Tono cauda:
Reflexo cutâneo do tronco:

AVALIAÇÃO SENSITIVA

Palpação epaxial (coluna torácica, lombar, sacral): Hiperestesia espinhal durante


a palpação epaxial, presença de dor durante a palpação, incapacidade de locomover-
se.

Sensibilidade dos membros (dor superficial/ profunda): Diminuição da


sensibilidade superficial e da sensibilidade profunda.

OBSERVAÇÕES:

1. 1.       Diagnóstico anatômico: Degeneração ou lesão dos discos


intervertebrais (DIV), consequentemente ocasionando compressão da medula
espinhal.

2. 2.       Plano diagnóstico (exames): O diagnostico baseia-se no histórico,


exame clínico neurológico e exames de imagem complementares (Mielografia,
ressonância magnética ou tomografia computadorizada para confirmação do
diagnostico).
3. 3.       Diagnóstico diferencial: Neoplasias, disco espondilite, anomalias
congênitas, mielopatia degenerativa, neurite da causa equina e afecções
ortopédicas como artrite coxofemoral, ruptura do ligamento cruzado e traumas.

4. 4.       Diagnóstico definitivo: Para um diagnostico definitivo deve-se


realizar exames de imagem como Mielografia, TC ou RM para permitir a
localização da lesão. Também pode ser definido durante o procedimento
cirúrgico de descompressão espinhal.

5. 5.       Tratamento: O tratamento clínico é indicado o repouso absoluto, uso


de antiinflamatórios e analgésicos. Massagens ajudam na recirculação de
líquidos intersticiais. Já o cirúrgico é recomendado quando há alto grau de
disfunção neurológica, visando a descompressão da medula espinhal.

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