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Ideias avulsas

História da Criança
- Filho de mãe deparada
A mãe e o personagem fugiram do pai do garoto pois sofriam violência domestica. A
gota d’agua para mãe foi quando o pai deixou um roxo tão forte no rosto do filho que
não teve como ele ou ela esconder, nesse momento ela acho melhor deixar o
marido antes que algo pior acontecesse.
- Pai rancoroso
Mesmo separados o pai não aceita essa condição, em vários momentos tentar tomar
a aguarda do filho só para assim tentar infernizar a vida da esposa. O pai também
não gosta do rumo de vida que o filho está levando, para ele isso aconteceu por que
o seu filho não mora mais em um condômino fechado e sim em uma favela, para o
Pai o seu Filho esta virando um maloqueiro/vagabundo.
- Problemas com a raiva
Criança e Cria tinha, aparentemente não ocorre mais, sérios problemas para
controlar a raiva. Foi por meio do seu guru que eles conseguiram lidar com isso e se
tornarem surjeiros bem mais calmos e controlados. No entanto. A raiva continua ali e
quando ela vem e com tudo.
- Oficina dos Crias
Beto começa a trabalhar, ajudando o dono as vezes, em uma oficina de crias. Foi
nesse lugar que ele conheceu o seu guru e também fez as alterações no Cria que
ganhou do pai.

História do Cria
- O cria foi um presente do seu pai
O pai da criança deu o Cria de presente para o filho achando que assim poderia
conquistar o filho de novo. No fim isso foi um tiro no per, Filho e Cria viram algo
completamente diferente do que os pais esperavam.
- O cria é um meio para o pai rastrear o filho
O Cria foi estalado com um rastreador, deis da fábrica. Então o Pai pode saber
sempre onde o seu Filho está. O Filho ou a Mãe não sabem disso.
- Idea de combate
Usar um estilo de combate que cause pouco dano físico, diretamente, mas que tira
dados e status das oponentes. Seu foco será no uso de energia para usar técnicas,
onde será por meio desassestas que vai causar dano, ou aumentar a sua
capacidade de dar dano. A regarga do Cria sera maior do que o normal, então ele
utilizarar de um tipo de nuvem de fumaça para garantir a sua defesa.
- Ideia de combate, João bobo(reação)
Se o cria fosse receber um ataque ele devolve metade desse atque no oponente.
Com o gatos aumentato o ponente toma o sobro do dano que causou.
Isso so funciona se for ataque corpo a corpo
Dados gerais do personagem
Nome: Alberto Joaquim Ribeiro Montanha (Beto ou Joca)
Idade:
Arquétipo:
Cria:
Ocupação: Escola, eventuais torneios de cria, ajudar a mãe no salão (mecânico de
gambiara) e bicos na oficina de Crias

-----x-----
NPCs importantes
Mãe: Rosália Fernanda Silva Ribeiro (nome de solteira), 28 anos de idade. Trabalha
como um pequeno salão de beleza próprio
Pai: Isaque Almeida Montanha, 34 anos. Trabalho em um laboratório de
desenvolvimento de novos Crias, seu foco de trabalho é na área de combate
intenso.
Guru:
História do personagem
Pera... você quer que eu fale sobre mim? Mas para que? Registro do torneio?...
hurum, tá... admite logo que tu que ouvir uma fofoca.
Agora sim. Mas por onde eu começo... acho que vou destacando os pontos mais
importantes e/ou interessantes.

》A relação dos meus pais


Se você olha para meus pais, vai acha que são pessoas completamente
opostas.
Minha mãe é uma mulher de pele morena, sorriso largo, olhos castanhos
escuros, um olhar penetrante, mas ao mesmo tempo calmo que trabalhou anos em
grandes salões de beleza e agora tem o próprio.
Já meu pai é um homem da ciência... do da briga de robôs. Ele fala que é
ciências, mas sempre que mostra algo que está trabalhando é algo para uso em luta
de robôs Crias, chego a me perguntar se ele não queria que fossem usados em
guerra. Meu pai sempre tem uma cara seria é o fato de ter uma pele bem branca
pintadas de santa e um cabelo ruivo mas mais destaque a isso, os olhos azuis dele
as vezes mais parecem uma tela de computador te encarado do que o de uma
pessoa.
Como eles se juntaram... pelo que enti foi por causa da música. Ambos
adoram dançar e cantar; eles se esperaram aqui e ali em competições de canto e
dança amadora e em determinado momento faram uma dupla. Inicialmente de canto
e dança, mas depois uma dupla para vida. Em determinado momento eu nasci, de
início isso junto maus ainda os dois.
Engraçado que, ambos falaram praticamente a mesma história para mim.
Cada um contou essa história quase do mesmo jeito.
Minha mãe sempre foi uma borboleta social, tanto que ela fez até uma
tatuagem. Então para ela era fácil ir falar com o povo da favela, riquinho mimados ou
gente séria do mundo dos negócios. De algum modo ela tinha um dom para tirar um
sorriso e conversa das pessoas. Mas o tempo que ela vive com o meu pai no
condomínio a sufocou; nos três vivamos em um condomínio da empresa que meu
pai trabalhava, então sempre tínhamos que andar na linha, ou meu pai poderia ser
mal visto.
As fotos estavam sendo devidamente colocadas nas pareces para esconder
os problemas da minha família. Mas meu pai começou a beber e ele não é uma
pessoa que bebe pouco, ao mesmo tempo a pose de homem controlado se esvai
junto com as garrafas vazias. Até certo ponto isso estava sendo tolerável, mas ai
veios as agressões físicas e psicológicas. Eu e a minha mãe estávamos
conseguindo lidar com isso, ou pesávamos que estávamos. Várias vezes ele usou
maquiagem e óculos para esconder os roxos pelo corpo. Mas teve um dia que meu
pai se volto para mim, naquele dia ele me deixou com o olho roxo por nada, ainda
lembro do que minha mãe falou enquanto estamos indo para antiga casa dos meus
avós.
- Meus pais nunca bateram em mim. Não vai ser um macho que vai bater no meu
filho, muito menos o próprio pai. Não se preocupe a gente vai ficar bem.

O “agente vai ficar bem” não era para mim. Era minha própria mãe falando
para ela mesmo que ia dar um jeito naquilo.

》O menino do condomínio na favela


De início as coisas foram difíceis. Minha mãe estava tento que gasta o que
tinha e não tinha para reforma a nossa casa e abri o salão dela. Já eu estava tendo
que me adaptar a uma nova escola e a novos amigos, já que os que eu tinha no
condomínio eu pedi o contato. Mas com o tempo foi ficando melhor, o salão da
minha mãe deu certo e eu consegui novo amigos e me dar bem na escola.
O problema mesmo foi o meu pai. Ele ficou tão puto com a separação, que
tento fazer de tudo para nos compra ou fazer com que a gente volta-se. De início foi
com presente para mim e para a minha mãe, mais quando viu que não tinha jeito ele
foi para uma estratégia mais escrota. Até hoje ele tenta tomar a minha guarda;
duvido que seja por que ele quer o meu bem, provavelmente ele acha que sem mim
a minha mãe voltaria para ele. Mas ele ainda não conseguiu isso, mesmo pagando
muito bem a uma equipe de advogados.

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