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A relação entre Território, Região e Regionalização e a Política Na-

cional de Humanização – PNH do Sistema Único de Saúde – SUS

Sâmila Patrícia Müller Sopelsa

Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC

Resumo

Este ensaio científico explora a relação entre território, região e regionaliza-


ção no contexto da Política Nacional de Humanização - PNH do Sistema Único de
Saúde - SUS no Brasil. O tema do projeto de pesquisa para o mestrado será como a
Política Nacional de Humanização – PNH do Sistema Único de Saúde – SUS influ-
encia a arquitetura dos hospitais na cidade de Santa Cruz do Sul. Este trabalho visa
investigar como o território se interconecta e influencia a implementação da política,
visando melhorar a qualidade e humanização dos serviços de saúde.

Introdução

O tema da pesquisa de dissertação é analisar como a Política Nacional de


Humanização – PNH do Sistema Único de Saúde – SUS influencia a arquitetura dos
hospitais. Uma das diretrizes da PNH é a ambiência, que visa “criar espaços saudá-
veis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem mudanças
no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas.” (BRASIL,
2015). A Política Nacional de Humanização (PNH) do SUS foi criada com o objetivo
de promover a melhoria da qualidade do atendimento e da gestão dos serviços de
saúde no país. Nesse contexto, compreender a relação entre território, região e regi-
onalização é essencial, uma vez que a PNH, assim como o próprio Sistema Único
de Saúde – SUS, busca valorizar a dimensão territorial na organização dos serviços
de saúde, levando em consideração as especificidades regionais.
Para contextualização, será feita uma breve explanação sobre o Sistema Úni-
co de Saúde – SUS e suas Regiões de Saúde e sobre a Política Nacional de Huma-
nização. Também serão abordados conceitos de território, região e regionalização,
de acordo com alguns autores, e sua correlação com a Política Nacional de Humani-
zação.

Sistema Único de Saúde: Regiões de Saúde

O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos siste-


mas de saúde pública do mundo garantindo acesso integral, universal e gratuito
para toda a população do país. Em 19 de setembro de 1990 foi publicada a Lei nº
8080 que instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A atenção integral à
saúde, e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos
os brasileiros com foco na saúde com qualidade de vida, visando a prevenção e a
promoção da saúde.
A estrutura do SUS é composta pelo Governo Federal (Ministério da Saúde),
Estados e Municípios. Cada ente tem suas co-responsabilidades. A gestão das
ações e dos serviços de saúde deve ser solidária e participativa entre os três entes
da Federação: a União, os Estados e os Municípios. A rede que compõe o SUS é
ampla e abrange tanto ações quanto os serviços de saúde. Engloba a atenção pri-
mária, média e alta complexidades, os serviços urgência e emergência, a atenção
hospitalar, as ações e serviços das vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental
e assistência farmacêutica.
Em 2011, foi publicado o decreto 7508, regulamentando a Lei 8080, determi-
nando que os Estados, em articulação com os municípios, deveriam instituir as regi-
ões de saúde. Este documento define como região o “espaço geográfico contínuo
constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identi-
dades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura
de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o plane-
jamento e a execução de ações e serviços de saúde”.
Cada Estado então definiu suas regiões de saúde. Há, no Rio Grande do Sul,
30 regiões de saúde. Estas foram agrupadas em macrorregiões. O Rio Grande do
Sul possui 7 macrorregiões: Centro-Oeste, Metropolitana, Missioneira, Norte, Serra,
Sul e Vales. É possível ver as regiões e macrorregiões do Rio Grande do Sul na
imagem abaixo:

Fig. 1: Regiões e Macrorregiões de saúde do RS (Fonte: site do Estado do RS)

A Política Nacional de Humanização

A Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde


(SUS) é um conjunto de diretrizes e estratégias que busca promover a qualidade e
humanização dos serviços de saúde no Brasil. Também chamada de Humaniza-
SUS, foi lançada em 2003 pelo ministério da Saúde e
aposta na inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e
gestão do cuidado e dos processos de trabalho. A comunicação entre
esses três atores do SUS provoca movimentos de perturbação e
inquietação que a PNH considera o ”motor” de mudanças e que também
precisam ser incluídos como recursos para a produção de saúde.
Humanizar se traduz, então, como inclusão das diferenças nos processos
de gestão e de cuidado. Tais mudanças são construídas não por uma
pessoa ou grupo isolado, mas de forma coletiva e compartilhada.
Incluir para estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas
de organizar o trabalho. (BRASIL, 2013, pg 4)
Incluir os trabalhadores na gestão é fundamental para que eles, no dia a
dia, reinventem seus processos de trabalho e sejam agentes ativos das
mudanças no serviço de saúde.(BRASIL, 2013, pg 5)

Um dos princípios da Política é a transversalidade que, assim como no SUS,

visa reconhecer que em todas as áreas deve ser permitida a conversa com
os usuários, ouvindo-os, deixando sua vivência fazer parte do processo,
isto é, o profissional de saúde deve considerar os relatos de vida do
usuário, e não somente fazer uso do seu conhecimento técnico-científico.

Isso demonstra que devem ser levados em consideração os aspectos locais,


as particularidades de cada usuário para determinar qual será o atendimento
adequado. Estes usuários, em conjunto, representam os aspectos principais da
região, tendo em vista que as necessidades de saúde vão ter relação direta com as
condições de vida desses usuários e o território em que habitam.

Território, Região e Regionalização

As políticas públicas são instrumentos importantes para promover mudanças


e melhorias sociais, econômicas e políticas. Porém existem vários entraves que in-
fluenciam tanto na elaboração quanto na implementação destas. Uma das dificulda-
des está ligada ao tamanho continental do Brasil. Existem regiões muito diferentes
entre si e com necessidades bastante específicas. Como as políticas apresentam
uma agenda hegemônica a nível nacional, com soluções padronizadas, compreen-
são limitada dos problemas, das dinâmicas sociais e das aspirações locais, isso afe-
ta a eficácia e o impacto das políticas implementada na medida em que ignora as
necessidades específicas de cada contexto. Outra questão importante que pode mi-
nar a execução da política é a falta de alinhamento com as capacidades e recursos
disponíveis na região. Além disso, políticas mal adaptadas podem gerar resistência
ou desconfiança por parte das comunidades locais, prejudicando a adesão e o su-
cesso das iniciativas.
Nesse sentido, é necessário aprofundar o assunto sobre espaço, regiões e
territórios. O conceito de região foi ensinado pela geografia tradicional (1870-1950)
como uma receita (relevo, clima, vegetação, hidrografia, agricultura, indústria, co-
mércio, transporte). Os estudos eram totalmente descritivos. Em 1950/70 o conceito
de espaço baseou-se na perspectiva da geografia quantitativa, apresentando o es-
paço através de modelos estatísticos e matemáticos. A partir dos anos 80 até 2000,
surge o conceito de espaço geográfico. Utilizado na geografia e projetado para eco-
nomia e sociologia, incorpora a dimensão da sustentabilidade. Entra em cena, en-
tão, o conceito de território, não mais sociedade versus natureza, mas sim socieda-
de em conjunto com a natureza, cuidando da natureza. O destino de uma será ne-
cessariamente o destino de outra. A partir dos anos 2000, o conceito de território é
definido como região formada por arranjos territoriais particulares, é uma formação
sócio-espacial.
Segundo Lencioni (2005), inicialmente, as regionalizações estavam
associadas à administração territorial e política. Em seguida, o critério natural
ganhou destaque na elaboração de regionalizações, ou seja, as divisões eram feitas
com base em características físicas do ambiente. No entanto, percebeu-se que a
natureza não era o único fator determinante na formação das regiões, o que levou
ao desenvolvimento de propostas baseadas em critérios econômicos e outros
critérios relevantes. A noção de região é crucial para a compreensão da delimitação
espacial e constitui uma categoria de análise fundamental na geografia. Ela oferece
a possibilidade de revitalizar e renovar o pensamento geográfico, permitindo uma
compreensão mais profunda e abrangente das características e interações
espaciais.
Para Cidade, Vargas e Jatobá (2008), em análise ao conceito de Santos, a
“natureza do espaço seria, então, fruto do fato de que ele é formado tanto pelo re-
sultado material das ações da sociedade na história como pelas ações contemporâ-
neas que lhe concedem um dinamismo e uma funcionalidade”. Cidade, Vargas e Ja-
tobá (2008) destacam que “a construção social de um território e a definição de sua
identidade cultural é uma ação coletiva, determinada em conjunto com um marco
institucional que regula as atividades dos atores locais que participam do processo
de construção”.
Milton Santos, em seu livro A Natureza do Espaço, analisa o território como
construção social, ou seja, não é apenas uma entidade física, mas também um pro-
duto das relações sociais, políticas, econômicas e culturais. Ele enfatiza que o terri-
tório é moldado por diferentes atores e suas interações. Desta forma, gera-se a rela-
ção entre território e identidade, enfatizando que as pessoas constroem sua identi-
dade a partir do sentimento de pertencimento a um determinado território, ou seja, é
um processo de construção social da identidade cultural associada com a identidade
com o território. Outro ponto importante é a desigualdade espacial como uma carac-
terística central do território. As disparidades econômicas e sociais se manifestam
de forma territorial, criando divisões e exclusões, gerando desenvolvimento desi-
gual. Além disso, aborda o conceito de desterritorialização, que ocorre quando cer-
tos grupos ou comunidades perdem o controle sobre seus territórios devido a forças
externas, como o avanço do capitalismo global. O autor também fala das verticalida-
des e horizontalidades no período da globalização. No caso da Política Nacional de
Humanização as verticalidades são as decisões do governo federal, criadas por ato-
res hegemônicos e responsáveis pela imposição dessas verticalidades em cada ter-
ritório. Eles trazem desordem às regiões onde se instalam. Isso tende a corroer a
coesão horizontal existente no local. Destaca-se, portanto, a dimensão multiescalar.
No caso do projeto de pesquisa em questão, o funcionamento e atividades diárias
realizadas pelos SUS em Santa Cruz do Sul, por exemplo, são a escala local, mas
as normas que regem esse funcionamento são federais, ou seja, a escala global (à
nível nacional e não global).
O território deve ser compreendido como um elemento em constante evolu-
ção, uma combinação de forma e conteúdo que conecta o passado ao futuro próxi-
mo. É necessário percebê-lo como um campo de forças, um espaço onde ocorrem
interações e contradições entre diferentes elementos, como o Estado e o mercado,
o uso econômico e o uso social dos recursos. Não é estático, mas sim um cenário
dinâmico onde ocorrem diferentes exercícios de poder e disputas. Ele reflete tanto a
dimensão vertical, relacionada às estruturas de poder hierárquicas, quanto a dimen-
são horizontal, relacionada às relações sociais e econômicas horizontais entre os
atores envolvidos. O Estado desempenha um papel importante na regulação e no
controle dos recursos territoriais. Compreender essa dinâmica é essencial para uma
análise aprofundada do território e suas relações complexas.
Desenvolvimento Regional e a Política Nacional de Humanização

A Política Nacional de Humanização do SUS parece considerar o fato de que


as particularidades das regiões devem ser levadas em consideração para que a im-
plementação ocorra de maneira satisfatória. Esta tem o objetivo de incluir “trabalha-
dores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado e dos processos de
trabalho” (BRASIL, 2013). Ademais, “a comunicação entre esses três atores do SUS
provoca movimentos de perturbação e inquietação que a PNH considera o “motor”
de mudanças…” (BRASIL, 2013). Desta forma, o território desempenha um papel
fundamental na implementação da Política, tendo em vista que os usuários são con-
vidados a participar, na forma da cogestão. É de suma importância compreender as
particularidades de cada região para promover a equidade e a qualidade dos servi-
ços de saúde, considerando as demandas e necessidades específicas de cada loca-
lidade. É uma estratégia que permite a organização dos serviços de saúde de forma
integrada e participativa, fortalecendo a humanização do atendimento e a gestão
compartilhada.
Nesse sentido, as diretrizes da Política Nacional de Humanização tem o intui-
to de considerar as particularidades do território para implementar com sucesso
seus objetivos. Dentre elas, está a ambiência. Conforme citado na introdução, am-
biência para a Política Nacional de Humanização é “criar espaços saudáveis, aco-
lhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem mudanças no pro-
cesso de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas.” (BRASIL, 2015).
O projeto de pesquisa visa analisar as características de cada hospital em relação
aos recursos arquitetônicos utilizados, levando em consideração as particularidades
e os aspectos locais que influenciam e influenciaram a adoção ou não de soluções
arquitetônicas para a melhoria dos ambientes.

Considerações Finais

A Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde


(SUS) busca promover a qualidade e humanização dos serviços de saúde no Brasil,
envolvendo trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado e
dos processos de trabalho. A PNH reconhece a importância das particularidades re-
gionais na organização dos serviços de saúde, valorizando a dimensão territorial. A
relação entre território, região e regionalização é essencial para entender como a
PNH influencia a arquitetura dos hospitais, uma vez que os espaços de saúde de-
vem ser saudáveis, acolhedores e confortáveis, respeitando a privacidade e propici-
ando encontros entre as pessoas. A compreensão do território é fundamental para o
desenvolvimento e implementação de políticas públicas eficazes, considerando as
necessidades e especificidades de cada contexto. O território não é apenas um es-
paço físico, mas uma construção social moldada por diferentes atores e suas intera-
ções. A identidade cultural das pessoas está intrinsecamente ligada ao território em
que vivem. No contexto da PNH, a comunicação entre os atores (usuários, trabalha-
dores e gestores) provoca mudanças e inquietações que impulsionam o desenvolvi-
mento de novas formas de cuidar e organizar o trabalho contribuindo para a humani-
zação e melhoria da qualidade do atendimento.
Em relação à arquitetura, considerando a diretriz ambiência, a Política Nacio-
nal de Humanização influencia as características arquitetônicas dos hospitais ao
buscar criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, levando em considera-
ção as necessidades e demandas específicas de cada região.
O desenvolvimento regional pode servir como norte para a implantação de
políticas territoriais nos mais diversos espaços. Entretanto os aspectos relacionados
aos territórios e ao modo de construção social, institucional e histórica inerentes a
cada região, podem traçar resultados diversos quando se considerar regiões dife-
rentes, devido às suas singularidades intrínsecas. Para superar esses desafios, é
fundamental promover a inclusão e a participação ativa dos usuários desses territó-
rios. Isso implica em ouvir atentamente as necessidades e perspectivas das comuni-
dades afetadas, envolver especialistas locais nos processos de implantação das po-
líticas e considerar as características e dinâmicas sociais específicas de cada con-
texto. Ao adotar uma abordagem mais inclusiva e participativa, as políticas públicas
têm maior probabilidade de serem eficientes, atenderem às necessidades reais e te-
rem um impacto positivo na vida das pessoas.

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