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Migração

Migração é um termo comumente compreendido como um deslocamento voluntário.


Por exemplo, uma pessoa que cruza uma fronteira em busca de melhores
oportunidades de emprego. Ou, também, é entendido como um deslocamento
forçado. Por exemplo, uma pessoa que migra do seu lugar de vivência para outra
cidade e/ou país, devido a perseguições, conflitos etc., em busca de segurança e
acolhimento.
Recentemente, houve uma importante mudança de paradigma, acompanhada de uma
alteração na forma de uso do termo migrante. 
Nessa nova configuração, ressalta-se o reconhecimento do migrante como sujeito de
direitos, não o definindo a partir de se este “sai” ou “entra” de determinado território
nacional (i ou emigração) ou mesmo se permanece nele.
Refugiados são pessoas que estão fora de seus países de origem por motivos
relacionados à perseguição, ao conflito, à violência, aos desastres ou a outras
circunstâncias que, como resultado, necessitam de proteção internacional.
Desde o ponto de vista do país receptor, então, poder-se-ia afirmar que todo refugiado
é um “migrante”; mas, por outro lado, nem todo “migrante” é um refugiado.
Pelo menos 89,3 milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a deixar suas
casas. Entre elas, estão quase 27,1 milhões de refugiados, cerca de metade dos quais
têm menos de 18 anos.
Venezuelanos são maioria entre estrangeiros que tiveram a condição de refugiado
reconhecida.
A maioria dos refugiados (55%) é da Venezuela e tem a condição reconhecida por
grave, e generalizada, violência de direitos humanos, como guerras e insegurança
alimentar. 
Estrangeiros que buscam refúgio no Brasil não são tratados como foragidos ou
fugitivos. Ao desembarcar em solo brasileiro, é necessário regularizar a permanência
no país, solicitando refúgio ou autorização de residência.
No caso da Venezuela, a falta de emprego e de recursos básicos, as perseguições
políticas, o agravamento da pobreza e o aumento da violência influenciaram no
deslocamento de pessoas para o Brasil e, consequentemente, no aumento da
solicitação de refúgio ou autorização de residência.
Os refugiados têm enfrentado situações de discriminação, preconceito e xenofobia
(aversão e hostilidade contra estrangeiros) em diferentes lugares no Brasil. Devido ao
desconhecimento dos motivos dos deslocamentos dos refugiados, além de questões
culturais e econômicas, refugiados enfrentam situações desafiadoras para conseguir
emprego, acesso à escola, ao serviço de saúde etc. Por outro lado, há diversas
instituições, grupos e legislação (Lei da Migração/2017) que buscam viabilizar o
acolhimento e a inserção dos refugiados no Brasil.

Migração
Migração é um termo comumente compreendido como um deslocamento voluntário.
Por exemplo, uma pessoa que cruza uma fronteira em busca de melhores
oportunidades de emprego. Ou, também, é entendido como um deslocamento
forçado. Por exemplo, uma pessoa que migra do seu lugar de vivência para outra
cidade e/ou país, devido a perseguições, conflitos etc., em busca de segurança e
acolhimento.
Recentemente, houve uma importante mudança de paradigma, acompanhada de uma
alteração na forma de uso do termo migrante. 
Nessa nova configuração, ressalta-se o reconhecimento do migrante como sujeito de
direitos, não o definindo a partir de se este “sai” ou “entra” de determinado território
nacional (i ou emigração) ou mesmo se permanece nele.
Refugiados são pessoas que estão fora de seus países de origem por motivos
relacionados à perseguição, ao conflito, à violência, aos desastres ou a outras
circunstâncias que, como resultado, necessitam de proteção internacional.
Desde o ponto de vista do país receptor, então, poder-se-ia afirmar que todo refugiado
é um “migrante”; mas, por outro lado, nem todo “migrante” é um refugiado.
Pelo menos 89,3 milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a deixar suas
casas. Entre elas, estão quase 27,1 milhões de refugiados, cerca de metade dos quais
têm menos de 18 anos.
Venezuelanos são maioria entre estrangeiros que tiveram a condição de refugiado
reconhecida.
A maioria dos refugiados (55%) é da Venezuela e tem a condição reconhecida por
grave, e generalizada, violência de direitos humanos, como guerras e insegurança
alimentar. 
Estrangeiros que buscam refúgio no Brasil não são tratados como foragidos ou
fugitivos. Ao desembarcar em solo brasileiro, é necessário regularizar a permanência
no país, solicitando refúgio ou autorização de residência.
No caso da Venezuela, a falta de emprego e de recursos básicos, as perseguições
políticas, o agravamento da pobreza e o aumento da violência influenciaram no
deslocamento de pessoas para o Brasil e, consequentemente, no aumento da
solicitação de refúgio ou autorização de residência.
Os refugiados têm enfrentado situações de discriminação, preconceito e xenofobia
(aversão e hostilidade contra estrangeiros) em diferentes lugares no Brasil. Devido ao
desconhecimento dos motivos dos deslocamentos dos refugiados, além de questões
culturais e econômicas, refugiados enfrentam situações desafiadoras para conseguir
emprego, acesso à escola, ao serviço de saúde etc. Por outro lado, há diversas
instituições, grupos e legislação (Lei da Migração/2017) que buscam viabilizar o
acolhimento e a inserção dos refugiados no Brasil.

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