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FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU

BACHARELADO EM PSICOLOGIA

ANA LAURA NORONHA


ANDRESSA CRISTINA BENEDETTI
DOUGLAS MALAQUIAS DA SILVA
LAIESSA FERRARI MARIANO
LEONARDO RIBEIRO TELES DE SOUZA
NATHAN EDUARDO MOTA FERREIRA
MARIANA GROSSELI

HIPOTÁLAMO: NÚCLEOS DO HIPOTÁLAMO


RELACIONADOS COM O COMPORTAMENTO

BAURU
2023
Sumário

1.0 Introdução 3
2.0 Hipotálamo e Suas Funções 3
2.1 Ritmos Circadianos 3
2.2 Sono e Vigília 4
2.3 Regulação da Temperatura Corporal 5
2.4 Fome e Saciedade 6
2.5 Sede e Diurese 7
2.6 Regulação do Sistema Endócrino 7
2.7 Comportamento Emocional7
2.8 Comportamento Sexual 10
3.0 Conclusão 11
4.0 Referências Bibliográficas 12
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1.0 Introdução

O hipotálamo é uma pequena estrutura cerebral situada abaixo do tálamo,


que desempenha um papel central no controle de várias funções corporais. Ela é
composta por várias estruturas, entre elas está o infundíbulo, o quiasma óptico, o
tuber cinéreo e os corpos mamilares.

Também é conhecido como o "centro de comando" por regular a temperatura


corporal, o sono, a fome, a sede, a liberação de hormônios através da glândula
pituitária e o controle das emoções. Assim, desempenha um importante papel na
manutenção da homeostase do organismo, ou seja, o equilíbrio interno. Esse
monitoramento e equilíbrio feito pelo hipotálamo, vem por meio de feedbacks
hormonais, neurais e ambientais.

Por fim, seu papel essencial para o bom funcionamento do nosso organismo,
principalmente nas funções autônomas, será o tema discutido pelo presente
trabalho. A seguir, será desenvolvido as funções do hipotálamo.

2.0 Hipotálamo e Suas Funções

2.1 Ritmos Circadianos

No hipotálamo, o núcleo supraquiasmático (NSQ) é o local onde ocorrerá a


regulação do ritmo circadiano, isso ocorre a partir das informações luminosas
captadas pela retina, que reconhece as oscilações de luz do meio ambiente.

De acordo com o neurocientista Ruud Buijs, da Universidade Nacional


Autónoma de México, o tempo é um fator fundamental para a regulação da
temperatura, da reprodução, do metabolismo, da circulação e do sistema
imunológico, e essas regulações acontecem a partir das conexões existentes no
hipotálamo que forma nosso relógio interno.
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Nosso organismo antecipa alguns acontecimentos que serão realizados por


ele, como no ciclo de sono-vigília e nas refeições, por exemplo. No cronograma dos
hormônios da fome, a leptina é responsável pela saciedade e a grelina é
responsável pelo apetite. De acordo com Russell Fostel, professor de neurociência
circadiana da Universidade de Oxford, estudos recentes mostram que a liptina atinge
seu ponto mais alto as duas horas da manhã, e seu ponto mais baixo ao meio-dia, o
que leva a não termos fome durante a noite para não atrapalhar nossa noite de
sono. Já durante o dia a grelina é presente para a antecipação das refeições.

Russell cita também que não respeitarmos nosso ritmo natural, pode nos
tornar mais suscetível a problemas de saúde, como infecções, câncer, obesidade,
diabetes tipo 2, doenças cardíacas e transtornos de saúde mental, como depressão.
Sentimentos ajuda a lidar com as pressões da vida, reduzindo assim o apelo das
drogas.

2.2 Sono e Vigília

O hipotálamo desempenha um papel fundamental na regulação do sono e da


vigília. Seus diversos núcleos estabelecem conexões com diferentes regiões do
sistema nervoso central e periférico, agregando informações tanto externas quanto
internas. Essa complexa rede de comunicação permite que o hipotálamo influencie o
ritmo circadiano, o estado de alerta e os estágios do sono.

O principal núcleo responsável pelo relógio biológico interno é o


supraquiasmático (NSQ), localizado no hipotálamo anterior. O NSQ é fundamental
na sincronização do ritmo circadiano com os ciclos naturais externos, como a
variação de luz e escuridão ao longo do dia. Ele recebe informações diretas da
retina, informando sobre a presença ou ausência de luz e, utiliza esses sinais para
ajustar os ritmos biológicos. Essas informações são transmitidas pelo NSQ para a
glândula pineal, localizada no epitálamo, que é responsável pela produção da
melatonina, o hormônio que induz ao sono.

O ciclo sono-vigília acontece pela passagem da vigília ao sono. Este último é


dividido em dois tipos, o sono sem movimentos rápidos dos olhos (NREM) e o sono
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de movimentos rápidos dos olhos (REM) ou sono paradoxal. O sono NREM é


subdividido em quatro estágios, sendo o quarto o mais profundo e estável. Já o sono
REM é caracterizado por sonhos vívidos, fenômenos comportamentais diminuídos
com maiores despertares, atividade motora e muscular quase ausente e, fenômenos
autonômicos irregulares.

Segundo Alóe, Azevedo e Hasan (2005), há três divisões possíveis de serem


feitas no hipotálamo referente a regulação do sono e vigília. No hipotálamo anterior,
os núcleos gabaérgicos são responsáveis pelo início e manutenção do sono NREM
e os núcleos supraquiasmáticos são responsáveis pelo ritmo circadiano e,
consequentemente, do sono e vigília. No hipotálamo posterior, o núcleo túbero-
mamilar é quem produz a histamina, um importante neurotransmissor que
estabelece e mantém o estado de alerta e inibem os neurotransmissores da indução
do sono. Por fim, no hipotálamo lateral, as hipocretinas ou orexinas, também são
grandes estimulantes do estado da vigília.

Portanto, o hipotálamo participa de vários mecanismos que regulam o sono e


a vigília, interagindo com outros sistemas cerebrais e hormonais. Uma alteração
desses mecanismos pode causar distúrbios do sono, como insônia, sonolência
excessiva, narcolepsia e entre outras.

2.3 Regulação da Temperatura Corporal

O Hipotálamo regula a temperatura corporal tanto pelos próprios termorreceptores


periféricos, quanto pelos neurônios, que funcionam como termorreceptores. Os
termorreceptores, são receptores sensoriais que recebem os estímulos tanto ambientais
quanto corporais internos. Por conta disso, o Hipotálamo tem a função de um termostato,
detectando mudanças na temperatura do sangue, para que consiga controlar a
temperatura corporal por meio da perda ou de conservação do calor, de acordo com o
necessário. Os dois centros são:

Centro da perda do calor


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Localizado na parte anterior do Hipotálamo, e quando causado estimulações nesse


centro resultam em vasodilatação periférica e sudorese, causando a perda de calor.

 Centro da conservação do calor

Localizado na parte posterior do Hipotálamo, e quando causado por estimulações


nesse centro resultam em vasoconstrição periférica, tremores musculares (calafrios) e a
liberação do hormônio tireoidiano, aumentando o metabolismo e consequentemente aumentando
o calor.

2.4 Fome e Saciedade

Quando a ciência desejou encontrar e entender as relações de fome e


saciedade no organismo foram direto nos ratos, nossos órgãos em comparação com
o deles são parecidos o que possibilita a pesquisa nestes animais, ao longo do
trabalho encontraram o hipotálamo e descobriram que a peça tem funções ligadas
ao apetite e abastamento. Os cientistas foram dissecando os animais e os
estudando de várias formas até começarem as lesões, lesionaram o hipotálamo
lateral do rato e observaram que os animais com esta lesão tendiam a perder peso,
às vezes devagar ou muito rápido, sem meio termo, eles chamaram isso de
‘síndrome hipotalâmica lateral’. Ou seja, um animal com esta síndrome terá
hipofagia, ele comerá muito menos chegando a ter anorexia, então o hipotálamo
lateral ficou conhecido como o centro da fome pois, quando ele perde sua função o
animal parará de comer, não tendo mais a vontade de procurar comida.

Continuaram e lesionaram outro local, o hipotálamo ventromedial. Tendo este


lesionado acontecia o contrário, eles chamaram esta síndrome de “síndrome
ventromedial’, ela causava hiperfagia, o animal passava a comer mais, de forma
descontrolada e não parava, não havia uma saciedade. Esta parte ficou conhecida
como centro da saciedade, pois sem ele não havia o sinal de “estou cheio”, ou seja,
em relação ao hipotálamo foi descoberto duas regiões associadas a fome e
saciedade e que o hipotálamo nestas ocasiões está fazendo um papel de motivação,
de vontade, ele que incita o ato de comer e o ato de parar, sem ele não há estas
duas tarefas.
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2.5 Sede e Diurese

A sensação de sede pode resultar da ação de glândulas localizadas nos arredores


da língua. Quando a saliva é reduzida, o organismo sente a falta de líquido e leva a
pessoa a beber água. A sede é regulada por dois mecanismos principais: [1] aumento da
tonicidade celular (desidratação celular) e [2] diminuição do volume de fluido extracelular
(desidratação extra-celular). A sensação de sede é criada pelo centro da sede, localizado
no hipotálamo, que exerce suas funções por meio de osmorreceptores. O organismo
detecta as alterações na osmolaridade plasmática (concentração de solutos dissolvidos
no sangue) e por esse meio envia sinais para o hipotálamo, criando a sensação biológica
da sede.

2.6 Regulação do Sistema Endócrino

Localizada sob o tálamo que está conectada de maneira direta à hipófise


pelo infundíbulo, mas também coordena indiretamente outras glândulas. É por ele
onde ocorre a sintetização de informações hormonais e a distribuição/ interpretação
das tais para o sistema nervoso, provocando sensações e regulações que
movimentam o organismo humano, como: fome, sede, sono, vontade de urinar,
pressão arterial, etc. Também é responsável pela produção de hormônios como a
ocitocina que pode ser associada a contração do útero e a ejeção de leite dos seios,
e o hormônio antidiurético, responsável pela reabsorção de água pelos rins, que são
liberados pela neuro-hipófise. Além de auxiliar na produção, o hipotálamo irá
trabalhar no controle da inibição desses hormônios, como a vasopressina, que
diminui o volume de urina e aumenta sua concentração.

2.7 Comportamento Emocional


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O Hipotálamo faz parte do sistema límbico, que é responsável por controlar


várias funções do corpo, incluindo a resposta emocional, como medo, raiva, alegria
e tristeza. Ele recebe informações sensoriais de várias partes do cérebro e do corpo
e integra essas informações para modular as respostas emocionais. Por exemplo,
quando ocorre uma situação estressante ou ameaçadora, o hipotálamo é ativado e
desencadeia uma resposta de "luta ou fuga" no corpo.

Uma das maneiras pela qual influencia as emoções é através do controle do


sistema nervoso autônomo, que regula funções corporais automáticas, como
frequência cardíaca, pressão arterial e resposta ao estresse, também está envolvido
na regulação da liberação de hormônios relacionados ao estresse, como o cortisol,
através da comunicação com a glândula pituitária.

A glândula pituitária, também conhecida como hipófise, é considerada a


“glândula endócrina mestre” porque liberta hormônios que regulam a atividade de
vários órgãos endócrinos importantes do corpo. A glândula localiza-se na sela turca,
logo abaixo do hipotálamo, que é o principal regulador da glândula pituitária.

Lobo anterior: quando estimulada pelo hipotálamo, secreta diversos


hormônios; GH (hormônio do crescimento), TSH (hormônio estimulador da tireoide),
ACTH (hormônio adrenocortical), LH (hormônio luteinizante), FSH (hormônio
foliculoestimulante), entre outros. Esses hormônios estimulam outros órgãos, como
tireoide, adrenal, ovários, testículos, entre outros, e assim ajudam a regular funções
importantes como manutenção da pressão arterial, crescimento, reprodução etc.

Lobo posterior: armazena e secreta o ADH (hormônio antidiurético) e a


ocitocina, hormônios produzidos pelo hipotálamo que regulam o equilíbrio de água e
eletrólitos e a contração uterina, respectivamente.

Além disso, o hipotálamo está conectado a outras áreas do cérebro


envolvidas nas emoções, como o córtex pré-frontal, amígdala e hipocampo. Essas
estruturas trabalham em conjunto para processar e interpretar informações
emocionais, formar memórias emocionais e regular as respostas comportamentais e
fisiológicas às emoções.

O córtex pré-frontal, a amígdala e o hipocampo são três regiões cerebrais


intimamente envolvidas no processamento e regulação das emoções.
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Cada uma dessas regiões desempenha um papel específico, mas também trabalha
em conjunto como parte de uma rede mais ampla envolvida na experiência
emocional.

Córtex pré-frontal: desempenha um papel crucial no processamento das


emoções, na regulação das respostas emocionais e na tomada de decisões
baseadas nas emoções, ajuda a avaliar e interpretar estímulos, atribuir significado
emocional, também está envolvido na regulação da empatia, na capacidade de
compreender as emoções dos outros e responder adequadamente a elas. Além
disso, o córtex pré-frontal está envolvido no controle das respostas impulsivas e na
modulação das emoções negativas, como medo e ansiedade, assim como das
emoções positivas, como alegria e prazer.

Amígdala: é uma estrutura em forma de amêndoa localizada no lobo


temporal do cérebro. Ela desempenha um papel central no processamento das
emoções, especialmente nas emoções relacionadas ao medo e à resposta ao
perigo. A amígdala recebe informações sensoriais de várias partes do cérebro e é
responsável por avaliar a relevância emocional dessas informações. Ela
desempenha um papel importante na formação de memórias emocionais, na
aprendizagem associativa e na ativação de respostas de luta ou fuga em situações
ameaçadoras.

Hipocampo: é uma estrutura localizada no lobo temporal do cérebro, próxima


à amígdala. Embora seja mais conhecido por seu papel na formação e recuperação
de memórias, o hipocampo também desempenha um papel importante no
processamento das emoções. Ele está envolvido na codificação e armazenamento
de informações emocionais no contexto da memória, permitindo que as emoções
sejam associadas a experiências passadas. O hipocampo também está envolvido na
regulação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, que desempenha um papel na
resposta ao estresse e na regulação dos hormônios relacionados ao estresse.

Além da resposta de fuga ou luta, quando uma pessoa está em uma


situação ameaçadora, outro exemplo é a regulação das emoções ligadas ao prazer
e à recompensa, que é responsável por gerar sensações de prazer e motivação.
Quando uma pessoa experimenta algo gratificante, como comer algo saboroso ou
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receber um elogio, o hipotálamo é ativado e libera substâncias químicas, como a


dopamina, que são responsáveis pela sensação de prazer.

O hipotálamo também está envolvido na regulação das emoções ligadas à


reprodução, como o desejo sexual. Ele libera hormônios que estimulam a atividade
sexual e desempenha um papel importante na regulação do ciclo menstrual nas
mulheres.

No entanto, é importante destacar que as emoções são um fenômeno


complexo e envolvem muitas outras regiões cerebrais e sistemas do corpo. Embora
o hipotálamo seja uma peça-chave nesse processo, ele funciona em conjunto com
outras estruturas cerebrais e sistemas para criar a experiência emocional completa.

2.8 Comportamento Sexual

Segundo, Cardoso (1997), o hipotálamo sendo um “regulador da


sobrevivência” faz sentido que o mesmo também seja responsável pelo
comportamento sexual, tendo conexões importantes com o sistema sensorial de
áreas sexuais. O comportamento sexual é uma das características que define o ser
humano, entender a sua base neural, segue sendo um desafio. A pesquisa científica
sobre o comportamento sexual foi dificultada pela relutância da sociedade em falar
abertamente sobre o assunto, mas com os anos, foi capaz de entender um pouco do
comportamento sexual através de hipotálamo.

Através de Cardoso, (1997), foi entendido que o hipotálamo está ligado


diretamente com o comportamento sexual no sentido de reprodução, estimulando a
glândula pituitária (hipófise) a liberar hormônios sexuais. O comportamento sexual,
excitação e motivação ocorrem somente em situações ambientais especiais que
providenciem tipos particulares de estimulação sensorial. Alguma quantidade de
estimulação vai provocar a motivação sexual, a menos que o organismo esteja
fisicamente preparado para a cópula. Quando o nível destes hormônios cai,
automaticamente cai o desejo sexual.
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O hipotálamo secreta o fator de liberação apropriado no sangue, que a


hipófise e a estimula a secretar hormônio gonadotrófico (HCG).

Na mulher, a glândula alvo do hormônio gonadotrófico é o ovário.

No homem, a glândula alvo do hormônio gonadotrófico é o testículo.

O hipotálamo estimula a hipófise a liberar hormônio no sangue circulando pelo


corpo. Este hormônio é recolhido pelo ovário ou testículos, que é então estimulado a
liberar o hormônio gonadal na corrente sanguínea. O hormônio gonadal é detectado
pela hipófise e pelo hipotálamo, que são inibidos de liberar mais hormônio.

Conforme Cardoso (1997), a função sexual está relacionada à interação do


indivíduo com o meio externo, mas também com seu meio interno. Estímulos
sensoriais, olfativos, gustativos, visuais, táteis, auditivos e estímulos de auto
manipulação, entre outros, podem desencadear a resposta sexual humana tanto
quanto pensamentos, memórias, fantasias que o indivíduo possa produzir; assim,
estímulos externos e, ainda, motivações internas regulam a função sexual. Então o
hipotálamo, por sua vez, excita a hipófise, que libera hormônio na corrente
sanguínea que está circulando no corpo. Este hormônio é capturado pelos ovários e
testículos, os quais são por meio disto estimulados a liberar hormônios gonadais na
corrente sanguínea. Os hormônios, tais como a oxitocina, FSH e LH atuarão
perifericamente para modular os circuitos locais no órgão sexual mais sensível ao
estímulo nervoso.

Mediante Cardoso (1997), já anteriormente referido, o mesmo afirma que


sexo é um comportamento motivado, um impulso interior que leva o indivíduo a
escolher um parceiro sexual, a realizar inúmeros comportamentos para conquistá-lo
e concretizar atos sexuais prazerosos. Esses comportamentos têm uma dimensão
claramente biológica (reprodução), mas também podem ser motivados pela busca
do prazer.

3.0 Conclusão
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O hipotálamo como foi citado anteriormente possui muitas funções no organismo e


que são de extrema importância para o seu funcionamento e para a sobrevivência
humana. A partir das conexões que ele possui com outras partes do cérebro, o
hipotálamo dita a regulação do ritmo circadiano que interfere diretamente com o sono e
com as vivências do cotidiano. Regula também o sistema endócrino sendo funcional para
a distribuição das funções de cada hormônio, e para a produção e fornecimento das
informações de cada tipo de hormônio, para cada situação especifica quando necessário.
Afeta e regula então o ciclo da fome, sede, sono, temperatura, necessidades de excreção
etc., e os comportamentos emocionais e sexuais que se relacionam com a sobrevivência
e necessidade do ser humano.

Contudo, pode se notar tamanha necessidade dessa estrutura para o viver de cada
indivíduo, e pode se analisar os danos que podem ser caudados por problemas nessa
região, que tem capacidade de mudar totalmente o comportamento e o funcionamento de
todo o organismo e todo o corpo humano.

4.0 Referências bibliográficas

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