Aoqi
"E
spreitando pela floresta densa e
escura, Teqiri pula de galho em
galho, balançando-se com os
resistentes cipós; Pequenas
fadas voam por entre as grande
árvores de carvalho, ocultando-
se em suas antigas moradas
arcanas."
Ao leste do mundo conhecido, uma grande ilha se encontra
encoberta por um misterioso manto de névoas. Ilha essa
cujos habitantes foram sempre objeto de estudo e
exploração pelas outras raças do mundo. Verdejantes
conjuntos de terra cujas densas florestas abrigam um portal
esquecido ao mundo das fadas. Distante dos conflitos do
mundo afora, os habitantes desta ilha viveram em paz
inquebrável por muito, muito tempo.
Os Feéricos
Aoqi é um destino perigoso e raro de se almejar, a viagem Ligadas a própria força vital da ilha, as Cortes desempenham
para esta ilha é muito conhecida por ter tomado a vida de papel fundamental em mais que somente as estranhas
famosos aventureiros no passado. Aqueles que sobreviveram alterações de Aoqi. Um popular conto entre os nativos da
estranhamente não se lembram de muito, mas uma ilha detalha que as Cortes são congregações de seres
constante foi notada em todos aqueles que contam de sua poderosos que originalmente vieram do Mundo Além, uma
experiência na ilha - O tempo parece se alargar e encurtar, terra mágica onde todos são imortais; Uma terra onde no
como se o próprio fosse dotado de plasticidade e senciência. norte reina uma gélida noite eterna, onde no sul um nunca
Muitos pesquisadores e arcanistas ligaram a ilha de Aoqi poente e ameno sol ilumina as quentes águas, onde no leste
com os Feéricos e suas cortes, seres místicos e atemporais são mais vibrantes as flores numa primavera perpétua, e no
que habitam uma dimensão paralela a nossa, mas que opera oeste onde são sempre pintadas em tons avermelhados uma
de acordo com suas próprias regras, que mudam como as paisagem outoniça. De fato as Cortes representam cada uma
estações o fazem. estação e um ponto cardeal, cada uma detendo poder e
obtendo seus aspectos respectivos, ditando assim o aspecto
de certas regiões de Aoqi.
As Estações
Num conto, a Ilha era descrita como uma paisagem invernal,
esbranquiçada e congelada, noutro, a ilha era um paraíso
tropical e fértil, com uma variedade antes nunca vista de frutos
e criaturas; De fato ambos destes estados são verdadeiros, as
cortes feéricas detém poder sobre a ilha, e cada região reflete
as características de sua Corte predominante. Para qualquer
estrangeiro essa errática manifestação pode aparentar ser obra
ilusória e enlouquecedora, mas muitos possuem a suspeita
que a misteriosa ilha de Aoqi seja somente levemente ligada
ao nosso plano de existência; Uma ilha suspensa entre os
mundos, ligada ao infinito, sempre obscurecida e velada.
As Cortes
A Corte do Leste; A Corte Vernal
No leste de Aoqi as flores estão sempre a florescer, a terra
encontrando-se num perpétuo alvorecer, simbólico do
nascimento da nova vida, a própria primavera se encontra
vagando por entre os bosques e as florestas densas. Várias
criaturas vivem numa serenidade não encontrada no resto do
mundo. O cantar das ninfas acalma o coração dos mais
ferozes predadores, e fazem os frutos amadurecerem com
sua poderosa magia druídica. Verdadeiramente, muitos
consideram Aoqi como o nascimento do druidismo em vários
planos de existência, a arte sendo passado dos nativos para
os outros povos, e assim por diante. O poder da natureza se
mostra especialmente expressivo no leste da ilha, o conselho
das dríades exercendo autoridade sobre esta região; Tal
região que até hoje demonstra um aspecto primitivo, uma
área longe do alcance da modernidade, sempre refletindo os
primórdios do mundo natural; A Corte das Ninfas do Leste
prezam-se de proteger a natureza e suas criaturas
ferrenhamente, punindo severamente aqueles que ousarem
perturbar a harmonia natural.
As Ninfas
Aquelas que comandam o Leste, as fadas das
árvores e das florestas, os espíritos de todas as
plantas e flores e montanhas; Elas são aquelas mais
ligadas a primavera, ao florescer e a vida. Sempre
dispostas a ajudar os campeões do mundo natural,
as Ninfas têm a capacidade de ser tão
benevolentes quanto temíveis; As Damas da
Natureza não julgam levianamente os corruptores
da terra. Elas comandam e encarnam aspectos
diversos da natureza, e são sempre cautelosas com
estrangeiros, decidindo deixar a tarefa de interagir
com quaisquer invasores primeiramente com
outras cortes; Tomando ações somente quando
tais estrangeiros se provam como ameaças.
A Corte do Sul; A Corte Diurna
O sol se ergue vitorioso ao sul, uma manhã de gentil calor e
briza; Verdes bosques resplandecem com o brilho dos lagos e
das baias, cristais multicoloridos se erguendo do solo,
emanando energias arcanas e naturais, esta é a morada da
Corte do Verão. As fadas e duendes dançam e cantam
alegremente, o dia sem fim nunca pondo um fim aos festivais
e congregações, as competições e torneios, um colorido
reino das fadas; Sempre com um grande arco-íris
serpenteando pelos céus como um rio luminoso. Acima das
nuvens ergue-se um palácio feito de diamante, onde reside a
grande Rainha Titania, e seu consorte Oberon. A rainha das
fadas é um ser de grande poder, e ela exerce grande
autoridade sobre a Ilha, frequentemente intervindo nos
conflitos entre as Cortes, e abençoando os aventureiros e
heróis que demonstram fé e lealdade a ela. A rainha Titania
se apresenta em uma variedade de formas, e sua corte é
constantemente visitada por seres mágicos de todos os
recantos dos mundos; Em seu palácio ela se senta em um
trono feito de orquídeas e rosas trançadas, Oberon sempre
ao seu lado, um cavaleiro feérico de grande poder guardando
fielmente sua rainha e seus súditos. Muitos se aliam a Corte
de Titania, sendo esta a Corte mais popular e mais bem
visitada, vários desejam aliar-se a Rainha das Fadas, mesmo
que seus objetivos sejam em grande parte inescrutáveis.
Os Amantes de Titania
A rainha das fadas é conhecida por tomar certos mortais como
companheiros, abençoando alguns com uma porção de seus
poderes, e até mesmo dando luz a algumas crianças que
futuramente seriam “resgatadas” para servir em sua corte;
Cada uma portando seu sangue feérico. Seria sábio não
mencionar isso em sua corte no entanto.
 A Corte do Oeste; A Corte Outoniça
Uma extensa floresta de pinheiros esbranquiçados se
estendem ao oeste, as folhas avermelhadas cobrindo o chão
e então percorrendo pelo curso dos enegrecidos rios. Um
crepúsculo sem fim adorna os céus do oeste de Aoqi; O céu
ainda tocado pela luz do sol poente, as estrelas brilhando nos
cantos orientais da redoma celestial, aos pontos mais
ocidentais da ilha se revelam desfiladeiros para o mar, uma
quietude inquebrável reinando nesta região da ilha.
O outono é a fronteira, o fim do dia; E enquanto os vivos
festejam quando o sol se encontra no auge de sua revolução
celestial, quando o véu da noite se aproxima, a fronteira entre
os mortos e os vivos se torna especialmente frágil. Assim, a
Corte Ocidental se apresenta como a fronteira entre os vivos
e os mortos, criaturas suspensas entre os dois mundos,
reinando sobre os mistérios do Mundo Além. Bibliotecas
infinitas construídas em dimensões secretas, dimensões
sobre a qual os Senhores do Outono exercitam total controle.
Os mortos vagam pelas florestas, os espíritos, bons e
maus, exercem controle quase total sobre o mundo material.
Os nativos da Ilha raramente constroem suas moradas nesta
região de Aoqi, mas algumas tribos supostamente já selaram
tratos para morar nas porções mais obscuras da temída
Floresta Escarlate, onde as energias negativas do reino da
morte e da decomposição reinam acima da vida. Para os
necromantes este reino apresenta várias oportunidades de
explorar seus poderes, e para os druidas que reverenciam a
morte e seu processo natural, a Corte Outoniça talvez se
prove uma fonte de valioso poder. Que estejam avisados no
entanto, a Corte do Outono, mesmo que sempre oculta,
nunca o perderá de vista em suas florestas crepusculares.

A Corte do Norte; A Corte Noturna

A noite eterna reina no norte de Aoqi, o frio do inverno
conjurando um manto de neve e gelo que recobre as
montanhas e colinas nortenhas. Uma Aurora Boreal que
ilumina todos com a frígida luz da Corte Noturna. A Corte do
Inverno situa-se ao topo de montanhas esculpidas das
geleiras, um palácio que parece ser feito de nuvens, finas
névoas translúcidas que reluzem com o sobrenatural brilho
da Aurora, o norte de Aoqi é muito conhecido por ser uma
região que até mesmo os nativos tentam evitar. Nestas
florestas obscuras onde somente a morte reside o véu que
separa os mundos se desfaz quase que totalmente. É
conhecido pelos anciões que o deus Etomí’hato governa de
seu palácio enevoado - Ele é a própria morte, da transição; E
ele exerce controle sobre toda alma que morre em Aoqi,
redirecionando aquelas que não pertencem ao seu reino, e
colhendo as almas que são por direito, suas. Um antigo conto
relata que um reino fora construído para todo nativo da ilha;
"Para que toda Criança da Terra que reside na Ilha Feérica
tenha, após seu tempo passado em vida, um lugar de
descanso eterno.” Aquele que preside sobre este reino é
Etomí’hato, o deus dos fins, e de novos começos. Toda
Criança da Terra tem de ir à sua corte em algum ponto de
sua vida, e muitos o fazem quando seu tempo em vida se
esgota. O norte de Aoqi é perpetuamente coberto de névoas
que conjuram sono e cansaço a aqueles cujo tempo ainda
não chegou; Os enfeitiçando para que deixassem esta terra
que pertence aos mortos, um lugar de paz e de descanso sem
fim. O Norte é, perpetuamente, gélido e distante.

Os Caepowaqi
"Eles são seres esbeltos, de aparência graciosa e nobre,
menores em estatura que os elfos de nossas terras, mas
certamente mais misteriosos. Suas tribos são mais difíceis
de se encontrar que veios de ouro; eles não possuem reis
nem líderes, e operam sempre em comunidade. Deuses, os
anciões viveram por mais tempo que muitos de nossos
reinos, mal posso imaginar o conhecimento guardado por
eles."
– Ethan Swordstone, Explorador.
Os misteriosos nativos de Aoqi observam curiosamente as
mudanças do mundo afora, tendo vivido bastante tempo para
ver como as espécies e as terras ao seu redor mudam e se
alteram. Mundos novos ocasionalmente vindo a substituir os
antigos, bem adaptados ao ambiente mágico e natural da
ilha, os Caepowaqi, Crianças da Terra em sua língua, trazem
consigo uma grande carga de sabedoria e conhecimento,
sendo sempre ferrenhos aliados do mundo natural.
Primos feéricos
Por muitos anos vários estudiosos vieram a
especular quanto a origem dos elfos, aqueles que
conhecem os Caepowaqi chegaram a traçar
semelhanças entre os dois povos, propondo que
estes dois fossem parentes há muito tempo
separados.
Harmonia Feérica
De relativa baixa estatura, com tons de pele que flutuam do
profundo esmeralda ao nobre turquesa, Os Caepowaqi são
por natureza sábios, intimamente ligado com a Terra. Seus
contos mais antigos os dizem de um tempo em que eles eram
como as árvores, como o musgo e a grama.
Muitos, ao se depararem com as Crianças da Terra,
naturalmente fariam a inocente suposição que estes mesmos
fossem os primos selvagens e pequenos dos nobres elfos.
Isso no entanto falha a considerar que os Caepowaqi
existiram por muito mais tempo, e que eles, ao contrário dos
elfos, não se esqueceram de seus caminhos antigos.
Há muito se diz entre os mais antigos que seu povo é
como as brisas, num momento ela está alí, soprando mais
forte que jamais o fez, e noutro, já não existe mais. De fato a
natureza da ilha em que residem os concede o estranho
privilégio de ter visto vários mundos, vários povos e várias
estações.
A Transmigração
A cada milésima Lua Azul, os céus se tornam negros em
todas as regiões da Ilha, os astros desaparecem como se um
manto de escuridão cobrisse o mundo. Etomí’hato cavalga
em sua reluzente carruagem até o horizonte nascente, e
neste momento, o brilho de um novo sol afaga as terras de
Aoqi, agora situadas num novo mundo.
Muitos dos sábios e os anciões entre os Caepowaqi
registram com particular interesse o evento nomeado de
Transmigração - Quando a roda dos mundos gira e a Ilha
Feérica aparece num novo plano material. Pouco se sabe a
razão por trás de tal acontecimento, mas muitos acreditam
que Etomí’hato tenha feito um trato com os primeiros dentre
seu povo, para que a cada revolução cósmica, seu lar fosse
transportado para outro mundo, para que Aoqi
permanecesse intocada por estrangeiros. Um lar transiente
para as fadas de todos os mundos, e para todos os seres
ligados a natureza.
Os Caepowaqi, cuja essência está agora intrinsecamente
ligados a ilha e a Etomí’hato, também fazem parte desta
Transmigração, independente de onde se encontram, as
Crianças da Terra voltam para casa.
Memórias
Muitos se perguntam o quanto a Ilha deixa para trás
a cada Transmigração, sendo que toda massa
terrestre que tinha sido Aoqi simplesmente
desaparece sob a luz da lua. Alguns querem
acreditar que suas contribuições foram deixadas
como uma importante marca nos mundos que
visitaram, outros no entanto, acreditam que todos
os registros e memórias de sua existência foram
esquecidas, não há consenso sobre isso, e os
próprios deuses preferem não falar sobre tal
fenômeno.
O Senescer
Um evento conhecido como o Senescer ocorre para cada
Caepowaqi, que diferente de outras raças mortais, não
envelhece de maneira convencional. De fato os Caepowaqi
não são imortais no sentido tradicional da palavra, já que
como dita um antigo pacto feito com os deuses nativos de
Aoqi, as Crianças da Terra estarão para sempre ligados a
natureza transiente da Ilha.
A idade se mostra de maneira diferente para as Crianças
da Terra, suas fragilidades se apresentando de maneiras
igualmente diversas. E ao invés de seus cabelos se tornarem
grisalhos e sua pele enrugar, os Caepowaqi passam a
assumir uma forma cada vez mais fantasmagórica, um sinal
de seu envelhecimento sendo sua transição deste mundo
para o próximo, cada vez mais perdendo sua ligação com o
mundo material.
Do momento em que atingem a maturidade biológica, os
Caepowaqi deixam de envelhecer, sempre mantendo uma
aparência jovial e vigorosa. Todo Caepowaqi começa a se
desprender do plano material, até que eventualmente eles
passam deste mundo para o próximo, o paraíso enevoado de
Etomí’hato.
Primeiro, suas mãos e pés tornam-se translúcidas, por
volta do primeiro milénio de vida, e cada vez mais seu corpo
se torna etéreo, não podendo mais tocar ou ser tocado,
tornando-se cada vez mais difícil de ser visto ou escutado;
Até que em certo momento sua voz que há tanto tempo atrás
carregou poderosas canções de alegria passa a sussurar
Nossos Nomes
seus desejos finais, facilmente levados pelos ventos. Tradicionalmente os Caepowaqi não carregam sobrenomes,
Ao se aproximar de seu segundo milénio, em algum e geralmente possuem até três nomes ao decorrer de seu
momento, sua forma espiritual se liberta do plano material, desenvolvimento como um indivíduo. O primeiro nome é o
ascendendo aos céus, onde o próprio deus Etomí’hato colhe nome de infância, aquele dado pelos progenitores da criança
a alma liberta e a transporta para seu reino enevoado. Alguns no momento de seu nascimento, este nome sempre contêm
no entanto, retornam a Aoqi, reencarnados, carregando até uma sílaba, e também será o primeiro componente do nome
memórias de suas vidas passadas; E enquanto este evento é adulto.
raríssimo, aqueles que retornam normalmente são Exemplo de Nome Infantil. Aat, Qet, Qío, Tuo, Nuo, Gao,
predestinados a grandes feitos. Aot, Tío, Qá.
O nome adulto é ganho após o último ritual de
Nossas Diferenças crescimento, onde o então jovem Caepowaqi adentra nas
florestas nortenhas e consulta os ancestrais, visando obter
Pouca dismorfia sexual existe entre os Caepowaqi, muitos
sua sabedoria e benção; Neste ritual, os ancestrais
apresentando características sexuais mistas. O própria comunicados dão ao Caepowaqi um segundo componente ao
conceito de gênero mal existe entre os habitantes de Aoqi, os seu nome, marcando sua transição para a vida adulta; Este
próprios Caepowaqi tendo dificuldades em reconhecer segundo componente normalmente possui duas sílabas.
características sexuais em outras espécies. A aparência dos Exemplo de Nome Adulto. Aatoqi, Qetuwa, Qíohura,
Caepowaqi é fluida, e eles constantemente moldam suas Tuohaqi, Nuowagi, Gaoriqe, Aotari, Tíonowa, Qánuro.
O terceiro componente de seu nome é somente ganho
características físicas a meio de sua própria vontade, podendo
quando a Senescência começa, significando uma posição de
alternar entre o que é considerado feminino ou masculino por
honra e respeito, sendo que este agora é considerado um
outras espécies. Enquanto alguns apresentam afinidade por ancião e, consequentemente, mais próximo dos ancestrais;
certos aspectos, outros moldam sua forma a modo que eles Este componente normalmente é composto de uma sílaba
possam se apresentar com a maior neutralidade possível. separada por um apóstrofo.
Certos anciões dizem que antigamente as diferenças eram Exemplo de Nome Ancião. Aatoqi’no, Qetuwa’qi,
mais claras, porém com as várias transmigrações, e por conta Qíohura’qo, Tuohaqi’ta, Nuowagi’aat, Gaoriqe’ao, Aotari’qío,
Tíonowa’at, Qánuro’ki.
da magia feérica, o povo de Aoqi incorporaram a sua própria
existência a impermanência. Nunca se prendendo a um
aspecto, e sempre experimentando as mais diversas visões e
existências.
Características de Caepowaqi
Seu personagem Caepowaqi tem as seguintes características
raciais.
Aumento da pontuação de habilidade. Sua pontuação
de Sabedoria aumenta em 2, alternativamente, sua
pontuação de Destreza aumenta em 1.
Idade. Como são humanóides parentes das fadas,
Caepowaqi têm vida longa. Um Caepowaqi atinge a idade
adulta por volta da mesma época que humanos, porém eles
somente são considerados adultos depois de um século de
vida, passando por extensos rituais para serem aclamados
como adultos perante a sociedade, os mais velhos entre os
Caepowaqi chegaram a viver por dois milênios.
Tipo. Ao invéz de contar como humanoide, seu tipo de
criatura é Fada.
Alinhamento. Os Caepowaqi, sendo descendentes de
criaturas feéricas, naturalmente possuem inclinação caótica
ou neutra; Sendo também intimamente ligados a natureza,
muitos tendem a seguir tendências normalmente vistas
como boas, as comunidades Caepowaqi seguindo valores de
igualdade e companheirismo sempre, ajudando um ao outro
e sempre visando a preservação e cura do mundo natural.
Tamanho. Caepowaqi estão entre 1,0 e 1,4 metros de
altura e pesam entre 36 e 52 quilos em média. Seu tamanho
é Médio.
Deslocamento. Seu deslocamento é de 10,5 metros.
Sentidos Aguçados. Você tem proficiência na perícia
Percepção.
Benção da Natureza. Você é naturalmente abençoado
pelos espíritos do mundo natural para resistir a condições
climáticas extremas. Você não sofre penalidades por calor
extremo ou frio extremo, e não pode ser afetado por
condições como hipotermia ou insolação; Seu corpo
magicamente mantém a temperatura ideal para todas
funções biológicas.
Visão no Escuro. Acostumado às florestas crepusculares
e ao céu noturno, você possui uma visão superior em
condições de escuridão e na penumbra. Você pode enxergar
na penumbra a até 18 metros como se fosse na luz plena, e
no escuro como se fosse na penumbra. Você não pode
discernir cores no escuro, apenas tons de cinza.
Máscara da Natureza. Você pode tentar se esconder
mesmo quando você está apenas levemente obscurecido por
folhagem, chuva forte, neve caindo, névoa ou outro fenômeno
natural.
Língua Feérica. Você tem a capacidade de se comunicar
de forma limitada com animais e plantas. Eles podem
entender o significado de suas palavras, e você pode
compreender conceitos simples transmitidos por tais seres.
Você tem vantagem em todos os testes de carisma que você
faz para influenciá-los.
Idiomas. Você pode falar, ler e escrever Comum, Ilapowaqi
e Sylvan.