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O Método de Inteligência Emocional criado por mim, John Viudes, possui quatro
grandes marcos. Tudo começa pela clareza e sem este fator nada acontece.
Clareza significa ter a consciência do estado atual em que a sua vida se encontra.
É entender o que você fez ou deixou de fazer que produziu os seus resultados atuais. É
entender o que precisa ser mudado e o que deve ser mantido para que você realize os
seus sonhos e objetivos.
Muitas pessoas já sabem o que precisam fazer para crescer na vida, mas mesmo
assim elas não fazem, pois existe um bloqueio emocional que as impede de agir. Por isso
qualquer processo de coaching que não traga inteligência emocional em seu cerne
avança somente até certo ponto.
E por fim, o quarto marco é a consistência. Antes de ser excelente em algo você
terá que agir com consistência em direção aos seus objetivos. De acordo com a
neurociência, você precisa oferecer o estímulo certo, na frequência certa para obter
grandes resultados. Sem consistência você permanece parado no acostamento.
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Base científica
Acontece que eventualmente este curso poderá te motivar. E isso acontece, pois
quando você descobre que pode realizar mais e eliminar o que te impede de avançar
automaticamente você se sentirá mais motivado.
Para transformar a sua vida você precisa pagar o preço, sobretudo em forma de
energia, comprometimento e dedicação a cada uma das aulas e exercícios.
Eu não sou responsável pela sua mudança. Eu sou um mensageiro que trará
ferramentas, mas somente você poderá decidir usá-las em sua vida.
Essas são algumas das referências utilizadas como base para o desenvolvimento
do conteúdo:
COACHING
O Coaching lida com o futuro e sua finalidade é fazer o participante chegar aos
seus objetivos. Com isso, o processo de Coaching faz com que o participante amplie seu
“mapa” de mundo e consequentemente o seu “território”.
Importante destacar que, o termo “Mapa” na PNL se refere à forma que vemos
o mundo. Já o “Território” se refere ao que é real; não é a forma que vemos o mundo e
as coisas, mas exatamente como o mundo realmente é e as coisas são.
Objetivos do Programa
O lado racional é muito bom em produzir ideias, porém é o lado que emerge com
o desenvolvimento da inteligência emocional que realiza as ideias. Ao desenvolver sua
inteligência emocional, você vai se abrir para um mundo de novas possibilidades e
perceber que pode conquistar muito mais do que um dia imaginou. Isso vai fazer você
produzir mais, conquistar mais e ajudar mais as pessoas, vivendo uma vida
verdadeiramente abundante.
Este é um grande passo para seu sucesso, mas não o único. Eu costumo dizer que
você vai sair do treinamento descobrindo que é um carro de luxo. O seu tanque de
combustível estará cheio. Porém, se você não abastecer com os combustíveis certos irá
parar no acostamento. Mas quais são os combustíveis que farão você seguir em frente
apesar de qualquer dificuldade? Livros, treinamentos, vídeos, coaching, networking e
entre outros.
O que você viu, ouviu e sentiu sob forte impacto emocional ou repetidas vezes,
sobretudo na sua infância, produziu um modelo pelo qual você enxerga o mundo. Esse
modelo ativa em você uma forma específica de pensar, sentir e agir e,
consequentemente, produz os seus resultados, Acontece que muitos destes arquivos
neurais são limitantes e estão impedindo você de avançar na vida. Nesse treinamento
você aprenderá como identificar e reprogramar esses modelos da sua vida.
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• Como gerenciar as suas emoções para não ser dominado por pensamentos e
sentimentos negativos.
• Criar um novo estilo de vida, com autoliderança, foco, alta performance, mais
produtividade, resiliência e melhores relacionamentos.
1 – Vitimização
Quando alguém entra num processo de vitimização dizemos que essa pessoa
perdeu o protagonismo. Vitimismo atrai apenas mais motivos para você ser uma vítima.
Na prática você identifica uma pessoa numa posição de vitimismo por meio de 3
comportamentos:
2 – Prepotência
Uma coisa importante de ser notada é: quando você diz que já sabe de algo, o
seu cérebro se fecha para qualquer novo aprendizado relacionado aquilo. Engraçado é
que, na maior parte das vezes, a pessoa que tem uma postura de prepotência tem
resultados limitados. Logo, ela não sabe, pois se soubesse teria resultados diferentes.
3 – Orgulho
4 – Críticas
Além disso, como você verá, a crítica produz uma química tóxica em nosso
organismo, por meio dos hormônios que nosso cérebro ativa quando estamos numa
postura de vitimismo.
Desculpas X Resultados
Pare e pense: quanto tempo da sua vida você gasta para criar justificativas, para
explicar o motivo que algo não deu certo ou que você não fez o que deveria ter feito?
Você se surpreenderia ao saber que as horas gastas em busca das desculpas trariam
dinheiro ao seu bolso, tranquilidade em sua carreira e melhorias em seus
relacionamentos, se você as tivesse usado para obter resultados.
Onde você coloca o seu foco, isso se expande. Se você foca na busca de
desculpas, elas expandem de tal forma que ficará impossível ver o caminho para obter
resultados que você deseja.
Em uma sala de treinamento quando pergunto “Quem aqui quer ter uma vida
extraordinária?”, de forma unanime, todos levantam suas mãos. Mas por que não são
todos que conquistam grandes resultados?
É porque querer é diferente de obter. Quem quer tende a desistir nas primeiras
dificuldades. É comum ver pessoas que ficam pulando de galho em galho – cada hora
querem uma coisa.
Agora quando você tem uma mentalidade de obter algo, as coisas acontecem de
maneira diferente. Isso traz um componente fundamental para o sucesso:
comprometimento.
Tolice...
Não é o que você diz que determina se está ou não comprometido. São as suas
ações e comportamentos. Aprendi com um dos meus mentores, Grant Cardone, que as
pessoas comprometidas investem tempo e dinheiro naquilo que querem obter. As
pessoas que estão buscando o caminho mais fácil não querem se comprometer, por isso
não são capazes de investir o que é necessário para aprender o que precisam para
alcançar o próximo nível. E essas pessoas nunca saem do lugar.
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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
• Autoconhecimento emocional
• Controle emocional
• Automotivação
• Empatia
Segundo sua pesquisa, 87% das pessoas que fracassam falham pela falta de
inteligência emocional. Isso quer dizer que essas pessoas tinham a capacidades
intelectuais, técnicas e cognitivas e os meios necessários para alcançarem melhores
resultados.
Como exemplo, vamos falar sobre o medo. Muitas pessoas acham que é ruim
sentir medo, mas existem medos importantes para nossa vida e nossa sobrevivência,
que são aqueles associados a situações que oferecem riscos reais. Esses medos são
agentes protetores, pois, quando se manifestam, o organismo se prepara para uma
possível e importante reação.
Exemplo:
- É bom ter medo da pandemia quando o seu medo faz você tomar as precauções
necessárias para proteger a você e sua família
- É ruim ter medo da pandemia quando isso te deixa em estado de pânico, descontrolado
e/ou paralisado, impedido de agir.
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Assim como nesse segundo exemplo, existem alguns tipos de medo que
despertam insegurança e geralmente estão relacionados a um sentimento de
incapacidade, inferioridade e não merecimento. Medo de passar por alguma situação
que possa provocar prejuízos emocionais, como fracasso, frustração, crítica ou
abandono, ou seja: o medo de ser rejeitado.
Dentre esses, podemos citar como exemplo o medo de falar em público. Nesse
caso, não há uma situação de risco de vida, nenhuma ameaça à sua sobrevivência.
Entendemos então que nosso cérebro funciona com dois “centros de controle”,
o racional e o emocional. O “centro” emocional é tão poderoso que é capaz até de
influenciar o racional. A inteligência emocional é saber usar os dois “centros” em
equilíbrio, trabalhando juntos para o mesmo objetivo.
RAZÃO EMOÇÃO
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Daniel Goleman define que a inteligência emocional é composta por dois tipos
de competências: as competências pessoais, que são a forma como a pessoa lida com
as próprias emoções; e as competências sociais, que são a forma com que a pessoa lida
com as emoções dos outros e os relacionamentos.
Autoconfiança
Superação
Autocontrole
Resiliência
Foco e disciplina
Otimismo
Iniciativa
Acabativa
Resolução de conflitos
Empatia
Liderança
Flexibilidade
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O QUE TE IMPEDE?
Racionalmente No Inconsciente
Todos nós temos necessidades emocionais básicas, que se não forem supridas
se transformam em crenças limitantes e dominam a nossa razão – mesmo na vida
adulta.
1. Necessidade de Aceitação/Pertencimento
Amor, carinho, zelo, acolhimento e pertencimento – Bebês / Ausência gera sensação de
abandono
Tarefa evolutiva:
Ter conexão e pertencimento
Sentimento de amor, afeto, conexão, segurança, acolhimento no ambiente familiar,
vínculo materno e paterno
Origem:
Família fria, distanciamento, abandono, depressão pós-parto, familiares com
dificuldades para falar de amor/afeto, rejeição ou família abusadora
2. Necessidade de Autonomia/Competência
Autonomia para desenvolver competências e habilidades – quando começamos a andar
Super proteção gera sentimento de incapacidade
Tarefa evolutiva:
Ter autonomia e desempenho, aprender com a frustração
Construção do senso de capacidade e autoconfiança
Origem:
Família muito protetora ou que não leva em consideração a opinião da criança
3. Necessidade de Limites
Regras sobre o que é certo e errado
Limite rígido: pessoa cresce e não assume riscos na vida adulta, congela com medo de
errar
Sem limites: acha que pode tudo porque não teve limite na infância
Tarefa evolutiva:
Ter limites com afeto
Construção de referência interna intelectual e emocional do senso certo x errado,
compreender regras
Origem:
Família permissiva, ausente ou com limites rígidos (cria uma pessoa com medo de
errar)
4. Necessidade de Respeito
Pais devem impor limites, mas sem passar por cima da necessidade de respeito.
“Eu sei o que é melhor pro meu filho”
Tarefa evolutiva:
Ter desejos e aspirações
Reconhecimento como indivíduo isolado, que faz parte de uma família, mas tem
seus próprios sonhos e desejos
Origem:
Família autoritária ou abusadora
Tarefa evolutiva:
Ter expressividade e voz ativa
Saber expressar e lidar com sentimentos
Origem:
Famílias punitivas, autoritárias ou frias
A maioria das crenças que influenciam os nossos resultados foram criadas ainda
na infância. Para explicar melhor este conceito vou utilizar uma analogia. Nascemos
como um CD virgem e, com o passar dos anos, sobretudo os sete primeiros, vamos
gravando em nosso cérebro as nossas percepções de mundo, sobretudo pelas
experiências transmitidas pelos nossos pais, professores e ambiente.
Este pai está gravando no “CD virgem” de seu filho várias crenças que irão
impedi-lo no futuro de ganhar dinheiro, como, por exemplo: ser financeiramente
próspero é uma tarefa extremamente difícil - para não dizer impossível - e ter dinheiro
torna as pessoas sujas.
Imagine agora um filho que sempre ouviu de seu pai frases como ‘todo mundo
nasceu para ser próspero’, ‘o dinheiro apenas potencializa o que a pessoa é’ ou ‘dinheiro
é um ótimo aliado’. A visão desta criança com relação ao aspecto financeiro é muito
mais ampliada do que a do exemplo anterior.
Quando este filho crescer, ele terá mais possibilidades de acumular riquezas. Isso
acontece porque a crença dele sobre dinheiro diz que todos têm o direito de ser
próspero. Além disso, ele acredita que o dinheiro fortalece o caráter de quem o detém
e que é um ótimo aliado para se ter ao seu lado.
A boa notícia é que não precisamos ser reféns das nossas crenças e podemos
reprogramar nossa mentalidade e ressignificar fatos que experimentamos utilizando
ferramentas e técnicas embasadas em modelos científicos e psicológicos.
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Existem dois tipos de crenças: as limitantes, que são aquelas que bloqueiam o
sucesso em nossas vidas; e as fortalecedoras, que funcionam como uma alavanca para
que consigamos alcançar nossas metas e objetivos.
Dweck descobriu em seu trabalho que pessoas com mentalidade fixa acreditam
que a inteligência é uma herança puramente genética e que os talentos não podem ser
desenvolvidos: ou a pessoa nasce com, ou é predestinada a nunca ter. Já as pessoas que
atingem o sucesso enxergam o mundo como um playground de oportunidades para
desenvolver novas habilidades.
Todo pensamento é uma forma de comunicação interna que dita a maneira que
experimentamos o mundo. Se você está comunicando coisas negativas para si pode ter
certeza que também está colhendo resultados muito abaixo dos que gostaria. A chave
da mudança passa por uma modificação na sua comunicação.
CRENÇA
COMUNICAÇÃO
RESULTADOS SENTIMENTO
AÇÃO
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Este comportamento reforça a crença que ela tem de que nenhum homem é
confiável e cria um ciclo vicioso que destrói todas as oportunidades desta mulher ser
uma pessoa realizada em suas relações amorosas. Como a maioria das crenças são
rodadas no inconsciente, pode ser que esta pessoa passe a vida inteira sem saber por
que atraía para si pessoas mal-intencionadas.
Comunicação
A comunicação é o ponto chave para alterar o ciclo das crenças que nos
impedem de criar uma vida com mais resultados e mais felicidade.
Quando você pensa, se forma uma imagem no seu cérebro e no centro dessa
imagem está você.
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O ser humano tem em média 70.000 pensamentos por dia, sendo que 90% deles
são recorrentes. Dessa forma, podemos entender o peso que os pensamentos têm na
formação das nossas crenças. A pergunta é: que tipos de pensamentos você vem tendo,
que estão fundamentando as suas crenças? Positivos ou negativos?
Ela observou que existem poses que demonstram poder e outras demonstram
fraqueza, por exemplo, e que o nosso corpo e a maneira com que nos sentimos reagem
diretamente a essas poses. Isso quer dizer que podemos usar essas poses para alterar a
forma como nos sentimos.
Por mais de quatro séculos foi comum pensar que nosso cérebro se desenvolvia
somente durante a infância e depois se tornava inflexível ao longo da vida adulta, dando
uma falsa sustentação ao velho ditado "não se pode ensinar truques novos a um
cachorro velho".
Pesquisadores continuam a provar que essa teoria defasada não está correta e
fornecem provas de que o cérebro humano pode se alterar através de estímulo mental,
ginástica cerebral (neuróbica) e novos aprendizados.
Quando nós usamos nosso cérebro de novas formas, criamos novos caminhos
para comunicação neural. Mesmo quando adultos, o que aprendemos e ao que nos
adaptamos ao longo da vida reorganiza nossos neurônios existentes. Portanto, a
neuroplasticidade é o que nos permite aprender, memorizar e adaptar através da
experiência com o mundo a nossa volta.
Isso quer dizer que as células cerebrais se multiplicam e que, portanto, novas
experiências, novas células, novas conexões e novos padrões tendem a surgir.
Ainda de acordo com Goleman, muitas vezes, essa destinação é onde a célula se
faz necessária para novo aprendizado. Ao longo dos 4 meses posteriores, essa nova
célula forma cerca de 10 mil conexões com outras para criar um novo circuito neural.
Acontece que as crenças (lê-se conexões neurais muito bem estabelecidas) farão
um “tremendo esforço” para continuarem prevalecendo, ou seja, ainda que tenhamos
novas informações, as antigas “tentam” predominar. Isso ocorre em função de outra
atividade do cérebro, as emoções e sentimentos.
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Você sabia que o nosso cérebro possui em sua fisiologia uma forma de impactar
o nosso estado emocional, através de hormônios?
Sim! E veja: se nosso cérebro usa hormônios para controlar nosso estado
emocional, podemos também aprender como estimulá-lo a criar os hormônios e o
estado emocional que desejamos. É claro que isso não afeta os fatos que acontecem em
nossa vida, porém nos ajuda a melhorar como estamos nos sentindo para poder
enfrentá-los.
Quando ela se encontra numa baixa concentração, pode levar ao mau humor,
dificuldade para dormir, reduz a memória, diminui o desejo, influenciam o humor e
vontade de comer o tempo todo.
As pesquisas mostram que quanto mais ocitocina é liberada, mais fácil será
fazê-lo, o que significa que agindo das formas como veremos a seguir será cada vez mais
fácil se sentir bem, inclusive quando a adversidade, a dor e o estresse atacarem de
surpresa.
Testosterona