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ANÁLISE DE NEGÓCIOS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 7
3. PLANEJAMENTO/MONITORAMENTO .............................................................. 23
4. ELICITAÇÃO.......................................................................................................... 29
5. TÉCNICAS ............................................................................................................. 38
Ágil;
Inteligência de negócios;
Tecnologia da informação;
Arquitetura de negócios;
Processos de negócios e gestão.
O IIBA Capítulo São Paulo foi criado em 2008 com o objetivo de trazer para o País
iniciativas do IIBA, sendo assim praticantes brasileiros também tem a possibilidade de se
beneficiar da consciência e reconhecimento do valor de sua contribuição, da definição clara
do escopo da análise de negócios através do Guia BABOK para o Corpo de Conhecimento
em Análise de Negócios, e do conhecimento público através do Programa de Certificação.
Contudo, a tradução do BABOK 3.0 para o português ainda não ocorreu.
O IIBA possui duas certificações, sendo CBAP e CCBA. Para obter alguma destas
certificações é necessário ter seu pedido para a aplicação da prova (Application) aceito e,
em seguida, ser aprovado no respectivo exame.
De acordo com o que foi mencionado no BABOK® 2.0, as atividades são elicitação,
documentação e gerenciamento de requisitos (horas fazendo entrevistas,
questionários, oficinas, observação, modelando o negócio, identificando
stakeholders, comunicando a eles assuntos relativos aos requisitos, avaliando
soluções, etc.);
Coaching de analistas de negócios (sobre como planejar atividades de análise de
negócios ou revisar os documentos produzidos);
Desenvolvimento de material de treinamento em análise de negócios (horas
ministrando treinamento não contam. Muitas pessoas questionam essa regra,
porém o IIBA é muito rígido com isso);
Desenvolvimento de metodologias ou melhores práticas de AN para uma empresa.
Gerenciamento de projetos;
Atividades de gerenciamento de analistas de negócios não relacionadas a análise
de negócios em si (avaliações de desempenho, status reporting, etc.);
Horas ministrando cursos de Análise de Negócios;
Horas testando software (definindo estratégias ou planos de teste, desenvolvendo
scripts de teste ou relatando resultados);
Horas de programação;
Tempo gasto vendendo ferramentas relacionadas à Análise de Negócios.
O BABOK não é um livro de fácil leitura. Não tem um começo, meio e fim. É como
ler uma enciclopédia, cada página tem um punhado de definições e conceitos. Muitos
conceitos necessários para entender uma tarefa ou uma área de conhecimento estão
páginas a frente. Por isso você precisa ler o BABOK pelo menos umas duas vezes ou até
mesmo três. A cada leitura os conceitos vão ficando mais claros e as peças desse grande
quebra-cabeças vão se encaixando.
Durante a leitura do BABOK não deixe de ler as técnicas, você realmente precisa
saber como elas funcionam na prática. Algumas questões do exame testam se você está
a par dos benefícios da técnica em questão.
Submeter sua aplicação ao IIBA vai dar um certo trabalho. Você precisará informar
seus dados pessoais, informações sobre projetos que participou e preencher uma planilha
com sua experiência em análise de negócios. Tem muitas armadilhas. Só para que você
entenda a complexidade do preenchimento dessas informações, na aba de projetos você
precisa ficar atento, pois ali existem tarefas que contam como experiência de análise de
negócios e tarefas que não contam como experiência. Se você selecionar alguma atividade
que não conta como experiência, então serão abatidas horas do total informado de horas.
Você vai receber um e-mail com a resposta.
7 – Agende o exame
Não deixe para agendar o exame somente quanto se sentir preparado para fazer
a prova. Isso só vai fazer com que você procrastine. É importante que você agende o
exame o quanto antes. Assim, você vai criar um compromisso consigo mesmo. Até porque
para reagendar o exame você precisará pagar US$ 50 para a empresa que ministra os
exames do IIBA.
Na preparação para o exame, ler apenas o BABOK não é o suficiente visto que
muitos conceitos não estão claros. Você, em alguns casos, precisará de um material
complementar. Escolha um bom livro que lhe ajude no entendimento do BABOK e opte
também por um bom simulado. Preferencialmente um simulado que tenha questões
situacionais.
10 – No dia do exame
É chegado o grande dia. Acorde cedo, tome um bom café da manhã, dê uma rápida
lida nos seus resumos e, claro, arrase na prova.
Se você for membro do IIBA, a aplicação custa US$ 125 e a prova custa US$ 325.
Sendo um total de US$ 450. Se você não for membro do IIBA, a aplicação custa US$ 125
e a prova custa US$ 450. Total de US$ 575
2. ANALISTA DE NEGÓCIOS
Aqui não se incluem apenas as pessoas com o cargo Analista de Negócio, também
são incluídos outros profissionais, como Analista de Sistemas, Analista de Requisitos,
Engenheiro de Sistemas Corporativo, Analista de Processo, Analista de Produto, Gerente
de Produto, Product Owner (SCRUM), Arquiteto de Solução Corporativa, Consultores de
Gestão ou qualquer outra pessoa que execute as tarefas descritas no Guia BABOK,
incluindo aqueles que exercem também disciplinas relacionadas, tais como Gerenciamento
de Projeto, Desenvolvimento de Software, Garantia de Qualidade, etc.
possível proporcionar uma base para se investigar e buscar mais essas capacidades e
conhecimentos que lhes permitem ser um bom analista de negócios.
São elas:
Pensamento criativo;
Tomada de decisão;
Aprendizagem;
Solução de problemas;
Pensamento holístico;
Contextualização;
Visualização.
Ética;
Prestação de contas pessoais;
Confiabilidade;
Organização e Gestão do Tempo;
Adaptabilidade.
Compreenderc como as outras organizações resolveram os desafios pode ser útil na busca
por soluções possíveis. Estar ciente das experiências encontradas no passado pode ajudar
um analista de negócios na determinação de quais informações podem ser aplicáveis à
situação atual. Fatores que podem causar diferenças nas práticas podem incluir a indústria,
localização, tamanho da organização, cultura e da maturidade da organização.
Visão de Negócios;
Visão geral de funcionamento de uma empresa;
Entendimento da estrutura da empresa;
Conhecimento de soluções;
Conhecimento de metodologias.
Uma comunicação eficaz envolve tanto o emissor quanto o receptor, que deve
possuir o mesmo entendimento da informação que está sendo comunicada. Um glossário
compartilhado de termos claros e objetivos é uma ferramenta eficaz para evitar mal-
entendidos e resolver possíveis problemas. Para comunicar-se de maneira eficaz, é preciso
adaptar estilos de comunicação e técnicas ao nível de conhecimento e de comunicação
dos destinatários. Comunicadores eficazes entendem como o tom e a linguagem corporal
podem mudar o contexto das palavras.
Para uma boa comunicação com o usuário, o analista pode antes de começar uma
comunicação com seu usuário deve se interar de termos e conceitos inerentes à area ou
empresa. Planejar uma comunicação eficaz inclui o remetente analisar as informações que
se sabe sobre o receptor. Cada parte da informação deve ser cuidadosamente elaborada
para garantir que é compreensível.
Comunicação Verbal;
Comunicação Não-Verbal;
Comunicação Escrita;
Audição.
Facilitação
Liderança e Influência
Trabalho de Equipa
Negociação e Resolução de Conflitos
Ensino
Ferramentas e Tecnologia
Para interagir com os atores e membros da equipe pode ser necessário o uso de
ferramentas de comunicação e colaboração, bem como software de apresentação, a fim
de apresentar ideias e gerar debate entre os interessados e membros da equipe.
3. PLANEJAMENTO/MONITORAMENTO
Descreve o método geral que vai ser seguido ao realizar o trabalho de análise de
negócios em uma determinada iniciativa, como e quando tarefas serão realizadas e os
resultados que serão produzidos.
4. ELICITAÇÃO
A elicitação pode desencadear uma averiguação adicional para obter detalhes para
preencher lacunas ou aumentar a compreensão.
Requisito pode ser implícito, inferido, derivado de outros requisitos, ou ainda, ser
diretamente enunciado e gerenciado.
Requisitos do Negócio:
Requisitos de Usuário:
Requisitos da Solução:
Requisitos Funcionais:
Requisitos de Transição:
Quando se trata de mudanças nos requisitos, pode-se afirmar que quanto mais
significativo o impacto da mudança ou sua visibilidade dentro da organização, mais atenção
é dirigida para o gerenciamento da colaboração das partes interessadas. Os analistas de
negócios gerenciam a colaboração das partes interessadas para capitalizar reações
positivas ou evitar reações negativas. É preciso fazer monitoramento constante e avaliar a
atitude de cada parte interessada para determinar se pode afetar seu envolvimento nas
atividades de análise de negócios.
As más relações com as partes interessadas podem ter muitos efeitos negativos
sobre a análise de negócios, incluindo:
5. TÉCNICAS
Este capítulo fornece uma visão geral de alto nível das técnicas referenciadas nas
áreas de conhecimento do Guia BABOK®. As técnicas são utilizadas pelos analistas de
negócios que usam métodos para executar tarefas de análise de negócios.
Pode ser usada para reunir informações de base a fim de compreender o contexto
de uma necessidade de negócio ou pode incluir pesquisas para validar soluções existentes.
Também pode ser usada para validar as conclusões de outros esforços de levantamento,
como entrevistas e observações. A mineração de dados é uma abordagem para
documentar a análise de dados, visando determinar padrões. O propósito, escopo e temas
a serem pesquisados por meio da análise documental são determinados com base nas
informações da análise de negócio. Ao analisar documentos, os analistas de negócios
devem revisar os materiais metodicamente e determinar se a informação deve ser
registrada dentro de um produto de trabalho.
Antes da sessão:
Estimativa grosseira: de alto nível, utilizada quando se tem poucos dados para
base e o intervalo de certeza é grande, prevalece a incerteza.
Estimativa dos três pontos (PERT): utiliza cenários para a situação mais otimista,
para a mais pessimista e para a mais provável.
Para cálculo: otimista + pessimista + (4*provável)
Análise histórica: utiliza a história como base. É semelhante à análoga, mas é
usada também para as tarefas detalhadas.
Avaliação do especialista: apoia-se na experiência daqueles que
desempenharam o trabalho passado.
Delphi: Combinação da avaliação de especialistas e históricos.
Participantes:
Uma sessão de grupo focal de sucesso tem participantes que estão dispostos a
expor suas ideias e perspectivas sobre um tema específico. Um grupo focal possui
tipicamente de 6 a 12 participantes. Pode ser necessário convidar indivíduos adicionais
para compensar aqueles que não podem assistir à sessão devido a conflitos de agenda,
emergências ou outras razões. E se muitos participantes são necessários, pode ser preciso
executar mais de um grupo focal. Muitas vezes, os participantes de um grupo focal são
remunerados pelo tempo do trabalho.
Descrevem o conjunto mínimo de requisitos que devem ser cumpridos para que
uma solução particular valha a pena. Os critérios podem ser utilizados para determinar se
um componente da solução pode satisfazer um requisito.
24. Existe algum outro software/controle que é usado pelo setor, salvo o ERP?
25. Quem paga o frete das mercadorias? Em que casos?
26. Qual a margem de lucro que a empresa espera? Como é definido? Por
produto/linha/fornecedor? Essa margem contempla os impostos, comissão e frete?
27. Ganha bonificação? Se sim, a bonificação é recebida em produto ou valor? Abate
no custo?
28. Qual é a composição do custo do produto?
29. Qual a forma de tributação da empresa? Lucro real, presumido?
30. Quem precifica?
31. Existe produtos em oferta? Quando e por qual motivo?
32. Existem clientes que tem sempre algum desconto comercial? Se sim, mesmo os
produtos em oferta terão esse desconto?
33. Existem clientes que tem sempre algum desconto financeiro? Se sim, mesmo os
produtos em oferta terão esse desconto?
34. Existem clientes que tem sempre algum acréscimo comercial? Se sim, quais e por
qual motivo?
35. Existem produtos com preço fixo? Quais e por qual motivo?
36. Existe montagem de kits?
37. Trabalha com cesta básica?
38. Como é feito o pedido de compra? Como envia para o fornecedor?
39. Quem dá entrada na NF do fornecedor?
40. Quais são os principais relatórios gerenciais que a área precisa?
41. Quais os prazos/forma de pagamento aos fornecedores?
42. O departamento tem controle/acesso à conta do fornecedor (no sentido de ver
títulos abertos, atrasos, etc)? Se sim, quem tem o acesso?
43. Como é feita a gestão do fornecedor (no sentido de saber se está cumprindo prazos
e atendendo os pedidos)?
44. Importa o xml da Nfe?
45. Qual a maior dificuldade de setor de compras?
Uma política do negócio é uma diretiva não acionável que apoia um objetivo. Uma
regra de negócio é uma diretiva específica, acionável e testável que está sob o controle de
uma organização e que apoia uma política de negócio. Regras particularmente complexas
ou com uma quantidade razoável de dependências inter-relacionadas podem ser
expressas como uma tabela ou árvore de decisão. Um conjunto de princípios básicos guia
o analista de negócios quando são declaradas ou gerenciadas as regras de negócio.
Regras operativas: são regras que a organização escolhe para impor como uma
questão de política. São destinadas a guiar as ações das pessoas que trabalham dentro
da organização. Elas podem obrigar ou evitar que as pessoas a tomem certas ações, e
também prescrever condições sob as quais uma ação deva ser tomada. Por exemplo: Um
pedido não pode ser tirado quando o endereço de cobrança fornecido pelo cliente não
corresponder com o endereço registrado na companhia do cartão de crédito.
Capacidades
São as habilidades que uma empresa tem para executar ou transformar alguma
coisa que ajuda a atingir uma meta ou objetivo de negócio. São capacidades de descrever
o propósito, o resultado do desempenho ou transformação.
Utilização de recursos
Expectativas de desempenho
Modelar Riscos
Capacidade por sí só não tem riscos, mas, existem os riscos no desempenho (ou
na falta dele) da capacidade, que devem ser analisados.
Risco do negócio;
Risco de tecnologia;
Risco organizacional;
Risco de mercado.
Planejamento Estratégico
Usado para determinar o rumo que a empresa precisa seguir para cumprir a sua
estratégia. A avaliação da capacidade de negócio pode produzir um conjunto de
recomendações ou propostas de solução. Essa informação constitui a base de um roadmap
de produtos e serve como um guia para o planejamento de entregas. No nível estratégico,
recursos devem apoiar uma empresa para estabelecer e manter uma vantagem competitiva
sustentável e uma proposta de valor distinta.
Mapas de capacidade
Servem para fornecer uma visão gráfica dos elementos envolvidos na análise de
capacidade do negócio. Não há um padrão definido para a notação de mapas de
capacidade.
Exemplos de jogos:
Fornece uma estrutura para facilitar as decisões das partes interessadas e para
compreender a importância relativa das informações de análise de negócios.
Agrupamento;
Ranking;
Tempo e orçamento;
Negociação.
Tabelas de decisão;
Árvores de decisão;
Análise de comparação;
Processo de hierarquia analítica (AHP)*;
Análise de decisão multi-critérios (MCDA)**;
Simulações e algoritmos baseados em computadores.
Por exemplo, uma decisão de “Validar ordem” pode verificar que o valor do imposto
é calculado corretamente (regra de definição) e que o endereço de faturamento
corresponde ao do cartão de crédito fornecido (regra comportamental).
A análise interface é usada para identificar onde, o quê, porquê, quando, como e
por quem existe troca de informações entre os componentes da solução ou nos limites da
solução.
Uma interface é uma ligação entre dois componentes ou soluções. Muitas soluções
exigem uma ou mais interfaces para trocar informações com outros componentes da
solução, unidades organizacionais ou de processos de negócios.
Uma avaliação do fornecedor é realizada para assegurar que ele é confiável e que
o produto e o serviço vão atender às expectativas e exigências da organização. A avaliação
pode ser formal através da apresentação de um pedido de Information (RFI), Request for
Quote (RFQ), Request for Tender (RFT) ou Request for Proposal (RFP). Também pode ser
mais informal através de palavras e recomendações. As normas da organização, a
complexidade da iniciativa e da criticidade da solução podem influenciar o nível de
formalidade com que os fornecedores são avaliados.
participantes do workshop. Contudo, isso deve ser feito com cautela, uma vez que pode
confundir os demais em relação ao papel do analista de negócios. Além disso, pode haver
suspeita de que o analista de negócio como participante venha a influenciar a
documentação dos requisitos, segundo seu ponto de vista e prioridades.
Um business case fornece uma justificativa para uma ação com base nos
benefícios que esta pode trazer à empresa utilizando a solução proposta, em comparação
com o custo, esforço e outras considerações para adquirir e viver com essa solução.
Definir a necessidade;
Provar o quanto essa necessidade está alinhada com o planejamento da empresa;
Determinar os resultados desejados;
Avaliar restrições, suposições e riscos;
Recomendar uma solução.
Uma revisão periódica de todo o atraso deve ocorrer porque as mudanças nas
necessidades e prioridades das partes interessadas podem exigir mudanças para a
prioridade de alguns dos itens do backlog. Em muitos ambientes, o atraso é revisado em
intervalos planejados.
Pode haver mais do que um backlog. Por exemplo, um backlog pode ser utilizado
para gerenciar um conjunto global de itens, enquanto um outro backlog pode ser usado
para gerenciar os itens que são devidos e devem ser trabalhados no futuro muito próximo.
Pergunte à equipe: “se vocês puderem ter o número ideal de pessoas para esta
estória (nem muitas, nem poucas, normalmnte duas), se trancarem em uma sala cheia de
comida e trabalharem sem distúrbio algum, após quantos dias vocês apresentarão uma
implementação pronta, demonstrável e testada? ” Se a resposta for “com três pessoas
trancados em uma sala levará aproximadamente quatro dias” então a estimativa inicial é
de 12 pontos por estória.
ESTIMATIVA
ID NOME IMPORTÂNCIA COMO DEMONSTRAR NOTAS
INICIAL
Sprint backlog - DI
ESTIMATIVA
ID NOME IMPORTÂNCIA COMO DEMONSTRAR NOTAS
INICIAL
Comunicar-se com o
scanner para obtenção do
O documento será
documento digitalizado.
Digitalizar mostrado em uma tela
2 200 5 Caso o documento já esteja
documento para aceitação pelo
digitalizado, o usuário
usuário.
seleciona arquivo para
armazenamento.
Ao armazenar o
documento, será
gerado um hash do
O usuário informa os
mesmo. O usuário
termos chaves para a
Armazenar define se o documento
3 190 5 indexação. O documento é
documento será assinado
salvo em uma pasta do
digitalmente e informa
servidor.
se o documento
poderá ser excluído
e/ou alterado.
Sprint backlog - DM
ESTIMATIVA
ID NOME IMPORTÂNCIA COMO DEMONSTRAR NOTAS
INICIAL
Ao modificar um
documento, um novo
hash será gerado. Será
mantida a versão
anterior do
Alterar Abrir um documento, documento. Deve
5 170 5
documento alterá- lo e salvar. existir um controle de
acesso e um log de
alteração. Em alguns
documentos, a
alteração não será
permitida.
Deve existir um
controle de acesso.
Excluir Abrir um documento e
6 160 1 Alguns documentos
documento excluí-lo.
não podem ser
excluídos.
Um modelo de negócio descreve como uma empresa cria, entrega e captura valor
para seus clientes. O Canvas é uma ferramenta prática e versátil que vai permitir enxergar
todos os aspectos fundamentais de um modelo de negócios em apenas uma folha.
Ele é composto por nove elementos que, juntos, cobrem as quatro principais áreas
de um negócio: clientes, oferta, infra-estrutura e viabilidade financeira.
Segmentos de Clientes;
Proposta de Valor;
Canais;
Relacionamento com Clientes;
Fontes de Receita;
Recursos Principais;
Atividades-Chave;
Parcerias Principais;
Estrutura de Custos.
Os 9 elementos do Canvas
1. Segmento de Clientes
O segmento de clientes define quem você vai atender, sejam eles pessoas ou
empresas. Um modelo de negócios pode ter um ou vários segmentos, o importante é
agrupar clientes com o mesmo perfil (comportamentos, necessidades, etc.) dentro de um
mesmo segmento.
Lembre-se que você não vai conseguir agradar todo mundo e que quanto mais
você conhece o seu cliente, mais chances você tem de entregar valor para ele. Por isso,
uma dica para quem está iniciando um novo negócio e preenchendo seu Canvas é
encontrar um nicho de mercado (segmento de clientes com características e necessidades
parecidas) que te permita conhecer muito bem seu cliente e suas necessidades, ao mesmo
tempo que seja grande o suficiente para ser atrativo financeiramente.
A proposta de valor é o motivo pelo qual os clientes vão escolher comprar na sua
empresa e não em seu concorrente.
Ela deve descrever de forma simples qual é o valor que você está oferecendo,
como você está resolvendo o problema ou satisfazendo uma necessidade do consumidor.
Se você atende mais de um segmento de clientes pode ter uma proposta de valor diferente
para cada um deles, visto que eles têm necessidades diferentes.
Sua proposta de valor pode ser totalmente inovadora ou representar uma oferta
similar a outras já existentes, desde que possua características ou atributos que a
diferenciem em algum aspecto.
Alguns atributos que podem fazer parte de sua proposta são: preço; desempenho;
personalização; design; marca ou status; conveniência.
Que conjunto de produtos e serviços você está oferecendo para cada segmento de
clientes?
03. Canais
Você já sabe quem é seu cliente e qual valor você está entregando para ele, agora
você precisa saber como fazer isso.
Os canais dizem respeito aos pontos de contato da sua organização com seus
clientes e são compostos basicamente por: comunicação, distribuição e venda.
Os canais tem grande importância na experiência geral do seu cliente, pois servem
para ampliar o conhecimento deles sobre a empresa, permitir que adquiram seus produtos
ou serviços e até mesmo fornecer suporte pós-venda.
Para que você entenda melhor, alguns exemplos de canais são: Redes Sociais
(comunicação); Correios (distribuição); telefone 0800 (pós-venda).
Descreve o tipo de relação que você vai estabelecer com cada segmento de cliente.
Elas podem ser pessoais (baseada na interação humana), self-service (a empresa fornece
todos os meios necessários para que o cliente consiga se auxiliar por conta própria) ou
automatizadas (um tipo de self-service com serviços automatizados), por exemplo.
É muito importante que você escolha o tipo de relacionamento adequado para seu
cliente e seu modelo de negócios, pois ele vai influenciar profundamente a experiência
geral.
Que tipo de relacionamento cada um dos seus segmentos de clientes espera que
a você tenha com eles?
Qual é o custo de cada um?
Como ele se integra ao restante do seu modelo de negócios?
A fonte de receita representa o dinheiro que sua empresa gera a partir de cada
segmento de cliente. Dependendo do seu modelo de negócios, ele pode ter uma ou mais
fontes de receita.
6. Recursos Principais
Aqui são descritos os recursos mais importantes para fazer seu modelo de negócio
funcionar. Eles podem ser físicos, financeiros, intelectuais ou humanos. Para cada modelo
de negócios podem ser necessários diferentes recursos.
7. Atividades-Chave
As atividades-chave são as ações mais importantes que você deve realizar para
fazer seu modelo de negócios funcionar. Assim como os recursos principais, suas
atividades-chave serão diferentes dependendo do seu modelo de negócios. Podem fazer
parte de suas atividades-chave: desenvolvimento de software; marketing; produção.
8. Parcerias Principais
9. Estrutura de Custo
Sua estrutura deve descrever todos os principais custos envolvidos em seu modelo
de negócios. Seus recursos principais, canais, relacionamento com clientes e até as fontes
de receita geram custos, sejam eles fixos ou variáveis.
dados relacional, ao passo que um diagrama lógico ou físico seria usado para apoiar
desenvolvimento de software orientado a objeto.
Uma combinação de técnicas de análise é tipicamente usada, uma vez que cada
uma fornece perspectiva diferente. Executivos comparam os resultados da análise
financeira de uma opção de investimento com a de outros investimentos possíveis para
tomar decisões sobre quais vão apoiar. A análise financeira lida com a incerteza e como
uma iniciativa de mudança progride através do seu ciclo de vida.
Identificação dos itens rastreia o item desde o registro inicial, grau de impacto até
o seu encerramento acordado. O registro de rastreamento de item pode ser compartilhado
com as partes interessadas para garantir a transparência e visibilidade do status e
progresso de itens no registro.
Um modelo de processo pode ser construído em vários níveis, cada um dos quais
pode ser alinhado com diferentes pontos de vista dos interessados. Trabalha-se com níveis
para progressivamente decompor um processo complexo em processos componentes,
com cada nível proporcionando aumento de detalhe e precisão. Em um nível alto (ou
contexto empresarial), o modelo proporciona uma compreensão geral de um processo e
sua relação com outros processos. Em níveis mais baixos (operacionais), pode definir mais
granularidade nas atividades e identificar todos os resultados, incluindo as exceções e
caminhos alternativos. Em um nível mais baixo (sistema), o modelo pode ser usado como
uma base para a simulação ou execução.
Os participantes no processo;
O evento de negócios que desencadeia o processo;
As etapas ou atividades do processo (tanto manual e automatizada);
Os caminhos (fluxos) e pontos de decisão que apontam essas atividades;
Os resultados do processo.
Fluxogramas
Raias
Uma matriz de regras e permissões é usada para garantir que todas as atividades
estão atribuídas a um responsável para identificar os papéis e para comunicar resultados
de uma mudança planejada.
Embora um modelo de processo possa mostrar todas as entidades que são usadas
ou afetadas pelo processo, o modelo de processo também fornece uma visão
complementar do que acontece com uma entidade em todos os processos que a usam ou
afetam.
A análise SWOT é uma ferramenta simples, mas eficaz usada para avaliar a
organização de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças para ambos ambientes:
internos e externos.
Os cenários e casos de uso descrevem como uma pessoa ou sistema interage com
a solução que está sendo modelada para alcançar um objetivo.
Diagramas de caso de uso são uma representação gráfica das relações entre
atores e um ou mais casos de uso suportados pela solução. Algumas abordagens de caso
de uso fazem distinção entre os casos de uso de negócios e de sistemas. Os casos de
uso de negócios descrevem como os atores interagem com um determinado processo ou
função de negócios. O caso de uso de sistema descreve a interação entre um ator e um
aplicativo de software.
Um cenário descreve apenas uma maneira que um ator pode realizar um objetivo
em particular. Cenários são descritos como uma série de passos realizados por agentes
ou pela solução e permitem que um ator possa atingir um objetivo. Um caso de uso
descreve vários cenários.
ATOR SISTEMA
Apresenta a tela de cadastro do usuário com os seguintes
campos: Login (chave primária, obrigatório, aceita letras,
numeros e simbolos e aceita até 30 caracteres)/Nome
(obrigatório, aceita letras, numeros e simbolos e aceita até 32
Selecionar a opção caracteres)/Sobrenome (obrigatório, aceita letras, numeros e
GERENCIAR simbolos e aceita até 32 caracteres)/ Senha (obrigatório,
USUARIOS no
aceita numeros, letras e simbolos e é limitado a 30 caracteres
1 menu de
administração de )/E-mail (obrigatório, não pode ser branco, aceita letras,
usuários/Ver números e símbolos e é limitado a 100 caracteres)/ Perfil
usuários/CRIAR (combobox, mostra as opções da tabela "roles" em ordem
alfabética)/Local (combobox com opções descritas abaixo
sem possibilidade de alteração e sem tabela para
consulta)/Ativo(Checkbox, por default vem setado)
SEQUÊNCIA DE EXCEÇÃO:
Campos obrigatórios
(Exceção ao passo 2/Sistema)
não informados:
Verifica que um dos campos obrigatórios (Login/Nome/Sobrenome) não foram preenchidos, pinta o fundo
do campo que está faltando de vermelho e apresenta a seguinte mensagem "Por favor, entre com um login
(nome/sobrenome). Dados permanecem na tela.
Verifica que o campo obrigatório Senha não foi preenchido, pinta o fundo do campo que está faltando de
vermelho e apresenta a seguinte mensagem:"Você não pode deixar a senha em branco!". Dados
permanecem na tela.
Verifica que o campo obrigatório E-mail não foi preenchido, pinta o fundo do campo de vermelho e
apresenta a seguinte mensagem: "Você não pode deixar o endereço de e-mail vazio! ”. Dados, com
exceção da senha permanecem na tela.
Campo de email: (Exceção ao passo 2/Sistema)
Caso não tenha sido digitado o simbolo de "@" do email e/ou o dominio seguido pelo tipo de atividade,
pinta de vermelho o fundo do campo e mostra a seguinte mensagem: "Formato do endereço de e-mail
parece incorreto"
- Não valida o paiz no endereço, nem há necessidade de sua existência
Tamanho do campo (Exceção ao passo 2/Sistema)
Caso a digitação exceda ao tamanho do campo, o cursor deve trancar, não sendo permitido inserir mais
caracteres.
Distinção maíusculo
e minúsculo: (Exceção ao passo 2/Sistema)
O sistema grava no Banco de Dados os caracteres de forma diferenciada.
Caso o login já exista no banco de dados, não salva o registro e exibe a mensagem: "Este login já existe,
favor escolher outro". Dados permanecem na tela.
São muitas vezes referidos como repositórios de metadados e são usados para
gerir os dados no contexto de uma solução. Como as organizações adotam mineração de
dados analítica e outras técnicas mais avançadas, um dicionário de dados pode fornecer
os metadados exigidos por esses cenários mais complexos. Um dicionário de dados é
frequentemente usado em conjunto com um diagrama de Entidade Relacionamento (ER) e
pode ser extraído a partir de um modelo de dados. Os dicionários de dados podme ser
mantidos manualmente (como uma planilha) ou através de ferramentas automatizadas.
Especifíca critérios que podem ser usados para avaliar a operação de um sistema
ao invés de comportamentos (que são referidos como os requisitos funcionais). Completam
a documentação de requisitos funcionais que descrevem o comportamento do sistema. Os
requisitos não funcionais documentam as qualidades de um sistema, importantes para:
Requisitos que representam uma necessidade contínua devem ser mantidos para
assegurar que continuam a ser válidos ao longo do tempo. A fim de maximizar os benefícios
da manutenção e reutilização de requisitos, os requisitos devem estar:
A base sobre a qual os requisitos são priorizados deve ser acordado entre o
analista e as partes interessadas, tal como definido no Planejamento da Análise de
Negócios.
7. ANÁLISE DA ESTRATÉGIA
Processos de negócios;
Funções;
Linhas de negócios;
Estruturas de organização;
Competências do pessoal;
Conhecimento e habilidades;
Treinamento;
Instalações;
Ferramentas de desktop;
Locais de organização;
Dados e informações;
Sistemas de aplicação;
Infraestrutura tecnológica.
Inclui analisar e gerenciar riscos que podem estar relacionados com o estado atual,
com o estado futuro desejado, com uma estratégia de mudança ou com quaisquer tarefas
que estão sendo realizadas pela empresa. Pensa-se em riscos para na analisar:
Possíveis consequências;
O impacto dessas consequências;
A probabilidade de ocorrer;
O potencial prazo (quando pode ocorrer o risco).
A coleção de riscos é usada como insumo para a seleção ou para coordenar uma
alteração estratégica. Uma avaliação de riscos pode incluir:
Contexto;
Identificação das estratégias alternativas;
Justificativa do porque uma estratégia de mudança específica é a melhor
abordagem;
Investimentos e recursos necessários para trabalhar para o estado futuro;
Como a empresa vai realizar o valor após a solução ser entregue;
Os principais interessados na mudança;
Estados de transição ao longo do caminho.
8. ANÁLISE DE REQUISITOS
Entender qual é o estado futuro desejado já faz parecer que as necessidades das
partes interessadas foram satisfeitas e é valiosa para analistas de negócios ao validar
requisitos. O objetivo global da aplicação dos requisitos é conseguir a estado futuro
desejado das partes interessadas. Em muitos casos, as partes interessadas têm
necessidades diferentes e expectativas conflitantes que podem ser expostas através da
validação do processo.
Ao projetar uma solução, pode haver uma ou mais opções de design identificados.
Cada opção representa uma maneira de satisfazer um conjunto de requisitos do projeto.
Quando uma solução é desenvolvida a nível tático, pode ser necessário fazer um trade-off
para escolher entre as alternativas. Os analistas de negócios devem avaliar o efeito disso
sob o valor da entrega para as partes interessadas. Como necessidades evoluem, opções
de design podem evoluir também.
9.AVALIAÇÃO DA SOLUÇÃO
Essa avaliação pode ser realizada em qualquer ponto durante o ciclo de vida da
solução. Isto pode ocorrer em um componente da solução durante o seu desenvolvimento,
em uma solução já concluída antes da plena aplicação, ou em uma solução existente que
está atualmente trabalhando dentro de uma organização. Independentemente do tempo,
as atividades de avaliação são semelhantes e envolvem as mesmas considerações.
O objetivo é entender os fatores que criam diferenças entre o valor potencial e valor
real, além de recomendar um plano de ação para alinhá-los. As várias tarefas na área de
conhecimento de avaliação da solução ajudam a medir, analisar e determinar as causas
de desempenhos solução inaceitável. A tarefa de recomendar ações para aumentar o valor
da solução concentra-se em compreender o valor agregado das avaliações realizadas e
identificar alternativas e ações para melhorar o desempenho e aumentar o valor realizado
da solução.
10. REFERÊNCIAS
COHN, M. User Stories Applied: For Agile Software Development. New York:
Addison-Wesley, 2004.
SERRAT, Oliver (2009) The five whys technique. Knowledge Solutions Diagrama
de Ishikawa. Disponível em:
<http://blog.qualidadesimples.com.br/2011/03/14/diagrama-de-ishikawa/>. Acesso
em 2016.