Bab PPC 2020 Revfinal

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3
Projeto Pedagógico do Curso: aspectos gerais 3
Objetivos do Curso 7
Tese de Transformação do Curso 9
Competências e habilidades 9
Conhecimentos, técnicas e ferramentas 9
Perfil do Egresso 10
Mercado de Trabalho 12
Conexão entre os módulos e as disciplinas 14
Competências e Ferramentas 23
Matriz Curricular 26
Ementas e Bibliografias 27
Design Experience FIAP 51
Processo de Avaliação 52
Projeto Integrador – Startup One MBA FIAP 52
Coordenadora do Curso 67
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO MBA ANÁLISE DE NEGÓCIOS – BUSINESS
PARTNER
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Projeto Pedagógico do Curso: aspectos gerais
Contexto educacional:
Conectividade global, transformação digital, agilidade, máquinas

inteligentes e novas mídias estão redirecionando o modelo pelo qual as
empresas tomam decisões e implementam novos produtos. Essa
transformação é exponencial e requer uma adaptação do perfil dos
empreendedores e profissionais que realizam a análise de negócios e a
definição dos produtos dentro das corporações.
O mercado exige cada vez mais um perfil de profissional que consiga
efetuar as conexões entre as diversas áreas de negócios e tecnologias, de
forma a conectar o que existe e as inovações que surgem para resolver novos
problemas.
O IIBA (International Institute of Business Analysis) tem a importante
missão de divulgar e estimular as trocas de experiência relativas à prática de
análise de negócios, por meio da criação de diversos capítulos. No Brasil, o
capítulo mais ativo se encontra em São Paulo e tem como objetivos:
• representar, em todo o território do estado de São Paulo, o
International Institute of Business Analysis (IIBA);
• promover as atividades e as profissões relacionadas à Análise de
Negócios;
• defender e promover o reconhecimento e o aprendizado para prática
da função do Analista de Negócios;
• estimular a troca de experiências entre associados e especialistas
em Análise de Negócio ou líderes de organizações públicas e
privadas;
• prover ao associado acesso a banco de conhecimento formal e a foro
para a discussão e o exame de assuntos relacionados à profissão,
PARTNER
permitindo-lhe expressar opiniões profissionais e construir ou

reforçar sua reputação no mercado;
• prover meios para o aprendizado de melhores práticas de Análise de
Negócio;
• criar suporte corporativo para o IIBA junto ao mercado local por meio
de programas de difusão que promovam o reconhecimento do valor
da Análise de Negócio, dentre outros.
Em todos os congressos, palestras e eventos sobre Análise de
Negócios, a maioria deles promovidos pelo próprio IIBA, os profissionais
demonstram muito interesse por conhecimento, especialmente prático, a fim de
evoluir na carreira de analista de negócios, dentro e fora da área de Tecnologia.
Porém, um curso de MBA com 70% de sua carga dedicada a atividades
práticas, seguindo as melhores estratégias disseminadas pelo IIBA, ainda não
existia no Brasil até o lançamento deste curso, em abril de 2017.
Há dois anos, a agilidade tomou conta do mercado e as corporações
começaram a perceber a necessidade de mudar o mindset dos profissionais,
especialmente daqueles que precisam construir ou reinventar seus produtos de
negócios por meio das novas tecnologias. As competências e ferramentas para
auxiliar na boa execução da análise de negócios nas empresas se tornaram
ainda mais necessárias. Desse modo, incorporamos ao curso uma série de
práticas e ferramentas de mercado para que os alunos possam desenvolver na
prática essa capacidade e esse mindset, compartilhando experiências com
professores, colegas e executivos de mercado.
As áreas de TI e de negócios das empresas estão sendo cada vez mais
pressionadas a entregar valor aos negócios, e o profissional que pratica bem a
análise de negócios pode contribuir muito para que essa meta seja atingida,
desempenhando três funções principais:
• entender o real problema de negócio das áreas de negócios das
empresas;
• propor as melhores soluções, por meio do conhecimento adequado
das tecnologias disponíveis no momento;
• garantir que as soluções entregues realmente resolvem o problema
ou a oportunidade inicial esperada.
PARTNER
A última pesquisa salarial1 divulgada pelo IIBA sobre análise de negócios

demonstra que o mercado reconhece muito os praticantes de análise de
negócios, inclusive demonstrando que, no perfil dos profissionais mais bem
remunerados, consta a presença de MBAs:
1 <http://www.iiba.org.br/images/lyftenbloggie/pesquisas/pesquisasalarial2019.pdf>
PARTNER
O curso de MBA em Análise de Negócios se propõe a contribuir para a

qualificação dos profissionais de análise de negócios, ampliando sua parcela
de participação como agente transformador e reforçando seu
comprometimento, principalmente com a cidade de São Paulo e sua região
metropolitana.
Este curso está, portanto, adequado ao mercado de trabalho regional e
ao perfil das organizações empregadoras. As condições econômicas e sociais
de São Paulo são indicadores positivos para a existência de uma instituição de
ensino como a FIAP e, especificamente, para a proposição do curso Análise de
Negócios
Cenário futuro
O cenário que o profissional vai enfrentar ao concluir o curso é de muita

competição. Diversas empresas novas estão surgindo em resposta aos
inúmeros programas e empresas de aceleração que incentivam os profissionais
a empreender, seja em seu próprio negócio, seja dentro de grandes empresas
que precisam se reinventar. Existem corporações em busca de soluções
prontas no mercado e outras tentando inovar em sua própria empresa, por meio
do estímulo e do desenvolvimento de seus profissionais. Mas todas elas
buscam profissionais que possuam senso crítico, sejam questionadores e
tenham amplo repertório para a definição da estratégia dos produtos e negócios
existentes.
Elas também buscam inovações capazes de ganhar o mercado, por
meio da criação de novos produtos. Essas empresas estão à procura de
tomadores de decisão com base em informações e da aplicação de novas
tecnologias em produtos e negócios existentes. O mercado dos próximos dez
anos vai valorizar muitíssimo o profissional que souber lidar com os mais
diversos stakeholders da forma mais efetiva, utilizando uma gama de
competências e atitudes desenvolvidas durante este curso, de forma prática e
com base em situações reais colocadas pelos alunos e professores. Os alunos
terão a oportunidade de usar ferramentas e técnicas modernas e variadas,
PARTNER
compreendendo suas vantagens e desvantagens, de modo a poder avaliar a

sua aplicabilidade de acordo com cada nova situação vivida.
Além disso, compreenderão melhor as mudanças trazidas pela
transformação digital e poderão trabalhar com as metodologias aplicadas em
sala de aula, para o desenvolvimento do seu novo negócio, a resolução de um
problema e/ou o aperfeiçoamento de um produto.
Objetivos do Curso
Objetivo geral:
Este curso visa propor experiências e ferramentas práticas para que os

profissionais trilhem uma jornada de descoberta de problemas e oportunidades
de negócios e, com isso, consigam propor a melhor solução para se atingir o
propósito inicial, por meio de métricas e acompanhamento dos indicadores do
Produto e do Negócio.
Os profissionais e empreendedores vão aumentar seus conhecimentos
em relação às boas práticas e aos processos de inovação de mercado,
desenvolvendo habilidades e competências que os auxiliarão a galgar posições
estratégicas no negócio, de forma a contribuir para a definição ou a revisão das
estratégias da empresa, bem como medir os indicadores de negócios
demonstrando os ganhos alcançados pelas soluções propostas ao negócio,
além de permitir o networking entre diversas empresas que possuem práticas
e experiências diferentes no desempenho da análise de negócios.
Para os profissionais que buscam uma possibilidade de transição de
carreira, esta é uma ótima maneira de manter-se alinhado às profissões que
estão em alta no mercado, tais como:
• Business Owner;
• Business Partner;
• Product Owner;
• Product Manager;
• Group Product Manager;
• Team Leader;
• Consultor Estratégico;
PARTNER
• Gestor de Negócios e de TI.
Objetivos específicos:
• estimular provocações de forma saudável;

• construir relações e conexões;
• definir estratégias de negócios;
• encontrar o problema a ser resolvido;
• desenvolver novos produtos;
• identificar as dores e propor as soluções;
• definir a proposta de valor do seu negócio e produto;
• entender a definição de um MVP e planejar os próximos MVPs;
• construir e/ou repensar os negócios;
• ajudar a empresa a viabilizar seus negócios;
• buscar a solução mais indicada para o objetivo proposto;
• contribuir para a construção de Indicadores de Negócios (KPIs);
• estimular os times a trabalharem de forma colaborativa;
• ajudar a tomar as decisões, com as informações certas.
Do ponto de vista acadêmico, não existe, no Brasil, outro curso de pós-

graduação focado nessa área. Neste curso, atendemos todas as áreas de
conhecimento do BABOK (Melhores Práticas da Análise de Negócios),
focando em práticas, dinâmicas, cases e técnicas, mas abordando também
outras práticas de análise de negócios além das mencionadas no BABOK,
com foco principalmente no contexto de agilidade e transformação digital pelo
qual as empresas estão passando nos últimos anos.
Além dessas áreas, temos ainda as perspectivas da análise de negócios, a

saber: Ágil, Inteligência de Negócios (BI), Tecnologia da Informação (TI) e
Arquitetura de Negócios e Gerenciamento do Processo de Negócios, temas
que são abordados de forma bastante prática no curso.
PARTNER
Tese de Transformação do Curso
Os alunos deste MBA, ao percorrerem a timeline das disciplinas, vão

desenvolver seus conhecimentos sobre ferramentas, técnicas e metodologias,
mas também terão muitas disciplinas para trabalhar as competências
fundamentais para um bom desempenho da análise de negócios.
A maioria das aulas serão práticas, com muitas dinâmicas e cases reais,
além de proporcionar benchmarks com diversos profissionais de mercado,
trazendo muita atualidade para os alunos.
Competências e habilidades
O curso vai auxiliar na formação de empreendedores disruptivos,

inconformados e inovadores. Um novo mindset é gerado a partir da reflexão e
do desenvolvimento de exercícios práticos, conceitos e experiências que
contribuem para a criação de serviços e interações centrados no usuário.
Temos a pretensão de transformar a mente dos alunos e fazer com que eles
transformem a mente de muitas pessoas. Divergir para convergir.
Assim, os alunos terão a oportunidade de exercitar a inerente
capacidade de escuta, passando a ouvir entre as linhas. Treinarão a busca por
interesses e necessidades humanas que abrem caminho para a negociação e
a cooperação. Os alunos serão capacitados tecnicamente para criar histórias e
desenvolver habilidades de comunicação e comportamentos de apresentação.
Conhecimentos, técnicas e ferramentas
Os alunos serão capazes de aumentar a visão de negócios, a estratégia

e o pensamento estratégico e de realizar uma análise econômico-financeira de
um produto ou negócio. Também aperfeiçoarão os conhecimentos envolvidos
em um típico ambiente de Business Intelligence (BI, Big Data e Analytics).
Quanto à cadeia de valor, fluxos de processos, serão capazes de identificar as
melhores tecnologias e inovações para serem incorporadas nas atividades de
negócios, representando e repensando os processos de negócios. Entenderão
PARTNER
como facilitar uma Lean Inception, desenvolverão a capacidade analítica e a

prática da resposta baseada em evidências a partir de diversos métodos e
técnicas de pesquisa.
Quanto à agilidade, conhecerão os principais frameworks e as
certificações do mercado. Terão clareza de seus papéis e responsabilidades,
desenvolvendo uma visão prática de indicadores de desempenho, entrega e
gestão como um todo. Aprenderão na prática todas as atividades necessárias
para o bom desempenho do papel do Product Owner, bem como do Product
Manager e do Business Owner.
Não podemos deixar de mencionar o networking. Durante todo o
curso, os alunos terão a oportunidade de receber profissionais do mercado,
pois os professores conhecerão o perfil de cada turma bem como seus
interesses e convidarão profissionais renomados para trocar experiências com
os alunos. Sem contar os próprios alunos e professores, que compartilharão
suas experiências do dia a dia.
Perfil do Egresso
O perfil do egresso do curso de MBA em Análise de Negócios da FIAP

será de um profissional com competências, habilidades e atitudes que
permitam a navegação entre o negócio e a tecnologia de forma bastante
flexível.
Esses profissionais desempenharão o papel de protagonistas no
entendimento dos problemas de negócios, na definição da estratégia e
indicadores de performance de negócios (KPIs) e no planejamento e na
concepção das soluções, atuando como integradores de todas as áreas da
empresa. Estarão preparados
Para realizar análise de negócios e tornar-se um verdadeiro Business
Partner na área de negócios em que se especializou, sendo capaz de
transacionar de carreira, de TI para Negócios, por exemplo, bem como atuar
dentro da área de negócios, iniciando como um Product Owner e galgando
patamares como:
• Business Partner;
PARTNER
• Product Manager;
• Business Owner;
• Group Product Manager;
• Team Leader;
• Consultor Estratégico;
• Gestor de Negócios e de TI.
O curso ajudará os profissionais e empreendedores no desenvolvimento
de senso crítico e de um amplo repertório para definição da estratégia do
produto e do negócio, bem como para obter o engajamento de todos os
stakeholders.
Além disso, os profissionais compreenderão melhor as mudanças
trazidas pela transformação digital e poderão trabalhar com as metodologias
aplicadas em sala de aula para o desenvolvimento do seu novo negócio, a
resolução de um problema e/ou o aperfeiçoamento de um produto. No curso,
serão desenvolvidos:
Conhecimentos:
• sobre as estratégias de negócios das empresas para situar e propor

adaptações, inclusive indicadores de performance de negócios de
uma empresa;
• de processos e práticas de gestão de pessoas e da cultura
organizacional das empresas, de forma a navegar pelas diversas
áreas e promover a integração entre elas;
• sobre as tecnologias disponíveis no mercado, permitindo a proposição
das melhores soluções para a resolução dos problemas ou para o
atendimento das oportunidades de negócios.
Habilidades:
• capacidade crítica;
• pensamento analítico;
• criatividade;
PARTNER
• comunicação;
• empatia;
• liderança;
• colaboração;
• gestão de conflitos;
• negociação;
• influência e moderação (com a construção de consenso);
• mentalidade empreendedora.
Atitudes:
• ter uma visão sistêmica sobre negócios e a capacidade de propor

soluções;
• possuir um olhar humanista para entender os stakeholders e engajá-los

nas mudanças;
• ser protagonista das transformações de negócios;
• ser referência para o negócio com relação às soluções de tecnologia

existentes na empresa ou no mercado;
• ser referência para a área de Tecnologia da Informação com relação ao

conhecimento das áreas de negócios que atende;
• ser promotor da integração entre as diversas áreas da empresa.
Mercado de Trabalho
Nos próximos dez anos, o mercado vai valorizar muitíssimo os

profissionais que prezam pela liberdade e autonomia e que estejam motivados
para trabalhar em times autogerenciáveis, em busca de soluções inovadoras
para o mercado. As empresas vão exigir não somente conhecimentos de
métodos e ferramentas ágeis, mas, especialmente, profissionais que possuam
PARTNER
senso crítico, sejam questionadores, tenham amplo repertório para definição

da estratégia dos produtos e negócios, bem como busquem inovações capazes
de ganhar mercado, seja por meio da criação de novos produtos, seja aplicando
novas tecnologias em produtos e negócios já existentes. Será muito valorizado
o profissional que souber lidar com os mais diversos stakeholders de forma
efetiva, utilizando uma gama de competências de relacionamento interpessoal
a fim de conseguir administrar toda a diversidade mencionada no cenário
descrito.
O mercado de trabalho para o perfil do aluno do MBA em Análise de
Negócios é amplo em razão do gap que há nas próprias áreas de negócios das
empresas em relação à tarefa de endereçar corretamente projetos que tragam
maior valor para o negócio.
Amplitude
As empresas, de forma geral, estão se organizando para conduzir seus

projetos com práticas ágeis, porém ainda de forma mecânica, utilizando os
métodos e rituais, mas se esquecendo dos indicadores de negócios para
medição da evolução de seus produtos.
Tanto os profissionais de TI, na figura de analistas de negócios, gerentes
de projetos, Scrum Masters, consultores, dentre outros, quanto os profissionais
de negócio, como Product Owners, Product Managers, Business Owners,
consultores e gestores se beneficiam muito de uma análise de negócios bem
executada a fim de alcançar resultados significativos para o negócio das
empresas.
Grandes empresas possuem departamentos ou células de projetos
dentro das áreas de negócios, que são responsáveis pela interface com a
diretoria de TI. Essas áreas possuem profissionais que necessitam da
capacitação em análise de negócios para um bom desempenho de suas
funções. Os gerentes de produtos também podem desempenhar muito melhor
o seu papel se aprimorarem a capacidade de efetuar uma boa análise de
negócios.
PARTNER
Há também um cenário no qual os egressos deste curso poderão utilizar

seus conhecimentos para criar e iniciar novos negócios, trilhando um caminho
empreendedor por meio de novas startups.
Especialidades
Os egressos do curso poderão atuar em áreas de gestão, como

profissionais especialistas em produtos específicos ou em processos de
negócios. Podem ser responsáveis pela integração entre as áreas de negócios
e de tecnologia, bem como pela gestão de portfólios de projetos visando a
execução da visão de negócios da empresa.
Há também a possibilidade de atuação em áreas de tecnologia, atuando
como arquiteto de negócios, com uma visão da empresa como um todo,
sabendo tanto sobre os processos de negócios quanto a respeito das
tecnologias existentes na empresa para atender o processo de
negócio/produto, bem como saber o que o mercado tem disponível para cada
uma das indústrias/negócios.
Por conseguirem ter uma visão sistêmica de toda a empresa, os
egressos poderão atuar na integração entre as diversas áreas das empresas
ou em uma área de negócio específica, tornando-se um gestor de produtos ou
negócios que contribui muito para a entrega de valor à empresa e não
simplesmente para a entrega de projetos no prazo. Serão também profissionais
que podem influenciar a estratégia de negócios da empresa, auxiliando na
criação ou evolução dos indicadores de performance do negócio.
Conexão entre os módulos e as disciplinas
O curso foi estruturado em vários módulos, com o objetivo de abordar os

pontos mais importantes do desenvolvimento dos alunos, mas a sequência não
necessariamente é a dos módulos, pois existe uma linha de desenvolvimento
que acreditamos ser mais didática:
PARTNER
O módulo I, Business Strategy And Business Analysis, está focado em

duas vertentes: a de pessoas e a de pensamento estratégico. Na vertente de
pessoas, focamos no desenvolvimento de competências importantes,
mencionadas no BABOK (Business Analysis Body of Knowledge), no capítulo
sobre Competências Fundamentais para o desempenho da Análise de
Negócios, nas categorias “Communication Skills” e “Interaction Skills”,
reforçando a importância de o profissional desenvolver suas competências, que
são bastante requeridas para lidar com os diversos stakeholders, os quais são
PARTNER
dotados de experiências, visões e interesses variados. Assim, ressaltamos a

importância da construção do consenso para a obtenção da melhor solução de
negócio/produtos. Estamos falando das disciplinas de Agile Mindset
(Habilidades e atitudes profissionais, Comunicação e feedback, Ferramentas
de autoconhecimento) e de Leadership & Talent Development (Management
3.0, Influência/Negociação, Construção de consenso, Gamificação como
mecanismo de engajamento).
Na vertente de pensamento estratégico, pensamos em reforçar a

importância de entender a estratégia de negócio das empresas, bem como sua
performance financeira; para isso criamos duas disciplinas: Strategic Thinking
for Business (Visão de negócios, estratégia e pensamento estratégico) e
Financial Management (Conceitos financeiros, Viabilidade econômico-
financeira), permitindo aos alunos exercitarem não só o entendimento da
estratégia e a situação financeira de uma empresa, como também estarem
preparados para tomar decisões com base em análises financeiras e de
mercado, construindo uma estratégia e um resultado financeiro esperado para
uma startup ou unidade de negócios e produtos de uma empresa.
Já o módulo II, Agile Business Intelligence & Innovation, está focado em
agilidade, inovação e inteligência analítica. Por meio das disciplinas de Design
PARTNER
Thinking e Lean Inception, estimulamos o pensamento criativo dos alunos no

sentido de fazê-los refletir sobre os problemas de forma conectada à estratégia
da empresa, agregando à disciplina Inteligência de Mercado (Entender
mercado/consumidores, Elaboração de pesquisas), que os ajudará na busca
de dados de mercado que possam confirmar suas hipóteses, ou não.
Entender os conceitos de agilidade também é importante, pois os alunos
precisarão atuar em estruturas de Agilidade nas organizações. Por isso,
incluímos aqui duas disciplinas muito importantes como embasamento teórico
e prático, são elas: Agile Frameworks (Aplicação de metodologias ágeis) e
Product Owner Foundations (Maximização do valor do produto), que reforçam
não somente o papel teórico e prático do PO, como também o do Product
Manager e o do Business Owner.
Outro ponto importante são as ferramentas necessárias para administrar
todos esses stakeholders e os requisitos que precisam ser estruturados. Por
isso, incluímos as disciplinas Business and Stakeholders Requirements
(Refinamento de requisitos de negócios e de stakeholders) e Inteligência e
performance de negócios – Analytics (Business Analytics – KPI [OKRs],
Visualização de dados e ferramentas de mercado). Business and Stakeholders
Requirements foca no levantamento das necessidades e a importância de ser
lidar de forma flexível e inteligente com todos os stakeholders, enquanto
Inteligência e performance de negócios foca na medição dessas necessidades.
É muito importante que, desde o início do levantamento das
necessidades, tenhamos claro quais indicadores serão importantes para a
medição dos resultados alcançados. Os stakeholders precisam compartilhar
seus indicadores de negócios e os profissionais que efetuam a análise de
negócios precisam fazer as perguntas adequadas, utilizando as ferramentas e
as competências para desvendar todos os indicadores importantes, desde o
início do levantamento. Essa disciplina é tão importante para a análise de
negócios, que o BABOK criou um capítulo específico para ela, no grupo de
Perspectivas, que são cinco:
• Agile;
• Business Intelligence;
• Information Technology;
PARTNER
• Business Architecture;
• Business Process Management.
Como o módulo trata de inovação, não poderíamos deixar de mencionar
aqui a disciplina de Continuous Lean Business Innovation (Continuous
Innovation, Cultura da inovação), que reforça a importância não somente de
inovar, mas de manter a inovação ativa na empresa, tratando muito do conceito
de cultura da inovação, na prática, com os alunos, trazendo muitos exemplos
de mercado: quem soube inovar e continuar inovando e quem perdeu grandes
inovações porque não se preocupou com a adaptação rápida às mudanças.
O módulo III, Business Architecture & Process Management, reforça
duas outras perspectivas importantes do BABOK e possui uma disciplina
específica para cada uma delas: Arquitetura Corporativa (Framework de
arquitetura/negócios) e Gestão de Processos de Negócios – BPM (Atividades
da cadeia de valor). Essas duas perspectivas são importantes para entender
não somente a cadeia e os fluxos de valor do negócio de cada indústria, mas
também todos os processos e sistemas que a apoiam, para auxiliar no
entendimento do problema real, bem como para a proposição da melhor
solução.
Complementando a visão de processos, é importante trabalhar a jornada
do usuário e, para isso, incluímos duas outras disciplinas: Service and
Interaction Design (Jornada do cliente) e Service Design (Blueprint de serviços),
que focam na prática do uso de ferramentas e competências para desenhar
uma verdadeira jornada a seus clientes. Incluímos ainda a disciplina Estruturas
Narrativas (Storytelling, User stories e Pitch) para ajudar você na venda de suas
ideias e descobertas aos stakeholders, bem como na confirmação de todos os
seus entendimentos aos clientes/stakeholders.
Para concluir o curso, escolhemos a disciplina Jogos Empresariais
(Gestão de uma empresa [indústria ou serviços]: todas as fases de sua
operação e processos de gestão empresarial), na qual os alunos, por meio de
um jogo, conhecem a operação de uma empresa e tomam decisões reais,
avaliando os impactos de suas decisões na saúde da empresa e consolidando
todos os seus conhecimentos previamente praticados em outras disciplinas.
PARTNER
O módulo IV, Startup One (Empreendedorismo e Inovação), é composto

por cinco disciplinas, encaixadas a cada dois meses no calendário do aluno,
para auxiliar na mentoria de cada grupo (1 a 4 alunos, no máximo) em relação
à concepção de sua startup, que substituirá o antigo TCC. Os assuntos que
serão abordados neste módulo são: Ecossistema Empreendedor,
Intraempreendedorismo, Inovação, Open Innovation, Ideias e Oportunidades,
Business Canvas – BMG, Prototipação e Design Thinking, Análise Financeira,
Economia Criativa, Técnicas de Pitching, Cases de Sucesso do Cenário
Nacional e Global.
O módulo V é opcional e trata-se de uma extensão internacional. Até o
momento, estão previstas as seguintes opções:
• Master Class Digital Acceleration (Hyper Island) – Londres, Nova
Iorque, Estocolmo, Singapura, São Paulo.
• Effective Leadership Program (Nova School of Business &
Economics) – Lisboa.
• The Entrepreneurship Program (Babson College) – Boston.
A sequência que foi pensada para esse curso segue uma lógica de
mesclar algumas disciplinas para desenvolvimento de competências
fundamentais com outras que exigem a aplicação dessas competências na
condução de técnicas e ferramentas novas aprendidas. Vide a timeline a seguir:
PARTNER
Iniciamos pelo Agile Mindset para a abertura da mente a novos

conhecimentos e para fazer com que o aluno repense o seu comportamento
atual. Em seguida, há a disciplina de Financial Management, que visa capacitar
os alunos para realizar a análise econômico-financeira de um produto ou
negócio, mas de uma forma leve, trazendo sempre situações reais do mercado
e próximas da realidade do aluno, em seus atuais empregos ou negócios. Sem
contar que essa disciplina também oferece uma bela ajuda no desenvolvimento
das startups.
A seguir, temos a disciplina Design Thinking, cujo objetivo é iniciar os
aprendizados de inovação centrada no usuário, com técnicas e ferramentas
que vão transformar a mente dos alunos. Certamente, essa disciplina vai
auxiliar muito na ideação e na exploração do tema a ser escolhido para o projeto
Startup One, bem como incentivará a utilização dessas ferramentas no seu dia
a dia de trabalho.
Na sequência, há uma disciplina de Inteligência de Mercado e, apesar
de ter um nome abrangente, ela contempla princípios básicos da pesquisa
científica e seu uso para a análise de negócios. O objetivo principal dessa
disciplina é desenvolver com os alunos, de forma prática, as habilidades para
produzir conhecimento e usar informações a fim de compreender o mercado e
os consumidores em diferentes áreas de aplicação nas empresas: produtos e
serviços; opinião pública; satisfação; comunicação. Após passar por essa
experiência, os alunos terão a visão completa de uma pesquisa e a experiência
de montar um projeto próprio a partir do aprendizado das seguintes etapas:
• Elaboração da pergunta => o que se quer saber?
• Definição do objeto => sobre o que se quer saber?
• Métodos e técnicas => como produzir informação?
• Preparação da resposta => como analisar as informações?
A disciplina seguinte, Strategic Thinking for Business, visa desenvolver
a visão de negócios a partir do pensamento estratégico. O objetivo é não deixar
o aluno se esquecer do propósito principal da análise de negócios, que é saber
o porquê de tudo o que pensaram em criar. Tudo deve estar conectado com a
estratégia e o contexto atual da empresa onde estiverem trabalhando.
PARTNER
Em seguida, entramos em Agile Frameworks, uma disciplina um pouco

mais hard, em que apresentamos aos alunos os principais e mais atuais temas
de mercado relacionados às metodologias ágeis. A disciplina está estruturada
para mostrar como o tema Agilidade se desenvolveu e amadureceu, desde os
princípios, na cultura de manufatura da Toyota, com uma filosofia enxuta, até
os temas mais recentes, como a cultura de engenharia do Spotify.
Assim, é chegada a hora de retornar às competências humanas com a
disciplina de Leadership & Talent Development for High Performance, em que
os alunos serão novamente provocados. Interagimos com outras pessoas todos
os dias em quase todos os momentos. Já sabemos que temos diferenças e que
os conflitos nascem daí, mas como, de fato, compor as diferenças a ponto de
continuarmos juntos como equipe? E se os interesses forem conflitantes? Em
Management 3.0, por exemplo, como podemos oferecer autonomia se a
confiança é baixa ou inexistente? Colaborar é utopia? Tudo isso é colocado de
forma leve e prática, provocando a reflexão profunda dos alunos.
Depois, voltaremos para um novo aprendizado em Inteligência e
Performance de Negócios, disciplina na qual destacamos a importância do
Business Intelligence (BI) e Big Data no mundo dos negócios e a mudança de
mindset nas organizações orientadas a dados, aplicando o aprendizado em um
estudo de caso real: a implantação de um processo de Cultura Analítica.
Apresentamos as técnicas de Self Service BI (SSBI) e como é possível analisar
dados para a tomada de decisão. Queremos ressaltar para os alunos que a
tomada de decisão baseada em dados, ação também conhecida como data
driven, é capaz de elevar os níveis de precisão das estratégias corporativas,
gerando melhores resultados.
Depois de navegar bastante por Estratégia, KPIs e nos porquês,
entramos em disciplinas mais táticas, iniciando por Gestão de Processos de
Negócios (BPM), porque ela simplesmente é fundamental para qualquer
entendimento de problemas. O aluno aprenderá a representar e repensar os
processos de negócios, modelar e interpretar processos operacionais e
entender o real problema dentro do contexto desses processos, o que facilitará
muito a busca por soluções.
PARTNER
A disciplina Business and Stakeholders Requirements, por sua vez, tem

uma ligação direta com a anterior, pois visa uma análise clara sobre todos os
envolvidos nos processos analisados, bem como a identificação de
características (pontos fortes, riscos, valor esperado) de cada indivíduo que
ajudem a alcançar os objetivos das mudanças requeridas. É nela também que
o aluno vai identificar e registrar detalhes de toda a análise de requisitos da
solução.
As próximas disciplinas de Lean Inception e Service Interaction Design
são voltadas para o dia a dia do Product Owner, Product Manager ou do
Business Owner. A Lean Inception apresenta-se como uma nova forma de
definição de um novo produto, processo ou para melhorar um produto existente.
Ela tem como base os princípios do design, que permitem a identificação de
oportunidades e a criação de serviços e pontos de interação humana e
tecnológica para os usuários. O Design de Serviços apresenta-se como uma
abordagem multidisciplinar que combina diferentes métodos oriundos de
disciplinas diversas.
E, para entender e ajudar no roadmap de soluções da empresa e de
carreira dos profissionais, finalizamos com algumas disciplinas que contribuem
para essa missão: a Arquitetura Corporativa, que ajuda a compreender as
diferenças e características das diversas formas de arquitetura, percebendo os
impactos que elas provocam no ambiente de negócios, bem como identificando
as melhores tecnologias e inovações para serem incorporadas às atividades de
negócios.
Mesclando novamente uma disciplina focada em Comunicação
Interpessoal chamada Estruturas Narrativas, mais um reforço para o projeto
Startup One, visamos capacitar tecnicamente os alunos a criar histórias e
desenvolver capacidades de comunicação e comportamentos de
apresentação. Então, finalizamos o curso com um aprofundamento do papel de
Product Owner e Gestor de Produtos, focando em toda a visão futura da
carreira desse profissional.
Além disso, também contamos com a disciplina Continuous Lean
Business Innovation, que visa refletir sobre o ciclo de melhoria contínua de uma
empresa, sendo ela uma startup ou não. Assim, os alunos aprenderão a definir
PARTNER
uma estratégia de mudança para o “novo mundo” e a convivência com modelos

de negócios híbridos. A partir da mudança e da experimentação, falaremos
sobre a prática de encontrar “gatilhos” que, ao serem acionados, promovem um
crescimento acelerado das empresas.
O encerramento do curso ocorre de forma leve e descontraída com a
disciplina de Jogos Empresariais, com o objetivo de aumentar a visão sistêmica
sobre todos os processos de uma empresa. Os alunos são convidados a
participar de um jogo, no qual são responsáveis pela gestão de uma empresa
real (indústria ou serviços).
Cabe relembrar aqui que todos os cursos de MBA têm uma disciplina de
Empreendedorismo que está encaixada nessa timeline a cada dois meses, com
o objetivo de fornecer a mentoria e a orientação necessárias para que o aluno
construa o seu projeto Startup One para apresentar no fim do curso.
Competências e Ferramentas
Principais competências a serem desenvolvidas:
• Soft Skills: Capacidade crítica, Pensamento analítico, Criatividade,

Comunicação assertiva, Empatia, Liderança, Gestão de conflitos,
Negociação, Mentalidade empreendedora, Competência Analítica,
Influência e moderação (com construção de consenso),
Protagonismo, Visão sistêmica e Poder de conexão/integração,
Engajamento, Trabalho em equipe, Exercício de tomada de
decisões, Cooperação e Colaboração.
• Hard Skills: Construção de roadmaps de Produto, Product
Discovery, North Star Metric, Lean Startup, Curva de Valor, Ciclo de
Vida do Produto, Curva da Inovação, Product Vision Canvas, Análise
de cenários, análise de futuro e tendências, Técnicas de modelagem
de dados; Conhecimentos técnicos de Business Intelligence;
Ferramenta de Dataviz e Data Art, Lean Inception, Design Thinking,
Design de Serviços, Lean Thinking, 5S, Gemba, Kaizen, Jidoka,
Poka-Yoke, 5 Por quês, Gestão Visual, 7 Desperdícios, Cynefin,
Scrum, Timebox, Planning Poker, Agile Planning Board, Indicadores
PARTNER
e Métricas Ágeis, Roda Ágil, Kanban, XP, DevOps, SAFe, Cultura de

Engenharia Spotify, Estruturas narrativas (tais como storytelling e
pitch), Instrumentos de Pesquisa de Mercado, Análise de Ambiente
Econômico, Análise de Relatórios e Gráficos da Empresa e de
Concorrentes, Estudo e Projeção de Tendências, dentre muitas
outras.
Metodologias / Ferramentas Inovadoras
Ao longo da jornada de experiência do aluno com o curso, são

planejadas algumas metodologias inovadoras, tais como:
• Construção de Consenso: método inclusivo e participativo para
tomadas de decisão em grupo. Diferentemente do voto, cria um
único time, pois considera a voz de cada stakeholder e busca
identificar em cada um dos critérios que permitam cocriar, de forma
eficiente, uma solução com a qual todos possam conviver e se
manter comprometidos.
• Design de Serviços: a disciplina visa apresentar abordagem e
ferramentas para o gerenciamento e o desenvolvimento de novos
serviços por meio da interdisciplinaridade dos conteúdos, bem como
desenhar as respostas e estratégias mais adequadas para a
implantação de soluções em serviços alinhadas aos desejos e às
necessidades dos usuários. A disciplina contempla pesquisa,
processo de ideação e prototipação como fundamentais nesse
processo de inovação.
• Storytelling: Na disciplina de Storytelling para Negócios, serão
apresentados os principais métodos utilizados por escritores e
roteiristas, os quais também podem ser aplicados no dia a dia do
trabalho, como na apresentação de uma estratégia ou projeto, na
comunicação e venda de produtos ou serviços ou até mesmo na
conscientização de uma causa.
• Visual Thinking: no curso, há uma disciplina de aprendizado visual,
tanto para criar condições para o aluno facilitar reuniões de inovação
PARTNER
quanto para elaborar formatos inovadores para o estudante fazer

suas anotações e criar seu caderno de jornada ao longo do curso.
• Management 3.0: tem como objetivo abordar e promover
discussões sobre o movimento de transformação envolvendo a
inovação, a liderança e o gerenciamento, em que a liderança é
redefinida com o gerenciamento como responsabilidade não mais de
um indivíduo, mas do grupo envolvido. Como desenvolver o trabalho
em conjunto a fim de encontrar a maneira mais eficiente para uma
empresa atingir seus objetivos, além de manter como prioridade a
felicidade e a sinergia dos seus colaboradores? Este é um dos
grandes desafios abordados pela disciplina.
• Frameworks ágeis: a disciplina apresenta os principais frameworks
ágeis, além de contextualizá-los no cenário atual profissional e das
empresas, no qual tanto os profissionais quanto as empresas
buscam constante atualização, tendo em vista as novas formas de
gerenciamento, as entregas com qualidade e de forma rápida, assim
como a importância dos feedbacks e da experimentação para o
sucesso dos projetos e empreendimentos.
• Lean Inception: a disciplina vai trabalhar a técnica desenvolvida por
Paulo Caroli, na qual os alunos serão convidados a participar
ativamente do chamado “workshop colaborativo” com atividades
dinâmicas visando o entendimento e o planejamento de produtos
enxutos baseados no conceito de Produto Mínimo Viável (MVP).
• Gamificação: abordagem que utiliza técnicas e elementos de jogos
para o engajamento de usuários, clientes e funcionários dentro das
companhias. É indicado por institutos de pesquisa como uma das
tendências de mercado para a gestão empresarial e é utilizada na
disciplina de Product Owner Foundations como complemento de
técnica para atingir maior engajamento dos clientes do aluno.
• Lego4Scrum: técnica baseada no Lego Serious Play. Tem um
formato lúdico, de workshop prático, e faz uso do famoso brinquedo
para ensinar, em vivência similar à vida real, os preceitos e conceitos
do framework ágil Scrum.
PARTNER
Matriz Curricular
MATRIZ CURRICULAR
Workshop de Abertura 4h
Strategic Thinking for Business 24h
Agile Mindset 16h
Financial Management 16h
Leadership & Talent Development for High Performance 24h
Inteligência e Performance de Negócios (Analytics) 20h
Inteligência de Mercado 24h
Business and Stakeholders Requirements 16h
Design Thinking 16h
Lean Inception 12h
Continuous Lean Business Innovation 20h
Agile Frameworks 20h
Product Owner Foundations 16h
Arquitetura Corporativa 24h
Gestão de processos de Negócio (BPM) 20h
Service and Interaction Design 28h
Estruturas Narrativas 20h
Jogos Empresariais 16h
Empreendedorismo e Inovação 20h
Processo de Aprendizagem 4h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 360h

PARTNER
Ementas e Bibliografias
Módulo I: Business Strategy & Business Analysis
Disciplina Workshop de abertura
Ementa
Estabelecer a integração entre os alunos, por meio de uma dinâmica de

apresentação que permita a prática da empatia e do compartilhamento de
propósitos e expectativas.
Logo em seguida, é explicada toda a estruturação do curso, desde a forma de
avaliação, as dinâmicas e os conteúdos que serão abordados, compartilhando os
conceitos de análise de negócios segundo as melhores práticas do mercado,
utilizando como pano de fundo o BABOK (Business Analysis Body of Knowledge)
e outras práticas de mercado.
Nessa abertura, é feita a demonstração visual da timeline do curso, com o
objetivo de demonstrar o encadeamento e a conexão dos diversos assuntos que
serão abordados durante todo o curso.
Bibliografia Básica
ADZIC, G. Impact Mapping: Making a Big Impact with Software Products and
Projects. Provoking Thoughts, edição Kindle, 2012.
BABOK 3.0. Disponível para compra no site do IIBA (International Institute of
Business Analysis).
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation/Inovação em
Modelos de Negócios – Um Manual para Visionários, Inovadores e
Revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
PODESWA, H. O Livro do Analista de Negócios. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
ROAM, D. Desenhando Negócios: como desenvolver ideias com o pensamento
visual e vencer nos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
ROAM, D. Blá Blá Blá: O que fazer quando palavras não funcionam. Rio de
PARTNER
Janeiro: Alta Books, 2013.

VAZQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. S. Engenharia de Requisitos/Software
orientado ao negócio. São Paulo: Brasport, 2016.
Bibliografia Complementar
ADZIC, G. Specification by Example: How Successful Teams Deliver the Right

Software. Shelter Island: Manning Publications, 2016.
CRAMM, S. Coisas que Odeio em T.I. Como TI pode fazer tanta diferença no
seu futuro profissional. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina Strategic Thinking for Business
Ementa
Estabelecer um correto posicionamento das corporações, a partir de análise de

ambiente que considere a transformação da competição, a cadeia para geração
de valor, a escolha de uma estratégia competitiva genérica, o levantamento dos
fatores críticos de sucesso e a matriz SWOT de organização escolhida para se
aplicar os conceitos. Conceber estratégias evolutivas em sintonia com a
declaração de propósito construída tendo como base a identificação de valores,
projeção da visão, proposição de missão para a empresa e foco no planejamento.
Exercitar o pensamento estratégico para a cocriação do negócio, por meio da
concepção de seus objetivos estratégicos e a criação dos respectivos projetos.
CHAN, K. W.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul: como criar novos

mercados e tornar a concorrência irrelevante. Tradução Afonso Celso da Cunha
Serra, Christiane Simyss. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
PARTNER
MAGRETTA, J. Entendendo Michael Porter: o guia essencial da competição e

estratégia. Tradução Carlos Szlak. São Paulo: HSM Editora, 2012.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. Tradução Elizabeth Maria de Pinho Braga. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: revolucionando a empresa em função

dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. Tradução Ivo
Korytowski. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
HUNTER, J. De volta ao mosteiro: o monge e o executivo falam de liderança e
trabalho em equipe. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Sextante, 2014.
KAPLAN, R. S., NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard.
Tradução Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
KOTLER, P. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. Tradução Bazán Tecnologia e Linguística. São Paulo: Futura, 1999.
PARTNER
Disciplina Agile Mindset
Ementa
No que se refere ao desenvolvimento na carreira e na vida pessoal, considerando

o advento do mundo Ágil, promover discussões com foco em atitudes, discutir e
praticar as competências fundamentais e necessárias para a prática de análise de
negócios nos métodos ágeis, refletindo sobre plano de carreira, ferramentas de
autoconhecimento, âncora de carreira, teste negociador, plano de ação (PDI),
bem como práticas para o desenvolvimento de habilidades e atitudes
profissionais, comunicação e feedback.
DWECK, C. Mindset: a Nova Psicologia do Sucesso. 1. ed. Rio de Janeiro:

Objetiva, 2017.
KAHNEMAN, D. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2012.
TALEB, N. N. A lógica do Cisne Negro. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.
WATTS, D. J. Tudo é óbvio, desde que você saiba a resposta. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2015.
ANDRADE, S. O poder da simplicidade no mundo ágil. São Paulo: Gente,

2018.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation/Inovação em
Modelos de Negócios – Um Manual para Visionários, Inovadores e
PARTNER
Disciplina Financial Management
Ementa
Conceitos financeiros e práticas em montar avaliações de viabilidades econômica

e financeira de soluções, com base em casos reais dos alunos, levando em
consideração as prioridades definidas dos requisitos nos respectivos
portfólios/backlog management.
Discutir e praticar conceitos financeiros (CAPEX, OPEX), utilizar as informações
do Balanço Patrimonial (BP), Demonstração de Resultados (DRE) e
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) e Análises de Mercado (Setorial) para
auxiliar a tomada de decisões, processo de decisão, viabilidade econômico-
financeira e break even.
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2012.

MÁLAGA, F. K. Análise de Demonstrativos Financeiros e da Performance
Empresarial – para empresas não financeiras. 3. ed. São Paulo: Saint Paul,
2017.
BRUNI, A. L. A análise contábil e financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores –
para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2018.
PARTNER
Disciplina Leadership & Talent Development for High

Performance
Ementa
Foco em habilidades interpessoais, tais como: capacidade crítica, pensamento

analítico, criatividade, comunicação, empatia, liderança, colaboração, gestão de
conflitos, negociação, influência e moderação (com construção de consenso) e
mentalidade empreendedora.
Discutir e praticar as competências fundamentais e necessárias para a prática de
Management 3.0, Facilitação, Liderança e Influência, Team Building,
Negociação/Resolução de Conflitos e Gamificação como mecanismo de
Engajamento.
APPELO, J. Management 3.0: Leading Agile Developers, Developing Agile

Leaders. Edição Digital. Addison-Wesley Professional, 2010.
FALECK, D. Manual de Design de Sistemas de Disputas. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2018.
FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Como chegar ao sim: a negociação de
acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
ROSEMBERG, M. B. Comunicação Não-Violenta – Técnicas para aprimorar
relacionamentos pessoais e profissionais. 2. ed. São Paulo: Ágora, 2006.
SUSSKIND, L.; CRUIKSHANK, J.; DUZERT, Y. Quando a maioria não basta:
método de negociação coletiva para a construção de consenso. Tradução Yves
Bergougnoux. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008.
BIANCHI, A. A.; JONATHAN, E.; MEURER, O. A. Teorias do conflito. In:

ALMEIDA, T.; PELAJO, S.; JONATHAN, E. (coords.). Mediação de conflitos
PARTNER
para iniciantes, praticantes e docentes. Salvador: Juspodivm, 2016.
Módulo 2: Agile, Business Intelligence & Innovation
Disciplina Inteligência e Performance de Negócios (Analytics)
Ementa
Cultura Analítica: importância do Business Intelligence (BI) e Big Data no mundo

dos negócios. Tópicos abordados: A importância do conhecimento; A evolução e
tendências no uso dos dados; Economia baseada em dados; Os V’s da nova
realidade; Big Data; Business Intelligence (BI) e Advanced Analytics; Tecnologias
envolvidas em Advanced Analytics; Cultura Analítica na empresa.
Arquitetura conceitual em Business Intelligence (BI) e Big Data. Tópicos
abordados: Perspectiva de Business Intelligence (BI) pelo BABOK®;
Contextualizado BI na visão de negócio; Business Intelligence (BI) como
arquitetura de solução; Detalhamento de uma arquitetura típica de BI e Big Data;
Origens de dados, integração e repositório de dados; Analista de negócios:
tendências envolvendo BI e Big Data; Projeto da disciplina.
Estruturas de armazenamento em BI e Big Data. Tópicos abordados:
Contextualizando a arquitetura de BI e Big Data com foco em armazenamento de
dados; Aperfeiçoando o conhecimento: Data Warehouse (DW), Data Mart e Data
Mining; Diferença entre Data Warehouse e Data Mart; As ideias de Bill Imnon e os
pilares do Data Warehouse; Fundamentos da Modelagem Dimensional; Conceitos
elementares da Modelagem Dimensional; Criando meu primeiro modelo
dimensional a partir da necessidade do negócio; Realizando carga de origem de
dados a partir de uma típica ferramenta de ETL; Projeto da disciplina
OLAP (OnLine Analytical Processing) e visualização de dados. Tópicos
abordados: Realizando carga de origem de dados a partir de uma típica
ferramenta de ETL; Criando a visualização de dados a partir da necessidade do
negócio; Contando histórias utilizando informações armazenadas; Ciências das
cores; Tipo de gráfico para cada tipo de público; Boas práticas no uso de gráficos;
PARTNER
Projeto da disciplina.
KIMBALL, R.; ROSS, M. The Data Warehouse Toolkit: The complete guide to
dimensional modeling. Hoboken: John Wiley & Sons, 2002.
MARQUESONE, R. Big Data: Técnicas e tecnologias para extração de valor dos
dados. São Paulo: Casa do Código, 2017.
PROVOST, F. Data Science para negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.
GONÇALVES, M. Extração de Dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro:

Axcel Books, 2003.
KIMBALL, R.; ROSS, M. The Data Warehouse Toolkit: The complete guide to
dimensional modeling. Hoboken: John Wiley & Sons, 2002.
MACHADO, F. N. R. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse: uma Visão
Dimensional. São Paulo: Editora Érica, 2004.
SINGH, H. S. Data Warehouse: Conceitos, Tecnologias, Implementação e
Gerenciamento. São Paulo: Makron Books, 2001.
TAURION, C. Big Data. Rio de Janeiro: Brasport, 2013.
TURBAN, E.; SHARDA, R.; DELEN, D.; KING, D. Business Intelligence: A
Managerial Approach. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2011.
PARTNER
Disciplina Inteligência de Mercado
Ementa
Entender o mercado e os consumidores: fontes estratégicas de conhecimento,

elaboração do objeto de pesquisa, tipos de pesquisas, fundamentos da estatística
aplicada, ética em pesquisa, novas tecnologias na pesquisa.
Fontes estratégicas de conhecimento (levantamento bibliográfico/teórico, análise
de dados secundários, elaboração do objeto de pesquisa – briefing), Introdução à
pesquisa (quali/quanti/apresentar tipos: opinião pública / satisfação / mídia /
marketing), desenvolvimento (metodologia / questionário / aplicação e trabalho de
campo / tabulação / processamento e análise de dados), ética em pesquisa,
novas tecnologias na pesquisa (on-line, mobile), insights que a pesquisa fornece,
qual seu alcance, apoio à tomada de decisões estratégicas.
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Rev. Adm. Empres., v.

35, n. 3, São Paulo, maio-jun. 1995. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
75901995000300004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 20 abr. 2018.
REICCHELD, F.; MARKEY, R. A Pergunta Definitiva 2.0. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2018.
MANZATO, A. J.; SANTOS, A. B. A elaboração de questionários na pesquisa
quantitativa. Disponível em: <https://goo.gl/QKaXVH>. Acesso em: 23 dez. 2018.
HAGUE, P.; HAGUE, N.; MORGAN, C. A. Market Research in Practice: a Guide

to the Basics. London: Kogan Page, 2004.
PARTNER
Disciplina Business and Stakeholders Requirements
Ementa
Conceitos fundamentados no BABOK e na prática de mercado para o profissional

entender as reais necessidades do negócio em um mundo de constantes
mudanças. As técnicas e os conceitos abordados ajudarão o analista de negócio
a realizar o mapeamento e o engajamento dos stakeholders, definir as regras de
negócio e a identificação dos requisitos, com foco na entrega de valor e
retroalimentação da estratégia de negócios.
INTERNATIONAL INSTITUTE OF BUSINESS. Guia BABOK®. A guide to the

business analysis body of knowledge. 3. ed. Toronto: IIBA, 2015.
WEESE, S.; WAGNER, T. CBAP®/CCBA® Certified Business Analysis Study
Guide. 2. ed. Indianapolis: Sybex, 2017.
CHAN, K. W.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.
COVEY, S. R. The 7 habits of highly effective people. New York: Simon &
Schuster Paperbacks, 2013.
KELLEY, D.; KELLEY, T. Creative Confidence: Unleashing the creative potencial
within us all. New York: Crown Business, 2013.
RIES, E. The lean startup. New York: Crown Business, 2011.
STANDISH GROUP. Chaos Summary. 2015.
SINEK, S. Start with why. London: Portfolio, 2009.
PARTNER
Disciplina Design Thinking
Ementa
O design como verbo. As constantes mudanças do mercado exigem novas

formas de pensamento para atender as complexas demandas do mundo dos
negócios. Nesse contexto, o Design Thinking emerge como uma abordagem para
a construção de soluções com propostas de valor claras e efetivas. O design,
como abordagem multidisciplinar, permeia diversos assuntos e atua
profundamente no modelo mental dos indivíduos na busca de soluções de
produtos ou serviços que promovam uma experiência mais empática para o
usuário. A disciplina de Design Thinking propõe a utilização desse modelo na
construção de um projeto prático-teórico, baseado em enquadramento de
problemas, pesquisas e análise, inspiração e insights, geração de ideias e
conceitos de prototipação rápida.
BROWN, T. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das
velhas ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
KOLKO, J. Do Design thinking ao design doing: como usar a empatia para
criar produtos que as pessoas amam. São Paulo: M. Books, 2018.
VIANNA, M. et al. Design thinking. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012. Disponível
em: <http://livrodesignthinking.com.br/>.
IDEO. Design Thinking for Educators. IDEO LLC, 2012. Disponível em:
<http://designthinkingforeducators.com/>.
KELLEY, T. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade.
Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.
PARTNER
Disciplina Lean Inception
Ementa
Lean Inception é o nome dado ao workshop colaborativo para alinhar um grupo

de pessoas em relação ao produto mínimo viável a ser construído. Tipicamente,
um grupo de pessoas vai começar a trabalhar em um produto digital. Vários
podem ser os motivos para se trabalhar em um produto digital: alguém investiu
em sua startup e você vai colocar a sua ideia em execução; sua empresa está
modernizando algo e vai refazer um produto já existente; um grupo anterior
fracassou na criação do produto e agora será feita uma segunda tentativa, com
mais pressão e menos dinheiro; pesquisas indicam um bom direcionamento de
negócio e agora o grupo busca o product-market fit.
Antes de partir para a execução, o grupo participa de um workshop colaborativo,
que usa técnicas de Design Thinking com abordagem de Lean Startup e uma
sequência de atividades para alinhar e definir objetivos, estratégias e o escopo do
produto. Esse tipo de workshop é conhecido como Lean Inception.
CAROLI, P. Direto ao ponto: criando produtos de forma enxuta. 1. ed. São

Paulo: Casa do Código, 2014.
CAROLI, P. Lean Inception: How to align people and build the right product. 1.
ed. Porto Alegre: Editora Caroli, 2018.
CAROLI, P. Agenda burn-up. 29 set. 2018. Disponível em:

<www.caroli.org/agenda-burnup>. Acesso em: set. de 2018.
CAROLI, P. O canvas MVP. Disponível em: <www.caroli.org/o-canvas-mvp>. 3.
jul. 2018. Acesso em: set. de 2018.
RIES, E. The lean startup: How today’s entrepreneurs use continuous innovation
PARTNER
to create radically successful businesses. New York: Crown Publishing, 2011.
Disciplina Continuous Lean Business Innovation
Ementa
Iniciativas de inovação aberta de grandes empresas para transformação do seu

negócio e/ou desenvolvimento de novos negócios, por meio de relacionamentos
com startups e/ou da criação de novos modelos de negócios. Metodologia e
melhores práticas em Continuous Innovation, Modelos híbridos de inovação,
Criação e otimização de projetos, Cultura de inovação e empreendorismo.
CHESBROUGH, H.; VANHAVERBEKE, W.; WEST, J. Novas Fronteiras em

Inovação Aberta. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2018.
CHRISTENSEN, C. M. O Dilema da Inovação. 1. ed. São Paulo: Makron Books,
2001.
GOVINDARAJAN, V. Os 10 mandamentos da inovação estratégica: do
conceito à implementação. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation. 1. ed.
Hoboken: John Wiley & Sons, 2010.
RIES, E. The lean startup: How today’s entrepreneurs use continuous innovation
to create radically successful businesses. New York: Crown Publishing, 2011.
ARRUDA, M.; VERMULM, R.; HOLLANDA, S. Inovação Tecnológica no Brasil:

a Indústria em Busca da Competitividade Global. São Paulo: Anpei, 2006.
GOTHELF, J.; SEIDEN, J. Lean UX: Applying lean principles to improve user
PARTNER
experience. 1. ed. Sebastopol: O’Reilly Media, 2013.

KELLEY, T. As 10 Faces da Inovação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Disciplina Agile Frameworks
Ementa
O mercado vem passando por uma rápida transformação, com a adoção cada
vez mais intensa de métodos ágeis e cultura baseada em filosofia enxuta.
Jargões como Lean, Scrum, Kanban, DevOps e Método Spotify tornam-se cada
vez mais corriqueiros no dia a dia das empresas, que, muitas vezes, buscam
adotar essa cultura sem avaliar corretamente o que faz sentido. Assim, a
disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os principais e mais atuais
temas de mercado relacionados a metodologias ágeis.
A disciplina está estruturada para mostrar como o tema Agilidade se desenvolveu
e amadureceu, desde os princípios, na cultura de manufatura da Toyota, com a
filosofia enxuta, até os temas mais recentes, como a Cultura de Engenharia do
Spotify.
ANDERSON, D. Kanban: Successful Evolutionary Change for your Technology

Business. 1. ed. Blue Hole Press, 2010.
BARBOSA, A. A Essência do Agile Coach. Edição digital. Agile Institute Brasil,
2018.
BECK, K.; ANDRES, C. Extreme Programming Explained. 2. ed. Boston:
Addison-Wesley Professional, 2004.
BEEDLE, M. et al. The Agile Manifesto. Edição digital. 2001. Disponível em:
<https://agilemanifesto.org/>.
DAVIS, J.; DANIELS, K. Effective DevOps: Building a Culture of Collaboration,
PARTNER
Affinity and Tooling at Scale. 1. ed. Sebastopol: O’Reilly Media, 2016.

KNASTER, R.; LEFFINGWELL, D. SAFe Distilled. 2. ed. Boston: Addison-
Wesley Professional, 2018.
SCHWABER, K. Agile Project Management with Scrum. Edição digital.
Microsoft Press, 2004.
SUTHERLAND, J.; SCHWABER, K. The Scrum Guide. Edição digital. Disponível
em: <https://www.scrumguides.org/index.html>.
WOMACK, J.; JONES, D. A Máquina que Mudou o Mundo. 1. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
KRIVITSKY, A. Simulação de Scrum com Peças de Lego. 2. ed. Distribuído sob

Creative Commons Atribuição 3.0 Não Adaptada.
PARTNER
Disciplina Product Owner
Ementa
Aprofundar os conhecimentos do aluno nas técnicas e responsabilidades da

Gestão de Produtos. Elevar a visão do aluno de projetizada para produtizada e se
preparar para trabalhar em modelos ágeis escalados em papéis de integração
como o Product Owner (PO) e o Product Manager (PM).
Aprender os fundamentos mais importantes para liderar um time de Produto.
Papel de um VP de Produto, como estruturar times, qual o papel do Product
Owner e do Product Manager em uma empresa. A disciplina abordará o processo
de descoberta do produto, dual track agile, elaboração de roadmap, north star
metric e métricas de produto.
ALBINO, R. Métricas Ágeis: Obtenha melhores resultados em sua equipe. 1.

São Paulo: Casa do Código, 2017.
BLANK, S. G. Do sonho à realização em 4 passos: estratégias para a criação
de empresas de sucesso. 3. ed. São Paulo: Évora, 2012.
CAGAN, M. Inspired. Hoboken: John Wiley & Sons, 2017.
COHN, M. User Story Applied. 1. ed. Boston: Addison-Wesley Professional,
2004.
COHN, M. Agile Estimating and Planning. 1. ed. New York: Prentice Hall, 2005.
KNASTER, R.; LEFFINGWELL, D. SAFe Distilled. 2. ed. Boston: Addison-
Wesley Professional, 2018.
SINEK, S. Start with Why: How Great Leaders Inspire Everyone to Take Action.
London: Portfolio, 2009.
PARTNER
Módulo 3: Agile, Business Intelligence & Innovation
Disciplina Arquitetura Corporativa
Ementa
Fornecer uma visão geral do papel da arquitetura no processo de

desenvolvimento, entender as principais arquiteturas estratégicas e de negócios e
como identificá-las; compreender as diferenças e as características das diversas
formas de arquitetura para perceber os impactos que elas provocam no ambiente
de negócios, identificar as melhores tecnologias e inovações para serem
incorporadas às atividades de negócios; framework de arquitetura corporativa;
papéis e responsabilidades; governança e técnicas de modelagem de arquitetura.
JOSEY, A. et al. TOGAF®. Versão 9.1 – Um guia de bolso. ‘s Hertogenbosch: Van

Haren Publishing, 2013.
ROSS, J. W., WEILL, P.; ROBERTSON, D. C. Enterprise Architecture as
strategy: creating a foundation for business execution. 1. ed. Brighton: Harvard
Business School Press, 2006.
ROSS, J. W., WEILL, P. IT Governance: How top performers manage IT decision
rights for superior results. Brighton: Harvard Business School Press, 2000.
PARTNER
Disciplina Gestão de Processos de Negócios (BPM)
Ementa
Entender a prática do processo e como ela auxilia na otimização dos processos

corporativos. Aplicar o conhecimento adquirido em cases de otimização de
processos. Compreender metodologias e as melhores práticas na utilização do
BPM como ferramenta de mapeamento de processos de Business.
DUMAS, M.; LA ROSA, M.; MENDLING, J.; REIJERS, H. Fundamentals of

Business Process Management. 2. ed. Berlin: Springer, 2018.
CHAN, K. W.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.
KELLEY, D.; KELLEY, T. Creative Confidence: unleashing the creative potencial
within us all. New York: Crown Business, 2013.
SINEK, S. Start with Why: How Great Leaders Inspire Everyone to Take Action.
London: Portfolio, 2009.
STANDISH GROUP. Chaos Summary. 2015.
PARTNER
Disciplina Service and Interaction Design
Ementa
Em um momento no qual a sociedade começa a migrar da posse para o uso,

embalada principalmente pelos novos modelos econômicos (economia criativa e
economia colaborativa), o Design de Serviços emerge como uma área muito
promissora e de grande aplicabilidade. Nesse cenário, o designer de serviços é o
profissional capacitado para executar e liderar projetos complexos e desenhar as
respostas e estratégias mais afetivas e assertivas para a implantação de soluções
em serviços alinhadas aos desejos e às necessidades dos usuários. A disciplina
de Service & Interaction Design propõe a exploração de conceitos e práticas em
mapeamento stakeholder, desenho da proposta de valor do serviço e modelos de
negócios, jornada do cliente e Blueprint de Serviços; além disso, aborda os
principais aspectos para a construção de produtos digitais e a
complementariedade dessa área com design thinking.
KALBACH, J. Mapeamento de Experiências: um guia para criar valor por meio

de jornadas, blueprints e diagramas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation – Inovação em
Modelos de Negócios: um Manual para Visionários, Inovadores e
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y.; BERNARDA, G.; SMITH, A. Value
Proposition Design: Como Construir Propostas de Valor Inovadoras. São Paulo:
HSM do Brasil, 2014.
ROGERS, Y. Design de Interação: além da interação humano-computador. 3.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
STICKDORN, M.; SCHNEIDER, J. Isso É Design Thinking de Serviços. Porto
Alegre: Bookman, 2014.
PARTNER
BEN, R.; LOVLIE, L.; FLU, M. B. Service Design for Business. 2. ed. Hoboken:
John Wiley & Sons, 2016.
MANNING, H.; BODINE, K.; BERNOFF, J. Outside In: the Power of Putting
Customers at the Center of Your Business. New York: New Harvest Books, 2012.
STICKDORN, M.; HORMESS, M. E.; LAWRENCE, A.; SCHNEIDER, J. This Is
Service Design Doing: Applying Service Design Thinking in the Real World,
Sebastopol: O’Reilly Media, Inc, 2018.
Disciplina Estruturas Narrativas
Ementa
Criar e contar histórias é inerente ao ser humano. Essa habilidade está presente
em nosso dia a dia nas ações mais corriqueiras, em situações informais e no
ambiente profissional. Além de explorar a importância de contar histórias, as
bases teóricas e os principais mecanismos de construção de uma história,
evidenciaremos as melhores práticas para que o aluno desenvolva as habilidades
de um storyteller por meio de atividades prático-teóricas.
CAMPBEL, J. O herói de mil faces. 10. ed. São Paulo: Cultrix/Pensamento,

1989.
PALACIOS, F.; TERENZZO, M. O guia completo de Storytelling. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2016.
PEASE, A. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Tradução
Pedro Jorge Junior. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
PARTNER
Disciplina Jogos Empresariais
Ementa
Gestão empresarial simulada, abrangendo todas as fases de operação e

processos; Conceitos de Jogos de Empresas; Exercício do Jogo, da elaboração
dos direcionamentos estratégicos à rodada de ambientação e às rodadas oficiais;
Prática na tomada de decisões integradas: Marketing, Produção, RH e Finanças.
Balanço da experiência; Reflexões sobre a tomada de decisão.
BARRICHELO, F. Estratégias de Decisão: decida melhor com insights da Teoria

dos Jogos. São Paulo: LED, 2017. Disponível em:
<https://www.academia.edu/32755196/>. Acesso em: 25 jul. 2020.
ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2012.

CHIAVENATO, I. Gestão da Produção – Uma abordagem introdutória. Barueri:
Manole, 2014.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos – O Capital Humano das Organizações.
São Paulo: Atlas, 2020.
FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico na prática. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2018.
HOLLEY, G. J.; SAUNDERS, J. A.; PIERCY, N. F. Estratégia de marketing e
posicionamento competitivo. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
MINTZBERG, H.; LAMPEL, J.; QUINN, J. B.; GHOSHAL, S. O processo da
Estratégia. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PARTNER
Disciplina Processo de Aprendizagem
Ementa
Processo de aprendizagem em conjunto com os alunos, de forma a identificar

oportunidades de melhoria do curso para futuras turmas. A ideia aqui é provocar
os alunos para repensarem o atingimento da proposta de valor do curso,
identificando novos diferenciais.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation – Inovação em

Modelos de Negócios: um Manual para Visionários, Inovadores e
MINTZBERG, H.; LAMPEL, J.; QUINN, J. B.; GHOSHAL, S. O processo da

Estratégia. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PARTNER
Disciplina Empreendedorismo e Inovação
Ementa
Introdução ao empreendedorismo inovador e aos modelos de criação de novas

empresas emergentes. Apresentação de métodos e ferramentas para ideação.
Técnicas e ferramentas de validação de negócios e análise de mercado. Noções
sobre intraempreendedorismo e modelos internos de inovação. Modelos
empreendedores para criação, testes e evolução de propostas de valor. Modelos
e ferramentas de prototipação de negócios. Noções sobre ecossistemas
empreendedores e de inovação. Técnicas de storytelling e formatação de
apresentações (pitch).
BROWN, T. Design Thinking - Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim

das Velhas Ideias. São Paulo, Alta Blocks, 2017.
CARVAJAL JÚNIOR, C. J, SANCHEZ, W. M, e outros. Empreendedorismo,
Tecnologia e Inovação. São Paulo, Editora Livrus, 2015.
DYER, J; CHRISTENSEN, C. M; GREGERSEN, H. DNA do inovador -
dominando as 5 habilidades dos inovadores de ruptura. São Paulo: HSM, 2012.
RIES, E. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação
contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo, Editora
Lua de Papel, 2012.
BESSANT, J. R.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre:

Bookman, 2009.
COZZI, A; JUDICE, V; DOLABELA, F. Empreendedorismo de base tecnológica
spin-off: criação de novos negócios a partir de empresas constituídas,
universidades e centros de pesquisa. São Paulo: Elsevier Academic, 2012.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):
PARTNER
prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

GOVINDARAJAN, V; TRIMBLE, C. Beyond the idea how to execute innovation
in any organization. ST: Martin's Press, 2013.
OSTERWALDER, A., PIGNEUR, Y. Businnes Model generation: The handbook
for visionaries, game changers, and challengers. New Jersey, Wiley 2010.
PARTNER
Design Experience FIAP
O conteúdo oferecido ao aluno neste curso tem muita conexão com a

demanda de mercado e é constantemente atualizado pelos professores, com
base em experiências práticas vividas no dia a dia das organizações. As aulas
são conectadas umas às outras de forma a proporcionar um aprendizado
crescente, tanto no desenvolvimento de soft skills quanto no desenvolvimento
de hard skills.
Para cada disciplina, é esperado um aprendizado específico e os
professores verificam, no decorrer das aulas, se a turma está atendendo às
expectativas e, sempre que necessário, são realizados ajustes e/ou
complementações. São fornecidas diversas ferramentas, frameworks e
dinâmicas muito variadas e atualizadas constantemente, permitindo aos alunos
praticarem em sala de aula e replicarem esse aprendizado em suas
organizações – um verdadeiro laboratório.
Todos os professores compartilham suas experiências no mercado de
trabalho e convidam outros profissionais para participar das aulas, oferecendo
aos alunos uma oportunidade incrível de aprender o que deu certo ou não, de
acordo com a opinião de especialistas renomados. Dessa forma, as aulas se
tornam bem leves e práticas, podendo inclusive abranger visitas externas,
quando se aplicar.
Os slides e materiais compartilhados também são bastante leves,
podendo trazer conteúdo adicional e aprofundado, dependendo de cada
assunto. O aluno é estimulado a participar o tempo todo, trazendo as próprias
experiências, as dificuldades enfrentadas e os aprendizados realizados em seu
dia a dia. Além disso, ele tem total liberdade para conversar com os professores
sobre a necessidade de conteúdo adicional que seja de interesse do grupo
todo, pois o mercado é muito dinâmico e podem surgir demandas adicionais no
decorrer do curso.
Contudo, é muito importante que o aluno saiba que precisa se
comprometer com a sua jornada de aprendizagem, experimentando no
ambiente de trabalho o conteúdo que aprendeu em sala de aula. Nem tudo trará
resultados, mas a coragem de utilizar ferramentas novas e aprender com elas
PARTNER
faz parte da jornada. Os alunos podem ter certeza de que o professor fará essas
provocações o tempo todo. Eles perceberão que a sequência das disciplinas
tem uma razão de ser e que essas disciplinas estão conectadas a um propósito
maior, desenvolvendo soft skills e hard skills de forma intercalada, de modo que
os alunos possam utilizar o aprendizado nas disciplinas consecutivas.
O tempo todo, faremos provocações sobre o real aprendizado que cada
um está levando para si, tomando todas as medidas necessárias para
aperfeiçoar cada vez mais a experiência do aluno. Os professores e
coordenadores têm muita autonomia para inovar sempre, com o objetivo de
melhorar a experiência do aluno com a Instituição FIAP.
Processo de Avaliação
Um currículo não é apenas uma grade de disciplinas, ele abrange

também as atividades, os conteúdos, os métodos, a forma e os meios
empregados para cumprir os “fins da educação”. A metodologia da FIAP
baseia-se em um modelo que privilegia o uso de novas tecnologias e
ferramentas, oferecendo aos alunos ambientes ricos em possibilidades de
aprendizagem.
Para cada uma das disciplinas deste curso, o aluno é estimulado a
contribuir com o aprendizado da sala e a evolução do conhecimento de todos
em relação ao tema. Dessa forma, buscamos estimular a interação e a
evolução do conhecimento codificado em relação aos temas debatidos em sala
de aula, estreitando o relacionamento aluno-docente e reduzindo as barreiras
que normalmente impedem uma evolução dialética.
Ao longo das disciplinas, os professores apresentam uma proposta de
desafio ou estudo de caso a ser resolvido ao longo das aulas, com pesquisas
de campo complementares ou pesquisas secundárias.
Projeto Integrador – Startup One MBA FIAP
O Startup One é integrado aos cursos através da disciplina de

empreendedorismo e inovação, ministrada em todos os cursos de MBA da
PARTNER
FIAP, com horário e alocação de professores alinhados com os coordenadores

de cada curso. As aulas serão divididas em 5 encontros presenciais ou virtuais
com cada turma, incluindo também a utilização de materiais digitais (FIAP On),
com a abordagem dos assuntos principais relacionados e divididos de acordo
com um framework próprio da disciplina. O framework da disciplina, composto
por seu conteúdo, materiais e dinâmicas, foram desenvolvidos com a utilização
dos conceitos de Design Thinking e Lean Startup, aplicando conhecimentos
específicos de acordo com a necessidade e respeitando os limites da aplicação
de cada método, dado a carga horária.
A disciplina caracteriza-se pela orientação aos alunos de MBA para
elaborarem, ao longo do curso, um projeto (plano de negócio prático) para a
criação de uma Startup, configurando o trabalho final do curso. Este trabalho
final (ou projeto) substitui o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e é
entregue ao final do curso, podendo ser executado em grupos de até 4 alunos.
O projeto pode ser inscrito no Startup One – ST1, competição que ocorre
semestralmente ao final de cada ciclo do MBA FIAP.
Objetivos da disciplina:
• Conceituar os elementos básicos do empreendedorismo;

• Discutir as características principais dos empreendedores, bem
como sua aplicação na criação de startups;
• Capacitar o aluno a entender a jornada de um empreendedor, desde
a identificação e validação do problema, desenvolvimento da
solução, criação e validação do protótipo, análise financeira do
empreendimento e apresentação resumida da solução (pitch).
Quanto aos conteúdos, eles são ministrados nas 5 aulas expositivas
presenciais ou virtuais e incluem dinâmicas e mentorias. Estes conteúdos são
ministrados aos alunos em intervalos suficientes para que possam ser
incorporados ao projeto.
Além das aulas presenciais o aluno também tem à sua disposição (de
forma voluntária, não obrigatória e, portanto, não incluídos na carga horária da
disciplina) um material didático eletrônico, composto por apostilas, vídeos e
podcasts, existente na Plataforma Digital (FIAP ON).
PARTNER
As orientações (ou mentorias) dos professores quanto ao

desenvolvimento do projeto (TCC) estão segmentadas de acordo com as
divisões de aulas, na distribuição da grade da disciplina.
O programa de aulas e conteúdo da disciplina Empreendedorismo e
Inovação está dividido em 5 módulos. Cada módulo corresponde a cada uma
das 5 aulas presenciais ou presenciais e segue uma estrutura de 3 etapas,
conforme a seguir:
1. A primeira etapa das aulas presenciais ou virtuais é de fixação dos
conceitos ligados a jornada do projeto e ocorre com a exposição de
conteúdo.
2. A segunda etapa das aulas presenciais ou virtuais corresponde a
alguma dinâmica de fixação dos conceitos da primeira etapa.
Chamamos esta etapa da aula de “hands on”.
3. A terceira etapa das aulas presenciais ou virtuais da aula refere-se
à apresentação do desafio de validação em campo desta ferramenta,
que os grupos terão de executar e trazer para a aula seguinte.
A seguir, encontram-se o detalhamento para cada um dos 5 módulos
(aulas):
Aula 1 – Identificação e Validação Problema
Este módulo apresenta a abertura da disciplina, que acontece

aproximadamente no segundo mês do ano letivo, e é executada a cada
semestre para todas as turmas que iniciam suas aulas.
Seguindo os conceitos de Design Thinking, esta etapa contempla as
fases de Introdução dos conceitos e entendimento do empreendedorismo,
apresentando formas de como os alunos identificam e validam os problemas a
serem resolvidos por sua solução (projeto) que será resolvido pelo seu grupo
(startup).
Objetivos da Aula 1
Esta aula tem como objetivo a ampliação da visão sobre as principais

tendências mundiais e do Brasil, tomando conhecimento de seus principais
problemas e formas de identificar oportunidades para a criação do projeto da
PARTNER
startup, fomentando os alunos a visualizarem os principais conceitos

relacionados à inovação e ao empreendedorismo. Além disso, o objetivo desta
aula também é a identificação do problema que a startup irá abordar em seu
projeto.
Propostas de temas abordados
Para este módulo, serão abordados as megatendências e visão do

mundo exponencial e emergente, com conceitos e ferramentas relacionados
aos temas, como por exemplo:
• Funcionamento do Startup One e disciplina de empreendedorismo e
inovação (regulamentos que regerão o programa da disciplina).
• Competição Startup One.
• Grandes problemas e desafios do mundo e Brasil.
• Propósito das startups.
• Como identificar problemas a serem resolvidos.
• Exemplos de Startup (Top 10).
Ferramentas apresentadas
A expectativa para este módulo da disciplina de Empreendedorismo e

Inovação é que o aluno tenha contato com os principais conceitos atrelados ao
ambiente de empreendedorismo e inovação e que ele esteja conectado com o
ecossistema do empreendedorismo, sendo capacitado a buscar inspirações em
diversas dimensões de negócios existentes, como também apresentar métodos
para a identificação de problemas e prospecção de oportunidades.
Espera-se que os alunos, após apresentação deste módulo, estejam
aptos a entender o conceito das grandes demandas mundiais e brasileiras, e
que tenham sido apresentados aos cases e apresentações de alguma das
Startup TOP 10 (jornada do grupo) e que tenham entendimento pleno do
funcionamento e próximos passos da disciplina ST1.
PARTNER
Material EaD
Em consonância com a proposta de material didático da disciplina deste

módulo, será disponibilizado ao aluno o conteúdo na plataforma FIAP On,
sintetizado pelo “Capítulo 1 - O mundo exponencial e emergente”.
O conteúdo foi embasado com a utilização dos conceitos da fase de
Entendimento da metodologia de Design Thinking e com a utilização de
conceitos de Validação da Identificação do Problema e Público-Alvo da
metodologia de Lean Startup.
Também estarão disponíveis na plataforma FIAP On, os conteúdos
referentes à segmentação intitulada “Capítulo 2 - Introdução ao
Empreendedorismo Inovador”, incluindo: O conceito de empreendedorismo;
Empreendedor e Intraempreendedor; O que são startups?: Casos de
empreendedorismo tecnológico (intraempreendedorismo e
extraempreendedorismo).
Aula 2 – Proposta de Valor e Modelo de negócio
Esta aula foi desenhada para que seja inserida no calendário do ano
letivo (de preferência) dois meses após a apresentação da aula 1, com
desenvolvimento de aula expositiva pelo professor, inclusão de dinâmicas em
classe, apresentação de ferramentas específicas e estruturação de mentorias
para a criação da startup.
O conteúdo deste módulo foi embasado com a utilização dos conceitos
da fase de Observação da metodologia de Design Thinking e com a utilização
de conceitos de Validação da Proposta de Valor da metodologia de Lean
Startup. Pontos de Vista / Ideação da metodologia de Design Thinking e com a
utilização de conceitos de Validação do Modelo de Negócios da metodologia
de Lean Startup.
PARTNER
Desafios para aula 2
Para este módulo, durante o fechamento da aula, o professor propõe um

desafio para cada grupo, fazendo com que os alunos apliquem os conceitos
apresentados em aula e desenvolvam as habilidades de pesquisa em campo e
apresentação dos achados quanto ao problema que o grupo irá resolver com
seu projeto. Este desafio deverá ser apresentado e discutido em aula posterior,
com a avaliação da entrega do trabalho parcial do grupo.
Objetivos da Aula 2
A segunda aula expositiva tem como principal objetivo o entendimento e

construção da proposta de valor e modelo de negócio da startup, auxiliando os
alunos na construção inicial dos projetos que queiram desenvolver, bem como
na identificação da proposta de valor que oferecerão ao mercado.
A segunda aula também tem como principal objetivo a identificação do
mercado alvo e do entendimento e desenvolvimento do modelo de negócios da
startup, auxiliando os alunos na construção da visão geral do negócio que
queiram desenvolver, bem como na construção do modelo de negócio que
oferecerão ao mercado.
Para esta etapa do programa, o principal assunto abordado será a

continuidade da fixação do conceito de Proposta de Valor e Modelo de
Negócios através da apresentação dos modelos do Canvas, que são
recursos/ferramentas para a melhor compreensão das perspectivas do cliente
e o relacionamento da proposta de valor de seu produto ou
serviço, enquadrando as necessidades existentes em seu mercado de
atuação, suportando a avaliação e mensuração de entrega da solução ideal
para o cliente e mensurando se realmente existe um problema solucionado que
o cliente queira pagar pela solução.
construção do Canvas de Modelo de Negócios, com o direcionamento dos
alunos para o pensamento crítico na elaboração de todas as interfaces que
PARTNER
envolverão a iniciativa desenhada, através da compreensão de todas as

possíveis limitações e dificuldades encontradas. É importante nesta etapa a
exploração da importância na construção dos detalhes de todas a nove
dimensões do Canvas, bem como na interação entre estas áreas para a
consolidação de toda a empresa.
Para a criação dos conceitos deste módulo, deverão ser apresentadas e

utilizadas todas as dimensões existentes no Canvas Proposta de Valor e
Canvas Modelo de Negócios, elucidando aos estudantes a importância da
aplicação da metodologia, bem como na instrução da utilização dos recursos
com a ferramenta do modelo. Canvas Modelo de Negócio.
Material EaD
Para esta etapa do processo, estarão disponíveis na plataforma FIAP

On, os conteúdos referentes à segmentação intitulada “Capítulo 3 - Como boas
ideias nascem” e “Capítulo 4 - Business Model Generation”, incluindo: De onde
surgem as boas ideias?; Princípios da criatividade; Processos criativos;
Estimulando a criatividade; Quais ferramentas podemos utilizar?; Design
Thinking; Da ideia ao negócio; a jornada do empreendedor; Como uma ideia se
transforma em um bom negócio?; A importância do time empreendedor (sócios)
e Casos reais: como nasceram bons negócios?.
Também estarão disponíveis na plataforma FIAP On, os conteúdos
referentes à segmentação intitulada “Capítulo 4 - Business Model Generation”,
incluindo: O que é o BMG?; BMG vs Plano de Negócios; O que é um MVP? O
que é um MLP?; Como usar o BMG?; Exemplos de preenchimento; Como um
BMC evolui? e Testes e prototipação rápida e dicas para a construção de um
Canvas de Modelo de Negócios.
Mentorias e Dinâmicas
Para a aula 2, a mentoria deverá ser conduzida para o suporte e

localização das ideias do projeto (solução) que serão desenvolvidos pelos
PARTNER
grupos formados, bem como a discussão do Canvas Proposta de Valor

(exemplo da Top 10 ou startup externa) e demais implicações para o projeto.
Para este tópico, o trabalho poderá ser desenvolvido através da
discussão dos grupos formados, para elaboração inicial do Canvas de Proposta
de Valor, bem como a consolidação e ajuste das atividades elencadas na aula
1 referente a identificação do problema. O papel do professor nesta etapa da
aula é acompanhar o desenvolvimento da visão do grupo quanto a aplicação
do estudo de caso em seu próprio projeto e auxiliá-lo a entender a utilizar as
ferramentas apresentadas.
Aula 3 – Prototipação
letivo (de preferência) dois meses após a apresentação da aula 2, com
da fase de Validação de Protótipo da metodologia de Lean Startup.
Desafios para a aula 3
Para este módulo, durante o fechamento da aula, o professor deverá

propor um desafio para a turma, fazendo com que os alunos apliquem os
conceitos apresentados em aula e desenvolvam as habilidades de pesquisa e
apresentação de conceitos. Este desafio deverá ser apresentado e discutido
em aula posterior, com a avaliação dos trabalhos parciais entregues e com
observações do professor em relação a qualidade do trabalho executado.
Nesta etapa, o desafio proposto será a validação da proposta de valor e
modelo do negócio da proposta do projeto (startup).
PARTNER
Objetivos da Aula
A terceira aula expositiva tem como principal objetivo a apresentação de

conceitos e ferramentas para o desenvolvimento de um protótipo da startup e
a elaboração da perspectiva desta iniciativa no ecossistema de startups, ou
seja, apresentar aos alunos quais serão os prováveis ambientes encontrados
no mercado de atuação na qual ela estará inserida.

prototipação da ideia de empresa construída até então, com o objetivo claro de
apresentar a necessidade de se testar a iniciativa junto ao mercado, validando
o conceito.
Nesta aula serão apresentadas ferramentas para a conceituação e
validação da startup, tais como: Mochup, Wireframe entre outras ferramentas
de prototipação.
Serão apresentadas as ferramentas de prototipagem como Wireframe,

Mochup, Desenvolvimento de Apps, Protótipos físicos (como Arduíno e
dispositivos de IoT). Ferramentas para a construção de protótipos como por
exemplo FIGMA, MARVEL e INVISION.
Material EaD

On, os conteúdos referentes à segmentação intitulada “Capítulo 5 - Como testar
e evoluir sua ideia de negócios?”, incluindo os temas: Conceitos de
prototipação - física e digital; Para que serve um protótipo?; Técnicas para
testar protótipos com usuários; O que devemos perguntar?; Casos de
aplicação; Ganhando escala e relevância; Scale-up e tração; Growth Hacking;
Gestão do desenvolvimento do negócio.
PARTNER
Nesta aula são apresentadas as formas da startup tangibilizar através

da construção de protótipos. Para isso, o professor apresenta algumas
ferramentas de prototipação virtual existentes, exemplificando alguns modelos
de startups.
Para a aula 4, a mentoria deverá ser conduzida para o suporte na
elaboração do Protótipo e Validação de Testes da empresa, explicitando a
importância da obtenção do feedback dos potenciais clientes e usuários da
solução fornecida (validação), bem como na identificação de potenciais
limitações que possam existir com o desenvolvimento do trabalho.
Para facilitar a condução, nesta etapa, deverão ser apresentadas alguns
cases Top 10 (cases de sucesso existentes no mercado), com o
acompanhamento das discussões pelo professor-mentor.
Aula 4 – Análise financeira e Pitch
letivo (de preferência) dois meses após a apresentação da aula 3, em torno do
nono mês do ano letivo do programa de pós-graduação, com desenvolvimento
de aula expositiva pelo professor, inclusão de dinâmicas em classe,
apresentação de ferramentas específicas e estruturação de mentorias para a
criação da startup.
da fase de Teste da metodologia de Design Thinking e com a utilização de
conceitos de Validação de Análise Financeira da metodologia de Lean Startup.
Ainda neste mesmo módulo, serão abordados os assuntos relacionados
à construção do Pitch da startup (que será apresentado pelos grupos na aula
5), apresentando aos alunos as principais técnicas relacionadas às melhores
práticas para se vender a ideia da empresa em um discurso convincente.
PARTNER
Desafios para a aula 4
Para este módulo, durante o fechamento da aula, o professor deverá

propor um desafio para a turma, fazendo com que os alunos apliquem os
conteúdos apresentados em aula e desenvolvam as habilidades de pesquisa e
apresentação de conceitos (validação de seu modelo de negócios). Este
desafio deverá ser apresentado e discutido na aula seguinte, com a avaliação
das entregas dos grupos.
Nesta etapa, o desafio proposto será a imersão, entendimento,
construção e validação do protótipo do projeto (startup).
Objetivos da Aula
Também é o objetivo desta aula a apresentação de conceitos e

ferramentas para o desenvolvimento de uma estruturação financeira e jurídica
da empresa, ressaltando os aspectos necessários para a construção de todas
as atividades pertinentes ao negócio, compreendendo aspectos financeiros e
monetização.
Também é objetivo desta aula apresentar o processo de elaboração de
pitches e a preparação do esboço do projeto da disciplina (trabalho de
conclusão de curso - TCC).
Também serão apresentadas ferramentas e técnicas de elaboração de
Pitches.
Para esta etapa do programa, serão abordados assuntos referentes à

estruturação financeira propriamente dita, abordando conceitos de finanças
corporativas e de investimentos (fluxo de caixa, balanço financeiro,
estruturação e captação de capital etc) e abordando também assuntos
jurídicos, tais como: elaboração de contratos de parcerias e com investidores,
aspectos legais relacionados a abertura da empresa, regimes tributários, direito
societário, dentre outros.
PARTNER
Planilha para análise financeira de uma startup. Modelos de pitches de

startups (Top 10 e externas).
Material EaD

On, os conteúdos referentes à segmentação intitulada “Capítulo 6 - Aspectos
Financeiros e Jurídicos e Mercado de uma startup”.
Também estará disponível na plataforma o “Capítulo 7 - Storytelling e
Pitches Venturing”, incluindo o conteúdo sobre O que é Storytelling?; Pitches -
O que são e como fazer bons pitchies?!; Tipos de pitches; Vendendo o seu
peixe!; Estrutura de um bom pitch; Técnicas mais utilizadas; Golden Circle;
Templates vencedores.
O foco desta aula é trazer o entendimento da importância da análise

financeira para uma startup, bem como a formação dos custos e receitas, assim
com formas de monetização e precificar a solução e dimensionar o mercado
total e mercado alvo.
O papel do Professor nesta etapa da aula é acompanhar o
desenvolvimento da visão do grupo quanto a aplicação do estudo de caso em
seu próprio projeto e auxiliá-lo a entender a utilizar a ferramenta apresentada.
Descrição da Mentoria: após a aula expositiva (revisão executiva do
conteúdo disponível na plataforma digital) ocorre a reunião dos grupos já
definidos no ST1 para discutir a planilha financeira e melhorias sugeridas na
apresentação do Pitch e TCC, sendo a discussão acompanhada pelo
Professor.
Aula 5 – Pitch e Mentoria final do Projeto (TCC)
letivo (de preferência) um mês após a apresentação da aula quatro, com
PARTNER

da fase de viabilização da metodologia de Design Thinking.
Desafios para aula 5
Para este módulo, durante o fechamento da aula, o Professor deverá

propor um desafio para a turma, fazendo com que os alunos elaborem uma
versão inicial do projeto (esboço do projeto final). O esboço do trabalho final de
cada grupo (startup) é analisado pelo professor que envia um feedback de
melhorias.
O projeto de cada startup é apresentado e discutido na aula 5, no formato
de Pitch, recebendo as observações e sugestões de melhoria do professor que
faz o papel de banca.
Nesta etapa, o desafio proposto será a imersão e definição da iniciativa,
com a construção e validação do protótipo (conceitual ou funcional) do projeto
(startup), tendo como ponto de partida todo o material desenvolvido até esta
etapa. Também está incluso no desafio a preparação do Pitch da startup que
será apresentada na aula seguinte (aula 5 – última aula).
O papel do Professor nesta etapa da aula é acompanhar o
desenvolvimento da visão do grupo quanto a aplicação do estudo de caso
financeiro em seu próprio projeto e auxiliá-lo a entender a utilizar a ferramenta
apresentada.
Objetivos da Aula
A quinta aula expositiva tem como principal objetivo a apresentação do

pitch da startup e sua avaliação por parte do professor (observações e sugestão
de melhorias). Também é objetivo desta aula realizar a mentoria do projeto final
(TCC).
PARTNER
Material EaD
O “Capítulo 8 - Ecossistema empreendedor e Corporate” também estará

disponível com o conteúdo sobre O que são ecossistemas empreendedores; -
Principais atores; - Tipos de investidores (Anjos, Estratégicos, Financeiros, etc);
- Incubadoras: Relação entre grandes empresas e startups e - Espaços de
interação.
Apresentação das startups: Os grupos apresentam o pitch de seus

projetos.
Também é objetivo desta mentoria fazer o fechamento sobre dúvidas do
pitch e do projeto final (TCC) que será entregue no mês 12.
Desafios para entrega final do projeto (TCC)
A partir da apresentação do Pitch e entrega do esboço do projeto Final,

o grupo deverá evoluir a entrega final do projeto (Entregas finais: Arquivos do
Pitch, Análise financeira e Plano de negócio - Projeto).
O desempenho do grupo de alunos na disciplina Empreendedorismo e
Inovação é avaliado segundo 3 critérios presentes no portal FIAP, disponível
para os Professores ao final do curso.
Além destes três critérios (cuja média aritmética leva a nota da disciplina)
soma-se a possibilidade de o Professor conferir até um (1) ponto extra na média
final, referente as entregas parciais de trabalhos solicitados durante o curso
(desafios para a aula seguinte).
Este ponto é facultativo e o professor titular de cada turma deve conferi-
lo levando em conta a qualidade dos trabalhos e não somente a sua entrega.
A média destes 3 critérios, mais o ponto extra (facultativo) trata-se, portanto, de
uma avaliação acadêmica para a obtenção da nota final da disciplina,
constituindo-se de obrigação legal ao final do ano letivo de MBA.
PARTNER
Competição Startup One
Neste mesmo formulário de avaliação do projeto final há também a

possibilidade de o Professor indicar ou não o projeto da Startup para a
competição do Startup One. Cabe ao Professor a decisão de indicar ou não o
projeto a concorrer ao Startup One.
O projeto desenvolvido pelos grupos (startups) na disciplina de
Empreendedorismo e Inovação será avaliado sob a perspectiva acadêmica,
podendo ser ou não indicado para a competição do Startup One.
Caso o grupo decida participar da competição, o projeto da startup será
submetido a uma avaliação inicial do Professor da disciplina, que pode ou não
indicá-lo através de um formulário de avaliação, disposto no portal da FIAP.
A avaliação dos projetos indicados ao “TOP30” (10 melhores projetos do
ciclo) é realizada por um grupo de professores designados pela Diretoria do
MBA da FIAP. Este grupo escolhe, com a utilização de critérios específicos, a
seleção de trinta projetos que passarão para uma segunda fase.
Na segunda fase de avaliação, as trinta startups escolhidas
internamente pela equipe de Professores FIAP são submetidas a uma banca
externa de avaliação, composta por empreendedores, investidores, gestores
de empresas, parceiros e demais convidados, com o intuito de isentar a
avaliação e de também submeter os alunos a uma situação mais próxima da
realidade do mercado (não há influência da FIAP neste processo). Os projetos
selecionados compõem o TOP10 (10 melhores projetos do ciclo) que
submetidos a uma segunda fase de avaliação, recebendo mentorias e
treinamentos específico para aprimorarem seus projetos e ficarem aptos para
a apresentação do projeto (Pitch) para uma banca externa final que escolhe a
startup ganhadora.
PARTNER
Coordenadora do Curso
Selma Carvalho
Mestre em Administração de Empresas pela PUC – RJ, com ênfase em

Organização e Planejamento. Pós-graduanda em Psicologia Positiva integrada
com Coaching - PSI+. Atua como especialista de processos na Gerência de TI
do Sinistro Auto da Porto Seguro. Possui mais de 35 anos de experiência no
mercado de TI, com foco em Gerenciamento de Projetos e atuando em
consultoria e treinamento em Análise de Negócios focada na estruturação de
Análise de Negócios dentro das Empresas, bem como na capacitação dos
profissionais dessa área.
Já atuou em empresas como Rhodia S/A, PWC, OI, Grupo EBX, Gigante
Consultoria, dentre outras. Atua há catorze anos na área acadêmica, como
professora em cursos presenciais de pós-graduação (Análise de Negócios,
Gerenciamento de Projetos e Gestão de Pessoas e Liderança, Gestão de
Processos) e de cursos preparatórios PMP (presenciais e EAD).
É certificada PMP desde 2003. Certificada IIBA em Análise de Negócios
– ECBA desde 2020. Também atua como coaching de carreira para
profissionais de TI há seis anos.

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quanto para elaborar formatos inovadores para o estudante fazer

Strategic Thinking for Business 24h

Agile Mindset 16h

Financial Management 16h

Leadership & Talent Development for High Performance 24h

Inteligência e Performance de Negócios (Analytics) 20h

Inteligência de Mercado 24h

Business and Stakeholders Requirements 16h