UNIRV-UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

LAMINITE EQUINA

BRUNNA LIMA FERNANDES

DHANDARA AP. R. DE OLIVEIRA
GIOVANNA VICTORIA B. OLIVEIRA

Orientador: Prof. Dra. BIANCA S. OLIVEIRA

RIO VERDE-GO
2023
 UNIRV-UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

LAMINITE EQUINA

BRUNNA LIMA FERNANDES

DHANDARA AP. R. DE OLIVEIRA
GIOVANNA VICTORIA B. OLIVEIRA

Orientador: Prof. Dra. BIANCA S. OLIVEIRA

Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade de Medicina

Veterinária da UNIRV - Universidade de Rio Verde, como
parte das atividades da disciplina METODOLOGIA
CIENTÍFICA, ministrada no 1º período.

RIO VERDE-GO
2023
 SUMÁRIO

 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................1
 1.1Tema....................................................................................................1
 1.2 Problema.............................................................................................1
 1.3 Hipótese..............................................................................................1
 1.4 Objetivos gerais e específicos............................................................1
 1.5 Justificativa..................................................................................... 1-2
 2 REFERENCIAL TEÓRICO...........................................................2-3-4
 3 METODOLOGIA...............................................................................4-5
 4 CRONOGRAMA..................................................................................5
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................6
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1.INTRODUÇÃO

1.1. Tema e Delimitação

Laminite Equina: Uma condição debilitante dos cascos e membros dos Equinos.

1.2 Problema

Qual é a melhor abordagem multidisciplinar para o tratamento e reabilitação da laminite equina visando aliviar
a dor, reduzir a inflamação e preservar a integridade dos cascos e membros dos equinos afetados.

1.3 Hipótese

A melhor abordagem multidisciplinar para o tratamento e reabilitação da laminite equina envolve cuidados
veterinários especializados, modificações na dieta, controle de peso, uso de medicamentos anti-inflamatórios
e analgésicos, além de um manejo adequado do animal. O objetivo principal é aliviar a dor, reduzir a
inflamação e preservar a integridade estrutural dos cascos, permitindo a recuperação e a reabilitação do equino
afetado. Ao adotar essa abordagem abrangente, é possível maximizar as chances de sucesso no tratamento e
melhorar a qualidade de vida do animal.

1.4 Objetivos

a.Objetivo Geral

Objetivo Geral: Investigar e apresentar a abordagem multidisciplinar mais eficaz para o tratamento e
reabilitação da laminite equina, com foco em aliviar a dor, reduzir a inflamação e preservar a integridade dos
cascos e membros dos equinos afetados.

b.Objetivo específico

1. Explorar as possíveis causas da laminite equina, incluindo a alimentação inadequada, sobrepeso,

traumatismos, inflamação sistêmica edistúrbios metabólicos. Investigar como esses fatores contribuem para o
desenvolvimento da Doença e como podem ser evitados ou minimizados.
2. Investigar os diferentes sintomas apresentados pelos equinos afetados pela laminite, desde uma leve
claudicação até uma completa incapacidade de movimentação. Discutir a importância de reconhecer esses
sinais precocemente e buscar assistência veterinária imediata para um diagnóstico e tratamento adequados.
3. Examinar os diversos aspectos envolvidos no tratamento da laminite equina. Isso inclui cuidados
veterinários especializados, modificação na dieta, controle de peso, uso de medicamentos antiinflamatórios e
analgésicos, além de um manejo adequado do animal. Investigar como cada um desses elementos contribui
para aliviar a dor, reduzir a inflamação e preservar a integridade estrutural dos cascos e membros do equino
afetado.

1.5 JUSTIFICATIVA

Este trabalho é de extrema importância tanto para os profissionais dessa área quanto para os proprietários dos
animais, ele e direcionado para leitores que visam sanar o problema que afeta boa parte dos equinos. A
laminite equina é uma condição dolorosa e debilitante que pode levar a complicações graves e até mesmo à
morte dos animais se não for tratada adequadamente. Estudos oferecem informações valiosas que podem
ajudar a aliviar a dor, reduzir a inflamação e preservar a integridade dos cascos e membros dos equinos
afetados. Isso permite
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que os profissionais veterinários e proprietários tenham uma abordagem mais embasada e eficaz no cuidado
desses animais, melhorando significativamente sua qualidade de vida e aumentando as chances de
recuperação e reabilitação bem-sucedidas.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

A laminite e considerada uma das doenças que mais causam prejuízos, boa parte do tempo a laminite e
causada por consequências de outros processos patologicos, ela e caracterizada pelo comprometimento da
dinâmica de sustentação e locomoção do animal. Essa doença e nada mais que a inflamação das lâminas que
fixam o casco no osso, ela pode ser desencadeada por uma série de fatores, incluindo alimentação inadequada,
consumo excessivo de carboidratos fermentáveis, obesidade, desequilíbrios hormonais, lesões e estresse
(Garcia et al., 2021).
E uma doença muito dolorosa, que afeta principalmente pôneis, burros e cavalos pesados. É agora a segunda
causa mais comum de morte em cavalos e deve ser levada muito a sério. Há muitas causas e muitos
tratamentos. No caso de um ataque agudo de laminite, o cavalo receberá um tratamento anti-inflamatório. A
crioterapia, que envolve a imersão do membro afetado de um cavalo em um recipiente com água gelada,
também pode ser usada para aliviá-lo. Além de aliviar a inflamação (e, portanto, a dor), este tratamento
ajudará a circulação do pé. Para laminite crônica, as medidas ortopédicas tornarão o cavalo mais confortável.
Você também pode fornecer uma cama macia e confortável para seu cavalo na caixa ou um cercado de areia.
Se seu cavalo estiver acima do peso, também será essencial ajustar sua dieta para trazê-lo de volta a um peso
normal. A alimentação após a laminite deve seguir estritamente as exigências nutricionais de seu cavalo. O
diagnóstico da laminite em equinos pode ser feito através dos exames físicos e da amnase. No exame físico é
possível notar os sintomas citados acima associados com a queda de desempenho do animal na rotina. Em
relação à anamnese, é possível observar erros de manejo ou sinais de alguma outra doença associada durante a
descrição do proprietário. É importante destacar que é preciso descobrir a causa principal para que o
tratamento seja bem feito.
Além disso, a laminite também possui um impacto econômico significativo na indústria equina. Cavalos
afetados pela laminite podem exigir tratamentos veterinários intensivos, incluindo cuidados especializados
para os cascos, medicamentos e restrições alimentares. A incapacidade de gerenciar adequadamente a laminite
pode levar a custos crescentes para os proprietários de cavalos, bem como à diminuição da produtividade e
desvalorização dos animais (Thompson & Wilson, 2022).
Dessa forma, o objetivo geral deste estudo é contribuir para o avanço sobre a laminite equina, por meio da
investigação dos fatores de risco, dos mecanismos inflamatórios e degenerativos envolvidos, bem como do
desenvolvimento de estratégias preventivas e terapêuticas eficazes. Ao promover uma melhor compreensão da
relação entre a alimentação equina e a laminite, busca-se fornecer informações.
O principal sinal é a dor, tendo o começo então da claudicação. Apresentando então sensibilidade ao
pinçamento do casco.
Observando também, tremores, ansiedade, alterações na frequência cardíaca, alterações da frequência
respiratória e da temperatura corpórea, além de mucosas congestas.
Somente os membros anteriores são afetados, o animal para o alívio da dor nos membros anteriores, posiciona
os posteriores sob o corpo.
No estado crônico da doença, observa-se a convexidade da sola, crescimento dos talões, formações de anéis e
concavidade cranial do casco.
Conseguimos observar no exame radiográfico a perda do paralelismo entre a parede do casco e a terceira
falange. Dependendo também da serenidade do processo poderá ser observada a exteriorização da terceira
falange e até a diminuição da dor.
A claudicação causada pela laminite tem classificação de 4 graus.

1. O animal alterna o apoio dos membros toráxicos constantemente. Tendo enfim uma claudicação
discreta.
2. O animal ainda se movimenta, e consegue levantar um dos seus membros anteriores sem muita
dificuldade.
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3. Apresenta-se dificuldade em se movimentar, e não consegue levantar um dos seus membros

anteriores.
4. Deslocando-se então o peso para os membros superiores para aliviar a pressão.
5. O animal consegue se movimentar somente quando é forçado, acima desse grau passa o maior tempo
em decúbito, apresentando então sinais de infecção podal.

Quando a laminite começa a ser uma consequência de um processo patológico, em outra parte do corpo, deve
ter início ao tratamento rapidamente, usando uma terapia específica para o quadro apresentado. Reduzindo
então a duração e a gravidade da causa, os danos causados.O objetivo do tratamento é eliminar ou minimizar
os fatores, reduzir a dor, ou prevenir dos danos causados ao tecido lâminas, e então evitando qualquer
movimento adicional da falange distal dentro da cápsula do casco.
Animais que estão apresentando sinais de endotoxemia com episódios de cólicas, metrites e etc, são pacientes
com alta probabilidade para desenvolver a laminite, então deve-se começar a terapia medicamentosa
rapidamente e suporte mecânico da Terceira falange. Estudos realizados por Johnson et al. (2018) mostraram
que a ingestão excessiva de carboidratos fermentáveis, como grãos e pastagens ricas em açúcares, está
fortemente associada ao desenvolvimento da laminite equina. Esses carboidratos podem levar a mudanças na
microbiota intestinal e ao aumento da produção de ácidos graxos de cadeia curta, resultando em processos
inflamatórios e no desequilíbrio dos mecanismos regulatórios do casco. Desequilíbrios minerais e deficiências
de vitaminas na dieta dos equinos também podem desempenhar um papel significativo no surgimento da
laminite (Smith & Brown, 2019). Estudos demonstraram que a falta de minerais essenciais, como zinco, cobre
e selênio, pode comprometer a integridade do casco, tornando os cavalos mais propensos a desenvolver
laminite.
No entanto, vale ressaltar que a laminite equina é uma condição complexa e multifatorial, e o manejo
nutricional adequado é apenas um dos aspectos a serem considerados. O trabalho interdisciplinar entre
veterinários, nutricionistas equinos e profissionais de manejo de cavalos é fundamental para abordar a laminite
de forma abrangente e eficaz. Em resumo, a pesquisa sobre laminite equina desempenha um papel crucial na
compreensão dos fatores de risco, dos mecanismos subjacentes e no desenvolvimento de estratégias
preventivas e terapêuticas eficazes. Ao investigar a relação entre a dieta equina e a laminite, os estudos
científicos contribuem para o avanço do conhecimento e fornecem informações valiosas para a melhoria da
saúde e do bem-estar dos cavalos.
A laminite é uma doença equina muito dolorosa, que afeta principalmente pôneis, burros e cavalos pesados. É
agora a segunda causa mais comum de morte em cavalos e deve ser levada muito a sério. Há muitas causas e
muitos tratamentos. No caso de um ataque agudo de laminite, seu cavalo receberá um tratamento anti-
inflamatório.A crioterapia, que envolve a imersão do membro afetado de seu cavalo em um recipiente com
água gelada, também pode ser usada para aliviá-lo.Além de aliviar a inflamação (e, portanto, a dor), este
tratamento ajudará a circulação do pé. Para laminite crônica, as medidas ortopédicas tornarão o cavalo mais
confortável. Você também pode fornecer uma cama macia e confortável para seu cavalo na caixa ou um
cercado de areia. Se seu cavalo estiver acima do peso, também será essencial ajustar sua dieta para trazê-lo de
volta a um peso normal. A alimentação após a laminite deve seguir estritamente as exigências nutricionais de
seu cavalo, mas não mais. O diagnóstico da laminite em equinos pode ser feito através dos exames físicos e da
anamnese do animal, relatada pelo proprietário. No exame físico é possível notar os sintomas citados acima
associados com a queda de desempenho do animal na rotina. Em relação à anamnese, é possível observar erros
de manejo ou sinais de alguma outra doença associada durante a descrição do proprietário. É importante
destacar que é preciso descobrir a causa principal para que o tratamento seja bem feito Fenilbutazona e
flunixin meglumine são, sabidamente, os AINEs mais comumente utilizados para tratamento das laminites.
Fenilbutazona Syntec é um anti-inflamatório não esteroide (AINE) com propriedades analgésica e
antipirética. A inibição da ciclo-oxigenase diminui a síntese das prostaglandinas responsáveis pelas reações
inflamatórias, dolorosas e febris. A flunixina é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal, analgésico e
antipirético utilizado em equinos, bovinos e suínos. Muitas vezes é formulado como o sal de meglumina.
Em resumo, a pesquisa sobre laminite equina desempenha um papel crucial na compreensão dos fatores de
risco, dos mecanismos subjacentes e no desenvolvimento de estratégias preventivas e terapêuticas eficazes.
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Ao investigar a relação entre a dieta equina e a laminite, os estudos científicos contribuem para o avanço do
conhecimento e fornecem informações valiosas para a melhoria da saúde e do bem-estar dos cavalos.
Os equinos são altamente predispostos a desenvolver a laminite, isso por causa da lâmina e do seu próprio
casco. Com alterações microvasculares que se desenvolvem com o início da laminite acaba ocorrendo a
compressão dos capilares que nutrem o tecido, vindo se resultar em isquemia laminar.
A indução de vasoconstrição pode ser útil preventiva na fase do desenvolvimento de laminite. Os membros
afetados deve-se colocar em solução de água e gelo, por 24 horas ou até mais.
No início do tratamento é necessário fazer um balanço entre os efeitos analgésicos. Os antibióticos são
administrados durante 10 a 20 dias.
O tratamento em que a falange está instável pode ser difícil, com complicações como
● Abcessos
● perfuração solar,
● Osteomielite
O tratamento para ser iniciado depende do exame clínico, da análise radiográfica e etc.
No início da laminite aguda, o repouso é imperativo, pois o movimento do cavalo danifica as lâminas. O
tratamento da laminite crônica consiste em repouso e cuidados com os cascos.
O tratamento para ser iniciado varia conforme a gravidade, o padrão de deslocamento e duração da doença.
Cada equino é tratado individualmente, para se entender as diferentes técnicas que podem ser aplicadas de
formas flexíveis para casos diferentes
A laminite é caracterizada pela inflamação e degeneração do tecido laminar nos cascos dos cavalos, o que
resulta na separação entre as estruturas internas e externas do casco. Essa separação compromete a integridade
estrutural do casco e interfere na distribuição adequada do peso, causando dor intensa e dificuldade de
movimento (Johnson et al., 2018).
A parte do tratamento adequado para a laminite crônica, o ferrageamento terapêutico tem uma importância
imensa e tem objetivo de estabilização da falange, o controle da dor por exemplo. O casco tem que estar
estabilizado para não ocorrer alterações adicionais na lâmina
Existe três rotações com tratamento de suporte para cada um.
 Capsular dorsal
 Deslocamento
 Afundamento distal
 Rotação mediolateral
A melhor maneira para normalizar as forças de Starling, é tendo a certeza que a pressão oncótica é suficiente,
deve tomar bastante cuidado na fluidoterapia para os cavalos com a laminite aguda, ou com probabilidade de
se desenvolver.
A terapia iniciada na fase aguda deve manter até o cavalo apresentar sinais de melhora. Essa terapia respeita
os princípios de estabilidade e controle da dor
Tais como:
 Remoção de ferraduras
 Arredondamento do casco
 Aplicação de polímeros de alta densidade na superfície palmar do casco

3. MATERIAL E MÉTODO

 Trabalho experimental.
 Avaliação clinica: Será avaliado cada animal com exames fisicos, histórico medico e análise de
postura do animal.
 Avaliação da dieta para que possa coletar informações se está tendo uma dieta saudável rica em
carboidratos fermentáveis
  Análise laboratorial: Serão realizados exames laboratoriais para avaliar possíveis deficiências de
minerais e vitaminas na dieta dos equinos.
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 Avaliação de exames radiográficos para que seja possível avaliar a integridade do casco.
 Amnase feita pelo proprietário para que conseguimos tirar as ultimas conclusões.
 Encontrar um tratamento adequado para cada situaçao, pensando sempre no bem estar do animal.

4. CRONOGRAMA

Semana do dia 08 a 12/05 Início do PRÉ-PROJETO – G3

- Elaborar: TEMA, PROBLEMA, HIPOTESE,

OBJETIVOS (geral e específicos) e
JUSTIFICATIVA

- Pesquisar o nome de três artigos sobre o assunto e

salvá-los.

Semana do dia 15 a 19/05 AULA e atividades

Semana do dia 22/05 a 26/05 - levar material impresso ou notebook para

CORREÇÃO da 1ª etapa na aula.

- Início da 2ª etapa do PROJETO –

(REFERENCIAL TEÓRICO)

Semana de 29/06 a 02/06 AULA e atividades.

- Elaboração do item METODOLOGIA e

CRONOGRAMA

Semana do dia 05 a 07/06 AULA – Elaboração do item REFERÊNCIAS

Semana do dia 12/06 a 19/06 - CORREÇÃO parcial em sala de aula da 2ª

etapa.

Última semana de aula - 19/06 a 21/06 Entrega final do PRE PROJETO

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REFERÊNCIAS

REIS. Laminite em Equinos: 2014/1. Manografia (Graduação Medicina Veterinária )Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, Porto Alegre 2014/1. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/106624.
Acesso em: 20 jun. 2023.

BUSCH. Atualidades no tratamento da Laminite em Equinos:2009. Trabalho de conclusão de curso (

Graduação Medicina Veterinária e Zootecnia) Universidade “Júlio de Mesquita Filho” Botucatu São Paulo
2009. Disponível em:https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/118438/busch_l_tcc_bot.pdf.
Acesso em 20 jun. 2023.

CARVALHO. Tratamento para Laminite Equina: Uma revisão sistemática: 2019. Manografia ( Gaduação
Medicina Veterinária) Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto da saúde e produção animal, Belém
2014.Disponível em:
http://bdta.ufra.edu.br/jspui/bitstream/123456789/888/1/Tratamento%20Para%20Laminite%20Equina%20U
ma%20Revis%C3%A3o%20Sistem%C3%A1tica.pdf. Acesso em 20 jun. 2023.

COMO TRATAR A LAMINITE EM SEU CAVALO? Royal Horse, 2023.https://www.royal-horse.com/pt-

br/conselhos/laminite-cavalo-atendimento/. Acesso em|: 20 jun. 2023.
https://www.royal-horse.com/pt-br/conselhos/laminite-cavalo-atendimento/