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Osteologia
Ossos dos Membros Toracicos
@profjoaoponte jcmponte@yahoo.com
Osteologia - Membros
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Osteologia - Escápula
A escápula é um osso plano, com contorno, triangular localizado sobre a parte craniodorsal
do tórax, lateralmente comprimida;
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• Sua face lateral é dividida por uma espinha proeminente, de forma desigual, em fossas
supraespinhosa e infraespinhosa, cada uma ocupada pelo músculo de mesmo nome
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• A espinha da escápula termina com uma saliência bem-definida (acrômio) próxima do ângulo
ventral em carnívoros e ruminantes, mas no equino e no suíno ela diminui distalmente;
• Essa saliência prolonga-se para formar um processo distinto em carnívoros, processo hamato,
e em felinos, há ainda uma outra projeção, o processo supra-hamato;
Felino
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Em ungulados, a escápula se estende dorsalmente até uma parte não ossificada, a cartilagem da
escápula, aumentando a área para inserção muscular. A cartilagem se torna cada vez mais
calcificada e, assim, mais rígida com a idade;
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A tuberosidade da espinha da escápula está presente no sentido dorsal à sua metade em todos os
mamíferos domésticos, com exceção dos carnívoros;
Área rugosa no centro da espinha da escápula, permitindo a fixação do músculo Trapézio (parte
cervical);
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Canino
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A face medial (costal) do osso é escavada pela fossa subescapular, geralmente dedicada à origem do
músculo subescapular, que ocupa essa fossa rasa;
A margem proximal contém uma área rugosa bem-definida, mais áspera, onde se fixa o músculo
serrátil ventral;
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Sua parte caudal apresenta uma rasa cavidade glenoide para articulação com a cabeça do úmero;
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Osteologia - Úmero
Sua superfície é modelada de forma característica pela fixação de músculos fortes e seus
tendões, os quais levam ao desenvolvimento de protuberâncias e sulcos ósseos proeminentes;
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Sua extremidade proximal apresenta uma grande cabeça articular voltada para a cavidade
glenoide da escápula, consideravelmente maior do que a fossa com a qual se articula;
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Eles são separados pelo sulco intertubercular, por onde corre o tendão de origem do músculo
bíceps braquial;
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Tuberosidade maior
do úmero
Tuberosidade menor
do úmero
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O corpo do úmero é a parte média do úmero. O amplo sulco radial, que forma uma
espiral sobre a face lateral do corpo, confere uma aparência característica ao corpo do úmero, ao
redor do qual passam o músculo braquial e o nervo radial;
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A tuberosidade deltoide localiza-se na face lateral do corpo do úmero, proximal à sua metade, e
se prolonga distalmente como a crista do úmero, forma a inserção para o músculo deltóideo;
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Vista Medial
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Na extremidade distal está o côndilo do úmero, o qual se posiciona em ângulo reto com o eixo do
corpo do úmero;
O côndilo se articula com os ossos do antebraço, o rádio e a ulna, formando a articulação do
cotovelo;
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O côndilo divide-se em uma parte medial mais longa, Tróclea, a qual se articula com a ulna, e um
Capítulo, lateralmente para a articulação com o rádio;
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Os epicôndilos são separados por um sulco profundo, a fossa do olécrano, que entra em contato
com uma parte do olécrano;
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• Na posição de estação, a ulna é caudal ao rádio na parte proximal do antebraço, mas lateral na
parte distal;
o Caso a palma da mão seja voltada para frente (supinação), o rádio e a ulna ficam lado a lado
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Equino
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Osteologia – Rádio
• O rádio se articula com a superfície articular distal do úmero e seu formato adapta-se à
mesma;
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Osteologia – Rádio
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Osteologia – Rádio
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Osteologia – Rádio
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Osteologia – Rádio
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Osteologia – Ulna
A ulna tem uma aparência incomum, já que sua diáfise é bastante reduzida e sua extremidade
proximal é prolongada além da superfície articular para formar o elevado olécrano, a ponta do
cotovelo;
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Osteologia – Ulna
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Osteologia – Ulna
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O processo coronóide contribui para a estabilidade do cotovelo de duas maneiras: primeiro, por sua
morfologia, funcionando como um batente contra o desvio posterior dos ossos do antebraço e,
segundo, porque é na sua base o ponto de inserção da porção anterior do ligamento colateral medial
(LCM) e na sua frente a inserção do músculo braquial anterior;
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Osteologia – Ulna
Ele corre no sentido caudal ao rádio e está fixado a ele ou por membranas de tecido mole ou
por fusão óssea;
A fusão dos dois ossos é quase completa no equino e portanto o espaço interósseo é
extremamente pequeno;
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Osteologia – Carpo
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A especialização para a corrida envolve a elevação da mão (e do pé) de uma postura “pé
chato” (plantígrada) primitiva, apresentada pelos ursos.
Seu ápice é a postura ungulígrada, observada em ruminantes, suínos e equinos, nos quais
apenas a ponta dos dígitos, protegida por cascos (úngulas),confere a sustentação;
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Osteologia da Mão
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Ser humano
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São denominados em uma sequência mediolateral como 1º, 2º, 3º, 4º e 5º dedos;
Em ruminantes duas (3º e 4º) e mais outros dois dígitos não funcionais (2º e 5º);
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1. Tendão do m. flexor
digital profundo
f. Tubérculo flexor
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Os ossos digitais da mão do equino se reduzem a um dígito, o terceiro dedo. Ele compõe-se de três
falanges e dois ossos sesamoides;
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