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INTRODUÇÃO SOBRE PATOLOGIA

Qual é a patologia geral e especial?

Etimologicamente o termo patologia significa estudo das doenças (do grego


Pathos = doenças, sofrimento, e Lagos = estudo, doutrina).

Patologia: é o ramo da medicina que estuda as doenças e as modificações


orgânicas por elas provocadas.

Patologia geral: é o estudo dos aspectos comuns de todas as doenças e dos


diferentes órgãos.

Patologia Especial: é o estudo de cada urna das doenças que podem afectar
o ser humano.

Nos programas da décima segunda, vamos abordar a patologia especial que


vai permitir o estudo de cada doença que afecta o ser humano e como encontrar a solução
terapêutica por meter fim destas doenças.

Por melhor compreensão desta parte de patologia e da décima segunda, vamos


começar para ao estudo do aspecto do sistema nervoso.
CAPITULO I

NEUROLOGIA

1. CONCEITO GERAL DO SISTEMA NERVOSO

Os sistemas nervosos são muito complexo e mantem todas as funções de organismo


sob a sua dependência. E composto por centros nervosos encarregues de receber, integrar
e emitir informações por vias nervosas cuja tarefa é conduzir essas informações a todos
os pontos do corpo (todos os músculos e órgãos do corpo dependem do influxo nervoso
para o seu funcionamento.

Há três sistemas a trabalhar concentradamente para desempenhar tal missão:

 O sistema nervoso Central (SNC)


 O sistema nervoso periférico (SNP)
 O sistema Nervoso autónomo ou vegetativo (SNA).

1.2. ANATOMIA DO SISTEMA NERVOSO

Anatomia microscópico

 Neurónios
 Células
 Vasos sanguíneos

Anatomia macroscópico

 Encéfalo
 Cerebelo
 Tronco Cerebral
 Medulo C
 Meninges
 Liquido encéfalo Raquidiano.
1.3. ESTRUTURA E FISIOLOGIA GERAL DO SISTEMA NERVOSO

a) Sistema nervoso central

Sistema nervoso central compreende a medula espinal e o encéfalo. Este último


está contido no interior da caixa craniana. O sistema nervo central reside as relações do
organismo com o mundo exterior, isto é o sistema da vida de relação (poder-se-á compara-
16 a ura computador que trata incessantemente as informações e executa junções
complexas).

- Encéfalo situado no inferior da caixa craniana compreende várias partes: Tronco


cerebral, cerebelo, Cérebro.

Os componentes do sistema nervo central são:

 Encéfalo
 Hipófise
 Cerebelo
 Tronco cerebral
 Medula espinal
 Vasos
 Protecção
 Os (crânio, vertebro)
 Meninges
 Liquido encéfalo raquidiano
b) Sistema Nervoso Periférico

O sistema nervoso periférico é formado pelo conjunto dos nervos que conectam o
Sistema nervoso central (SNC) aos órgãos sensitivo e motores consoante a sua origem,
divide-se em nervos crânios e nervos raquidiano.

O sistema nervos periférico é composto de:

 2 Pares nervos Cranianos (são três tipos: nervosos sensórias no olfactivo,


óptico e auditivo);
 31 Pares nervos motores (motor oculares comum, externo, espinal e grande
hipoglosso);
 Os nervos mistos (do sistema nervoso autónomo);
 Nervos motores e sensitivos os nervos Trigémeo, Facial,
glossofaríngeo e pneumogástrico.

e) Sistema nervoso autónomo:

 Nervos Simpático
 Nervos Parassimpático
1.4. FUNÇÃO E FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO

O papel geral é comunicação rápido de informação no interior do corpo, o


sistema nervoso é um centro de regulação e comunicação do corpo e desempenha três
junções de base: detecta modificações do corpo, interpreta-as e reage, desencadeia urna
criação corporal adequada.

Motricidade

 Voluntário (consciente e inconsciente)


 Involuntário (reflexo medular, postura

Sensibilidade

 Tocar
 Dor (prurido)
 Colar
 Sentido vibratório
 Posição

Funções sensórias

 Vista
 Gosto
 Cheiro

Função Simpática

 Agressão

Função Paracinética

 Digestão

Funções Superiores

 Consciência
 Linguagem
 Memória
 Afectiva
EXAMES CLÍNICOS

a) Sintomas:

Desordem motora:

 Paralisia (hemi /mono / Tetra/ plegïal paresia)


 Hipertonia
 Desordem de coordenação
 Movimento involuntário (temor, coreia, nistagmo)

Desordem Sensitivos

 Deficit (deficiência. anestesia/hiperestesia).


 Analgesia
 Hiperestesia
 Parestesia
 Dor

Desordem Sensorial

 Perda da vista (cegueira)


 Perda da audiência
 Perda de gosto
 Perda de cheiro

Sistema nervoso autónomo

 Vertigem
 Palpitação
 Dor precordial e epigástrica

Desordem das funções superiores

b) Sinais

Funções superiores

 Estado de consciência
 Orientação e memória
 Linguagem
 Estado mental e emocional
Motricidade

 Força muscular voluntário


 Toxidade muscular
 Tónus muscular (normal, fraco, espático)
 Coordenação motora
 Reflexo osteotendineo (Rot)
 Reflexo cutâneo plantar (sinal de babriuski)

Sensibilidade (tocar, dor, temperatura/vibração, posição)

Vista:

 A capacidade visual
 Campo visual
 Diplopia
 Exame de fundo de olho (Fo).

Audiência

 Surdez de percepção
 Surdez de transmissão

Sistema nervoso autónomo

 Pouls e T.A.

Pressão intracraniana

 Fundo de olho (FC)


 Paul e TA

Sinais meninges (se presentes, ali tem meningismo)

 Rigidez da nuca
 Tripé
 Brudzinski
 Laségue.
2. PACIENTE COM DOENÇA NEUROLÓGICA

2.1. Conceitos

Os sistemas das doenças do sistema nervo são parte de experiência diária da


maioria das pessoas normais a doença neurológica se manifesta como: quedas da língua,
cefaleias, dores lombares e outras dores, cãibras e tremores, mudança do humor com
sensação de excitação, depressão, paranóia, ansiedade e manifestação de raiva são
igualmente parte do comportamento de pessoas completamente normais. O rápido
aumento das informações sobre doenças neurológicas juntamente com interesse das
pessoas em todos os aspectos dos assuntos médicos focalizou a atenção do público tanto
nas alterações neurológicas comuns, quanto mais rara.

A maioria das pessoas mais velhas se preocupa se das ou seus cônjuges estão
desenvolvendo doença de Alzheimer ou acidentes vasculares cerebrais ou ambos (um
e outro e os dois).

O tremor quase universal dos idosos levanta imediatamente preocupações com a


doença de Parkinson. Muitos pacientes mais joveníssimos se preocupam com esclerose
(endurecimento patológica de um tecido ou de um ou mais sintomas sugerindo o
diagnóstico de uma doença neurológica grave). Para a maioria dessas doenças exames
de imagem e de outros testes são tipicamente normais quando os sintomas aparecem
inicialmente e não deve ser realizado para tranquilizar o paciente ou o médico. Paciente
com distúrbios (Falta de ordem), como cefaleias, ansiedade ou depressão, não
apresentam, usualmente, estudos laboratoriais normais.

No diagnóstico neurológico, a história usualmente indica a natureza da doença ou


do diagnóstico, enquanto o exame neurológico localiza e quantifica sua gravidade.

Uma doença neurológica, pode responder por todos os sintomas e sinais a história
é sugestiva de um foco único (Exemplo: acidente vascular ou tremor) esclerose múltipla
ou o processo de uma doença de um sistema: deficiência de B12, miopatia polineuropatia.
3. A HISTÓRIA NEUROLÓGICA

A história neurológica é o componente mais importante do diagnóstico


neurológico. Uma história cuidadosa frequentemente determina a causa e permite que se
comece a localizar as lesões, ajudando a determinar se a doença é difusa ou focal. Os
sintomas de início agudo sugerem uma causa vascular ou urna convulsão., os sintomas
com início subagudo sugerem uma lesão expansiva como tumor ou um abscesso.

Os sintomas que tem um curso intermitente com exacerbações e remissões


sugerem uma desmielinizante, os sintomas que são crónicas e progressivas sugerem em
distúrbio degenerativa.

Os sintomas que têm um curso intermitente com exacerbações e remissões


sugerem uma desmielinizante; os sintomas que são crónicos e progressivos sugerem em
distúrbio degenerativo.

A história é frequentemente a única forma de diagnosticar doenças neurológicas


que apresentam tipicamente achados normais ou não focais no exame neurológico. Estas
doenças inchem em muitos distúrbios convulsivantes, narcolepsia, enxaquecas e a
maioria de outras síndromes com cefaleia, as várias causas de tontura e a maioria dos
tipos de demência. A história neurológica pode frequentemente fornecer as primeiras
pistas de que um sintoma tem origem psicológico. Os seguintes são pontos a considerar
quando se obtém unia história neurológica.

3.1. AS DIFERENTES ETAPAS DA HISTÓRIA NEUROLÓGICA

 Identifique cuidadosamente a queixa ou problema principal

- Não apenas a queixa principal é importante para fornecer a primeira pista o


médio quanto para o diagnóstico diferencial, ela também é a razão pelo qual o paciente
está buscando orientação médica e tratamento.

Se a queixa principal não for identificada e abordada adequadamente, o


diagnóstico correcto pode ser perdido e pode se fazer um exercício diagnostico
inadequado.

 Ouça cuidadosamente o paciente pelo período que for necessário.

- Uma boa regra de conduta é ouvir inicialmente por menos 5 minutos sem
interromper o paciente... O paciente frequentemente oferece voluntariamente as
informações mais importantes no início da história.
- Durante este tempo o examinador pode também avaliar o estado mental
incluindo a fala. a linguagem, a base de conhecimento e de afecto e observar o paciente
quanto a assimetria facial anormalidade nos movimentos oculares e o aumento ou a
pobreza de movimentos espontâneos como se vê nos distúrbios de movimento.

 Dirija o paciente para longe de uma discussão sobre os resultados dos


testes diagnósticos anteriores e da opinião de especialistas anteriores.

- Os resultados anormais dos estudos laboratoriais podem ser incidentais ao


problema primário do paciente ou representar simplesmente uma variante normal.

 Obtenha uma cuidadosa história médica, história de medicação em


uso, história psiquiatria, história familiar e história social e
ocupacional.

- Muitas doenças neurológicas são conclusões de distúrbios médicos subjacentes


ou são causadas pelos efeitos adversos de drogas. Por exemplo, o Parkinsonismo é uma
complicação frequente do uso de metoclopramida e maioria dos agentes neurológicos e
hereditário e uma história familiar positiva pode estabelecer o diagnóstico em muitos
casos.

A ocupação desempenha um papel importante em vários distúrbios neurológicos


tais corno a síndrome de túnel do carpo (em operadores de maquinas e pessoas que usam
teclados de computadores) e neuropatia periférica (causada por exposição ao chumbo ou
outras toxicas = Chumbo: metal de cor cinzenta azulada, ainda que possam ser toxicas).

 Entrevista outras, como parte da história

- Os pacientes com demência ou com estado mental alterado (exemplo: Epilepsia,


AVC, etc) estão usualmente incapacitados de fornecer detalhes exactos da história e um
membro da família pode contribuir com detalhes chave necessários para se fazer um
diagnóstico apurado.
RESUMA A HISTÓRIA PARA PACIENTE

- Resumir a história é uma maneira efectiva de assegurar que todos os detalhes


foram cobertos suficientemente para uma tentativa de diagnóstico.

- Além disso, o paciente ou o seu substituto podem, neste momento corrigir


qualquer erro de informação.

Termine perguntando ao paciente o que ele ou ela acha que está errado.

- Esta pergunta permite ao médico ou técnico de saúde analisar as preocupações e


ideias do paciente sobre sua situação.

4. DESAFIOS DIAGNOSTICOS

Tem duas situações comuns representam desafios especiais para habilidades


diagnostico do médico.

a) Abuso físico como uma causa de sintomas neurológicos.

- As lesões traumáticas influenciadas por familiares ou outros são usualmente


difíceis de serem detectadas pela história medica e pelo exame. Bebés agredidos
fisicamente, crianças vítimas de abusos, mulheres espancadas e idosos traumatizados,
este são frequentemente incapaz, ou não se voluntariam, de se queixar que isto causa ou
contribui para os sintomas.

b) Alcoolismo ou Abuso de Drogas.

- Um grande número de distúrbios neurológicos podem ser o resultado de ingestão


intencional de toxinas. Os pacientes não fornecem um relatório acusado de que usam estes
agentes. Consequentemente sinais físicos e os resultados dos testes laboratórios que
podem determinar.
5. DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS AGUDOS QUE EXIGEM DIAGNÓSTICO E
TRATAMENTO IMEDIATOS.

- Chega-se a maioria dos diagnósticos neurológicos com urna história cuidadosa


e detalhada e com um exame apropriado e completo.

- Entretanto o tempo da doença e a disponibilidade do tratamento para salvar a


vida que só são efectivos se administrados em alguns minutos após a primeira avaliação
do paciente ditam uma rápida intervenção em várias circunstâncias específicas. (Coma,
convulsões repetidas, acidente vascular encefálico agudo, suspeita de meningite, e de
encefalite, trauma craniano e raquidiano e compressão medular aguda), são
diagnosticados pelas avaliações clinicas e laboratorial e o tratamento urgente tem ser
instituído tão logo a ventilação e a situação cardíaca estejam estabilizadas.

6. EXAME NEUROLÓGICO

- O exame neurológico é sempre elaborado conforme a situação do paciente. O


exame neurológico completo da criança é muito diferente do de um paciente adulto idoso
e o exame de um paciente com queixas específicas se focaliza nos achados pertinentes de
aquele paciente.

- Exame se realiza em três formas.

a) O exame geral: os Sintomas ou sinais neurológicos específicos devem referir


a atenção para a avaliação dos achados gerais.

b) O exame neurológico: os vários aspectos do exame neurológico detalhado


serão considerados mais adiante, nas secções sobre sintomas e doenças específicos. As
cinco divisões mais importantes do exame devem ser avaliadas em todos os pacientes.
Durante uma história médica cuidadosa, o estado mental é frequentemente avaliado com
adequação: Nível de consciência, orientação, memoria, função da linguagem, afecto e
julgamento.

- Se qualquer uma destas funções estiver anormal; teste mais detalhados são
necessários. A função dos nervos cranianos que deve ser destacada inclui o cuidado
visual. Os fundos de olho, os colpos visuais, as pupilas (tamanho e viabilidade ao estimo
luminoso direito e consensual), a motilidade ocular, os movimentos de mandíbulas,
faciais, palatais, do pescoço e da língua, e a audição.
- O exame do sistema motor é essencial em todos pacientes porque a fraqueza
incipiente passa usualmente despercebido pelo paciente.

- Os testes de sensibilidade não precisam detalhar, a menos que existam sintomas


sensitivos.

 Os reflexos musculares;
 Se analítico de 1 a 4;
 4 = Colunas;
 3 = Aumento da área reflexógena;
 2 = Bruscos;
 1 = Hipoativos.

c) Pacientes Comatosa: o rápido exame exigido para um paciente com estudo


alterado de consciência e muito diferente de realizado no individuo alerta, perceptivo.
Muitos aspectos de exame neurológico não podem ser testados:

 Função cognitiva;
 Subtilezas da percepção sensorial;
 Função motoras especificas;
 Coordenação;
 Marcha;
 Postura.

Além do mais, é provável que os reflexos musculares flutuem de um momento


para outro, pequenas assimetrias sejam muito menos importantes do que o paciente
desperto.

Em vez disso, a atenção deve estar focalizada no exame do:

1. Nível da consciência.
2. Padrão respiratório.
3. Posição das pálpebras e momento ocular.
4. Pupilas.
5. Reflexos corneados;
6. Fundo de olho;
7. Resposta motora.
Os elementos particulares do exame geral têm também que ser avaliados
rapidamente: (evidencia de traumas cranianos, ou raquidiano, sensibilidade do crânio a
percussão, rigidez de nuca e evidência de abuso físico).

7. QUEIXAS COMUNS DE POSSÍVEL ORIGEM NEUROLÓGICO.

 Fraqueza

Definição: diminuição geral ou local das propriedades vitais e de energia física.


Sintoma: Astenia debilidade.

- A fraqueza é axiomática que os pacientes apresentam tipicamente sinais motores


antes dos sintomas motores e, pelo contrário sintomas sensitivos antes dos sinais
sensitivos. Assim, pacientes com fraqueza grave podem não relatar sintomas de fraqueza.
De forma paradoxal, os pacientes que se queixam de fraquezas frequentemente não têm
achados confirmatórios que documentam a presença de fraqueza.

-A fraqueza quando é de fato um sintoma da doença neurológico, frequentemente


é causada por doenças da unidade motora, e é usualmente relatada pelo paciente (corno
dificuldade em tarefa como subir degraus, levantar de uma cadeira, sentar, levantar
objectos, etc.

-Fraqueza pode ser um sinal de doença neurológica fora da unidade motora ou,
mais comumente, um sinal de doença fora do sistema nervoso.

 Fadiga

Definição: cansaço, sensação sentida no corpo ou em parte do corpo após esforço


exagerado.

As queixas de fadiga, cansaço e falta de energia reflectem menos provavelmente


que o sintoma fraqueza.

- A fadiga é raramente uma queixa da doença da unidade motora.

- A fadiga é uma queixa comum da esclerose múltipla estabelecida e outras


doenças multifocais do Sistema Nervoso Central, exemplo: falta de sono, doença medula
na região cervical, etc.

 Movimento Espontâneos: tremores musculares, abalos, contracções,


cãibras e espasmos são sintomas frequentes. A causa dos movimentos
espontâneos pode residir em qualquer nível do sistema nervoso.
 Cãibra é um distúrbio definido clinicamente que reflecte a intensa
contracção de um grupo de unidade motora.
 Dor Muscular: é impressão localizada que pode ir desde uma sensação
incómoda até uma sensação extremamente penosa, ou mesmo
insuportável, sentida no corpo, num órgão ou numa região de organismo.

A dor muscular aguda na ausência de contracções muscular animais é um sintoma


extremamente comum. Exemplo: Gripe.

 Fraqueza Episódica e intermitente.

A queixa de ataques de fraquezas grave ou paralisia ocorrendo em um paciente


com uma linha de base de força normal é um sintoma incomum. Este sintoma é tipo das
paralisias periódicas e pode também ser visto nas ataxias (impossibilidade de coordenar
os movimentos voluntários), episódicas e nos distúrbios miotómicos. Todos estes
distúrbios são patologias dos canais iónicos.

 Perda do equilíbrio

- A instabilidade da marcha é um sintoma comum. Quando associada com queixas


de tontura ou vertigem de nervo vestibular, de tronco cerebral, ou de cerebelo.

 Marcha e Postura anormais

- A habilidade para ficar de pé e andar de urna forma bem coordenada e sem


espaço exige a integridade de todo o sistema nervoso. Deficits relativamente subtis,
localizados em urna parte do sistema nervoso central ou periférico produzem
anormalidades características.

 Sintomas sensitivos

- Os sintomas sensórias podem ser negativos ou positivos, os sintomas negativos


representam urna perda de sensibilidade como a sensação de dormência.

- Os sintomas positivos, pelo contrário consistem em fenómenos sensórias que


ocorrem sem a estimulação normal dos receptores e incluem as parestesias (sensação,
perturbação anormal da sensibilidade) e as diz estesias (sensação = da sensibilidade,
especialmente a sensibilidade táctil).
PROCEDIMENTOS DIAGNOSTICAS NEUROLÓGICAS

Punção Lombar

A colecta de liquido cefalorraquidiano (LCR) pela Lombar é inicial para,


diagnosticar as diferentes afecções patológicas neurológicas,

Electroencefalografia

A electroencefalografia (EEG) é o registro e a medida dos potenciais eléctricos do


couro cabeludo para avaliar a linha de base o funcionamento cerebral e actividade
eléctrica cerebral paroxística sugestiva de um distúrbio convulsivante.
Um estudo da condução nervosa (ECN) é o registro e a medida dos potenciais de
acção compostos musculares e nervosos desencadeados em resposta a um estímulo
eléctrico.

Um estudo da estimulação repetitiva (ERR) é um método de medir as propriedades


da condução eléctrica na função neuromuscular.

Electromiografia

A electromiografia (EMG) é o registro e o estudo da actividade eléctrica


intencional espontânea e voluntária do músculo. Este teste permite a avaliação fisiológica
da unidade motora.

 Hemograma
 P.P (GE)
 RX (Radiologia)
 Glicemia
 Proteínas
 Bioquímica

DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAL DOS SINAIS E DOS SINTOMAS


NEUROLÓGICOS.

Depressão e suicídio

Transtornos: bipolar, somatoforme, Caracter, Esquizofrénico,

 Síndromas dolorosos específicos


 Afeleias e outras dores de cabeça
 Ansiedade
 Epilepsia
 Sincope
 Coma e distúrbios de despertar
 Insónia
 AVC (Acidente Vascular Cerebral)
 Parkinsonismo
 Vertigem
8. DOENÇAS DO SISTEMA NERPROSO

8.1. SISTEMA NERVOSO* CENTRAL

 Meningites

- Meningococo

- Outras bactérias

- Tuberculose

- Vírus

- Cryptocoque

 Encefalite, abscesso e outras doenças infecciosas com sofrimento


cerebral.

- Paludismo

- Febre tifóide

- Tripanossomíase

- Abscesso do cerebelo

- Meningoencefalite bacteriana e abcesso bacteriano do cerebelo.

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