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AULA 15:
1) ARGUMENTOS DEFENSORES DO EVANGELHO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO:
Muitos inimigos da fé, inclusive teólogos ditos cristãos, querem investir contra o cristianismo para
tentar descobrir provas para ofuscarem a verdade, pois seus argumentos nada constróem, apenas
causando confusão de idéias e destruindo a fé dos fracos e pouco informados.
O cristianismo enfrentou as mais duras e cruéis perseguições, mas sempre exercia e exerce
influência onde passava e aonde passa.
Ele transformou vidas, alterou costumes, valorizou o ser humano (principalmente a mulher), abriu
novas terras em conquistas, trazendo fé e esperança a milhões de pessoas em todo o mundo.
No caso das mulheres, quando Jesus disse a Maria Madalena que não o detivesse (Jo.20:17).
Ele não reprovou o gesto dela tocar nEle, mas era porque ela queria segurá-lo como quem não
deseja soltar mais, para não perdë-lo mais de vista.
Jesus alertou-a de que Ele precisaria ascender a Deus,para que a relação com a igreja não fosse
apenas terrena,mas espiritual, no batismo posterior do Espírito Santo (Compare Jo.20:22 com Lc.24:49
e At.1:8). Ademais, O Advento de Cristo dividiu o mundo em duas eras, modificando o mapa-múndi,
influenciando o cálculo do tempo, fazendo surgir novo calendário mundial, pois Jesus é o centro da
história humana.
Os ateus podem até ignorar este fato, mas não deixam de anunciar em seus atos, o nome precioso
de Jesus, querendo ou não, através de seus documentos de identificação, locações de transações
comerciais, assinaturas de cheques e até de seus aniversários, pela colocação da data do ano, que
indica a quanto tempo ocorreu o nascimento do Salvador da humanidade (2006 anos).
Um documento assinado, um compromisso por alguém, para ter cunho legal ou validade, terá de
levar o testemunho de Jesus Cristo, através da data.A ressurreição de Jesus Cristo é um fato real; fato
comprovado pelas inúmeras falhas das alternativas opositoras dos estudiosos do assunto.
O CALENDÁRIO JULIANO:
O calendário que foi na Palestina e em todas as províncias do Império Romano dos dias de Cristo
era conhecido como o Calendário Juliano.
Entrou ele em uso por autorização e no tempo de Júlio César, e é chamado pelo seu nome. Foi
promulgado no ano 708 da cidade de Roma, cerca de 46 A.C.
Júlio César gostava de estar em evidência e arrogou a si muitas prerrogativas.
Chamou o sétimo mês pelo seu próprio nome, e por isso é ele conhecido como julho, derivado de
Júlio.Conta-se que ao escolher um mês para chamá-lo pelo seu próprio nome, escolheu
cuidadosamente o que tivesse trinta e um dias, pois considerava o seu nome digno de um dos mais
longos meses do ano.O mês seguinte contava, naquele tempo, apenas trinta dias.
César Augusto, o sucessor de Júlio, não se considerava de forma alguma inferior em importância
ao seu sucessor e, quando chamou de Agosto o oitavo mês, acrescentou-lhe mais um dia, tirando-o de
fevereiro, de maneira que agosto tem tantos dias quanto julho.
O Calendário Juliano foi usado durante 15 séculos depois de Cristo, praticamente em todo o
mundo civilizado, mas não era,entretanto,um calendário exato.
Supunha o ano como tendo 365 dias e um quarto, quando este tem doze minutos e uns poucos
segundos menos que isso. Não parece isso ser uma grande diferença, mas com o correr dos anos
aumentou. Como resultado, durante o Calendário Juliano um pouco de tempo foi sendo perdido cada
ano, isto é, ele não se baseava exatamente nos movimentos dos corpos celestes, e o resultado foi que,
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de ano para ano o equinócio vernal, que no tempo de Júlio César ocorreu por volta de 25 de março,
retrocedeu gradualmente para o dia primeiro de março.Aproximadamente no começo do século
dezesseis depois de Cristo, ocorreu por volta de 11 de março.
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A SEMANA JUDÁICA:
A semana constitui um ciclo independente, de origem divina, sem qualquer relação com as
lunações ou movimento de translação e rotação da Terra), sendo que o sábado judáico é contado a
partir do pôr do sol de sexta-feira e não a partir da meia-noite, pois quando Deus criou o mundo, o fez
em seis dias, descansando no sétimo (Gn.1 e Gn.2:1-3). É interessante observar que após cada dia, o
escritor bíblico registra: "houve tarde e manhã, o primeiro dia" (verso 5);
* "Houve tarde e manhã, o segundo dia" (verso 8);
* "Houve tarde e manhã, o terceiro dia" (verso 13);
* "Houve tarde e manhã, o quarto dia" (verso 19);
* "Houve tarde e manhã, o quinto dia" (verso 23);
* "Houve tarde e manhã, o sexto dia" (verso 31).
TARDE e MANHÃ - Primeiro TARDE (a parte escura do dia), depois MANHÃ (a parte clara).
Assim começou o mundo e assim eram contados os dias.
Dia era o intervalo de tempo, compreendendo o período entre dois nascimentos sucessivos do sol.
O dia na Bíblia era de uma tarde até a outra; de um pôr do sol a outro (Lv. 23:32; Ex.12:18).
Este modo de medir o tempo baseava-se no costume de calcular os meses pelo aparecimento da
lua nova.A designação exata do dia civil compreendia a tarde e a manhã, ou noite e dia (Dn.8:14; 2
Co.11:25).Posto que a tarde servia de entrada para um novo dia, também fazia parte do dia natural, que
restritamente falando, o completava.
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Os dias da semana não tinham nome; eram designados por números, com exceção do
sétimo dia que tinha o nome de sábado."
Dia era o "nome dado ao espaço de tempo entre a luz e as trevas (Gn.1:5, 8:22).
Depois do exílio, tornou-se comum contar os dias pelas horas; o dia entre o nascer do sol e
o seu ocaso, dividia-se em doze horas (Mt.20:1-12; Jo.11:9).A tarde que dava início ao dia quinze de
Nisã é designada pela expressão "desde o dia quatorze do primeiro mês à tarde, comereis pães asmos,
até a tarde do dia vinte" Êxodo 12:18; compare com II Crônicas 35:1 e Levítico 23:32.
O SÁBADO BÍBLICO:
A Bíblia é a verdade; ela menciona que no sábado, final da semana - semana que vem de forma
sistemática, sem alterações. desde a criação.
Quando o sol se põe na sexta-feira à noite, o mesmo sétimo dia da criação tem início. Para os
judeus, quando o Sol se põe na sexta-feira à noite, estão em tempo sagrado do dia do descanso.
Shabath (hebraico) que quer dizer cessar, interromper uma atividade.
A observação do sétimo dia da semana, cumprido por Israel, era um sinal entre Deus e o seu povo,
baseado no fato que Deus descansou após seis dias de haver criado todas as coisas e santificou o dia
sétimo. O sábado como o número sete, fala de complementação e de descanso eterno.
O sábado era um dia de adoração, de consagração, de assembléia e de agradecimento.
Começava com o pôr do sol na sexta-feira e terminava com o pôr do sol no sábado. As festas
judaicas tinham suas finalizações no dia de sábado, o pão da proposição era mudado a cada sábado,
dois cordeiros adicionais eram oferecidos aos sábados. Também foi ordenado que a cada sete anos
(ano sabático), não se cultivasse ou arasse, a fim de descansar a terra, e que os pobres tivessem o que
comer (Ex 23.10,11; Lv 25.1-7).
OBSERVAÇÃO:
No serviço diário havia o sacrifício da manhã e o da tarde, às 9 horas e às 15 horas. Esse viria a
ser o horário do sacrifício de JESUS, pregado na cruz às 9 horas e morrendo na cruz às 15 horas.
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(Mc.15:42-43; Luc 23:54-56;João 19:31).
A palavra “ sabbaton”, usada em Marcos 15:42, Lucas 23:54,56 e João 19:31, oriunda
de shabath, tinha um sentido literal-gramatical de “cessação, repouso dos trabalhos”.
Portanto, a palavra “sabbath” podia ser e era usualmente aplicada em dois sentidos:
(1) ao sétimo dia da semana (vide Ex.20:8-11) e
(2) a um outro dia qualquer, desde que Deus também tivesse ordenado que fosse de cessação dos
trabalhos (no caso em pauta, que é o dia da preparação ou primeiro dia da Festa dos Asmos, Deus
determinara cessação dos trabalhos, vide Num 28:17-18).
A propósito, Luc 23:56 (“E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos; e no sábado
repousaram, conforme o mandamento.”) mostra-nos que as mulheres prepararam as especiarias
ANTES de um sabath.Em Mc. 16:1 (“E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e
Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.”) mostra-nos que as mulheres compraram tais
especiarias DEPOIS de um sábado, e estes dois fatos só podem ser reconciliados através do fato de
aquela semana ter tido dois sabaths.Ora, uma vez que Mat 12:40 só tem um sentido literal-gramatical
possível (três dias literais mais 3 noites literais).
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OBSERVAÇÃO:
Fixamos a data do dia 15 como início da festa dos pães asmos, pois isso é uma data fixa do
calendário judáico, conforme Lv.23:6 e Jesus foi morto um dia antes, dia 14, passando 3 dias e 3
noites do calendário judáico e como ressuscitou no 1º. dia da semana ou domingo no calendário
gregoriano, teríamos sua morte numa quarta-feira no calendário gregoriano.
Entenderemos agora, como, se Jesus morreu numa quarta, os dias de quinta, sexta, sábado e
domingo equivaleriam a somente 3 dias e não 4 dias da semana:
(Lembre-se da diferença entre a contagem dos dias e das horas entre os calendários judáicos e
romanos ou gregoriano, que adotamos):
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A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Domingo (dia 11) até
meia-noite de Domingo (dia 11) + 00:01 de Segunda (dia 12) até 05:59 de Segunda (dia 12) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Segunda (dia 12) até às 17:59 de segunda (dia 12), pois
após este horário, seria o 3º.dia da semana judáica ou Terça-Feira no calendário gregoriano (dia 13).
EVENTOS:(Jesus começou sua missão no 1ºdia dos 3 dias que afirmou, viajando para
Jerusalém (Lc.13:31-32);
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Terça (dia 13) até meia-
noite de Terça (dia 13) + 00:01 de Quarta (dia 14) até 05:59 de Quarta (dia 14) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Quarta (dia 14) até às 17:59 de Quarta (dia 14), pois após
este horário, seria o 5º.dia da semana judáica ou Quinta-Feira no calendário gregoriano (dia 15).
EVENTOS:
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Terça (dia 13) até meia-
noite de Terça (dia 13) + 00:01 de Quarta (dia 14) até 05:59 de Quarta (dia 14):
* (Na primeira parte escura do dia ou período noturno) - das 18:00 até as 03:00 deTerça-feira (dia
13): Jesus celebrou a páscoa com os discípulos no cenáculo, foi com eles ao Jardim das
Oliveiras (Mt.26:30;Mc.14:26) e depois foi ao Getsemani (Mt.26:36; Mc.14:32) , onde foi preso
(Jo.13:30, 18:3,12,13) e levado ao ao sumo sacerdote Anãs e depois a Caifás (Jo.18:13) e
ajuntaram-se todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos e os escribas. (Mc.14:53), até
quando o galo cantou (perto de 3:00 da manhã) – (Jo.18:28-30, 19:13-14).
* (Na segunda parte escura do dia ou período noturno) - das 03:00 de Terça-feira (dia 13) ao
amanhecer (05:59): Jesus foi levado a Pôncio Pilatos (Mt.27:1).
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Quarta (dia 14) até às 17:59 de Quarta (dia 14): * De
06:00 às 09:00 da manhã – Tortura, Julgamento e ida de Jesus ao Calvário.
* 09:00 da manhã ou hora terceira – Jesus foi crucificado (Mc.15:25).
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Em Jo.19:14, usa-se o sistema romano de contagem de horas, que calcula a hora desde a
meia-noite e não desde às 18:00 do dia anterior, havendo, neste caso, o horário de 06 horas da
manhã, que concorda com a hora terceira do calendário judáico, não havendo nenhuma
contradição.
* Às 12:00 da manhã ou hora sexta – Houve trevas até a hora nona (03 da tarde);* Às 15:00 ou
hora nona - Jesus expirou e o véu do templo se rasgou (Mc.15:34-39; Lc.23:46; Mt.27:45-50).
* Das 15:00 a perto das 18:00, Jesus ficou pendurado na cruz., num total de 06 horas. Jesus foi
colocado no sepulcro no final da tarde ou seja ao pôr do sol, pois iria se iniciar o outro dia.
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José e Nicodemos podiam perfeitamente deixar para celebrarem a Páscoa no dia 14 do mês
seguinte, sem nenhum problema (Nm.9:6-11).Quando era 14 de Nissan para o povo em geral, pelo
calendário romano, já era 15 de Nissan para Cristo e seus discípulos, no calendário judáico.
Segundo complexos cálculos astronômicos (a páscoa dos Saduceus dependia do ciclo lunar) e
relacionamentos das mudanças de calendário, cuidadosos estudiosos determinaram que o dia 15 do
mês de Nissan do ano 32 (começo da festa dos Ázimos) foi uma quinta-feira.
Ora, todo dia 15 de Nissan era um Sabbath (dia santificado para cessação de trabalhos e repouso,
por ser o 1o dia da Festa dos Pães Ázimos), de modo que o dia da quarta-feira, sua véspera, podia ser
legitimamente chamado de “véspera do Sabbath”.
MOTIVO TEOLÓGICO:
Jesus teria que estar no ventre do peixe e não na boca, então o sepulcro aberto (boca), teria
<>=5?
que ficar fechado (ventre) para se contar os dias e noites.
A palavra “ventre” no texto de Jonas - me‘ah - significando ser mole, como partes internas
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de órgãos digestivos ou órgãos de procriação, como lugar das emoções ou sofrimento ou amor.
(Jn.1:17).Além disso, notemos que o peixe teria que tragar a Jonas e o verbo tragar no hebráico
bala‘ significa engolir tudo, o que foi contado 3 dias e três noites no ventre e não no período que Jonas
DC:FEHG8EI4
esteve na boca sendo engolido.
Assim, tomando a palavra ventre no texto de Jesus - ventre - koilia ("concavidade"),
indicando receptáculo do excremento e o lugar onde o feto é concebido e sustentado até o nascimento,
indicando a parte mais interna do homem, a alma, coração como o lugar do pensamento, sentimento e
escolhas. (Mt.12:40).Observamos que o útero é um lugar fechado após a inseminação, sendo neste
DC4CJLKFEI4
caso, contada a “gestação da semente-Cristo”, contada apartir do lacramento ou fechamento do
sepulcro.Porque o mesmo estaria no coração da terra e a palavra coração no grego kardia
indica parte central, interna de algo, como sistema circulatório lacrado, sem “hemorragias” ou contatos
com o meio externo e isso, só foi possível após o fechamento e colocação do lacre na entrada do
sepulcro.As tradições Judaicas e conforme a Bíblia, o dia começa e termina ao por do sol.
Por isso, temos sempre a noite primeiro e depois o dia. (Gn.1:5,8 13,19,23,31).
O dia seguinte, 15 de Abib era um grande Sábado cerimonial com descanso obrigatório.
Segundo as Escrituras, Cristo é o cordeiro de Deus que a semelhança do cordeiro pascoal, deveria
morrer em nosso lugar, no sacrifício da páscoa.
Ele é a nossa páscoa, expressão de Paulo em (1 Co. 5:7).
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Jesus ficou no sepulcro, a noite do 5º, o 6º, o 7º e o 1º. , formando 3 dias no calendário
judáico, mas no calendário romano foi colocado apartir das 18:00 de quinta, ficou o dia todo de
sexta-feira, o dia todo de Sábado e ressuscitou na manhã de domingo, formando 4 dias (sendo
quinta e domingo incompletos), completos só nas datas. Os Judeus usavam o calendário lunar e
segundo a lei Mosaica (Ex.12:6,16, Lv.23:5-7 e Dt.16:6, a festa da páscoa era celebrada neste dia de 14
de Abib ou Nisam, apartir das 18:00h. Parte tarde ou noite.
EVENTOS:
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Quarta (dia 14) até meia-
noite de Quarta (dia 14) + 00:01 de Quinta (dia 15) até 05:59 de Quinta (dia 15) – Possivelmente as
mulheres prepararam o corpo de Jesus até a colocação da pedra com os selos romanos que deve
ter acontecido desde 18:00 a próximo de 05:59 da manhã, quando se inicia a contagem das 72
horas para que Jesus pudesse ter ressuscitado na manhã do 1º. Dia da semana.
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Quinta (dia 15) até às 17:59 de Quinta (dia 15), pois após
este horário, seria o 6º.dia da semana judáica ou Sexta-Feira no calendário gregoriano (dia 16). – Corpo
de Jesus na sepultura selada.
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