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APOSTILA 3 – RESSURREIÇÃO E IMORTALIDADE

AULA 15:
1) ARGUMENTOS DEFENSORES DO EVANGELHO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO:
Muitos inimigos da fé, inclusive teólogos ditos cristãos, querem investir contra o cristianismo para
tentar descobrir provas para ofuscarem a verdade, pois seus argumentos nada constróem, apenas
causando confusão de idéias e destruindo a fé dos fracos e pouco informados.
O cristianismo enfrentou as mais duras e cruéis perseguições, mas sempre exercia e exerce
influência onde passava e aonde passa.
Ele transformou vidas, alterou costumes, valorizou o ser humano (principalmente a mulher), abriu
novas terras em conquistas, trazendo fé e esperança a milhões de pessoas em todo o mundo.
No caso das mulheres, quando Jesus disse a Maria Madalena que não o detivesse (Jo.20:17).
Ele não reprovou o gesto dela tocar nEle, mas era porque ela queria segurá-lo como quem não
deseja soltar mais, para não perdë-lo mais de vista.
Jesus alertou-a de que Ele precisaria ascender a Deus,para que a relação com a igreja não fosse
apenas terrena,mas espiritual, no batismo posterior do Espírito Santo (Compare Jo.20:22 com Lc.24:49
e At.1:8). Ademais, O Advento de Cristo dividiu o mundo em duas eras, modificando o mapa-múndi,
influenciando o cálculo do tempo, fazendo surgir novo calendário mundial, pois Jesus é o centro da
história humana.
Os ateus podem até ignorar este fato, mas não deixam de anunciar em seus atos, o nome precioso
de Jesus, querendo ou não, através de seus documentos de identificação, locações de transações
comerciais, assinaturas de cheques e até de seus aniversários, pela colocação da data do ano, que
indica a quanto tempo ocorreu o nascimento do Salvador da humanidade (2006 anos).
Um documento assinado, um compromisso por alguém, para ter cunho legal ou validade, terá de
levar o testemunho de Jesus Cristo, através da data.A ressurreição de Jesus Cristo é um fato real; fato
comprovado pelas inúmeras falhas das alternativas opositoras dos estudiosos do assunto.

2) OS CALENDÁRIOS E A CONTAGEM DO TEMPO NA RESSURREIÇÃO DE JESUS:


O tempo que a Terra gasta em seu movimento de oeste para leste, descrevendo uma elipse
alongada em torno do sol, forma o ano.O espaço de tempo necessário para uma evolução completa da
lua em volta da Terra forma o mês.O período que a Terra leva para completar o movimento de rotação
ao redor de seu próprio eixo, forma o dia. Com efeito, o ano, o mês e o dia estão associados, como
unidade de tempo, aos fenômenos astronômicos.

O CALENDÁRIO JULIANO:
O calendário que foi na Palestina e em todas as províncias do Império Romano dos dias de Cristo
era conhecido como o Calendário Juliano.
Entrou ele em uso por autorização e no tempo de Júlio César, e é chamado pelo seu nome. Foi
promulgado no ano 708 da cidade de Roma, cerca de 46 A.C.
Júlio César gostava de estar em evidência e arrogou a si muitas prerrogativas.
Chamou o sétimo mês pelo seu próprio nome, e por isso é ele conhecido como julho, derivado de
Júlio.Conta-se que ao escolher um mês para chamá-lo pelo seu próprio nome, escolheu
cuidadosamente o que tivesse trinta e um dias, pois considerava o seu nome digno de um dos mais
longos meses do ano.O mês seguinte contava, naquele tempo, apenas trinta dias.
César Augusto, o sucessor de Júlio, não se considerava de forma alguma inferior em importância
ao seu sucessor e, quando chamou de Agosto o oitavo mês, acrescentou-lhe mais um dia, tirando-o de
fevereiro, de maneira que agosto tem tantos dias quanto julho.
O Calendário Juliano foi usado durante 15 séculos depois de Cristo, praticamente em todo o
mundo civilizado, mas não era,entretanto,um calendário exato.
Supunha o ano como tendo 365 dias e um quarto, quando este tem doze minutos e uns poucos
segundos menos que isso. Não parece isso ser uma grande diferença, mas com o correr dos anos
aumentou. Como resultado, durante o Calendário Juliano um pouco de tempo foi sendo perdido cada
ano, isto é, ele não se baseava exatamente nos movimentos dos corpos celestes, e o resultado foi que,

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de ano para ano o equinócio vernal, que no tempo de Júlio César ocorreu por volta de 25 de março,
retrocedeu gradualmente para o dia primeiro de março.Aproximadamente no começo do século
dezesseis depois de Cristo, ocorreu por volta de 11 de março.

A MUDANÇA DO CALENDÁRIO JULIANO AO CALENDÁRIO GREGORIANO:


Foi somente no décimo terceiro século que os astrônomos começaram a escrever a respeito da
inexatidão do Calendário Juliano. Alguns países da Europa desejavam tomar uma decisão no sentido de
uma reforma no calendário. Mas nada foi feito durante muito tempo, porque havia necessidade de
liderança e acordo, a fim de empreender a revisão do calendário, a qual o tornaria uniforme em todos os
países. Por fim, foi atraída a simpatia e interesse do próprio papado.
Nos dias do papa Gregório XII o calendário foi mudado, tendo sido feita uma correção de dez dias,
a fim de que o dia 21 de março coincidisse com o equinócio vernal, onde ficara no tempo do Concílio de
Nicéia, em 321, quando a questão da celebração da Páscoa foi solucionada por aquele concílio da
igreja.Publicou ele uma bula, datada de 1 de março de 1582, anulando dez dias, de maneira que, o dia
que deveria ser contado como 5 de outubro de 1582, foi considerado como 15 de outubro.
O novo calendário recebeu o nome do papa em cujo pontificado foi instituído, o papa Gregório. É
ele, por conseguinte, conhecido como o Calendário Gregoriano.

O CALENDÁRIO GREGORIANO & O CALENDÁRIO JULIANO:


O Calendário Gregoriano, agora em uso em todo o mundo, é preciso e exato com relação à ordem
dos dias da semana. Alguns imaginam que ocorreram mudanças do calendário entre o tempo de Cristo
e o nosso. Houve apenas uma: a mudança do Calendário Juliano para o Gregoriano. Essa mudança não
exerceu nenhuma influência sobre os dias da semana desde os tempos de Cristo; tão pouco houve
qualquer mudança antes disso, tanto quanto os registros o demonstrem.
Os dias do mês foram deslocados, ao ser adotado o Calendário Gregoriano; os dias da semana,
porém, não.Continuaram imutáveis desde o começo e são agora os mesmos de toda a história passada.

O CALENDÁRIO GREGORIANO É O NOSSO CALENDÁRIO ATUAL:


O Calendário Gregoriano é o mesmo que usamos em nossos lares, em nossas agendas,de acordo
com o qual quase todo o mundo se orienta na contagem do tempo.
Foi introduzido por proclamação do papa de Roma em 1582 A. D.
A alteração que o fez entrar em vigor, uma alteração de dez dias entre ele e o Calendário Juliano,
foi afetuada na sexta-feira, 5 de outubro de 1582.De maneira que os dez dias que foram alterados, o
foram apenas para que esse dia, que no Calendário Juliano era considerado 5 de outubro, fosse
chamado 15 de outubro e isto fez o ano do calendário coincidir com o equinócio vernal.
O dia ainda era sexta-feira, mas em vez de ser sexta-feira dia 5, era sexta-feira dia 15, mas não
houve nenhuma alteração no mês, mas este continuou sendo outubro e, também, nenhuma alteração
houve na semana, que teve o mesmo dia da semana.
Continuou ele sendo sexta-feira e a diferença estava no dia do mês, que era o dia 15 em lugar de
ser 5, e o dia seguinte foi sábado, exatamente como seria se o calendário não houvesse sido mudado,
apenas, com a diferença que era dia dezesseis, quando deveria ser seis de outubro.

CONTAGEM DO DIA E DA NOITE PELOS ROMANOS E GREGOS:


A divisão grega e romana repartia a noite em quatro vigílias, sistema este em vigor no tempo de
Cristo (Lc.12:38; Mc.6:48).O período da noite constava de 12 horas, desde o entardecer até o romper da
aurora (At.23:23). Computamos o dia da seguinte maneira:
Pegamos 6 (seis) horas de uma noite, que começa contar a meia noite (24 horas) depois,
pegamos mais 12 (doze) horas do dia e mais 6 (seis) horas de uma outra noite, para assim termos
um dia completo de 24 (vinte e quatro) horas.

O CALENDÁRIO JUDÁICO ANUAL COM SUAS FESTIVIDADES E MESES


CORRESPONDENTES NO CALENDÁRIO GREGORIANO:
1º. (Tishrei) – Festividades: Rosh Ha-Shana (Ano Novo ou Trombetas); Jejum de
Guedalia; Iom Kipur; Sukot; Simcha Tora – Mês correspondente - Setembro-Outubro / 30 dias.

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2º. (Heshvan) – Festividades: Conhecido também como Mar-chesh'van (amargo


cheshvan)por não possuir nenhuma festividade – Mês correspondente - Outubro-Novembro / 29 ou
30 dias.

3º. (Kislev) – Festividades: Chanuka – Mês correspondente - Novembro-Dezembro /


29 ou 30 dias.
4º. (Tevet) – Festividades: Chanuka – Jejum – Mês correspondente: Dezembro-Janeiro
/ 29 dias.
5º. (Shevat) – Festividades: Tu bi-Shvat – Mês correspondente: Janeiro-Fevereiro / 30
dias.
6º. (Adar) – Festividades: Jejum de Esther - Purim – Mês correspondente: Fevereiro-
Março / 29 ou 30 dias.

7º. (Nissan ou Abib)- Festividades: Pessach - Iom ha-Shoa – Mês correspondente -


Março-Abril / 30 dias.
8º. (Iyar) – Festividades: Iom Ha-Zikaron - Iom Ha-ats'maut
Lag ba-Omer – Mês correspondente: Abril-Maio / 29 dias.

9º. (Sivan) – Festividades: Shavuot – Mês correspondente: Maio-Junho / 30 dias.


10º. (Tammuz) – Festividades: Jejum - Início do período de Luto – Mês correspondente:
Junho-Julho / 29 dias.
11º. (Av) – Festividades: Tisha be-Av (fim do período de Luto) – Mês correspondente:
Julho-Agosto / 30 dias.

12º. (Elul) – Festividades: Selichot – Mês correspondente: Agosto-Setembro / 29 dias.

A CONTAGEM JUDÁICA DOS DIAS:


A SEMANA BÍBLICA:
Os calendários têm mudado, mas a semana jamais foi alterada desde o começo do mundo. Apesar
de mudanças de um calendário para outro, a semana permanece em seqüência ininterrupta desde o
começo, quando Deus fez existir sua Criação.

A SEMANA JUDÁICA:
A semana constitui um ciclo independente, de origem divina, sem qualquer relação com as
lunações ou movimento de translação e rotação da Terra), sendo que o sábado judáico é contado a
partir do pôr do sol de sexta-feira e não a partir da meia-noite, pois quando Deus criou o mundo, o fez
em seis dias, descansando no sétimo (Gn.1 e Gn.2:1-3). É interessante observar que após cada dia, o
escritor bíblico registra: "houve tarde e manhã, o primeiro dia" (verso 5);
* "Houve tarde e manhã, o segundo dia" (verso 8);
* "Houve tarde e manhã, o terceiro dia" (verso 13);
* "Houve tarde e manhã, o quarto dia" (verso 19);
* "Houve tarde e manhã, o quinto dia" (verso 23);
* "Houve tarde e manhã, o sexto dia" (verso 31).
TARDE e MANHÃ - Primeiro TARDE (a parte escura do dia), depois MANHÃ (a parte clara).
Assim começou o mundo e assim eram contados os dias.
Dia era o intervalo de tempo, compreendendo o período entre dois nascimentos sucessivos do sol.
O dia na Bíblia era de uma tarde até a outra; de um pôr do sol a outro (Lv. 23:32; Ex.12:18).
Este modo de medir o tempo baseava-se no costume de calcular os meses pelo aparecimento da
lua nova.A designação exata do dia civil compreendia a tarde e a manhã, ou noite e dia (Dn.8:14; 2
Co.11:25).Posto que a tarde servia de entrada para um novo dia, também fazia parte do dia natural, que
restritamente falando, o completava.

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Os dias da semana não tinham nome; eram designados por números, com exceção do
sétimo dia que tinha o nome de sábado."
Dia era o "nome dado ao espaço de tempo entre a luz e as trevas (Gn.1:5, 8:22).
Depois do exílio, tornou-se comum contar os dias pelas horas; o dia entre o nascer do sol e
o seu ocaso, dividia-se em doze horas (Mt.20:1-12; Jo.11:9).A tarde que dava início ao dia quinze de
Nisã é designada pela expressão "desde o dia quatorze do primeiro mês à tarde, comereis pães asmos,
até a tarde do dia vinte" Êxodo 12:18; compare com II Crônicas 35:1 e Levítico 23:32.

A CONTAGEM DO PERÍODO ESCURO OU TARDE DA NOITE JUDÁICA:


NOITE era o período das trevas, dividido em três vigílias – noite, tarde e manhã (Gn.1:5;
Lc.12:38; Mt.14:25; Mc.6:48)(Aproximadamente:)
* A 1ª. vigília iniciava do pôr do sol à meia-noite; (18:00 – 24:00);
* A 2ª. vigília iniciava à meia-noite até o cantar do galo (24:00 – 03:00);
* A 3ª. vigilia iniciava do cantar do galo ao amanhecer (03:00 – 06:00) - (Lm.2:19; Jz.7:19;
Ex.14:24).A recomendação bíblica de Lv.23:32 é "de uma tarde a outra celebrareis o sábado." Ou seja,
do pôr do sol de sexta-feira, ao pôr do sol de sábado.
Assim, pelo método bíblico e divino de contar os dias, estes não começam a meia-noite, e sim, de
pôr do sol a pôr do sol. Tarde e manhã. Parte escura e parte clara. Por exemplo: segunda-feira à
noite, pelo método humano de contar os dias é, biblicamente falando, terça-feira, parte escura do dia.E,
assim sucessivamente. Assim sendo, o ano novo não começa à meia-noite, e sim ao pôr do sol. A
forma bíblica de contar os dias:Tarde e manhã.De pôr do sol a pôr do sol.

A CONTAGEM DOS DIAS JUDÁICOS:


Os Judeus computavam o dia a partir do por do sol. Hoje eles ainda fazem da mesma forma.
(Gn.1:5,8,Ne.13:19,Lv.23:32).A Bíblia ensina que são 12 horas de noite mais 12 horas de dia, formando
assim, um dia completo.Um dia é totalmente independente do outro, pois o sol é o limitador de cada dia
(Dt.16:6). Quando o sol se põe, inicia-se um outro dia, sendo que, primeiro temos 12 horas de noite e
depois 12 horas de claridade.

A CONTAGEM DO PERÍODO CLARO DO DIA JUDÁICO:


* A primeira hora correspondia às 06 horas da manhã.
* A terceira hora correspondia às 09 horas da manhã.
* A sexta hora correspondia ao meio-dia (Jo.4:6; At.10:9).
* A nona hora, três da tarde, era a hora de oração (At.3:1).
* O dia ia até a décima-segunda hora (Mt.20:1-16).

O SÁBADO BÍBLICO:
A Bíblia é a verdade; ela menciona que no sábado, final da semana - semana que vem de forma
sistemática, sem alterações. desde a criação.
Quando o sol se põe na sexta-feira à noite, o mesmo sétimo dia da criação tem início. Para os
judeus, quando o Sol se põe na sexta-feira à noite, estão em tempo sagrado do dia do descanso.
Shabath (hebraico) que quer dizer cessar, interromper uma atividade.
A observação do sétimo dia da semana, cumprido por Israel, era um sinal entre Deus e o seu povo,
baseado no fato que Deus descansou após seis dias de haver criado todas as coisas e santificou o dia
sétimo. O sábado como o número sete, fala de complementação e de descanso eterno.
O sábado era um dia de adoração, de consagração, de assembléia e de agradecimento.
Começava com o pôr do sol na sexta-feira e terminava com o pôr do sol no sábado. As festas
judaicas tinham suas finalizações no dia de sábado, o pão da proposição era mudado a cada sábado,
dois cordeiros adicionais eram oferecidos aos sábados. Também foi ordenado que a cada sete anos
(ano sabático), não se cultivasse ou arasse, a fim de descansar a terra, e que os pobres tivessem o que
comer (Ex 23.10,11; Lv 25.1-7).

OBSERVAÇÃO:
No serviço diário havia o sacrifício da manhã e o da tarde, às 9 horas e às 15 horas. Esse viria a
ser o horário do sacrifício de JESUS, pregado na cruz às 9 horas e morrendo na cruz às 15 horas.

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O SÁBADO E JESUS, O CORDEIRO PASCAL: No dia 14 do primeiro mês Abib ou Nisan do


calendário Judaico, à tardinha (Ex. 13:4, Dt.16:1, Nm.9:3-5), era celebrada a páscoa pelo povo de Israel
por estatuto perpetuo. (Ex.12:6-14, Lv.23:5).Todos os textos mencionam o fim do dia ou no crepúsculo
da tarde (Nm.9:3-5).

3) ENTENDENDO OS FATOS DESDE A PREGAÇÃO NA SINAGOGA AO DIA DA RESSURREIÇÃO


DE JESUS CRISTO:
CONFRONTANDO: (Calendário Judaico x Calendário Gregoriano – Atual):
Um Sábado antes da sua morte, ele pregava numa sinagoga como era seu costume. Enquanto
pregava, vieram à Jesus dar um recado de Herodes. Disseram-lhe, que Herodes queria-lhe matar.
(Lucas.13:10). A resposta de Jesus a Herodes foi a seguinte: Digam a Herodes aquela raposa, que eu
estarei expulsando demônios e fazendo curas hoje e amanhã e no terceiro dia terminarei a missão.

A MISSÃO DE JESUS CRISTO:


Quando Jesus falou terceiro dia, isso significa 3 dias até o cumprimento de sua missão que
seria chegar em Jerusalém para ser preso, julgado e passar 3 dias no ventre da terra e depois
ressuscitar).Estarei indo para Jerusalém, e lá, serei julgado e morto. (Lc. 13:31-33).
O sábado seria o dia 10 do mês de Nissã, para que no dia da Ceia, o primeiro dia dos pães asmos
caísse no dia oficial da festa, que seria dia 14, quando se fazia o sacrifício do cordeiro pascal ou a
páscoa dos judeus, pois no dia posterior, começaria a festa dos pães ázimos, uma semana, indo do dia
15 ao dia 21.Na Bíblia,tem várias citações sobre o período de tempo que Jesus ficaria no sepulcro.
Todos eles falam de três dias e três noites.
Os Judeus, para provar se Jesus era o verdadeiro Messias, pediram-lhe um sinal. Ele respondeu:
uma geração má, e adúltera pedem um sinal, porém, não se dará outro sinal, senão o do profeta Jonas.
Como Jonas (que em hebráico significa pomba, tipologia da descida do Espírito Santo que desceu
na terceira hora do dia-At.2:15) esteve, três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o
filho do homem,três dias e três noites no coração da terra.(Mt.12:39-40).
A Bíblia é um livro, totalmente inspirado por Deus, e tudo o que foi escrito, é a divina inspiração,
pois Deus não é o homem para que se confunda.Temos muitas outras afirmações que comprovam, que,
ele estaria três dias e três noites no sepulcro. (Mt.16:4,21,17:23, 20:19, 26:61, 27:40,63,64;
Mc.8:31,10:34, 14:58, 15:29, Lc.9:22, 18:33, 24:7,46, Jo. 2:19,20, At.10:40 e 1 Co.15:4).

O PROBLEMA COM A SEXTA-FEIRA OU 6º. DIA:


Se Cristo tivesse morrido numa sexta-feira, então teria ficado no seio da terra somente 2 noites (da
sexta para o sétimo dia e do sétimo dia para o domingo).
Portanto, Cristo teria errado ou mentido ao proferir a profecia acima, e não poderia ser Deus, uma
vez que é impossível que Deus minta ou erre (Mt.12:40).
Muitas pessoas afirmam que o dia subseqüente ao da crucificação foi um sétimo dia ou sábado e
se o dia seguinte foi um sétimo dia, então o dia da crucificação teria que ser uma sexta-feira, conforme

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(Mc.15:42-43; Luc 23:54-56;João 19:31).
A palavra “ sabbaton”, usada em Marcos 15:42, Lucas 23:54,56 e João 19:31, oriunda
de shabath, tinha um sentido literal-gramatical de “cessação, repouso dos trabalhos”.
Portanto, a palavra “sabbath” podia ser e era usualmente aplicada em dois sentidos:
(1) ao sétimo dia da semana (vide Ex.20:8-11) e
(2) a um outro dia qualquer, desde que Deus também tivesse ordenado que fosse de cessação dos
trabalhos (no caso em pauta, que é o dia da preparação ou primeiro dia da Festa dos Asmos, Deus
determinara cessação dos trabalhos, vide Num 28:17-18).
A propósito, Luc 23:56 (“E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos; e no sábado
repousaram, conforme o mandamento.”) mostra-nos que as mulheres prepararam as especiarias
ANTES de um sabath.Em Mc. 16:1 (“E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e
Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.”) mostra-nos que as mulheres compraram tais
especiarias DEPOIS de um sábado, e estes dois fatos só podem ser reconciliados através do fato de
aquela semana ter tido dois sabaths.Ora, uma vez que Mat 12:40 só tem um sentido literal-gramatical
possível (três dias literais mais 3 noites literais).

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ENTENDENDO A DIFERENÇA DO DIA NO CALENDÁRIO JUDÁICO E O DIA NO CALENDÁRIO


GREGORIANO, QUE ADOTAMOS NO COTIDIANO:
Para que possamos entender o dia da morte e ressureição de Jesus, é importante que
entendamos que a contagem do dia judáico é diferente do dia romano e que, entre ambos, pode
haver uma diferença na contagem do dia do mês: Por exemplo:Se hoje fosse quinta-feira, dia 23, 10
horas da manhã, pelo calendário romano, meu dia teria começado às 00:00 da madrugada deste dia 23
e terminaria às 24 horas ou meia-noite deste dia e o dia 24 seria apartir da 00:01 após este horário.
Pelo calendário judeu, neste instante seria quinta-feira, dia 23, 10 horas da manhã, mas meu dia
teria começado desde ontem, dia 22 do calendário romano das 18:00 à meia noite de ontem e mais o
início da madrugada de hoje até este momento e terminaria às 17:59 de hoje no fim da tarde, pois apartir
deste data já seria o dia 24 ou 6º. Dia (equivalente à sexta-feira) para os judeus.
Assim, o calendário judáico calcula o dia de hoje, 23, com um pedacinho de 6 horas de
ontem, dia 22, mais 12 horas de hoje, dia 23 e deixa as seis horas de hoje, desde as 18:00 à meia-
noite, para o dia de amanhã, dia 24.

OBSERVAÇÃO:
Fixamos a data do dia 15 como início da festa dos pães asmos, pois isso é uma data fixa do
calendário judáico, conforme Lv.23:6 e Jesus foi morto um dia antes, dia 14, passando 3 dias e 3
noites do calendário judáico e como ressuscitou no 1º. dia da semana ou domingo no calendário
gregoriano, teríamos sua morte numa quarta-feira no calendário gregoriano.
Entenderemos agora, como, se Jesus morreu numa quarta, os dias de quinta, sexta, sábado e
domingo equivaleriam a somente 3 dias e não 4 dias da semana:
(Lembre-se da diferença entre a contagem dos dias e das horas entre os calendários judáicos e
romanos ou gregoriano, que adotamos):

A CONTAGEM DESDE A RESSURREIÇÃO À CEIA COM OS APÓSTOLOS:

A SEMANA ANTERIOR À DA CRUCIFICAÇÃO:


* SÁBADO ou 7º.DIA NO CALENDÁRIO JUDÁICO: (Dia 10 – No Gregoriano)
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 do 6º. dia ou Sexta (dia 09)
até meia-noite de Sexta (dia 09) + 00:01 de sábado (dia 10) até 05:59 de sábado (dia 10) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de sábado (dia 10) até às 17:59 de sábado (dia 10), pois
após este horário, seria o 1º.dia da semana judáica (dia 11), mesmo sendo ainda sábado dia 10 pelo
calendário romano ou gregoriano que adotamos.
EVENTOS:(Jesus estava pregando na Sinagoga, longe de Jerusalém, fazendo curas e
expulsando demônios). Este dia era o Hoje que Jesus disse em (Lc.13:31-33).

OBSERVAÇÃO DIDÁTICA: (Para melhor compreensão dos fatos semanais, usaremos o


termo 1º... 7º. Dia para o calendário judáico e os dias da semana para o calendário normal
(gregoriano);

INICIA UMA NOVA SEMANA (A SEMANA DA MORTE DE JESUS):

* 1º.DIA DA SEMANA NO CALENDÁRIO JUDÁICO): (Dia 11 – No Gregoriano)


A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Sábado (dia 10) até meia-
noite de Sábado (dia 10) + 00:01 do 1º. Dia da semana ou domingo no calendário gregoriano (dia 11)
até 05:59 de domingo (dia 11) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de domingo (dia 11) até às 17:59 de domingo (dia 11), pois
após este horário, seria o 2º.dia da semana judáica ou Segunda-Feira no calendário gregoriano (dia 12).
EVENTOS:(Jesus estava pregando, longe de Jerusalém, fazendo curas e expulsando
demônios). Este era o dia AMANHÃ que Jesus disse (Lc.13:31-33).

* 2º.DIA DA SEMANA NO CALENDÁRIO JUDÁICO: (Dia 12 – No Gregoriano)

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A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Domingo (dia 11) até
meia-noite de Domingo (dia 11) + 00:01 de Segunda (dia 12) até 05:59 de Segunda (dia 12) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Segunda (dia 12) até às 17:59 de segunda (dia 12), pois
após este horário, seria o 3º.dia da semana judáica ou Terça-Feira no calendário gregoriano (dia 13).
EVENTOS:(Jesus começou sua missão no 1ºdia dos 3 dias que afirmou, viajando para
Jerusalém (Lc.13:31-32);

* 3º.DIA DA SEMANA NO CALENDÁRIO JUDÁICO: (Dia 13 – No Gregoriano)


A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Segunda (dia 12) até
meia-noite de Segunda (dia 12) + 00:01 de Terça (dia 13) até 05:59 de Terça (dia 13) +
O DIA (Parte clara) o dia todo de Terça (dia 13) até às 17:59 de Terça (dia 13), pois após este
horário, seria o 4º.dia da semana judáica ou Quarta-feira no calendário gregoriano (dia 14).
EVENTOS:(Jesus estava em missão no 2ºdia dos 3 dias (Lc.13:31-32) – chegou a Betânia,
um povoado situado a três km de Jerusalém, onde moravam Maria, Marta e Lázaro (Jo 11.18) e foi
a Jerusalém, onde se preparou para a Ceia com os discípulos, ceia pascal ou a páscoa dos
judeus, que deveria ser celebrada nesta dia ao crepúsculo da tarde, para coincidir com o dia 14
(Lv.23:5).

* 4º.DIA DA SEMANA NO CALENDÁRIO JUDÁICO: (Dia 14 – No Gregoriano)

O DIA DA CRUCIFICAÇÃO E MORTE DE JESUS: (HÁ FATOS ADICIONAIS:)

A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Terça (dia 13) até meia-
noite de Terça (dia 13) + 00:01 de Quarta (dia 14) até 05:59 de Quarta (dia 14) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Quarta (dia 14) até às 17:59 de Quarta (dia 14), pois após
este horário, seria o 5º.dia da semana judáica ou Quinta-Feira no calendário gregoriano (dia 15).
EVENTOS:
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Terça (dia 13) até meia-
noite de Terça (dia 13) + 00:01 de Quarta (dia 14) até 05:59 de Quarta (dia 14):
* (Na primeira parte escura do dia ou período noturno) - das 18:00 até as 03:00 deTerça-feira (dia
13): Jesus celebrou a páscoa com os discípulos no cenáculo, foi com eles ao Jardim das
Oliveiras (Mt.26:30;Mc.14:26) e depois foi ao Getsemani (Mt.26:36; Mc.14:32) , onde foi preso
(Jo.13:30, 18:3,12,13) e levado ao ao sumo sacerdote Anãs e depois a Caifás (Jo.18:13) e
ajuntaram-se todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos e os escribas. (Mc.14:53), até
quando o galo cantou (perto de 3:00 da manhã) – (Jo.18:28-30, 19:13-14).
* (Na segunda parte escura do dia ou período noturno) - das 03:00 de Terça-feira (dia 13) ao
amanhecer (05:59): Jesus foi levado a Pôncio Pilatos (Mt.27:1).

O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Quarta (dia 14) até às 17:59 de Quarta (dia 14): * De
06:00 às 09:00 da manhã – Tortura, Julgamento e ida de Jesus ao Calvário.
* 09:00 da manhã ou hora terceira – Jesus foi crucificado (Mc.15:25).

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Em Jo.19:14, usa-se o sistema romano de contagem de horas, que calcula a hora desde a
meia-noite e não desde às 18:00 do dia anterior, havendo, neste caso, o horário de 06 horas da
manhã, que concorda com a hora terceira do calendário judáico, não havendo nenhuma
contradição.
* Às 12:00 da manhã ou hora sexta – Houve trevas até a hora nona (03 da tarde);* Às 15:00 ou
hora nona - Jesus expirou e o véu do templo se rasgou (Mc.15:34-39; Lc.23:46; Mt.27:45-50).
* Das 15:00 a perto das 18:00, Jesus ficou pendurado na cruz., num total de 06 horas. Jesus foi
colocado no sepulcro no final da tarde ou seja ao pôr do sol, pois iria se iniciar o outro dia.

O SEPULTAMENTO DE JESUS E A QUEBRA DO SÁBADO:


Um judeu piedoso podia cuidar de seus mortos nos Sabbaths e dias santificados, inclusive na
Páscoa, e mesmo assim não inflamar a ira do Senhor.

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José e Nicodemos podiam perfeitamente deixar para celebrarem a Páscoa no dia 14 do mês
seguinte, sem nenhum problema (Nm.9:6-11).Quando era 14 de Nissan para o povo em geral, pelo
calendário romano, já era 15 de Nissan para Cristo e seus discípulos, no calendário judáico.
Segundo complexos cálculos astronômicos (a páscoa dos Saduceus dependia do ciclo lunar) e
relacionamentos das mudanças de calendário, cuidadosos estudiosos determinaram que o dia 15 do
mês de Nissan do ano 32 (começo da festa dos Ázimos) foi uma quinta-feira.
Ora, todo dia 15 de Nissan era um Sabbath (dia santificado para cessação de trabalhos e repouso,
por ser o 1o dia da Festa dos Pães Ázimos), de modo que o dia da quarta-feira, sua véspera, podia ser
legitimamente chamado de “véspera do Sabbath”.

DIA 15 – Era o DIA DO “SÁBADO CERIMONIAL”:


Este, era, um sábado cerimonial, pois no dia 15 começava a grande festa dos pães asmos, e o
primeiro dia da festa, bem como o último dia da festa, era considerado, um Sábado cerimonial.
(João.19:31).

O TEMPO DE COLOCAÇÃO DOS ENVOLTÓRIOS:


Jesus, teria que ficar três dias e três noites no sepulcro, para se cumprir a profecia dele mesmo em
Mateus 12:38-40 e outros textos já mencionados.
Jesus teria sido fechado no túmulo às 06:00 da manhã de quinta-feira, mediante cálculos de que o
tempo de sua colocação no sepulcro anterior a 18:00 do dia 14 e às 06:00 do dia 15, que leva cerca de
12 horas, nos leva a crer, o tempo necessário à preparação do corpo do Senhor com as especiarias e
envoltórios, que começariam à noite do dia 15 e terminariam na manhã (dia 16) quando colocaram o
selo romano. Mesmo não querendo admitir o fato, a verdade é que, para coincidir o tempo exato de sua
ressurreição e subtraindo-se as 72 horas de seu sepultamento e diminuindo-se ainda o horário em que
foi tirado da cruz, restam 12 horas, em cujas horas se fez necessário enfaixar e aromatizar o corpo de
Jesus Cristo.
Quando tirado da cruz, não estava assim, e quando ressuscitou, havia faixas no local onde seu
corpo estava e isso não poderia ter sido feito quando a pedra do sepulcro estava colocada com o selo e
os guardas romanos vigiando.Então, logicamente, neste período de 12 horas, foi feito a preparação do
corpo de Jesus, que, pode ter sido usado 12 horas ou menos do tempo de 12 horas entre o fim da cruz e
o início da pedra selada, para esta obra.

MOTIVO TEOLÓGICO:
Jesus teria que estar no ventre do peixe e não na boca, então o sepulcro aberto (boca), teria

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que ficar fechado (ventre) para se contar os dias e noites.
A palavra “ventre” no texto de Jonas - me‘ah - significando ser mole, como partes internas

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de órgãos digestivos ou órgãos de procriação, como lugar das emoções ou sofrimento ou amor.
(Jn.1:17).Além disso, notemos que o peixe teria que tragar a Jonas e o verbo tragar no hebráico
bala‘ significa engolir tudo, o que foi contado 3 dias e três noites no ventre e não no período que Jonas

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esteve na boca sendo engolido.
Assim, tomando a palavra ventre no texto de Jesus - ventre - koilia ("concavidade"),
indicando receptáculo do excremento e o lugar onde o feto é concebido e sustentado até o nascimento,
indicando a parte mais interna do homem, a alma, coração como o lugar do pensamento, sentimento e
escolhas. (Mt.12:40).Observamos que o útero é um lugar fechado após a inseminação, sendo neste

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caso, contada a “gestação da semente-Cristo”, contada apartir do lacramento ou fechamento do
sepulcro.Porque o mesmo estaria no coração da terra e a palavra coração no grego kardia
indica parte central, interna de algo, como sistema circulatório lacrado, sem “hemorragias” ou contatos
com o meio externo e isso, só foi possível após o fechamento e colocação do lacre na entrada do
sepulcro.As tradições Judaicas e conforme a Bíblia, o dia começa e termina ao por do sol.
Por isso, temos sempre a noite primeiro e depois o dia. (Gn.1:5,8 13,19,23,31).
O dia seguinte, 15 de Abib era um grande Sábado cerimonial com descanso obrigatório.
Segundo as Escrituras, Cristo é o cordeiro de Deus que a semelhança do cordeiro pascoal, deveria
morrer em nosso lugar, no sacrifício da páscoa.
Ele é a nossa páscoa, expressão de Paulo em (1 Co. 5:7).

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Jesus ficou no sepulcro, a noite do 5º, o 6º, o 7º e o 1º. , formando 3 dias no calendário
judáico, mas no calendário romano foi colocado apartir das 18:00 de quinta, ficou o dia todo de
sexta-feira, o dia todo de Sábado e ressuscitou na manhã de domingo, formando 4 dias (sendo
quinta e domingo incompletos), completos só nas datas. Os Judeus usavam o calendário lunar e
segundo a lei Mosaica (Ex.12:6,16, Lv.23:5-7 e Dt.16:6, a festa da páscoa era celebrada neste dia de 14
de Abib ou Nisam, apartir das 18:00h. Parte tarde ou noite.

* 5º.DIA NO CALENDÁRIO JUDÁICO: (Dia 15 – No Calendário Gregoriano)


1º. Dia ou Início da Festa dos Pães Ázimos, que duraria 07 dias, conforme (Lv.23:6) - A
TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Quarta (dia 14) até meia-noite de
Quarta (dia 14) + 00:01 de Quinta (dia 15) até 05:59 de Quinta (dia 15) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Quinta (dia 15) até às 17:59 de Quinta (dia 15), pois após
este horário, seria o 6º.dia da semana judáica ou Sexta-Feira no calendário gregoriano (dia 16).

EVENTOS:
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Quarta (dia 14) até meia-
noite de Quarta (dia 14) + 00:01 de Quinta (dia 15) até 05:59 de Quinta (dia 15) – Possivelmente as
mulheres prepararam o corpo de Jesus até a colocação da pedra com os selos romanos que deve
ter acontecido desde 18:00 a próximo de 05:59 da manhã, quando se inicia a contagem das 72
horas para que Jesus pudesse ter ressuscitado na manhã do 1º. Dia da semana.

O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Quinta (dia 15) até às 17:59 de Quinta (dia 15), pois após
este horário, seria o 6º.dia da semana judáica ou Sexta-Feira no calendário gregoriano (dia 16). – Corpo
de Jesus na sepultura selada.

* 6º.DIA NO CALENDÁRIO JUDÁICO: (Dia 16 – No Calendário Gregoriano)


2º. Dia da Festa dos Pães Ázimos (Lv.23:6).
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Quinta (dia 15) até meia-
noite de Quinta (dia 15) + 00:01 de Sexta (dia 16) até 05:59 de Sexta (dia 16) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Sexta (dia 16) até às 17:59 de Sexta (dia 16), pois após
este horário, seria o 7º.dia da semana judáica ou Sábado no calendário judáico, quanto no calendário
gregoriano (dia 17)
EVENTOS: - Corpo de Jesus na sepultura selada.

* 7º.DIA NO CALENDÁRIO JUDÁICO: (Dia 17 – No Calendário Gregoriano)


Continua a Festa dos Pães Ázimos (Lv.23:6).
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Sexta (dia 16) até meia-
noite de Sexta (dia 16) + 00:01 de Sábado (dia 17) até 05:59 de Sábado (dia 17) +
O DIA (Parte clara do dia) o dia todo de Sábado (dia 17) até às 17:59 de Sábado (dia 17), pois
após este horário, seria o 1º.dia da semana judáica ou Domingo no calendário gregoriano (dia 18).
EVENTOS:- Corpo de Jesus na sepultura selada.

INICIA UMA NOVA SEMANA (A SEMANA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS):

* 1º.DIA NO CALENDÁRIO JUDÁICO: (Dia 18 – No Calendário Gregoriano)


3º. Dia da Festa dos Pães Ázimos (Lv.23:6).
A TARDE (Parte escura do dia ou período noturno) - Iniciou 18:00 de Sábado (dia 17) até meia-
noite de Sábado (dia 17) + 00:01 do 1º. Dia ou Domingo (dia 18) até 05:59 de Domingo (dia 18).
EVENTOS:- Jesus ressuscitou no início do raiar deste dia, entre 05:00 e 06:00 da manhã, do
primeiro dia da semana judáica ou domingo, no calendário gregoriano. (portanto, não sendo num
sábado, nem judáico nem gregoriano).

OBSERVAÇÃO: As duas Marias só foram ao sepulcro depois de dois Sabbaths: o Sabbath da


quinta-feira (15 de Nissan, 1o dia da Festa dos Ázimos) e o Sabbath usual do sétimo dia da semana
(que chamamos de Sábado), no primeiro dia, domingo, cedinho (Mc.16:2).

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A CONTAGEM DO TEMPO DE JESUS NA SEPULTURA E SUA RESSURREIÇÃO:


Jesus ressuscitou na manhã do primeiro dia da semana ou domingo, ao raiar do sol,
conforme Mc.16:9., o que coloca os dois calendários na mesma situação, pois tanto pelo romano
ou pelo judáico, seria domingo, mesmo.
Então, calculando três dias e três noites, pelo calendário judáico, pois o messias era judeu,
teríamos a data exata da contagem de sua colocação no túmulo:

CONTAGEM DOS DIAS:


Contagem dos 3 Dias: (períodos de sol), intercalados com 3 noites ou tardes (Parte escura
do dia ou período noturno) 3 x 12h de sol + 3 x 12 horas sem sol = 72 horas ou 3 dias e 3 noites
no calendário judáico:
Cristo morreu às 15:00 da tarde e foi sepultado antes das 18h do 4º. Dia ou nossa quarta-feira, dia
14.
No calendário oficial o dia 15 de Nissan [ou 1o dia da Festa dos Ázimos], que era portanto um
Sabbath [dia de santa cessação, total, de todos os trabalhos], caiu numa quinta-feira, portanto, a quarta-
feira pode ser corretamente chamada de véspera do Sabbath.
A tumba, após o longo embalsamamento do corpo de Cristo, foi fechada e lacrada, provavelmente
próximo ao raiar o sol da quinta-feira (é exatamente no instante do fechamento da tumba que
começaram os 3 dias e 3 noites completos, profetizados em Mat 12:40).
Explicação: estar no seio da terra pode significar que todos os 3 componentes da parte humana do
Cristo (corpo+alma+espírito) estavam totalmente envoltos pela terra, profundamente sob ela, fechados
por ela, portanto com a porta do túmulo fechada.
Assim, os 3 períodos de 24 horas somente são contados entre o fechamento da porta e a saída de
Jesus ressuscitado.
O corpo passou 3 períodos de 24 horas no seio da terra (sepulcro fechado), e a sua alma-espírito
passaram entre 4 a 15 horas a mais que isto, mas nessas 4 a 15hs estiveram desacompanhados do
corpo, pois o Espírito de Jesus havia deixado o seu próprio corpo desde a sua morte na cruz).
Cristo ressuscitou 72 horas depois do fechamento da porta, provavelmente próximo ao raiar o sol
do domingo; logo após, retirou-se atravessando a pedra do monte ou da porta; só depois a pedra-porta
do túmulo foi removida pelo anjo.

A DIFERENÇA DE FATOS ENTRE OS CALENDÁRIOS DOS APÓSTOLOS, DOS SADUCEUS E


O CALENDÁRIO GREGORIANO:

QUANTO À IMOLAÇÃO DO CORDEIRO:


A Imolação do cordeiro para a Páscoa comida por Cristo e seus apóstolos (uma pequena minoria
ortodoxa também comemorou a Páscoa então, pois seu calendário também era 1 dia adiantado do
calendário dos Saduceus):
* No calendário de Cristo, a imolação do cordeiro que ele comeu com os apóstolos foi entre 14 e
15 do mês de Nissan (o anoitecer entre terça e quarta-feira).
* No calendário dos Saduceus, a imolação do cordeiro que Cristo comeu com os apóstolos foi
entre 13 e 14 de Nissan (o anoitecer entre terça e quarta-feira).
* No nosso calendário, a imolação do cordeiro que Cristo comeu com os apóstolos foi cerca de 18h
da terça-feira.

QUANTO AO PRIMEIRO DIA DA FESTA DOS ÁZIMOS:


O primeiro dia da Festa dos Ázimos, segundo o calendário de Cristo e pequena minoria.
* No calendário de Cristo, a Sua prisão, julgamento e crucificação foram num dia 14 de Nissan,
antes do 1o dia da Festa dos Ázimos, uma quarta-feira, que também foi um Sabbath para Cristo e seus
apóstolos (cessação de todos trabalhos).
* No calendário dos Saduceus, a prisão, julgamento e crucificação de Cristo foram num dia 13 de
Nissan, quarta-feira (primeiro a noite, depois o dia), quando podiam trabalhar fazendo suas “obras”.
No nosso calendário, a prisão, julgamento e crucificação de Cristo foram desde cerca das 18h da
terça-feira (dia13) até cerca das 18 h da quarta-feira (dia 14).

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