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CURSO DE PSICOLOGIA

DEISE NUNES PEDROSO

SAÚDE MENTAL DOS PROFESSORES

Montenegro
2023
DEISE NUNES PEDROSO

SAÚDE MENTAL DOS PROFESSORES

Anteprojeto apresentado ao Curso de


Psicologia da Universidade de Santa Cruz do
Sul como tarefa da disciplina de Pesquisa I.
Professora: Valéria Gonzatti

Montenegro
2023
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 Autoras
Nome: Deise Nunes Pedroso
Matrícula: 103532
E-mail: deisepedroso@mx2.unisc.br
Telefone: (51) 997342866

1.2Orientadora
Nome: Valéria Gonzatti.

1.3 Ênfase Políticas Públicas


2 TÍTULO
Saúde mental dos professores

2.1 Tema

Saúde mental de professores

Três parágrafos gerais sobre o que e saúde mental de professores de ensino fundamental

A saúde mental desloca-se da doença a observação de como os seres humanos


vivem em seu cotidiano.
Saúde mental é um estado de bem estar. Sentindo-se bem, a pessoa é capaz de
usar suas próprias habilidades, recupera-se do estresse rotineiro a ser mais
produtivo.
Prazer e sofrimento originam-se de uma dinâmica interna das situações e da
organização do trabalho, são decorrências das atitudes e dos comportamentos
franqueados pelo desenho organizacional.
O termo saúde mental é usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva
ou emocional. A saúde mental pode incluir a capacidade de um individuo de apreciar
a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a
resiliência psicológica.
3 PROBLEMA

Pergunta que tu quer responder?


Como está a saúde mental dos professores do ensino fundamental, como
estão cuidando, procuram alguma terapia para manter a mente saudável.
Como esta a saúde mental de professores da rede publica municipal da região do vale
do cai? Com as reformas nos sistemas de ensino, seja no âmbito federal, estadual e
municipal.
O trabalho docente não se restringe a sala de aula, mas que ainda tem as
relações com a comunidade, a gestão da escola, o planejamento do projeto
pedagógico, participação nos conselhos entre outras funções.
No cenário atual do setor educativo no Brasil, as mudanças organizacionais
estariam provocando a intensificação do trabalho docente?
Estudos epidemiológicos destacam fortes associações entre as condições de
trabalho e a insatisfação.
Docentes tendo que levar trabalho para casa e quando estão em horário de
lazer, como uma cervejinha por exemplo também aproveitam para fazer atividades e
corrigir provas e trabalhos.
Desenvolvimentos dos conteúdos didáticos colaboram para a perturbação da
relação professor, aluno e turma.
A insatisfação no trabalho e a grande demanda acaba causando uma
desordem psiquiátrica, quando não é alcançada a adaptação desejada, é possível
um sofrimento mental.
Aqueles professores que tem sua carga horária mais intensificada, fica com a
saúde mais fragilizada e fica mais suscetível ao adoecimento.
Nas escolas fundamentais a saúde física e mental dos docentes é uma
preocupação recente, que necessita um olhar com mais atenção.
São muitos motivos que levam os professores ao adoecimento e desgaste
mental;
Como a carga excessiva de trabalho, falta de recurso, muita burocracia,
condições sociais do aluno. Na escola pública é muito comum os problemas de
violência de alunos em relação aos professores.
Esses profissionais necessitam de um olhar que ajude a enfrentar o dia a dia
e suas dificuldades no trabalho como, ações de apoio para maior empoderamento e
melhor enfrentamento das situações adversas, ações que possam ser gerenciadas
dentro do contexto escolar, ações e intervenções com caráter preventivo, casos mais
graves encaminhamento para tratamento especializado.
Esse problema não se restringe apenas a um município, e que pode produzir
reflexos negativos a qualidade do estudo.

Referencias sobre o problema (sintomas psicológicos em professores no geral )


Os docentes estão sobrecarregados tendo que executar algumas tarefas
como, atender aluno individualmente, controlar a turma coletivamente, preencher
múltiplos instrumentos e formulários de controle, levar trabalho para casa, carga
excessiva de trabalho , falta de recurso, muita burocracia, violência dos alunos,
condições de trabalho e a insatisfação.
A valorização dos professores diminui, cresce a cobrança para que a escola
cumpra funções antes legadas a outras instituições sociais, como a família.
A acentuação da exploração e precariedade das condições de trabalho tem
resultado em grave prejuízo para a saúde dos prefessores.
Os professores manifestam alguns sinais do corpo e da psique, como
estresse, ansiedade, depressão, fadiga, falta de apetite, desânimo, hipertensão.
Em alguns artigos aparece a síndrome de Burnout que tem como sintomas,
uma compreensão de decadência a valorização profissional, rebaixando-se, auto
estima e concepção quanto as atividades que exerce, exaustão profissional e
despersonalização.
A síndrome de Burnout no momento presente aponta como uma devastação
da qualidade de vida dos docentes.
4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral


Investigar a Saúde mental dos professores publica.

4.2 Objetivos Específicos


Descrever como os professor cuidam de sua saúde mental;
Identificar os sintomas relacionados a saúde mental dos professores;
Investigar sobre sintomas de esgotamento apresentado por professores;
Listar as formas e ou maneiras que administram as novas transformações escolares.
5 JUSTIFICATIVA

Esta pesquisa está sendo realizada para poder adquirir dados e saber como está a
saúde mental dos professores de Montenegro e Pareci Novo.
É uma pesquisa para sabermos se os professores estão cuidando de sua saúde
mental, como estão cuidando e até que ponto relevam seus sintomas e agüentam a
pressão, principalmente depois da volta da pandemia, que os alunos voltaram com
defasagem no estudo, na educação de casa e nas emoções.

Como os professores estão lidando com os sintomas de esgotamento e pressão de


ensinar, e a ensinar muitas funções que antes eram dos pais.
Com as formas e maneiras que administram a transformação da reforma dos
sistemas educativos, com as novas técnicas, e com toda essa mudança e
sobrecarga, carga de trabalho exaustiva, pressão por metas de produtividade, o
desrespeito, a agressividade e a indisciplina dos alunos.
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

6.1- O que é um professor do ensino fundamental?


Ser professor é um ato de ensinar, na sala de aula é um lugar em que o professor
pode negociar produzir novos sentidos e significados, um lugar em que são
partilhadas histórias de vidas, experiências e vivências entre professores e alunos.
Portanto os que ensinam e os que aprendem, percebam o impacto que sofrem e
causam um no outro.
Como também muitas trocas de conhecimentos,do professor espera-se que conduza
o grupo buscando compreender e negociar seu plano de aprendizagem.
Muitos professores fazem o papel de mediador, tendo que levar em conta umas das
funções principais da educação a de nutrir possibilidades relacionais.
Um professor do ensino fundamental ensina os fundamentos e prepara os alunos
para o ensino médio, criam planos de aulas com disciplinas apropriadas, avaliam
suas habilidades, pontos fortes e fracos, atribuem notas e provas, comunicam-se
com pais ou responsáveis sobre o progresso dos alunos, trabalham individualmente
para ajudar a superar seus desafios sociais, ou de aprendizagem, específicos.
O professor assumiu, então, a enorme importância de transmitir a nova geração o
conhecimento já produzido pelo gênero humano.
As mudanças no mundo do trabalho e as crises, por ela desencadeadas, exigem
que a escola forme profissionais flexíveis, aptos a aprenderem novas técnicas
rapidamente.
No entanto, as mudanças no contexto social e econômico alteram significativamente
o papel do professor e as exigências pessoais e do meio em relação à eficácia de
sua atividade.
O professor vem assumindo funções além daquelas apropriadas a seu cargo, sendo,
ao mesmo tempo, desqualificado e sobrecarregado.
Com funções como estimular o potencial de aprendizagem dos alunos, ensiná-los a
viver em sociedade, cobrir as lacunas da instituição escolar, cobrir as lacunas da
instituição escolar, garantir a articulação entre escola e comunidade, e buscar por
conta própria a requalificação profissional, são algumas das tarefas que ilustram sua
atual condição.

Elizabeth Tunes
,  Distrito Federal,  ,  Universidade de Brasília,  Faculdade de Educação ,  Brazil 
Maria Carmen V. R. Tacca
,  Distrito Federal,  ,  Universidade de Brasília,  Faculdade de Educação ,  Brazil 
Roberto dos Santos Bartholo Júnior
Instituto Alberto Luz Coimbra 
,  Rio de Janeiro,  ,  Universidade Federal do Rio de Janeiro,  Pesquisa de Engenharia ,  Brazil, 
roberto.bartholo@capes.gov.br 

ELIZABETH TUNES Faculdade de Educação da Universidade de Brasília bethtunes@globo.com

MARIA CARMEN V. R. TACCA Faculdade de Educação da Universidade de Brasília


mctacca@brturbo.com

ROBERTO DOS SANTOS BARTHOLO JÚNIOR Instituto Alberto Luz Coimbra de Pós-Graduação e
Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro roberto.bartholo@capes.gov.br

Glassdoor.com.br

6.2- O que é saúde mental em professores da rede pública?


A saúde mental segundo Bleger (1984), não interessa apenas a ausência de
doenças, mas o desenvolvimento integral das pessoas e da comunidade. A ênfase,
então, na saúde mental, desloca-se da doença e a observação de como os seres
humanos vivem em seu cotidiano.
Atualmente, observa-se uma pressão constante contra a grande massa de
trabalhadores existente em quase todo mundo.
Contudo, a força de trabalho exigida precisa de especial qualificação, mesmo que
seja como antigamente, para apertar um simples botão, exige-se um trabalhador
complexo, que saiba muito mais do que seria preciso, para execução de
determinada tarefa.
Tornando o mundo de forma rápida e surpreendente, um complexo monstruoso, que
poderia ajudar com a qualidade de vida, por outro lado, avassala o homem em todos
os seus aspectos.
O professor, em seu trabalho enfrenta inúmeros desafios e assume grandes
responsabilidades, com todas essas mudanças e responsabilidades, é uma das
categorias profissionais mais sujeitas a apresentar sofrimento mental. A
Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta a categoria docente como
sendo a segunda a apresentar doenças ocupacionais.
Observa-se um crescente adoecimento entre os docentes nas últimas décadas.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde mental é um estado
de bem estar. Sentindo-se bem, a pessoa é capaz de usar suas próprias
habilidades, recuperar-se do estresse rotineiro e ser mais produtivo.
As situações de competição são as principais causas de estresse associado ao
trabalho.Estatísticas apontam que uma em cada cinco pessoas pode sofrer de
algum problema de saúde mental devido ao dia dia da profissão.
O que mexeu psicologicamente e emocionalmente com o mundo todo, o fator
pandemia, não seria diferente com os profissionais da educação, categoria que
sentiu de perto o terror de ter que exercer o oficio mesmo com tantos receios quanto
a transmissão e propagação do vírus, e questões de saúde pública ou de arranjos
econômicos. É importante salientar, que da porta para dentro, a unidade escolar
não se torne um ambiente tóxico, ou favoreça o esgotamento mental.
De acordo com a pesquisa da Associação da Nova Escola alguns fatos que
demonstram fragilidade da saúde mental dos professores.

Tabela 1 – Pesquisa da Associação Nova Escola.


Transtorno apresentado
Sentimentos intensos e freqüentes de ansiedade
Baixo rendimento
Cansaço excessivo (físico e mental)
Sentimento de insuficiência e fracasso
Pesquisa da Associação Problemas com sono
da Nova Escola Dores de cabeça rotineiras
Problemas gastrointestinais
Dificuldade de socialização e isolamento
Sensação de tristeza e desesperança
Aumento do número de faltas e outros afastamentos,
incluindo atividades recreativas ou de lazer
Fonte: Adaptação da autora do texto de Maiza,Guilherme, Marcelo e Ricardo.

Maiza Vaz Tostes


Universidade Federal do Paraná (UFPR), Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - Curitiba (PR),
Brasil. maizatostes@hotmail.com 
Guilherme Souza Cavalcanti de Albuquerque
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - Curitiba (PR),
Brasil. guilherme.albuquerque.ufpr@gmail.com 
Marcelo José de Souza e Silva
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - Curitiba (PR),
Brasil. marcelojss@gmail.com 
Ricardo Rasmussen Petterle
Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Curitiba (PR), Brasil. estatisticoufpr@gmail.com 
Edifyeducation.com.br
6.3- Quais os cuidados relacionados a saúde mental (psicoterapias, psiquiatrias,
terapias alternativas) ?
O sofrimento psíquico não é somente para aqueles que recebem um diagnostico
especifico, mas sim algo presente na vida de todos, que será manifestado de
maneira particular a cada um, nenhum cuidado será possível se não tentarmos
entender como se dão as causas do sofrimento em cada situação e em cada
pessoa.
A experiência nos mostra que o cuidado focado no sofrimento de pessoas liberta os
profissionais, de becos sem saída, a promover abertura a inúmeras possibilidades
de cuidados, ao efetivar uma mudança de expectativas e objetos de cuidados
A maioria dos métodos para saúde mental pode ser classificados como:
Somáticos ou psicoterapêuticos
Transtornos somáticos incluem medicamentos, eletroconvulsoterapia, e outros tipos
de terapia que estimulam o celebro.
Tratamentos psicoterapêuticos, incluem psicoterapia, técnicas de terapia
comportamental e hipnoterapia.
FARMACOTERAPIA, muitos psiquiatras e outros médicos usam medicamentos
psicoativos, de acordo com cada transtorno dos pacientes, os antedepressivos são
os mais usados.
Inibidores seletivos de recaptação de serotonina(ISRSS), , fluoxetina, sertralina,
paroxetina, vortioxetina, e outras classes de antedepressivos.
Inibidores de recaptação noradrenalina-dopamina como a bupropiana,
antedepresivos tricíclicos como a amitriptilina e a nortiptrilina esses são raramente
usados devido aos seus efeitos colaterais, eles são para depressão, eles também
são usados para alguns tipos de dores, como dores crônicas que atrapalham as
atividades e o trabalho.
Inibidores da monoaminoxidase, a fenelzina, tranilcipromina, e o adesivo
transdérmico de selegilina, são raramente usados exeto quando outros
antidepressivos não funcionam.
Medicamentos antipisicóticos, a cloropromazina, haloperidol, e o tiotixeno, são
usados para transtornos psicóticos, os medicamentos mais modernos são
aripiprazol, asenapina, brexpiprazol, cariprazina, iloperidona, lumateperona,
lurasidona, olanzapina, paliperidona, quetiapina, risperidona, ziprasidona, para
pessoas que não respondem a outros medicamentos antipsicóticos, a clozapina está
cada vez sendo mais usada.
Medicamentos ansiolíticos, o clonazepan, lorazepam, diazepam.
Estabilizadores de humor como o lítio, carbamazepina, divalproex de sódio,
valproato, lamotrigina, aripiprazol, asenapina, cariprazina, lurasidona, olanzapina,
quetiapina, risperidona, e a ziprasidona.
PSICOTERAPIA, denominada terapia de conversa, o terapeuta cria um ambiente de
empatia e aceitação, em que vai ajudar as pessoas na identificação da origem do
seu problema e levar o paciente à pensar em alternativas para enfrentá-los, e a
pensar em mudanças de comportamneto e atitudes, que vai fazer com que o
paciente tenha uma vida mais plena e satisfatória.
Seis tipos de psicoterapia:
● Terapia Comportamental;
● Terapia Cognitiva;
● Terapia Interpessoal;
● Psicanálise;
● Psicoterapia Psicodinâmica;
● Psicoterapia de Apoio;

Terapia Comportamental objetivo ajudar o paciente desaprender comportamentos


inadequados, aprender comportamentos de adequação.
A terapia da exposição frequentemente utilizada para tratar fobias, também é uma
terapia comportamental.
A terapia comportamental está relacionada com a terapia cognitiva, muitas vezes se
usa uma combinação das duas, conhecida como terapia cognitiva-comportamental.
Terapia cognitiva ajuda o paciente a identificar as distorções do seu pensamento e a
compreender como essas distorções causam problemas em sua vida.
Terapia interpessoal um breve tratamento psicológico para a depressão, objetivo de
melhorar a qualidade dos relacionamentos da pessoa com depressão, e melhorar
seu comportamento nas relações interpessoais, ela dá enfoque a;
● Sofrimento não resolvido;
● Conflitos surgidos quando a pessoa precisa desempenhar um papel que
difere de suas expectativas;
● Transição para papéis sociais;
● Dificuldade de se comunicar com os outros;

Psicanálise é a forma mais antiga de psicoterapia, uma prática denominada de livre


associação, essa terapia se concentra em ajudar o paciente a entender de que
maneira os padrões de relacionamentos pessoais do passado se repetem no
presente, relação entre paciente e terapeuta é um ponto chave deste enfoque.
Psicoterapia psicodinâmica como na psicanálise coloca o enfoque na identificação
de padrões inconscientes nos pensamento, sentimentos e comportamentos e menos
enfaze é dado no relacionamento entre paciente e terapeuta.
Psicoterapia de apoio, psicoterapia de manutenção como muitas vezes é usada, se
baseia no relacionamento empático e de manutenção entre paciente e terapeuta,
estimula a expressão dos sentimentos e o terapeuta da suporte na solução de
problemas, também pode ser usada por clínicos gerais.
Eletroconvulsoterapia são colocados eletrodos na cabeça, com a pessoa sob
anestesia, é aplicada uma série de descargas elétricas no cérebro para induzir uma
breve convulsão. Demonstrou ser a mais eficaz para tratar depressão grave,
pessoas tratadas com essa terapia tem perda temporária da memória,
contrariamente as informações repassadas por alguns meios de comunicação, essa
terapia é segura e raramente dá origem a outras complicações.
TERAPIAS ALTERNATIVAS são prática terapêuticas complementares aos
tratamentos de saúde tradicionais.
Acupuntura terapia milenar chinesa, caracteriza-se pelo estímulo de pontos
distribuído pelo corpo por meio de uma agulha, consiste no equilíbrio da energia
corporal, desbloqueia os pontos que carregam energia por nossos membros, é
eficaz no controle da ansiedade, insônia e estresse.
Terapia de florais essências compostas por plantas e flores diversas, cada floral está
associado a uma emoção ou traço de personalidade, ajuda no tratamento de
sentimentos negativos referentes a uma situação do presente.
Homeopatia método que através do histórico detalhado do paciente, introduz uma
pequena quantidade de remédio para curar o problema. Também trabalha o
equilíbrio energético, impulsionando a energia vital do individuo,trabalha na
diminuição das sensações negativa do interior do individuo.
Fitoterapia estudo das plantas medicinais, utilização externa e interna de vegetais in
natura ou na forma de medicamentos para a prevenção e tratamento de doenças.
Baseia-se na harmonia do homem com a natureza, acredita que a interação do
homem com o ambiente é importante a saúde das pessoas, algumas plantas
medicinais bastante conhecidas são o alecrim, gengibre e o alçafrão.
Meditação mudar o foco do individuo para seu interior, auxilia na desaceleração de
pensamentos e redução de emoções negativas.
Ondas magnéticas uso de ondas eletromagnéticas no celebro, é possível porque a
informação entre os neurônios também é feita de maneira elétrica.
Reflexologia eficaz no tratamento de estresse, ansiedade, asma, problemas
menstruais e digestivos. Nos pés e nas mãos existem pontos de reflexo que
correspondem a diversos órgãos do corpo, quando a pressão é aplicada sobre eles,
estimulam os órgãos.

https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-de-sa%C3%BAde-menta
l/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-cuidados-com-a-sa%C3%BAde-ment
al/tratamento-das-doen%C3%A7as-mentais
REFERÊNCIAS

Intensificação do trabalho e saúde dos professores


Assunção, Ada Ávila, and Dalila Andrade Oliveira. "Intensificação do trabalho e saúde dos
professores." Educação & Sociedade 30 (2009): 349-372.
ASSUNÇÃO, Ada Ávila; OLIVEIRA, Dalila Andrade. Intensificação do trabalho e saúde dos
professores. Educação & Sociedade, v. 30, p. 349-372, 2009.
Assunção, A. Á., & Oliveira, D. A. (2009). Intensificação do trabalho e saúde dos
professores. Educação & Sociedade, 30, 349-372.

Síndrome de Burnout em docentes


Miete Carvalho, Maria Macêdo, revista id on line, V.14.N.50(2020), pg.2844;300,
publicação 2020-05-30.

Universidade de Caxias do Sul-UCS programa de pós- graduação em administração-PPGA curso de


Mestrado
Novo, Luciana Florentino. "Interdisciplinaridade na pesquisa: significações na cultura de uma
universidade pública." (2017).
NOVO, Luciana Florentino. Interdisciplinaridade na pesquisa: significações na cultura de uma
universidade Novo, L. F. (2017). Interdisciplinaridade na pesquisa: significações na cultura de uma
universidade pública.pública. 2017.
ANEXOS

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