Conhecimento da força de usinagem que age sobre a cunha e os
comportamentos. Estimar potência necessária, forças atuantes nos elementos e relação com o desgaste da ferramenta, influenciando na viabilidade. Forças de usinagem podem deformar a peça, desproporcionais às condições de usinagem. Processo de formação de cavaco o moivmento da ferramenta em relação à peça faz que a cunha exerça um esforço de penetração, a peça responde, surgimento de esforços na cunha que geram tensões. Três componentes das forças de usinagem. Diagnósticos, avaliar o nível de desgaste – medir o desgaste ou fazer uma estimativa, ou estimar a força pela potência do motor. Aumento da potência é aumento das forças – utilizar a ferramenta ao máximo. Estimar a potência requeria no corte.
Pico para atingir a velocidade. Logo quando toca a peça. Impacto quando ela sai.
Componentes básicas. Força de usinagem é o somatório das 3 componentes.
Força de corte (Fc): Projeção da força de usinagem sobre o plano de trabalho, na direção de corte. Força de avanço (Ff): Projeção da força de usinagem sobre o plano de trabalho na direção de avanço. Força passiva (Fp): Projeção da força de usinagem perpendicular ao plano de trabalho. Ferramenta responde à força de usinagem. Resultado de uma força normal (Compressão do material da peça para a formação de cavaco) e uma força tangencial (Resultado das forças de atrito e cisalhamento).
Círculo de Merchant: Condição bidimensional para evitar a análise da força
passiva
Dinamômetro Kistler: Utiliza sensores piezoelétricos para medir força (ddp em
função da deformação) Comportamento do gráfico na posição inicial. Al Si, encruamento não é o destaque. Formação de APC, sai de cima, mas na apc a força cai. Quando ela desaparece, a força aumenta e se desenvolve o comportamento normal. Quanto maior a velocidade de corte, menores as forças de corte.
Forças de usinagem dependem de 2 fatores: Combinação de fatores
Áreas dos planos de cisalhamento primário e secundário.
Resistência ao cisalhamento do material da peça no plano primário e secundário.
Velocidade de corte: aumento de velocidade gera aumento de calor gerado e de
temperatura, diminui a resistência de cisalhamento e aumenta a área. Maior área gera maiores esforços. Aço 1020, maior resistência mecânica que o Fe puro. Diminuição de resistência mecânica nesses casos é mais acentuada do que o aumento de área, reduz as forças de usinagem, altas velocidades para acabamento. Formação de aresta postiça no aço, reduz as forças até o momento que se solta, baixas velocidades e 2 ou mais fases. Latão pode formar APC, 2 fases Zn e Cu, mas nem sempre forma, não formou no caso. Latão tem mais resistência mecânica que o Cu, é uma liga. Quando a liga está muito próxima do metal puro Aço 1020 e Fe, a diferença não se sobrepões ao efeito da área, excesso de ductilidade. Maior área gera maiores esforços. 1045 teria uma força maior, já que o efeito da área não iria sobrepor. Coisas próximas a área prevalece, mas em outros casos, gráfico 2. Maior a resistência, maior a força, mais direto que analisar a dureza. Aumenta avanço e profundidade, amenta a área de cisalhamento secundário
Geometria e material da ferramenta
Material não tem tanta influências sobre as forças, só em condições específicas.
A geometria influencia muito, principalmente o ângulo de saída. Mais negativo, maior a força. Força de avanço teve mais influência que a força de corte. Diminuir o ângulo de saída dobra mais o cavaco, aumenta as forças de compressão e dificulta o cisalhamento primário, dificulta o cisalhamento, diminuição da área. Dificulta a penetração da ferramenta, força de avanço aumenta de forma mais direta. Ângulo de posição determina principalmente a força passiva.