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2.1. Definições
Superfície de saída (Ar): Superfície sobre a qual o cavaco se move. Por onde o cavaco
passa. Composta pela aresta secundária e a principal
Superfície principal de folga (Aa) e secundária (Aa’): Pelo movimento relativo entre a
peça e a ferramenta formam os cavacos pela ação da cunha de corte. Composto pela
superfície de saída e folga da ferramenta.
Aresta principal (S) e secundária (S’): Cunha de corte observada no plano de trabalho
e para phi 90° indica a direção de avanço. A secundária indica a direção contrária.
Principal é a que remove cavaco da peça , pela direção de avanço. Em contato com a
superfície principal de usinagem
Plano de Referência:
Ângulo de posição da ferramenta (χr): formado pelos planos de corte Ps e de
trabalho Pf. Sempre positivo e fora da cunha. Seu vértice indica a ponta de
corte. Mostra a posição da aresta de corte.
Plano ortogonal:
Ângulo de folga da ferramenta (α0): entre a superfície de folga Aa e plano de
corte Os.
Ângulo de inclinação (λr): -11 a 11°. Controla a direção de saída do cavaco. Protege a
aresta de corte contra impactos. Quando positivo, atenua vibrações. Primeiro contato
com a peça é um impacto. Fresamento, muitos impactos. Atenua as vibrações por
decomposição de forças
Ângulo de folga (α0): varia de 5 a 20°. Evita atrito entre a peça e a superfície de folga
da ferramenta. Se for muito baixo, a cunha não penetra adequadamente na peça,
perdendo afiação por grande geração de calor; além de prejudicar o acabamento da
peça. Se for elevado, ela perde resistência e pode lascar ou quebrar. Ele depende das
resistências do material da ferramenta e da peça – maior a resistência mecânica,
menor o ângulo.2 a 14°. Fácil de usinar, ângulos maiores, difícil menores. A=0 não é
um caso real. Menor o ângulo, maior a linha de contato entre a ferramenta e a peça
logo maior a área que será atritada, mais desgaste e calor gerado.
Dúvidas:
ângulo de saída – inserto reversível, dobro de arestas de corte?;