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Vejam o que o Moacir Gadotti escreveu sobre Paulo Freire:

"Desde sua primeira obra Paulo Freire apresenta uma concepção da educação que se desenvolverá no
decorrer de toda a sua longa trajetória como teórico da educação e da pedagogia, concepção que poderíamos
chamar de "militante". Paulo Freire parte sempre da análise do contexto da educação. Em Educação como
prática da liberdade o contexto é o processo de desenvolvimento econômico e o movimento de superação da
cultura colonial. Nesta "sociedade em trânsito" o autor procura mostrar o papel político que a educação pode
vir a desempenhar e desempenha sempre - na construção de uma outra sociedade, a "sociedade aberta”.

Paulo Freire entendia que educação deve ser um ato político e ao mesmo deve ser um instrumento para
contrapor a dominação ideológica da classe dominante. Freire claramente é um defensor dos "oprimidos"
(pobres), inclusive, publicou dentre outros, 2 livros destacados: "Pedagogia do Oprimido" e "Pedagogia da
Autonomia".
ALGUNS LIVROS DE PAULO FREIRE
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“Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o
opressor.”

“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no

trabalho, na ação-reflexão.”

“Seria uma atitude ingênua esperar que as classes dominantes

desenvolvessem uma forma de educação que proporcionasse às classes
dominadas perceber as injustiças sociais de maneira crítica.”

“Não se pode falar de educação sem amor.”

PAULO FREIRE (1921-1997)
1) Analise as figuras abaixo a partir do pensamento de Paulo Freire e responda à pergunta.

Professor 1

PAULO FREIRE (1921-1997)

Professor 2
 1) Analise as figuras abaixo a partir do pensamento de Paulo Freire e responda à pergunta.

( ) O professor tem o dever de não só

respeitar os saberes dos alunos, como
também discutir com eles a relação
Professor 1
desses saberes com os conteúdos da
disciplina.
PAULO FREIRE (1921-1997)
( ) No ensino, há que se provocar o
rompimento com a discussão da
realidade concreta e a consideração do
Professor 2 senso comum para que haja o respeito à
ciência.
 GABARITO
1) Analise as figuras abaixo a partir do pensamento de Paulo Freire e responda à pergunta.

( v ) O professor tem o dever de não só

respeitar os saberes dos alunos, como
Professor 1 também discutir com eles a relação
desses saberes com os conteúdos da
disciplina.
PAULO FREIRE (1921-1997)
( F ) No ensino, há que se provocar o
rompimento com a discussão da
Professor 2 realidade concreta e a consideração do
senso comum para que haja o respeito à
ciência.
2) A partir do pensamento de Paulo Freire marque V (Verdadeiro) ou F (Falso):

( ) No processo ensino-aprendizagem não importam as experiências

informais das ruas e trabalho, mas sim as experiências vividas em salas
de aula. PAULO FREIRE (1921-1997)

( ) O ensino exige criticidade, por isso o senso comum e a experiência

cotidiana não devem ser considerados no processo educativo.
 TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR

• Tradicional
Pedagogia • Renovada Progressivista
Liberal • Renovada não-diretiva
• Tecnicista

Pedagogia • Libertadora
• Libertária
Progressista • Crítico-Social dos Conteúdos
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR
4- (Mentorizar) Qual o teórico que propõe um novo conceito de
educação problematizadora, na qual defende a não existência da
separação entre o ato de conhecer e aquilo que já se conhece e
existe uma intenção para o conhecimento?

a) Althusser.
b) Freire.
c) Young.
d) Comênio.
OS 3 TÓPICOS QUE MAIS CAEM SOBRE PAULO FREIRE:

• A concepção de educação libertadora e problematizadora que,

segundo Paulo Freire, só pode se constituir num processo onde
educador e educando aprendem juntos.

• Freire também explica o antagonismo da educação

PAULO FREIRE libertadora, a
(1921-1997)
chamada “educação bancária” – em referência aos bancos,
como se a educação fosse um ato unilateral de depositar conteúdos.

• Práxis como a indissociabilidade entre pensamento-linguagem que

resulta na ação transformadora do homem sobre a realidade.
➢ 1921: Nasceu no bairro da Casa Amarela, em Recife.
➢ Formou-se em Direito.
➢ Entre 1947-1956 foi assistente e diretor do Departamento de Educação e
Cultura do SESI/PE.
PAULO FREIRE (1921-1997)

Nesta oportunidade que desenvolveu suas primeiras experiências com educação

de trabalhadores e o seu método que se consolidou em 1961 com o:
Movimento de Educação Popular do Recife.
Durante toda a década de 1950, Freire veio
acumulando experiências no campo da
alfabetização de adultos em áreas urbanas
e rurais próximas a Recife, experimentando
métodos, técnicas e novos processos de
comunicação.
 PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO POPULAR
➢ A partir de 1961, o método, já praticamente estruturado, foi posto em
prática no Recife.

➢ Em 1962, estendeu-se a João Pessoa (PB) e a Natal (RN), onde se

desenvolveu a campanha:
“De pé no chão também se aprende a ler”.

A experiência que deu divulgação nacional ao seu método foi a realizada em

“Angicos” (Rio Grande do Norte), cujo encerramento contou com a presença
do presidente João Goulart.
➢ As Palavras Geradoras.

➢ A discussão das situações sugeridas pelas Palavras Geradoras permitia que o

indivíduo se conscientizasse da realidade em que vivia e da necessidade da
sua participação na transformação dessa mesma realidade.

➢ Era o próprio adulto que se educava, orientado pelo coordenador de debates

(o professor), mediante discussão de suas experiências de vida com os outros
indivíduos que participavam das mesma experiências.
 O MÉTODO DE PAULO FREIRE
➢ As palavras Geradoras selecionadas giravam em torno de 17. Dentre elas, eram
mais frequentes: Eleição, voto, povo, governo, tijolo, enxada, panela, cozinha...

➢ Cada uma dessas palavras era dividida em sílabas; estas reunidas em

composições diferentes, formando novas palavras.
 MOVIMENTOS DE EDUCAÇÃO POPULAR

➢ 1947 – Campanha de Educação de Adultos

No âmbito do Ministério da Educação e com o apoio da Unesco (entre 1947 e
1950, os resultados foram significativos/ de 1950 a 1954, a campanha foi
absorvida pela rotina administrativa).

➢ Movimento de Educação de Base (MEB)

Patrocinado pelo governo federal, foi articulado pela Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB), que tinha Dom Helder Camara como secretário-geral;
objetivo: alfabetizar adultos através de transmissões radiofônicas.
 MOVIMENTOS DE EDUCAÇÃO POPULAR

➢1963/1964 – Programa Nacional de Alfabetização

A alfabetização se faria mediante o uso do Sistema Paulo Freire.

O próprio Paulo Freire foi nomeado para as funções de coordenador do Programa.

Entretanto, no dia 1º de abril de 1964, os militares tomaram o poder. O Programa
foi extinto e seus organizadores acusados de subversão (presos e exilados).

Freire, após 70 dias de prisão, exilou-se no Chile.

5) Qual dos educadores apresentados abaixo destacou-se por sua contribuição à
teoria dialética do conhecimento e pela categoria pedagógica da “conscientização”
visando, através da educação, à formação da autonomia intelectual do cidadão
para intervir sobre a realidade?

a) Rubem Alves
b) Paulo Freire QUADRO
c) Anísio Teixeira TÉCNICO DA
d) Demerval Saviani MARINHA
e) Maurício Tragtenberg.
 PASSAGEM

H e t e ro n o m i a A u to n o m ia
 CURIOSIDADE

CURIOSIDADE
In g ê n u a Epistemológica
 CURIOSIDADE EPISTEMOLÓGICA
Quanto mais criticamente se exerça a 1 – Ética;
capacidade de aprender tanto mais se
constrói e desenvolve o que venho 2 – Estética; e
chamando “curiosidade epistemológica”, 3 – Política.
sem a qual não alcançamos o
conhecimento cabal do objeto.
Rigor metodológico.
 CICLO GNOSIOLÓGICO

Fala-se hoje, com insistência, no professor pesquisador.

No meu entender o que há de pesquisador no professor não é uma

qualidade ou uma forma de ser ou de atuar que se acrescente à de ensinar.

Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa

(Ciclo Gnosiológico).
 SUJEITO HISTÓRICO
O professor que pensa certo deixa transparecer aos educandos
que uma das bonitezas de nossa maneira de estar no mundo e
com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de,
intervindo no mundo, conhecer o mundo.

Mas, histórico como nós, o nosso conhecimento do mundo

tem historicidade.
 RELAÇÃO EDUCADOR E EDUCANDO
• De nada serve, a não ser para irritar o educando e desmoralizar o discurso
hipócrita do educador, falar em democracia e liberdade mas impor ao
educando a vontade arrogante do mestre.

• Uma das formas de luta contra o desrespeito dos poderes públicos pela
educação, de um lado, é a nossa recusa a transformar nossa atividade
docente em puro bico, e de outro, a nossa rejeição a entendê-la e a exercê-la
como prática afetiva de “tias e de tios”.
Ano: 2020 Banca: CONTEMAX Órgão: Prefeitura de Pedra Lavrada – PB Prova: Professor – Língua Portuguesa

6) A obra Pedagogia dos sonhos possíveis é uma coletânea de cartas, conferências, depoimentos,
ensaios e entrevistas de Paulo Freire. Em relação a essa obra, assinale a alternativa INCORRETA:

A) Ao realizar reflexões em torno da utopia, Paulo Freire destaca que a utopia é uma impossibilidade que, às
vezes, pode dar certo. Por essa imprecisão, torna-se necessário o pragmatismo político e pedagógico.

B) Ao buscar dialogar com educadores, Paulo Freire apresenta a impossibilidade de separar a leitura da palavra
da leitura de mundo, do mesmo modo, não é possível separar a leitura de mundo da escrita de mundo.

C) Ao problematizar sobre democracia e docência, Paulo Freire destaca que não é apenas a partir do que é
realizado na sala de aula que um professor democrático será capaz de apoiar os alunos na reconstrução da
posição deles no mundo.

D) Ao discutir sobre as possibilidades de mudança, Paulo Freire destaca que a educação não pode tudo, mas
pode alguma coisa e, por isso, deve ser pensada com seriedade pela sociedade.
 AUTORIDADE DOCENTE
• O professor que não leve a sério sua formação, que não estude, que não se esforce para
estar à altura de sua tarefa não tem força moral para coordenar as atividades de sua
classe.

• Isto não significa, porém, que a opção e a prática democrática do professor ou da

professora sejam determinadas por sua competência científica.

• Há professores e professoras cientificamente preparados mas autoritários a toda prova.

O que quero dizer é que a incompetência profissional desqualifica a autoridade do
professor.
 ÉTICA E NEUTRALIDADE
• Creio que nunca precisou o professor progressista estar tão advertido quanto hoje em face
da esperteza com que a ideologia dominante insinua a neutralidade da educação.

• O empresário moderno aceita, estimula e patrocina o treino técnico de seu operário.

• O que ele necessariamente recusa é a sua formação que, envolvendo o saber técnico e
científico indispensável, fala de sua presença no mundo. Presença humana, presença
ética, aviltada toda vez que transformada em pura sombra.

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 POSTURA CRÍTICA
• Não podemos estar diante de um aparelho de televisão ao que
vier... Quanto mais nos sentamos diante da televisão
“entregues” ou “ mais disponíveis” mais risco corremos
de tropeçar na c o m p re e n s ã o de f a t os e de
acontecimentos.

• A postura crítica e desperta nos momentos necessários não

pode faltar.

• OBS: Há situações de exceção – como quem, em férias, se

abre ao puro repouso e entretenimento.
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 SELECON- Prof. Supervisor -2020 / Prefeitura de São Gonçalo

7) “Quem, melhor que os oprimidos, se encontrará preparado para entender o significado terrível de uma
sociedade opressora? Quem sentirá, melhor que eles, os efeitos da opressão? Quem, mais que eles, para ir
compreendendo a necessidade da libertação?” FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra,
2013. Mundialmente reconhecido pela relevância de suas contribuições para o campo educacional, o
educador apresenta uma proposta educativa sob a perspectiva da práxis. Nesse sentido, o conceito freiriano
de práxis pode ser entendido como:

A) a preparação do aluno no nível intelectual e físico para ativar o seu papel fundamental na sociedade.

B) a importância da formação de atitudes e de necessidades individuais para viver em uma sociedade livre.

C) a relação entre religião, atitudes e linguagem como práticas de percepções da condição humana para
viver a realidade.

D) a indissociabilidade entre pensamento-linguagem que resulta na ação transformadora do homem sobre a

realidade.
 SELECON- Prof. Orientador -2020 / Prefeitura de São Gonçalo

8) Segundo Freire (1998), um professor progressista não pode, por um lado, se permitir a
ingenuidade de pensar-se igual ao educando e desconhecer a especificidade da tarefa do professor;
não pode, por outro lado, negar que seu papel fundamental é:

A) estimular a heteronomia do educando e transmitir sem contestação os conteúdos estabelecidos

pelo sistema .
B) contribuir para que o educando vá sendo o artífice de sua formação com a ajuda necessária do
educador.
C) não ter posicionamento político e assumir a neutralidade pedagógica de qualquer sistema de
ensino.
D) fornecer uma educação bancária e eliminar as possibilidades de criticidade do educando.
9-(FADECIT- FAB- 2021)Sobre a relação ensino e aprendizagem, Freire (2003, p.47) afirma que “ensinar
não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua
construção”. Para ele, há duas formas de se conceber a educação: bancária ou libertadora.
Associe corretamente as concepções de educação às suas respectivas características.

CONCEPÇÕES
(1)Bancária
(2)Libertadora
EAOAP
CARACTERÍSTICAS 2021
( ) Entende o ser humano como inconcluso.
( ) Relaciona-se ao paradigma do pensamento complexo.
( ) Há uma única via para explicar as situações relatadas pelos alunos.
( ) Assuntos ideológicos são desvelados e se constituem em objeto de pesquisa em sala de aula.
( ) Vivencia o ensino das respostas prontas e acabadas se acomodando a padrões pré-estabelecidos.

A sequência correta é:
a) (1); (1); (2); (1); (2). b) (1); (2); (1); (2); (1). c) (2); (2); (1); (2); (1). d) (2); (1); (2); (1); (2).
10- (ESFCEX-VUNESP 2020) O livro Pedagogia da autonomia, de Paulo Freire, é dividido em 27
subcapítulos formulados seguindo um mesmo padrão: “Ensinar exige...”. A cada subtítulo, o autor
completa essa fórmula com elementos que são essenciais ao processo educativo, segundo sua concepção.
Para Freire, entre outros elementos, ensinar exige

(A) apreensão da realidade, criticidade, curiosidade e comprometimento.

(B) pesquisa, consciência do inacabamento, bom senso e imparcialidade.

Oficial
(C) competência profissional, generosidade, treinamento e resignação. Exército-
Pedagogia
(D) humildade, homogeneidade, reflexão crítica e bancarismo.
2020
(E) dialogicidade, conscientização, objetividade e doutrinação.
11-(ESFCEX- VUNESP 2020) A partir da leitura de Pedagogia da autonomia, é possível depreender
que, de acordo com Paulo Freire,

(A) ser professor exige que se evitem posições radicalizadas, rupturas. Exige que se equilibre isto e aquilo,
chegando-se à ponderação necessária a um saber crítico e revolucionário

(B) a rigorosidade metódica conduz o educador aos grilhões de um discurso mecanicista, bancário,
rigorosamente inviolável, distante da liberdade docente e dos saberes próprios de cada educando.

(C) a prática docente prescinde de “condições favoráveis”, pois, acima de qualquer limitação ou de
qualquer condição (higiênica, espacial, estética etc.) que se afirme desfavorável, estão o afeto, o
diálogo e a alegria do educador, guiado pelos ventos da transformação.

(D) cabe aos educadores desproblematizar o futuro, livrando-se de todo e qualquer entrave para as
mudanças urgentes e ampliando generosamente os limites do possível.

(E) autoridade coerentemente democrática entende que a verdadeira disciplina não está na estagnação, no
silêncio dos silenciados, mas no alvoroço dos inquietos, na esperança que desperta.
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Jundiaí - SP Prova: VUNESP - 2022 - Prefeitura de Jundiaí - SP -
Professor II – Português

12) Retomo o tempo em que, como aluno do chamado curso ginasial, me experimentei na percepção crítica dos textos que
lia em classe, com a colaboração até hoje recordada, do meu então professor de língua portuguesa. Não eram, porém,
aqueles momentos puros exercícios de que resultasse um simples dar-nos conta da existência de uma página escrita diante
de nós que devesse ser cadenciada, mecânica e enfadonhamente “soletrada”, em vez de realmente lida. Não eram aqueles
momentos “lições de leitura”, no sentido tradicional desta expressão. Eram momentos em que os textos se ofereciam à
nossa inquieta procura, incluindo a do então jovem professor José Pessoa. (Paulo Freire, 1988) Nas considerações de Paulo
Freire, a leitura é entendida como

A) uma atividade da qual os alunos têm pouca percepção da relevância, razão pela qual a veem como um ato mecânico.
B) um exercício mecânico de decodificação de texto que, embora enfadonho, mostra-se vital para o acesso ao
conhecimento.C
C) uma relação entre sujeitos em situação de troca de experiências, que interagem de modo significativo e contextualizado.
D) um processo de decodificação psicofísico do texto escrito, correspondendo ao sentido tradicional de “lições de leitura”.
E) uma forma de liberdade na comunicação dos sujeitos, que pode saciar-lhes a curiosidade, apesar de enfadonha.
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"Se a educação sozinha não

transforma a sociedade, sem ela
tampouco a sociedade muda."