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Universidade do Estado da Bahia – UNEB

Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras-BA


Bacharelado em Ciências Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS


E IMPORTÂNCIA

BARREIRAS
2022
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DISCENTES: Daniel Rosa de Moura
Emília Souza dos Santos
João Mateus do Prado Rizzo Araújo
Raniel dos Santos Forte
Sandy Serpa da Silva
Tayssa Manuela de Oliveira Nascimento
Vanéria Oliveira Marçal de Jesus
Víthor dos Anjos Cabral

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS: ORIGEM,


CARACTERÍSTICAS E IMPORTÂNCIA

Orientador: Dra. Delyana Brito

BARREIRAS
2022

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SUMÁRIO

Resumo................................................................................................................................4

1. Introdução..................................................................................................................5
2. Origem........................................................................................................................6
3. Características............................................................................................................7
4. Importância................................................................................................................8
4.1 CPC- Regulamentações.........................................................................................8
4.2 Lei 11.638/07 e as Normas...................................................................................10
4.3 O CPC e o profissional de contabilidade............................................................11

Considerações finais.........................................................................................................11

Referências........................................................................................................................12

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COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS: ORIGEM,
CARACTERÍSTICAS E IMPORTÂNCIA

RESUMO
O presente artigo tem o escopo de apresentar e discutir os precípuos atributos do
Comitê de O Pronunciamentos Contábeis (CPC) para as normas de Contabilidade vigente,
por consequência possibilitou uma padronização do regimento, formado assim pela união de
esforços e objetivos comuns de diversos órgãos que regulam as diretrizes contábeis
brasileiras, decorrente de ruminações rigorosas no encadeamento contábil. Sendo regido pelo
Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a partir do ano de 2005, constituído no presente
momento por 14 membros, com dois representantes em cada instituição, dispondo em sua
maioria por contadores. Contudo, responsável por enunciar orientações e interpretações
propondo-se a regularização nos princípios elaborados, realizando todas as incumbências
propiciais e imprescindíveis.

Palavras-chave: Normas, Contabilidade, Padronização.

ABSTRACT
This article has the scope to present and discuss the main attributes of the
Accounting Pronouncements Committee (CPC) for the current Accounting standards,
consequently it made possible a standardization of the regiment, formed by the union of
efforts and common objectives of several bodies that regulate Brazilian accounting guidelines,
resulting from rigorous ruminations in the accounting chain. Being governed by the Federal
Accounting Council (CFC), since 2005, currently constituted by 14 members, with two
representatives in each institution, with the majority of accountants. However, responsible for
enunciating guidelines and interpretations proposing to regularize the principles elaborated,
carrying out all the prophecies and essential tasks.

Keywords: Norms, Accounting, Standardization.

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1. INTRODUÇÃO
Com o exponencial crescimento da economia mundial e das relações de
comércio internacionais que ocorreram no final do século XX e início do século atual (XXI),
fez-se necessária a atualização contínua e dedicada da teoria e prática contábil, isto com a
finalidade de formalizar esta ciência como tal e garantir o pleno funcionamento de suas
ferramentas de observação, análise e perícia, ferramentas estas de que demandam todas as
economias nacionais do globo.
A Contabilidade, no Brasil, era até o período inicial dos anos 2000 regulada por
diversas entidades ao passo que cada empresa, particularmente tomada, seguia as regras e
termos contábeis específicos que as entidades reguladoras de seus respectivos setores
exigiam, ocasionando até então uma superemissão de regras e nomenclaturas divergentes que
tornava necessária a realização de diversas conversões e adaptações para fazer comparações
de empresas dos mais diversificados âmbitos econômicos.
Diante de tamanho embaraço, surge em 2005, criado pela Resolução CFC nº
1.055/05 o Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC), idealizado para organizar e
uniformizar o conjunto de pronunciamentos contábeis do exercício nacional, partindo da
união de esforços e comunhão de objetivos de algumas entidades.
A emergência do Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC) é devida ao fato
de que com o desenvolvimento do mercado global de capitais e a entrada de empresas
internacionais no País, entendeu-se necessário à Nação brasileira o ingresso na tendência
mundial de padronização das normas contábeis e, consequentemente, o seguimento de uma
linguagem global que serviria como base nas negociações com o exterior.
Nesse sentido, em 2007, com a publicação da Lei 11.638 o Brasil iniciou o
processo de convergência e unificação de sua contabilidade nacional para as normas
internacionais, com o intuito de integrar o Brasil ao modelo internacionalmente válido e
facilitar sua comunicação com as demais nações. Com isso, o CPC conquistou protagonismo
como o principal órgão regulador da contabilidade no Brasil, emitindo uma série
pronunciamentos, orientações e interpretações, consolidando e uniformizando as normas
brasileiras de contabilidade e alinhando o sistema contábil brasileiro com as tendências e
normas adotadas globalmente.
Tendo dado ênfase a estas questões centrais do surgimento do órgão, o objetivo
deste trabalho não é outro senão expor metodologicamente a origem, a importância e as

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características principais do CPC, traçar analiticamente sua estrutura institucional e seu
desenvolver prático no seio das movimentações contábeis de todo o território nacional,
reconhecendo a centralidade deste comitê no guiamento do exercício efetivo das atividades do
profissional técnico da contabilidade e do cientista contábil.

2. ORIGEM

No Brasil no ano de 2005 foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis


(CPC), onde as diretrizes da contabilidade brasileira estavam vinculadas aos normativos das
leis brasileiras, e por meio desse aspecto sendo havia exigências da realização da
convergência às Normas Internacionais de Contabilidade (IFR S). E por meio dessa situação
acabavam procriando efeitos que retratavam de modo direto nas organizações brasileiras, pois
por falta de padronização e problemas com a adaptação acabavam trazendo consequência,
deixando evidente um carecimento da uniformização das regras de contabilidade aos
regimentos internacionais (IFRS).
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis, foi fundado pelo Conselho
Federal de Contabilidade, através da Resolução n°1.055/05 com “objetivo de estudar,
preparar e emitir pronunciamentos técnicos, levando sempre em consideração a
convergência do padrão contábil brasileiro ao padrão internacional” (COSTA;
THEÓPHILO; YAMAMOTO, 2012, p.112).
Segundo o autor, existem variados CPCs que foram divulgados e com a criação
desses pronunciamentos foi possível a concepção de estudos mais precisos, sendo que a forma
de propagação desse discernimento acontece mediante difusão de períodos contábeis,
significante para a modernização e progressão nos regulamentos e preceitos no âmbito
contábil.
O CPC surgiu para sanar as demandas de convergência internacional das normas
contábeis como a redução de custo de elaboração de relatórios contábeis e a redução de riscos
e custo nas análises e decisões, inclui-se, também, reduções de custo em relação ao capital);
centralização na emissão de normas contábeis, representação e processos democráticos na
produção dessas informações em setores públicos ou privados.
Ademais, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis foi idealizado a partir da
união de esforços e comunhão de objetivos das várias entidades que regulam as normas
contábeis no Brasil, dentre as quais: a Associação das Companhias Abertas (Abrasca); a

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Associação de Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec
Nacional); a B3 S/A- Brasil, Bolsa, Balcão; o Conselho Federal de Contabilidade (CFC); o
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon); a Fundação Instituto de Pesquisas
Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi); entidades representativas de investidores do
mercado de capitais.
Com base no que foi citado anteriormente, a instalação do CPC é resultado de
uma análise aprofundada e minuciosa, que no ponto de vista histórico, foi um dos pilares que
promoveu a abertura da economia brasileira para o exterior, normatizando empresas em
diversas áreas.

3. CARACTERÍSTICAS

 Atualmente são 14 membros que compõe o CPC, cada entidade com dois
representantes, na maioria Contadores, que não auferem remuneração;
 O CPC é totalmente autônomo das entidades que representam, deliberando por
2/3 de seus membros;
 O Conselho Federal de Contabilidade fornece a estrutura necessária;
 Outras entidades poderão vir a ser convidadas futuramente, além das que já
compõem o CPC.
O CPC tem como característica essencial a emissão de pronunciamentos técnicos
relativos aos procedimentos contábeis e toda espécie de divulgação informativa desta
natureza.
O órgão é responsável por emitir orientações e pronunciamentos de ordem técnica
visando a organização e a uniformização das normas produzidas.
A uniformização das normas oferecidas pelo CPC permite a qualitativa melhora
na comparabilidade contábil por meio da seleção de concretas bases de mensuração e
conceitos bem definidos como a manutenção de capital na elaboração de demonstrações
contábeis.
A estrutura conceitual oferecida pelo CPC permite à contabilidade a correta
orientação no elaborar dos demonstrativos, sejam estes de qualquer ordem e modelo, mesmo
que a motivação real do órgão não seja prescrever uma modelagem específica, em algumas
situações especiais o CPC é responsável por estabelecer a confiabilidade em vista dos
desenvolvimentos mundiais.
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Deve-se também definir as características elementares e fundamentais dos RCFs e
a garantia de sua utilidade objetiva:
A) Relevância
Toda informação contida nos RCFs deve imprescindivelmente coordenar as
decisões tomadas pelos seus respectivos usuários.
Os dados financeiros, por exemplo, possuem imensa relevância para os usuários
na medida que apontam a verdadeira situação pecuniária da entidade analisada.
Ademais, para que sejam de fato relevantes, as informações devem ser úteis à
predição ou confirmação de resultados, isto é, ora auxiliando a tomada de decisões futuras,
ora confirmando os resultados já efetivados.
B) Comprobabilidade
As informações contidas nos RCFs devem ser fidedignas aos fenômenos reais
informados, através de uma exposição concreta dos processos econômicos e legais
apresentados.
A exposição das informações, é claro, deve estar organizada, isenta de erros e
compreensível. O RCFs ideal é produto de um genioso esforço de seus elaboradores, sendo
necessário, portanto, a explanação devida por parte do profissional responsável na análise e
transposição das informações.

4. IMPORTÂNCIA
4.1 CPC – Regulamentações

No Brasil, a contabilidade era regulada por diversas entidades. O Conselho


Federal de Contabilidade (CFC) era o responsável por editar as normas brasileiras de
contabilidade geralmente aceitas (BR GAAP). Porém, como o termo “geralmente” sugere,
essas regras não eram seguidas por todas os tipos de empresas. Outras entidades reguladoras
exigiam que as empresas de seus respectivos setores seguissem outras regras específicas para
a contabilidade.
Por exemplo, o Banco Central do Brasil exigia que, além das normas do CFC, as
instituições financeiras também seguissem a sua própria “cartilha”, chamada COSIF. O
mesmo acontecia com outros setores, como os de seguros, previdência privada, energia
elétrica, e etc., cada um tinha a sua própria regra contábil.

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Com tantas regras e nomenclaturas diferentes e específicas, era muito difícil fazer
comparações entre empresas de segmentos distintos. Para tanto, era necessário fazer uma série
de adaptações e conversões.
Para se ter uma ideia da complexidade, muitas empresas eram obrigadas a
registrar suas atividades em mais de um livro contábil. Um era para atendimento da legislação
fiscal, em conformidade com a Secretaria da Receita Federal; outro, para apresentação ao
mercado, de acordo com as normas do CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e CVM
(Comissão de Valores Mobiliários); e, por vezes, ainda outro para apresentação ao órgão
regulador do setor, como Banco Central e Susep (Superintendência de Seguros Privados).
Muitos contadores se especializavam em setores específicos, pois as regulamentações eram
muito complexas.
Diante desse cenário, foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC),
uma entidade autônoma que tem por objetivo “o estudo, o preparo e a emissão de documentos
técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza,
para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização
e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da
Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”, criado pela Resolução CFC nº 1.055/05.
O Comitê é composto por representantes das sete unidades apresentadas anteriormente , além
delas o CPC também conta com a participação representantes convidados dos seguintes
órgãos:
● Banco Central do Brasil (BACEN);
● Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
● Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB);
● Superintendência de Seguros Privados (SUSEP);
● Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN);
● Confederação Nacional da Indústria (CNI); e
● Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC).

4.2 Lei 11.638/07 e as Normas Internacionais

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Em dezembro de 2007, com a publicação da lei 11.638, o Brasil iniciou o
processo de convergência e unificação da contabilidade brasileira para as normas
internacionais de contabilidade.
Essa lei foi importante pois, além de integrar o Brasil oficialmente às
normas internacionais de contabilidade, viabilizou que o CPC celebrasse convênio
com entidades reguladoras como Banco Central e CVM com o objetivo do:
“estudo e a divulgação de princípios, normas e padrões de
contabilidade e de auditoria, podendo, no exercício de suas atribuições
regulamentares, adotar, no todo ou em parte, os pronunciamentos e demais
orientações técnicas emitidas” (Lei 11.638 Art. 5 A).
Atualmente, já foram publicados cerca de 50 pronunciamentos e outras dezenas
de documentos como orientações, interpretações e comunicados. Conservador e pragmático, o
CPC submete seus os pronunciamentos a audiência pública e os aprova em deliberações com
ao menos 2/3 dos membros do Comitê. Dinâmico, atualiza os documentos já emitidos de
tempos em tempos, de acordo com as experiências de sua utilização, se atualizando com as
necessidades do mercado.
Organizados por assuntos, os pronunciamentos, orientações e instruções emitidos
pelo CPC, englobam os diversos ramos da economia e todos os tipos e tamanhos de empresas,
incluindo até mesmo uma norma mais simplificada para as pequenas e médias empresas, se
adequando às necessidades dessas entidades, que não tem uma estrutura tão sofisticada para
manutenção de seus livros contábeis.
Os pronunciamentos emitidos pelo CPC não têm por objetivo dizer o que é
permitido ou proibido, ou qual direção deve ser tomada e qual deve ser evitada, mas sim dar
maior enfoque a conceitos e princípios para que possam auxiliar aos responsáveis pela
elaboração dos relatórios contábeis no desenvolvimento de políticas contábeis consistentes
mesmo que uma transação não esteja prevista em nenhum pronunciamento, ou que o
pronunciamento permita a escolha de uma política contábil.

4.3 O CPC e o profissional de Contabilidade

Com essa abordagem, o CPC também proporcionou maior protagonismo ao


profissional de contabilidade, incentivando o exercício da aplicação de estimativas e
julgamentos por parte desses profissionais, providenciando ferramentas que o auxiliam,
direcionam e suportam no processo de análise e elaboração das demonstrações contábeis.

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Como exemplo, em janeiro de 2018 entrou em vigor o pronunciamento 47 –
Receitas de Contratos com Clientes, que disponibiliza diretrizes gerais para o reconhecimento
de uma receita de contrato com cliente, conhecidas como o “modelo de cinco passos”. São
elas:
- Identificação de contrato com cliente;
- Identificação de obrigação de desempenho;
- Determinação do preço do contrato;
- Alocação do preço da transação;
- Reconhecimento da receita.
Ao invés de fornecer uma lista com todos os tipos de operações com clientes e
descrever como as receita devem ser reconhecidas em cada situação, o pronunciamento delega
ao profissional de contabilidade a identificação de cada passo do processo, possibilitando que
efetue julgamentos baseados em princípios e conceitos, de acordo com a essência da
operação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Possuir uma compreensão a respeito das normas presentes no CPC (Comitê de


Pronunciamentos Contábeis) é sine qua non para a práxis da Ciência Contábil enquanto
direcionamento ao trabalho do profissional especializado nesta área.
A presente pesquisa abordou de forma expositiva e compreensível a necessidade
da emergência deste comitê, além de demonstrar as suas principais características e sua
importância exemplificando o CPC nº47. Considera-se também proveitoso ao
desenvolvimento do artigo mostrar os órgãos que compõem o comitê, como está presente os
maiores e mais importantes órgãos financeiros do país além de CFC (Conselho Federal de
Contabilidade), o que enfatiza novamente a necessidade de sua criação e sua importância.
O objetivo central de tamanha pesquisa fora, portanto, a determinação dos
conceitos fundamentais que dão forma ao CPC, o princípio de funcionamento do órgão e a
sua centralidade no quesito organizacional das ferramentas contábeis universalmente válidas à
empresas e entidades dos mais variados nichos econômicos, públicas ou privadas.

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REFERÊNCIAS

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC. Conheça o CPC.


Disponível em: Acesso em: 23 junho. 2022.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC. Regimento Interno.
Disponível em: < http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Regimento-Interno >. Acesso em: 23
junho. 2022.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC. Resolução CFC nº
1.055/05, de 07 de outubro de 2005. In. Normas Brasileiras de Contabilidade, 1992. Cria o
comitê de pronunciamentos contábeis – (CPC), e dá outras providências. BRASÍLIA-DF, 07
out. 2005. Disponível em: < www.cfc.org.br/si web/ser/docs./RES_1055.doc>. Acesso em: 23
junho. 2022.
COSTA, Jorge Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato; YAMAMOTO, Marina
Mitiyo. A Aderência dos Pronunciamentos Contábeis do CPC às Normas Internacionais de
Contabilidade. Contabilidade, Gestão e Governança. v. 15, n. 2, p. 110-126, maio/ago., 2012.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS- CPC. Composição.


Disponível em: http://cpc.org.br/palavra.htm. Acesso em: 23 junho. 2022.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS- CPC. Disponível em:
https://www.valor.srv.br/artigo.php?id=51&titulo=comite-de-pronunciamentos-contabeis-cpc.
Acesso em: 23 junho. 2022
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS- CPC. Disponível em:
http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC. Acesso em: 23 junho. 2022

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS- CPC. Disponível em:


https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/comite-de-pronunciamento-contabil-
caracteristicas-qualitativas-fundamentais/. Acesso em: 23 junho. 2022

CPC- CONTEXTUALIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA. Disponível em:


https://arquivei.com.br/blog/cpc-contextualizacao-e-importancia/. Acesso em:23 junho. 2022

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