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31/10/2019 Disciplina Portal

Contabilidade e Mercado de
Trabalho

Aula 7 - Normatização da Contabilidade no


Brasil
INTRODUÇÃO

No Brasil, o processo de normatização da Contabilidade segue padrões internacionais, cuja base é formada pelas
Normas Internacionais de Contabilidade – International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo Comitê de
Normas Internacionais de Contabilidade – International Accounting Standard Board (IASB).

O IASB é constituído de mais de 140 entidades de diferentes países – inclusive o Brasil – e tem como atribuição
estudar, preparar e emitir Normas Internacionais de Contabilidade.

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Com base nas IFRS, o Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC) emite os pronunciamentos contábeis, e os órgãos
reguladores – tais como o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o
Banco Central do Brasil (BACEN) emitem normas em suas respectivas esferas de competência.

OBJETIVOS

Reconhecer a atuação dos órgãos como agentes normativos/reguladores da Contabilidade.

Identi car os principais aspectos relativos ao funcionamento do sistema CFC/CRCs.

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INÍCIO DO PROCESSO DE NORMATIZAÇÃO


De acordo com Littleton (1953, p. 14 apud ANTUNES, 2012, p. 7):

“A Contabilidade é um serviço de informação especial. Ela começou com a necessidade de informações dos
proprietários das empresas comerciais. [...] Mas ao longo do tempo expandiu-se num instrumento complexo. [...] Como
um mapa de navegação, ela assiste na realização da missão – uma ajuda na medida em que a informação esteja
disponível para os navegadores e para todos a quem interessar”.

VOCÊ SABE POR QUE A CONTABILIDADE NASCEU SEM


REGULAMENTAÇÃO?

Com o objetivo de permitir que os proprietários controlassem o patrimônio de suas empresas.

Nesse contexto interno de cada organização, os relatórios utilizados não afetavam a terceiros e, portanto, não estavam
sujeitos à legislação, sendo in uenciados apenas pela cultura organizacional, pelas ideias dos gestores e dos
proprietários.

MAS O MUNDO DOS NEGÓCIOS MUDOU!


As transações e as con gurações societárias adquiriram diferentes formas, algumas das quais com certo nível de
complexidade, envolvendo, muitas vezes, organizações com unidades e em diferentes países e variados interesses, em
um processo de globalização.

GLOBALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DA CONTABILIDADE

A globalização é um processo de integração econômica, social, cultural e política, que tem como objetivo diminuir as
barreiras existentes entre os países.

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Dentro desse contexto, a Contabilidade assumiu uma posição fundamental por tratar dos elementos capazes de
promover o entendimento comum das informações de natureza nanceira, econômica e patrimonial, colocando-se
como uma espécie de “linguagem universal dos negócios”.

Para tanto, fez-se necessário estabelecer um padrão internacional de Contabilidade, cuja tendência de adoção tem sido
observada por parte da maioria dos países, inclusive o Brasil.

Desde 2008, após a edição da a Lei nº 11.638/2007, o processo de alinhamento das Normas Brasileiras de
Contabilidade (NBCs) com as internacionais tem sido efetuado gradativamente, provocando signi cativas mudanças
nas práticas contábeis adotadas pelas empresas brasileiras.

RELATÓRIOS CONTÁBEIS E NORMAS DE CONTABILIDADE

Com que objetivo os relatórios contábeis são divulgados?

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Com o objetivo de atender a muitos interessados que os utilizam para tomar decisões.

Isso torna indispensável o estabelecimento de mecanismos que assegurem a dedignidade, a compreensibilidade e a


comparabilidade das informações contábeis, de forma que seja possível a análise por parte dos usuários,
principalmente os externos à empresa geradora da informação.

Por constituírem o principal meio através do qual se materializa a divulgação das informações econômico- nanceiras
das empresas, as demonstrações contábeis vieram ao proscênio (glossário) e se tornaram o eixo central em torno do
qual se desenvolveu o processo de construção do arcabouço normativo da Contabilidade.

Em decorrência da necessidade de estabelecer mecanismos que garantissem a qualidade das informações contábeis,
teve início o processo de normatização da Contabilidade.

ÓRGÃO REGULADORES DA CONTABILIDADE BRASILEIRA


“Muitos países são regidos pela gura [...] do direito da normatização extensiva e detalhada sobre todos os direitos e
todas as obrigações, da exigência do cumprimento de tudo que estiver escrito da forma como está escrito, onde a
presença do ato jurídico ou de qualquer instrumento nele alicerçado é fundamental [...].

Nesse grupo estamos nós, brasileiros, os latinos, os germânicos e alguns outros povos [...].

Nesses povos, [...] o processo de normatização contábil nasceu com a característica de ser ‘de cima para baixo’.

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Toda a normatização é derivada do alto dos poderes executivo e/ou legislativo e por eles realizada detalhadamente.

Leis determinam como se dá o processo de normatização, e leis dão as normas contábeis propriamente ditas ou
determinam quais órgãos governamentais têm o poder para tanto. [...]

Por isso, temos, por exemplo, no Brasil, a Contabilidade normatizada pela Lei 6.404/76 [...], pelo Código Civil [...], pela
Lei dando poderes ao Banco Central para emissão das regras contábeis especí cas das instituições nanceiras e pela
Lei fazendo o mesmo para a CVM em termos das companhias abertas e alguns outros exemplos.

E a loso a de que o Estado é quem normatiza tem até levado alguns órgãos reguladores federais a emitirem normas
contábeis até mesmo sem autorização legal para tanto, quase que ‘por embalo’, no vácuo desse pensamento [...].”

(MARTINS E.; MARTINS, V. A.; MARTINS, E. A., 2007, p. 8)

Como podemos depreender desse fragmento, a emissão de normas contábeis por diferentes órgãos públicos, gerou
um arcabouço normativo confuso e desarmônico, que criou di culdades para as entidades sujeitas à normatização
contábil.

Promover uma harmonização que atenda às diferentes necessidades normativas, requer que todas as entidades
envolvidas participem do processo de elaboração das normas.

Com o objetivo de organizar o processo de elaboração das normas contábeis brasileiras que, com forte apoio
governamental, em 2005, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) criou o Comitê de Pronunciamentos Contábeis
(CPC).

Seu objetivo inclui:

“[...] o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a


divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira,
visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da
Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”.

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Outra motivação para criação do CPC foi a necessidade de reduzir os elevados custos decorrentes da ausência de um
padrão contábil que impede que as organizações tenham um entendimento harmônico das informações, econômicas,
nanceiras e patrimoniais entre as suas próprias unidades – as quais, muitas vezes, estão sediadas em diferentes
países e, portanto, sujeitas a diferentes padrões normativos.

Nesse contexto, o CPC passou e exercer papel fundamental no processo de normatização da contabilidade brasileira,
atuando como representante dos interesses de diversas entidades para as quais as normas contábeis são
fundamentais.

Você sabia que o CPC não pode emitir normas?


Isso porque a Constituição Brasileira impede que entidades públicas deleguem para terceiros atribuições que lhes
foram dadas por lei.

Dessa forma, a solução de contorno encontrada para legitimar as normas contábeis foi inserir formalmente os
pronunciamentos do CPC no uxo de elaboração das NBCs, e requerer que sejam avalizadas (glossário) por todas as
entidades envolvidas.

O CPC é integrado pelos seguintes membros:

Além dessas seis entidades, participam do CPC como


convidadas:

No Brasil, o CFC é o principal órgão regulador da Contabilidade. Adicionalmente, a CVM e o BACEN (glossário) também
emitem normas contábeis aplicáveis às entidades abrangidas por seus respectivos escopos de atividades.

Outra entidade que tem expressiva atuação no processo de normatização contábil é o IBRACON (glossário).

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Isso pode ser con rmado pelo reconhecimento à época das normas emitidas pelo IBRACON pelos reguladores da
pro ssão e do mercado.

Saiba Mais
, O IBRACON tem um envolvimento relevante no processo de adoção dos padrões internacionais de Contabilidade e de auditoria,
interagindo com a IFRS Foundation, por meio do IASB, e com a Federação Internacional dos Contadores (IFAC), respectivamente., ,
Além disso, o IBRACON participa ativamente do CPC na elaboração de seus pronunciamentos, visando à adoção das IFRS, bem
como desenvolve com o CFC o processo de tradução e revisão das normas internacionais de auditoria para adoção no ambiente
brasileiro.

NORMATIZAÇÃO NA ÁREA PÚBLICA

Como funciona o processo de normatização da contabilidade no setor público brasileiro?

Ele é conduzido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

A STN edita, em harmonia com as normas emitas pelo CFC e de forma convergentes com padrões internacionais,
normas, manuais e instruções de procedimentos contábeis para aplicação pelas entidades do Setor Público Federal.

Saiba Mais
, A STN edita, também, o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, de uso obrigatório pela União, pelos Estados, pelos
Municípios e pelo Distrito Federal.

SISTEMA CFC/CRCS
O CFC e os Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) foram criados através do Decreto-Lei nº 9.295/1946
(glossário), que, ao longo do tempo, sofreu diversas alterações, promovidas pelas seguintes leis:

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É POSSÍVEL QUE VOCÊ ESTEJA SE PERGUNTANDO: QUAL A FUNÇÃO


DOS CONSELHOS DE CONTABILIDADE?
Os Conselhos de Contabilidade são entidades que têm como função scalizar o exercício pro ssional e estabelecer
normas e princípios a serem seguidos por todos os pro ssionais da Contabilidade.

Há certa controvérsia quanto a de nição da natureza jurídica das entidades de scalização pro ssional:

Se, por um lado, os Tribunais Superiores entendem que tais entidades têm natureza autárquica, por outro, alguns
magistrados caracterizam-nas como Pessoas Jurídicas de Direito privado, sem observar que o artigo 58 (ressalvado o
parágrafo 3º) da Lei nº 9.649/1998 foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Saiba Mais
, Antes de continuar seus estudos, clique aqui (galeria/aula7/docs/a07_01.pdf) para saber mais sobre o CFC e suas
competências.

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NBCS


A estrutura das NBC é tratada pela Resolução CFC nº 1.328/2011, que estabelece que tais Normas, editadas pelo CFC,
devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo utilizados nas normas internacionais, e compreendem as
Normas propriamente ditas, as Interpretações Técnicas e os Comunicados Técnicos.

As IFRS são traduzidas, analisadas e validadas pelo CPC, e, depois, formalmente aprovadas pelo CFC, transformando-
se em NBCs.

Outros órgãos reguladores (CVM, SUSEP, BACEN etc.) também podem aprová-las para adoção por suas respectivas
entidades supervisionadas.

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Saiba Mais
, Para entender melhor o assunto, acesse o Organograma do CFC (http://cfc.org.br/wp-
content/uploads/2016/03/organo2016_ nal_4-3.pdf).

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA CVM – ASPECTOS CONTÁBEIS


A CVM foi criada pela Lei nº 6.385/1976, com o objetivo de scalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado
de valores mobiliários no Brasil.

A CVM é uma autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e
patrimônio próprios,
dotada de:

A CVM mantém convênio com o CFC, com o objetivo de promover intercâmbio de informações sobre os pro ssionais
da Contabilidade, especialmente os Auditores Independentes.

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Na estrutura organizacional da CVM, encontramos a Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria, que tem
como atribuições:

Estabelecer normas e padrões de Contabilidade a serem observados pelas companhias abertas, fundos e instrumentos
de investimento coletivo e outros emissores;

Credenciar e scalizar a atividade dos auditores independentes, Pessoas Físicas e Jurídicas, e propor normas e
procedimentos de auditoria a serem observados no âmbito do mercado de valores mobiliários;

Elaborar pareceres sobre assuntos contábeis e de auditoria, no âmbito do mercado de valores mobiliários.

Subordinadas à Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria, encontramos duas gerências:

Gerência de Normas de Auditoria (GNA);

Gerência de Normas Contábeis (GNC).

ATIVIDADE
1. A globalização é um processo de integração econômica, social, cultural e política, que tem como objetivo diminuir as
barreiras existentes entre os países. Dentro desse contexto, a Contabilidade assumiu uma posição fundamental,
porque:

a) Trata dos elementos capazes de promover o entendimento comum das informações de natureza nanceira, econômica e
patrimonial.
b) Exige que as unidades organizacionais de uma empresa, independente do país em que esteja sediada, emitam todas as
demonstrações contábeis.
c) É pautada por princípios e postulados de aplicação obrigatória e universal no que se refere a informações de natureza
nanceira, econômica e patrimonial.
d) Tem o poder normativo ao qual os países têm de se submeter, sob pena de serem julgados por tribunais internacionais.
e) É pautada por leis, decretos e normas de aplicação obrigatória e universal.

Justi cativa

2. O CPC passou e exercer papel fundamental no processo de normatização da Contabilidade brasileira, atuando como
representante dos interesses de diversas entidades para as quais as normas contábeis são fundamentais. É CORRETO
a rmarmos que o CPC:

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a) É a principal entidade emissora de normas no Brasil.


b) Está subordinado às seis entidades que o integram.
c) Emite apenas normas relativas ao exercício da pro ssão contábil.
d) Não pode emitir normas.
e) Foi criado pelo CFC e a ele está subordinado.

Justi cativa

3. A emissão de normas contábeis por diferentes órgãos públicos gerou um arcabouço normativo confuso e
desarmônico, que criou di culdades para as entidades sujeitas à normatização contábil. Para promover uma
harmonização democrática, que atenda às diferentes necessidades normativas, foi criado(a):

a) O Conselho Federal de Contabilidade (CFC).


b) A Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
c) A Autoridade Nacional de Regulamentação Contábil (ANRC).
d) O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON).
e) O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

Justi cativa

4. Considere as seguintes a rmativas:

I. Os Conselhos de Contabilidade são entidades que têm como função scalizar o exercício pro ssional, bem como
estabelecer normas e princípios a serem seguidos por todos os que atuam na área contábil.

II. Compete aos CRCs scalizar e controlar as atividades nanceiras, econômicas, administrativas, contábeis e
orçamentárias do CFC.

III. As IFRS são traduzidas, analisadas e aprovadas pelo CPC e, depois, formalmente aprovadas pelo CFC.

Entre os itens anteriores, está(ão) CORRETO(S):

a) Apenas I
b) I e II
c) I e III
d) II e III
e) I, II e III

Justi cativa

5. No setor público brasileiro, o processo de normatização da Contabilidade é conduzido pelo(a):

a) Ministério da Fazenda
b) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
c) Secretaria do Tesouro Nacional
d) Secretaria Setorial de Normas Contábeis

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e) Secretaria de Orçamento Federal

Justi cativa
PDF
, Antes de encerrar seus estudos, clique aqui (galeria/aula7/docs/a07_02.pdf) para fazer mais uma atividade.

Glossário
PROSCÊNIO

Local em que os fatos ocorrem à vista de todos (sentido gurado).


Parte anterior dos palcos dos teatros junto à ribalta.

AVALIZADAS

Autorizadas ou apoiadas.

CVM E O BACEN:

A CVM e o BACEN estabeleceram o ano de 2010 como o início da adoção dos IFRS para as demonstrações nanceiras
consolidadas das entidades sob seu escopo.

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IBRACON

De acordo com a própria entidade, foi o IBRACON quem primeiro se ocupou de organizar e estabelecer um arcabouço contábil
para o Brasil, ao mesmo tempo em que estabeleceu as primeiras Normas de Auditoria Independente.

DECRETO-LEI Nº 9.295/1946

“Art. 1º Ficam criados o Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade, de acordo com o que
preceitua o presente Decreto-Lei.”

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