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Seção 2
Mecânica Geral
iStock 2018
Webaula 2
Movimento em coordenadas cilíndricas e esféricas
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Nesta webaula, vamos entender a segunda lei de
Newton para partículas com movimentos que
seguem trajetórias angulares, utilizando conceitos
da Física, como a quantidade de movimento angular.
2 iStock 2018
Ao aplicarmos os conceitos da segunda lei de Newton ao movimento com trajetória curvilínea, teremos
três coordenadas para a aceleração imposta a partícula. Explore a galeria e conheça cada uma delas.
Coordenada tridimensional.
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Vamos analisar o movimento curvilíneo de uma partícula P com massa m, conforme as imagens:
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A quantidade de movimento linear de uma
partícula é representada pelo vetor e, se
analisarmos agora um momento para este Onde o módulo de (vetor perpendicular ao
vetor em relação ao ponto de origem O do plano e ) é então definido do produto
movimento curvilíneo da partícula P, definimos vetorial como:
a quantidade de movimento angular da
partícula no instante analisado, representado
pelo vetor na imagem “a” e determinado
através dos vetores e de forma que o
produto vetorial fica:
5 iStock 2018
Se utilizarmos coordenadas polares para esse
movimento curvilíneo, passamos a ter uma condição Fonte: elaborada pelo autor
em que o movimento linear da partícula pode ser
decomposto em componentes radial e transversal,
conforme imagem “b”.
A quantidade de movimento angular da
partícula pode então ser descrita pelas
componentes radial e transversal da quantidade de
movimento linear pela relação:
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E como definimos anteriormente que :
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Analisando o movimento tridimensional da Partícula P, ao definirmos a derivada temporal para a
quantidade de movimento angular desta partícula através da regra da derivada de um produto
vetorial (relação ), a derivada em relação ao tempo t para todos os seus membros, ou seja,
, chegamos na relação:
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Recordando que a segunda lei de Newton diz Porém equivale à soma de
que a somatória das forças equivale a pela momentos, portanto:
relação , obtemos a relação para o
segundo termo da equação como
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Vamos agora passar para a análise bidimensional (em relação a um plano) da partícula P com movimento
curvilíneo, ponto de referência O e coordenadas polares em relação r e sob o efeito de forças externas,
conforme a imagem c, decompondo as forças atuando na partícula P:
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E, como já determinamos na Unidade 1, Seção 3,
que a e
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