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- CONSTELAÇÃO SISTÊMICA:
No ano de 2012, o juiz, Dr. Sami Storch, na Comarca de Castro Alves/BA
elaborou um programa com o intuito de promover dinâmicas sistêmicas, onde,
foi possível visualizar os conflitos ocultos de cada familiar. Essa ferramenta é
capaz de encontrar o verdadeiro embaraço e assim, conseguindo resolver o
conflito entre as partes, facilitando o acordo e diminuindo os processos no
âmbito judiciário.
As pessoas compreendem através desse método sistêmico que os conflitos
podem ser resolvidos a partir de si mesmas. Desse modo, encontram a melhor
solução conforme elas preferirem.
Em 1988 início um novo modo de sistema jurídico. O sistema jurídico foi aberto
ao público para que fosse cumprida as demandas sobre seus problemas, com
isso os métodos que foram mais utilizados no sistema judiciário foram a
mediação e conciliação. Além disso passou a buscar a uma maneira mais
prática para que fosse solucionado o problema com mais rapidez e facilidade,
especialmente em meio família. Conceitualmente a conciliação, prevista no
art.165, da lei 13.105/2015, é caracterizada pela intervenção direta de um
terceiro, que propõem soluções às partes, mostrando as vantagens e as
desvantagens de continuar com a jurisdição. Embora a mediação do art.165 do
mesmo diploma, preserva a facilitação do dialogo por um terceiro, para que os
litigantes definam o próprio desfecho.
A CONSTELAÇÃO FAMILIAR
Conciliação:
A conciliação trata-se de um terceiro imparcial que colabora e analisa a
situação, seu principal papel é sugerir soluções para resolver o conflito, sua
atuação é mais presente do que a do mediador, já que lhe é dado o poder de
sugerir alternativas para cada tipo de situação mediante no conflito.
Mediação:
A mediação também baseia-se em um terceiro imparcial, porém seu poder de
persuasão é menos ativo do a do conciliador, já que seu principal papel é criar
inicialmente um diálogo entre as partes, para que após possam tratar sobre o
conflito.
O novo código 166 do CPC deixa claro os princípios a serem seguidos para
conduzir de maneira ética uma conciliação ou uma mediação, entre elas a
imparcialidade, a independência, a autonomia da vontade, a informalidade,
oralidade e a decisão informada, requisitos que colaboram no meio auto
compositivo.