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1.º Mito: Empreendedores são visionários, eles vêm coisas que o resto das pessoas não
conseguem ver. NÃO É VERDADE.
2.º Mito: Empreendedores são risktakers, adoram correr riscos e não se importam de correr
riscos. É uma ideia enganadora.
Eles não correm mais risco, eles avaliam o risco de forma diferente. É possível quem
quer seguir a carreira empreendedora que tenha que dar dois passos atrás e
recomeçar do zero. O primeiro ponto devemos dar atenção é esta ideia, qual é a
margem de risco aceitável para iniciar o processo.
São pessoas que conseguem centrar nos aspetos controláveis do meio ambiente, ou
seja, eles compreendem bem a diferença os fatores macroeconómicos e sociais que
não são controláveis, mas que de alguma forma define as necessidades da sociedade e
naquilo que podemos fazer com essas tendências, para as capitalizar essas próprias
tendências
4.º Mito: Os empreendedores não são como nós. Engloba os últimos 3 mitos. É errado.
A ideia em si parte da paixão e é preciso convencer as pessoas que esse produto/serviço é util
e ajudará a resolver um problema/necessidade. Para conseguir dar resposta a este problema,
temos que encontrar resposta a várias questões.
Questões que são fundamentais para perceber se a solução que temos de fato é uma boa
solução ou se necessita de mais trabalho.
3. Quem é que vocês precisam ao vosso lado para dar resposta a esse desafio? Quem é
a equipa?
A ideia do empreendedor a solo é uma ideia mítica como muitas vezes longe da
realidade. Existe estudos que demonstram que as equipas de empreendedores
tendem a ter mais sucesso (os projetos), maior sustentabilidade, maior durabilidade,
maior crescimento do que projetos solos.
Noção de que eu não tenho uma boa ideia. Não há argumento maios errado, as ideias
temos em inúmeros sítios, basta pensar um pouco nos hobbies, nas coisas que gosta de fazer e
nas coisas que mais o incomoda nessas atividades e encontrará aspetos que poderão ser
melhorados, resolvidos. Não se deixe prender por falta de boas ideias. Vão trabalhando essas
mesmas ideias, discutindo e encontrará um ponto de entrada para o seu projeto
empreendedor.
3.º Obstáculo. Medos pessoais, mas também aquilo que a sociedade estimula, o medo de
falhar.
1.º Ideia: Começar com os meios disponíveis. Não esperam pelo momento ideal, esse
momento dificilmente chegara.
2.º Até onde estamos dispostos a investir. Definir um limite de investimento. Se não
definirmos um limite de perda aceitável a priori, existe uma tendência a investir apesar de
muitas vezes ser obvio que a ideia não tem futuro. Definir a perda logo a partida antes do
entusiasmo.
3.º Como lidar com os imprevistos: Não os vejam como obstáculos, mas é uma parte natural
do processo, temos que ágeis e adaptáveis para dar resposta.
4.º Procurar uma equipa empenhada no projeto. Muitos projetos falharam, não pela ideia,
mas porque a equipa funciona a diferentes velocidades.
5.º Necessidade de distinguir aquilo que está sob o nosso controlo e aquilo que não está. As
crises economias, as pandemias, etc etc acontecem, mas não vale a utilizar esses acidentes
para justificar o fracasso, temos que nos adaptar e dar resposta perante eles. Como é que eu
posso controlar esse fenómeno?
5. Os empreendedores de sucesso
1) e 2) opções
Para empreender com sucesso é necessária uma equipa. Porquê? Porque os desafios da
inovação só poderão ser encontrados com trabalho que formos capazes de desenvolver com
uma equipa.
As equipas têm maior probabilidade que os indivíduos para desenvolver soluções inovadoras.
Uma equipa é definida pelo seu propósito. Quando criar a equipa, compreender as razões de
estarem juntos, quais são os stakeholder que querem servir e qual o valor que querem criar.
1.º Dimensão: Individual: perguntar-te se estás a aprender, se estás feliz, se estas a conseguir
apresentar resultodos
2.º Dimensão: Coletiva: perguntar-se se está a aprender, se está feliz e entregar resultados.
Numa equipa, todas as pessoas tomam a responsabilidade pela sua performance,
aprendizagem e bem estar, e pela performance, aprendizagem e bem-estar coletivo (DAVID
CLUTTERBUCK)
1.º Fazer ouvir a tua voz, promovendo conversas honestas na equipa para implementar
processos de feedback perante o erro
3.º Experimentação: não esperar acertar a primeira, aprender com o que emerge.
4.º Reflexão: refletir em equipa, sozinho, dar tempo para que hajam processos de
aprendizagem.
4. Os Pigmeus (do artigo "High Performing Teams: Lessons from the Pygmies" de Manfred Kets
de Vries) ensinam-nos que cada membro da equipa deve subscrever o conceito de “Liderança
Distribuída”
verdadeiro
5. Segundo Amy Edmonson, na Ted Talk: "How to turn a group of strangers into a team", a
humildade, a curiosidade em relação ao que o outro trás, tomar riscos e aprender rápido, são
qualidades interiores que favorecem o trabalho em equipa.
verdadeiro
Episódio 4: Como criar uma dinâmica na equipa que promove a
inovação
Como criar uma dinâmica de equipa que promove a inovação.
I have no question that when you have a team, the possibility exists that it will generate magic,
producing something extraordinary but don’t count on it” (J. Richard Hackman)
Porquê? O que interfere na capacidade da equipa para potenciar o talento existe e transformá-
lo em inovação? São vários os fatores:
O estudo da Google para identificar os fatores que contribuem para o sucesso das suas
equipas. Existe 5 fatores determinantes:
É determinante e está relacionado com os restantes. Outros estudos também dizem o mesmo.
O que é a segurança psicológica?
É a possibilidade de numa equipa, sermos nós próprios, sem receio das consequências
negativas na imagem, estatuto ou carreira (Kahn 1990, p.708)
É a crença de que não serei penalizado ou humilhado por dizer o que pensa ou
partilhar questões, preocupações ou erros (Edmondson 1999 e 2012)
É a crença coletiva por parte dos membros da equipa de que no sei da equipa, é seguro
tomar riscos emocionais e interpessoais (Edmondson 1999 e 2012)
É importante estar consciente em si, da equipa e adotar, para criar segurança psicológica, um
conjunto de princípios e práticas para um processo de reflexão produtivo:
1.1. Dar espaço a todas as vozes, para que todos se façam ouvir
1.2. Perguntar para compreender e explicar porque pergunto
1.3. Falar a verdade e encorajar a verdade e explicar porquê
1.4. Respeitar as diferenças e manter uma atitude de aprendizagem e humildade
1.5. Substituir o julgamento e os pressupostos pela curiosidade
1.6. Escutar sem interromper com cortesia e respeito
1.7. Falar o necessário e o relevante para que todos falem (respeitar o tempo do
outro)
1.8. Cada um fala por si: “o que sinto, o que vejo, o que observo”
1.9. Praticar a generosidade e a compaixão
2.º Fator: Interdependência (os meus da equipa dependem dos outros para concretizar a sua
missão)
3.º Fator: Estrutura e clareza (papeis, cada um tem que saber o que tem que fazer)
4.º Fator: Trabalho com significado (relevante, para cada membro da equipa)
O que é o Marketing: é a função focada no valor que uma empresa cria para os seus clientes.
Para isso existe três processos fundamentais:
- Clientes: uma empresa só pode exigir se estiver a criar valor ao cliente. Porquê que ele
compra o produto e como ele decide comprar.
- Companhia
- Concorrência: Quem são os seus concorrentes diretos? (mesmo problema, mesma solução –
exemplo da mobilidade, temos a Toyota e BMW). Quem são os seus concorrentes indiretos?
(mesmo problema, diferentes soluções – exemplo da mobilidade, temos a Toyota e Uber)
- Colaborador: Qual o ecossistema para operar? Quais são os principais parceiros comerciais?
- Contexto
3. Qual dos seguintes elementos NÃO deve ser incluído na análise do contexto?
Vantagem competitiva
3.º Etapa: Posicionamento. Nesta etapa a empresa criar uma proposição de valor para ocupar
uma posição diferenciada na mente do público-alvo. Incluí os seguintes elementos:
- Público-alvo;
- Categoria de Referência (em que mercado a empresa concorre);
- Diferenciação (qual o benefício único oferecido pelo produto);
- Prova (qual o atributo do produto que sustenta essa diferenciação);
2. Em que etapa da estratégia de marketing a empresa busca criar uma proposição de valor
para ocupar uma posição diferenciada na mente do público-alvo?
Posicionamento
3. Em que etapa da estratégia de marketing a empresa agrupa os clientes de acordo com suas
necessidades e a forma em que respondem às ofertas?
Segmentação
2.º Promoção: através da promoção, a empresa comunica-se com o cliente para influenciar o
seu comportamento, demonstrando como ele pode beneficiar do valor criado pelo produto.
3.º Praça: o conceito significa o canal de distribuição, mais especificamente, onde o cliente
pode ter acesso ao produto.
Até aqui a empresa criou valor com o produto, comunicou o valor através da promoção e
entregou esse valor via praça. O cliente está feliz e satisfeito com o valor gerado. Mas e a
empresa? É o preço…..
4.º Preço: através do preço, a empresa capta alguma parte do valor criado para o cliente. Ou
seja, todo o processo gira em torno do valor para o cliente.
Não é um processo sequencial, os seus elementos só fazem sentido numa forma integrada. É
a consistência entre eles que torna a oferta mais ou menos atraente.
3. Qual elemento do marketing mix define o canal de distribuição através do qual o cliente
pode ter acesso à oferta?
Praça
4. Qual elemento do marketing mix cria valor para o cliente, resolvendo seu problema?
Produto
Não necessariamente e esse é um ponto importante realçar. Apenas é valor aquilo que for
entendimento pelos clientes como tal. A incorporação das características e funcionalidades
pelas quais o cliente não está disposto a pagar, em vez de configurar o valor, representa o
desperdício.
Isso não será um pouco redutor, ou seja, não haverá diferentes formas de oferecer valor aos
clientes?
Existe várias formas de oferecer valor aos clientes, ou seja, quando falamos em
funcionalidades, não significa que estejamos necessariamente limitados a algo tangível. Por
exemplo, a redução do risco é uma forma de criar valor por exemplo as garantias).
Em termos muito simples, é uma exposição muita clara e concisa dos benefícios reais que o
cliente obterá da utilização do nosso produto ou serviço.
Identificar o cliente e a necessidade a satisfazer, segue-se o que é que nós temos que oferecer
para o conseguir. Qual é a principal característica do nosso produto que vai dar resposta a
aquela necessidade?
O conceito de desperdício é muito lato, era importante que conseguíssemos ser um pouco
mais específicos….
Existe vários tipos de desperdício, desde aqueles que são óbvios e os movimentos
desnecessários. No caso das Start-ups, é bastante relevante um tipo de desperdício, que é
identificado como sobreprocessamento, e acontece quando estamos a adicionar o que nós
entendemos como valor, mas que é algo que os clientes não estão dispostos a pagar.
Já passámos sumariamente pelo conceito de Lean, falta-nos ainda chegar ao conceito de
Lean Start-up.
Apenas é valor o que for entendido pelos (2) CLIENTES enquanto tal.
clientes
A filosofia lean assenta num princípio fundamental muito simples: a (4) REDUÇÃO DO
DESPERDÍCIO.
redução do desperdício
Build-Measure-Learn
A fase Build traduz-se na transposição de ideias em produtos, na qual tem particular
importância o conceito de (7) MINIMUM VIABLE PRODUCT, ou seja, a configuração mínima
para a viabilidade de um produto.
Measure
No que diz respeito ao mercado, o (9) TOTAL ADDRESSABLE MARKET (TAM) corresponde, no
fundo, ao máximo que poderíamos alcançar num Mundo Ideal, sem concorrência, sem
problemas de distribuição, etc., isto é, o máximo que seria possível atingir em condições ideais.
Total Addressable Market (TAM)
top-down
Por outro lado, a abordagem (11) BOTTOM-UP adopta a perspectiva inversa, parte das
especificidades do produto para ir acrescentando camadas de mercado.
bottom-up
No que diz respeito à obtenção de dados que suportem as nossas decisões, designamos como
(12) DADOS PRIMÁRIOS aqueles que são obtidos directamente dos clientes, visando
informação específica. Para isto, podemos recorrer a diversas abordagens, como os inquéritos,
os focus groups, entrevistas pessoais e por aí adiante.
dados primários
Por outro lado, em termos simplificados, (13) DADOS SECUNDÁRIOS são aqueles que já
existem e que podemos explorar, como estatísticas nacionais, etc.
dados secundários
Módulo 4: Plano de negócio e financiamento a Start-ups
[não escrevi nada, que seca de curso, I’m done]
4. A maioria das startups falham por não haver um mercado/clientes para o produto ou serviço
desenvolvido.
Verdadeiro
5. O que procuram os investidores de capital de risco nos projetos que avaliam? Selecione as
opções corretas.
Projetos com proposta de valor forte dirigida a um mercado alvo de grande dimensão.
Recuperar e multiplicar o seu investimento inicial.
Equipas multidisciplinares capazes de executar os projetos na fase de desenvolvimento em
que se encontram.
Projeto com uma vantagem competitiva sobre a concorrência.
1. O primeiro passo de uma startup é criar uma empresa para poder começar a obter
financiamento.
Falso
2. É fundamental arrancar com uma equipa completa de Recursos Humanos para poder
garantir as competências e a credibilidade da equipa junto dos investidores.
Falso
4. Bootstrapping consiste em utilizar o dinheiro gerado nas vendas do produto ou serviço para
continuar a financiar o projeto, minimizando assim a necessidade de financiamento externo.
Verdadeiro
Crowdfunding é uma forma de financiamento que permite vender um produto que ainda não
existe.
Verdadeiro
3. Os sócios de uma sociedade comercial são necessariamente distintos dos seus gerentes ou
administradores.
Falso
6. Os sócios de uma sociedade comercial, são os titulares dos ativos detidos pela sociedade.
Falso
3. Qualquer símbolo, design ou palavra pode ser protegido por uma marca.
Falso
4. Desde que não esteja abrangida pelo estado da técnica, qualquer nova ideia com
aplicabilidade industrial pode ser registada enquanto patente.
Falso
5. Todas as divulgações de aspetos relacionados com uma invenção ou inovação devem ser
realizadas de forma diligente e restrita, apenas na medida do necessário.
Verdadeiro
para apresentar a informação mais importante sobre a ideia de negócio de forma a captar
o interesse da audiência
2. O elevator pitch deve conter a informação mais relevante para a apresentação de uma ideia
de negócio, interligando-a no formato de uma história:
Verdadeiro
4. Quais das seguintes são boas práticas para a preparação de um elevator pitch? (Assinale
todas as opções corretas.)
Construir um guião com a história que se pretende contar de forma a interligar todos os
conteúdos que devem constar do elevator-pitch, preparar o discurso e apresentação e praticar
Evitar a utilização de linguagem técnica ou quando necessária que esta seja comunicada de
forma a ser entendida por todos os membros da audiência
Conhecer a audiência e customizar o elevator pitch de acordo com a mesma