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UNIVERSIDADE TIRADENTES - UNIT

PSICOLOGIA

DÉBORA LISBOA DE ALMEIDA NEVES SILVA


IARA MORAES FILGUEIRA PACHIONI
TATIANE GUSTAVO DOS SANTOS

A REGULAÇÃO EMOCIONAL COMO ESTRATÉGIA DE BEM ESTAR DOS


PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM QUE ESTÃO ENFRENTANDO O COVID-19

MACEIÓ - AL
2021
DÉBORA LISBOA DE ALMEIDA NEVES SILVA
IARA MORAES FILGUEIRA PACHIONI
TATIANE GUSTAVO DOS SANTOS

A REGULAÇÃO EMOCIONAL COMO ESTRATÉGIA DE BEM ESTAR DOS


PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM QUE ESTÃO ENFRENTANDO O COVID-19

Artigo apresentado como requisito


avaliativo da disciplina de Seminários de
Psicologia I, ministrada pela Prof. Lidiane
dos Anjos Santos Andrade, para obtenção
de nota parcial da 2ª unidade.

MACEIÓ - AL
2021
A Regulação Emocional Como Estratégia de Bem Estar dos profissionais da
enfermagem que estão enfrentando o Covid-19.
Emotional Regulation as a Well-Being Strategy for nursing professionals who
are facing Covid-19.

Débora Lisboa de Almeida Neves Silva¹


Iara Moraes Filgueira Pachioni²
Tatiane Gustavo dos Santos³

Resumo:

O presente artigo trata-se de uma pesquisa bibliográfica que tem como finalidade
compreender a regulação emocional e seus benefícios para a saúde dos
profissionais da área da saúde, em especial enfermeiros, que estão diretamente
impactados pelo COVID-19. A regulação emocional é uma das estratégias de
enfrentamento que propõe duas vertentes: a resolução dos problemas ou adaptação
funcional a eles, trata-se de elaborar o entendimento sobre os pensamentos,
emoções e sentimentos procurando assim, estratégias para lidar com eles. A
COVID-19 tem impactado negativamente a vida de todos, principalmente dos
profissionais da área da saúde que lidam diariamente com a esta crise sanitária e
por conta disso observamos o esgotamento mental e físico dessa classe
trabalhadora. Como metodologia foram pesquisados artigos com rigor científico
publicados nas plataformas online SciELO (Scientific Electronic Library Online),
Pepsic (Periódicos eletrônicos em Psicologia) e BVS- Psi Brasil (Biblioteca Virtual de
Psicologia).
Palavras-chave: Emoções; Trabalhadores da Saúde; Covid-19; Regulação Emocional

Abstract:
This article is a bibliographical research that aims to understand emotional regulation
and its benefits for the health of health professionals, especially nurses, who are
directly impacted by COVID-19. Emotional regulation is one of the coping strategies
that proposes two aspects: the resolution of problems or functional adaptation to
them, it is about developing the understanding of thoughts, emotions and feelings,
thus seeking strategies to deal with them. COVID-19 has negatively impacted
everyone's lives, especially health professionals who deal with this health crisis on a
daily basis, and because of that, we observe the mental and physical exhaustion of
this working class. As a methodology, articles with scientific rigor published in the
online platforms SciELO (Scientific Electronic Library Online), Pepsic (Electronic
Journals in Psychology) and BVS-Psi Brasil (Virtual Psychology Library) were
researched.
Keywords: Emotions; Health Workers; Covid-19; Emotional Regulation.
Introdução

O cuidado com a saúde exige entrega, esforços e muitas vezes abdicações,


isso porque alguns profissionais da área da saúde por vezes são forçados a
estabelecer uma rotina intensa de trabalho em detrimento do convívio com seus
amigos e familiares.

Os trabalhadores da saúde, inclusive os enfermeiros, segundo Santos e


Homanez (2013), são os que mantêm uma relação direta e muitas vezes
prolongada com os pacientes no dia a dia de sua terminalidade, buscando uma
relação no intuito de proporcionar resultados positivos para o tratamento e cuidado.
Entretanto, por outro lado, essa relação pode torná-los suscetíveis demasiadamente
ao estresse, o que, possivelmente, pode prejudicar o desempenho desse
profissional.

De acordo com Teixeira et al, (2020) Os trabalhadores da saúde que estão


lidando direta ou indiretamente no combate da pandemia estão em exposição
contínua aos riscos da contaminação pelo vírus, no entanto, os riscos se estendem
também pelo fatores de adoecimento diretamente condicionados às condições de
trabalho.

Cabe observar que o estresse provocado pela pandemia tem significado uma
grande perda dos profissionais da área de saúde, que são afastados do trabalho não
só pela contaminação do vírus mas também por esgotamento físico e mental e por
transtornos psicológicos.

De acordo com a Fiocruz - Fundação Oswaldo Cruz (2020), o cenário da


pandemia requer uma atenção maior à saúde mental do trabalhador de saúde. Os
relatos de aumento dos sintomas de ansiedade, estresse, depressão, perda da
qualidade do sono, aumento do uso de drogas, sintomas psicossomáticos e medo
de se infectar ou até transmitirem a infecção aos membros da família têm sido
constantes.

Percebe-se que esses trabalhadores encontram em suas trajetórias


profissionais inúmeras dificuldades e demandas, e a gestão das emoções pode ser
um diferencial na saúde e bem estar dos trabalhadores nesse cenário.
Segundo Leahy (2006), cada indivíduo tem uma forma particular de reagir
para lidar com as emoções classificadas como “desagradáveis”, por exemplo:
tristeza, angústia ou raiva pois essas emoções tendem a retroalimentar uma série de
pensamentos e comportamentos que devem ser entendidos como disfuncionais.

Nossa emoções refletem diretamente nos nossos pensamentos, em


consequência disso nos nossos comportamentos e no agravamento da nossa
condição mental. Se estamos cansados, com problemas, estressados, com raiva ou
tristes temos a tendência de que nossos pensamentos sejam de cunho negativo e
derrotista, advindos de uma desregulação emocional.

Nesse sentido, a regulação emocional tem se mostrado bastante eficaz já que


ela se utiliza de estratégias no enfrentamento dos pensamentos, emoções e
sentimentos que são despertados devido aos problemas enfrentados.

Segundo Leahy; Tirch e Napolitano existem algumas estratégias que podem ser
utilizadas para obter a regulação emocional:

[...] exercícios de relaxamento, distração temporária durante as crises,


exercício físico, conectar emoções a valores maiores, substituir uma
emoção por outra mais agradável ou apreciada, consciência atenta (mindful
awareness), aceitação, atividades prazerosas, momentos íntimos
compartilhados e outras estratégias que ajudem a processar, lidar, reduzir,
tolerar ou aprender com emoções intensas. (LEAHY; TIRCH E
NAPOLITANO, 2013 p. 22)

Método:

Neste trabalho realizou-se uma revisão narrativa bibliográfica, com o intuito de


compreender a relação entre os profissionais de enfermagem impactados pela
COVID-19 e a regulação emocional como estratégia de bem estar e saúde. A base
de dados utilizada na pesquisa foram artigos científicos publicados nas plataformas
onlines: SciELO, Pepsic e BVS. Utilizou-se como critérios de inclusão na elaboração
deste artigo textos que compreendiam a regulação emocional, as demandas dos
profissionais de saúde e o Covid-19 e seus impactos nos trabalhadores da saúde.

Resultados e discussão:
Com o número de casos de Covid-19 subindo a cada dia, os profissionais de
saúde, em especial os enfermeiros, expostos diretamente aos riscos do vírus, no
cuidado com os pacientes infectados, os ajudando nessa luta diária, dando plantões
incansáveis e exaustivos, demonstram sinais de esgotamento físico e mental.

Segundo Teixeira et al (2020) As dificuldades enfrentadas como: esgotamento


físico, estresse psicológico, o dia-a-dia e a frustrações pela negligência com relação
às medidas de proteção ou até a falta de equipamentos vitais aos cuidados da
saúde dos enfermos, não afetam da mesma maneira os profissionais da saúde, é
preciso observar as particularidades de cada sujeito e a forma como os afeta, de
modo a garantir a capacidade de trabalho e a qualidade dos cuidados prestados aos
pacientes.

É importante destacar que esses profissionais ainda lidam diretamente com


as dificuldades apresentadas dentro das instituições de cuidado com a saúde, como:
falta de medicamentos, de leitos disponíveis, de respiradores, entre outros.

A demanda de profissionais da saúde que atuam na linha de frente no


combate à pandemia, tornou-se grande, fazendo com que alguns profissionais
prolonguem seus turnos de trabalho para não deixar os infectados sem os devidos
cuidados.

Além de toda a preocupação com os internos, a também a preocupação com


a volta para casa. Podendo infectar seus familiares por conta da exposição ao vírus.
Surgindo assim mais uma preocupação para esse profissional. Alguns preferiram
sair de casa, morar sozinhos por um tempo até diminuir a proliferação do vírus, para
não transmitir para seus parentes.

De acordo com os resultados da pesquisa realizada em todo o Brasil pela


Fiocruz, Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-
19, a pandemia afetou de maneira significativa a vida de 95% desses trabalhadores.
Os dados apontam, ainda, que quase 50% admitiram excesso de trabalho ao longo
desta crise sanitária mundial de saúde, com jornadas para além das 40 horas
semanais, e um elevado percentual (45%) deles necessita de mais de um emprego
para sobreviver.

Conclusão:
Portanto conclui-se que em decorrência da pandemia do novo coronavírus, os
trabalhadores da linha de frente estão exaustos e esgotados emocionalmente,
preocupações e pensamentos negativos emergem em meio às diversas variantes
que ao longo do tempo vem se mutando. Para além dos altos índices de infectados
e do crescente número de óbitos, ressalta-se que, esses trabalhadores estão
enfrentando o caos e o colapso da saúde pública.

Todavia, destaca-se neste trabalho a importância da regulação emocional,


como meio funcional de lidar com as emoções de forma adaptativa, proporcionando
a redução da intensidade dessas emoções e frustrações no local de trabalho,
levando ao profissional a possibilidade de lidar melhor com emoções, diminuindo a
ansiedade e o estresse, e ainda instrumentalizando-os para que consigam enfrentar
os momentos de crise de uma maneira funcional.

Estudo teórico:

A emergência de saúde pública decorrente da doença, novo coronavírus


(COVID-19), tem impactado significativamente na vida das pessoas ao redor do
mundo, causando uma série de mudanças no comportamento e saúde mental dos
indivíduos.

De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS (2020),

“A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo novo coronavírus


(SARS-CoV-2) e tem como principais sintomas febre, cansaço e tosse seca.
Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça,
conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção
cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés”.

O Brasil vem sofrendo de muitas maneiras os desdobramentos trazidos pela


doença, uma verdadeira crise sanitária e financeira. Os dados atualizados já
registraram 474.414 óbitos até o início do mês de junho de 2021 e esse número só
cresce. (CORONAVÍRUS BRASIL, 2021).

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2020), cerca


de três milhões de pessoas perderam seus empregos em decorrência da pandemia.

Uma verdadeira epidemia de medo se espalha rapidamente e contamina a


todos. Muitos temem por suas vidas e de seus familiares, outros se preocupam com
a situação financeira causada pelo isolamento e em consequência disso, o
fechamento de muitos postos de trabalho.

De acordo com uma cartilha lançada pela Fiocruz (2020 p: 2):

“Durante uma pandemia é esperado que estejamos frequentemente em


estado de alerta, preocupados, confusos, estressados e com sensação de
falta de controle frente às incertezas do momento. Estima-se, que entre um
terço e metade da população exposta a uma epidemia pode vir a sofrer
alguma manifestação psicopatológica”.

No caso dos profissionais de saúde que estão lidando diretamente com essa
demanda esse número pode ser ainda maior. Esses profissionais fazem parte de um
grupo de risco da Covid-19, justamente pela exposição direta aos pacientes
acometidos pela doença. Para além do medo da infecção, esses profissionais muitas
vezes moram com suas famílias e estão na iminência de levar o vírus para casa.

De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem - COFEN (2020), 44.441


profissionais entre eles: enfermeiros, técnicos e auxiliares foram afastados do
trabalho e colocados em quarentena após serem infectados pelo novo coronavírus.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz (2021),

“os profissionais da área da Saúde estão esgotados! E essa exaustão


advém não só da proximidade com o elevado número de casos e mortes de
pacientes, colegas de profissão e familiares, como também das alterações
significativas que a pandemia vem provocando em seu bem-estar pessoal e
vida profissional”.

O trabalho no ambiente hospitalar apresenta inúmeros estressores, como


exposição a doenças infecciosas, extensa carga horária, plantões noturnos, baixos
salários, descontentamento dos familiares dos pacientes, entre outros. A realização
das atividades desses profissionais mobilizam sentimentos, emoções e muitos
conflitos, o que torna essa classe trabalhadora suscetibilidade ao adoecimento em
consequência do trabalho (Rios, 2008).

Portanto, as reações, emoções e sentimentos dessa classe trabalhadora tem


revelado ambivalência, tanto como impulso motivador nos cuidados de si, como de
reclusão ou temor no enfrentamento do COVID-19, cooperando assim para visão
mais detalhada da realidade dos profissionais de saúde frente à COVID-19,
considerando que estes estão lidando com sentimentos de medo, ansiedade,
obrigação, preocupação com a morte e tristeza, discriminação, isolamento,
incertezas e dúvidas em relação ao futuro.

A fim de obter êxito nos cuidados com os profissionais de saúde as


instituições de saúde devem considerar a inserção do profissional de psicologia
nesse contexto, sabendo que este profissional será capaz de trazer benefícios reais,
como a implementação de estratégias de combate ao estresse, oficinas de
relaxamento, aconselhamento, escuta terapêutica e maneiras de se trabalhar as
emoções.

De acordo com Melo, (1979, p.503-504) As emoções são conjuntos


psicofisiológicos que se manifestam de forma involuntária promovendo um
desequilíbrio afetivo, em episódios intensos ou leves, porém, sempre de curta
duração, acontecem de forma inconsciente é capaz de afetar o funcionamento de
alguns órgãos do corpo humano.

Segundo Rodrigues e Rocha, (2015),

“Emoção é um sistemas ágeis de processamento de informação, que


auxiliam o indivíduo a iniciar ações evolutivamente selecionadas; com um
mínimo de controle consciente, de modo imediato, involuntário, transitório e
rápido; em função da avaliação/reconhecimento de uma variação no
ambiente que tenha implicações para o bem-estar do organismo e
requeiram uma resposta imediata e episódica, que surge da modificação da
cognição, fisiologia, respostas motoras e comportamentais do indivíduo;
sendo as mudanças nas expressões faciais as mais visíveis.”

Enquanto as emoções estão no plano do inconsciente, os sentimentos estão no


plano da consciência. Sentimento seria então um processo físico e perceptível.

Sentimento é o processo do resultado da auto-categorização da sensação


emocional: nome dado à emoção sentida (EKMAN, 2007).

Segundo Viscott (1982), ‘’os sentimentos são a forma como nos percebemos,
é a maneira como nos comportamos com o mundo. Os sentimentos e aquilo que
sentimos a respeito de qualquer coisa, reflete em nossa história e desenvolvimento,
nossas influências passadas, presente e futuro. Sem a compreensão do que
significa nossos sentimentos, não há uma real consciência da vida, os sentimentos
resumem as experiências da vida, se é agradável ou doloroso.”

Portanto existe um terceiro elemento tão importante quanto as emoções e


sentimentos, o pensamento. De acordo Sigmund Freud, o pensamento trata-se:
‘’Do deslocamento da energia mental com o propósito de realizar a descarga
motora da excitação. O pensamento é aquilo que é trazido à existência
através da atividade intelectual. Por esse motivo, pode-se dizer que o
pensamento é um produto da mente, que pode surgir mediante atividades
racionais do intelecto ou por abstrações da imaginação. A palavra pensar tem
origem no latim “pensare”, que significa pesar ou avaliar o peso de algo.’’

Emoção, sentimento e pensamento estão intrinsecamente ligados


determinando a maneira como pensamos, sentimos e agimos diante dos problemas
e situações de estresse.

Um bom exemplo de uma situação de estresse é a pandemia que com o alto


índice de contaminação pelo vírus e o esgotamento emocional dos trabalhadores,
tem culminado para a escassez da mão de obra especializada em saúde, levando os
profissionais da ativa a precisarem trabalhar em dobro para cobrir os plantões dos
trabalhadores afastados.

“Como meio de ajuda para esses trabalhadores temos a regulação emocional


que é uma estratégia de enfrentamento das emoções, podendo ser de duas formas:
problemática e adaptativa”. ( PIRES, 2014).

Segundo Leahy, Tirch e Napolitano (2013) p. 26, para estabelecer uma boa
regulação emocional, é necessário:

[...] “perceber e classificar emoções; a habilidade de usar as emoções para


tomar decisões e esclarecer valores e metas; compreender a natureza das
emoções, descartando interpretações negativas acerca delas, e a forma
como as emoções podem ser manejadas e controladas”.

De acordo com Pires (2014), No caso dos profissionais da saúde podem ser
usadas alternativas adaptativas para estabelecer a regulação emocional, sendo elas:
exercícios de relaxamento, exercícios físicos, distração temporária, estabelecer a
conexão entre emoções e valores mais abrangentes, manipulação das emoções,
mindfulness e aceitação.
Referências:

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