Você está na página 1de 102

ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA

CIRURGIAS DO ESÔFAGO
Diverticulectomia
 Diverticulectomia

 Remoção de divertículo esofagiano


(evaginação em forma de bolsa).
 Diverticulectomia

 Indicação cirúrgica:

 Divertículo esofagiano.
 Diverticulectomia

 Pré-operatório:

 Dietas líquidas e fracionadas; manter-se em


posição vertical até duas horas após as refeições;
 Proporcionar higiene oral com anti-sépticos para
reduzir a halitose;
 Pesar diariamente;
 Diverticulectomia

 Pré-operatório:

 Jejum de dez horas;

 Verificar sinais vitais;

 Fazer enteróclise na noite de véspera;

 Tricotomia axilar, torácica e pubiana.


 Diverticulectomia

 Pós-operatório:

 Observar rigorosamente sinais de choque;


 Verificar sinais vitais;
 Prevenir complicações respiratórias
 Controlar diurese;
 Observar sangramento pelo curativo;
 Diverticulectomia

 Pós-operatório:

 Manter sonda nasogástrica aberta no POI e anotar


volume e aspecto das drenagens;
 Manter o leito em Fowler;
 Após retorno do peristaltismo, iniciar dieta por
sonda nasogástrica (ver cuidados com dietas por
gastronomia)
 Diverticulectomia

 Complicações cirúrgicas:
 Hemorragias (trauma na artéria carótida
comum e nas veias jugulares internas).
CIRURGIAS DO ESÔFAGO
Cardiomiotomia à Heller
 Cardiomiotomia à Heller:

 Secção de uma tira muscular do esôfago e


parte da cárdia, sem atingir a luz do órgão.
 Cardiomiotomia à Heller:

 Indicação cirúrgica:

 Megaesôfago sem esofagite de refluxo


 Cardiomiotomia à Heller:

 Pré-operatório:

 Jejum de 12 a 18 horas;

 Tricotomia – orientar sobre a importância dos exercícios


respiratórios;

 Dieta líquida (quatro dias que antecedem a cirurgia);

 Controlar o peso diariamente;

 Cuidados com a gastrostomia ou a parenteral, se houver;


 Cardiomiotomia à Heller:

 Pré-operatório:

 Estimular deambulação;

 Lavagem do esôfago na noite de véspera da


cirurgia;

 Enteróclise na noite anterior à cirurgia (12 horas


antes);

 Assistir psicologicamente.
 Cardiomiotomia à Heller:

 Pós-operatório:

 Decúbito dorsal inicialmente e, após


normalização dos sinais vitais, em Fowler,
para facilitar as drenagens gástricas e prevenir
compressão da asa do nariz pela sonda
nasogástrica;
 Verificar sinais vitais;
 Cardiomiotomia à Heller:

 Pós-operatório:

 Manter sonda nasogástrica aberta no POI

e anotar volume e aspecto das secreções;

 Estimular exercícios respiratórios;

 Deambulação precoce.
 Cardiomiotomia à Heller:

 Complicações cirúrgicas:

 Refluxo gastroesofágico e

 Fístula.
CIRURGIAS DO ESÔFAGO
Esofagogastrofundopexia
 Esofagogastrofundopexia:

 É a fixação do fundo gástrico ao


esôfago.
 Esofagogastrofundopexia:

 Indicação cirúrgica:

 Megaesôfago com esofagite de refluxo.


 Esofagogastrofundopexia:

 Pré-operatório: o mesmo que o de


cardiomiotomia.

 Pós-operatório: o mesmo que o de


cardiomiotomia
 Esofagogastrofundopexia:

 Complicações cirúrgicas:
 Fístula esofágica,
 Cicatrização retrátil.
CIRURGIAS DO ESÔFAGO
Merendino
 Merendino:

 Exérese do esôfago terminal com interposição


de um seguimento intestinal entre o esôfago
e o estômago.
 Merendino:

 Indicações cirúrgicas:

 Nos casos de megaesôfago com estenose


terminal;
 Câncer do terço inferior do esôfago.
 Merendino:
 Pré-operatório:

 Mesmo que na Heller, só que a lavagem de


esôfago inicia-se três dias antes do ato
cirúrgico.
 Merendino:
 Pós-operatório:

 Decúbito dorsal com a cabeça lateralizada até


cessarem os efeitos anestésicos e após, semi-
Fowler e Fowler;
 Merendino:
 Pós-operatório:
 Verificar sinais vitais com o rigor pós-
operatório;
 Manter a SNG aberta no POI ou até retornarem
os ruídos hidroaéreos;
 Merendino:
 Pós-operatório:
 Anotar volume e aspecto das drenagens pela
SNG (sonda nasogástrica);
 Controlar diurese;
 Observar sinais de choque;
 Deambulação precoce.
 Merendino:

 Complicações cirúrgicas:

 Deiscências;
 Merendino:

 Complicações respiratórias;

 Infecção.
CIRURGIAS DO ESTÔMAGO

Gastrostomia
 Gastrostomia:

 Procedimento cirúrgico que mantém uma


comunicação da luz gástrica com o plano
cutâneo da parede abdominal através de uma
sonda com as finalidades de drenagem
(descompressão) ou de alimentação (nutrição).
 Gastrostomia:

 Indicações cirúrgicas: estenoses cáusticas do


esôfago, tumores esofagianos, situações em
que ocorrem perda dos reflexos da deglutição
e da tosse (traumatismo cranioencefálico,
acidente vascular cerebral etc) e megaesôfago.
 Gastrostomia:

 Indicações cirúrgicas: estenoses cáusticas do


esôfago, tumores esofagianos, situações em que
ocorrem perda dos reflexos da deglutição e da
tosse (traumatismo cranioencefálico, acidente
vascular cerebral etc) e megaesôfago.
 Gastrostomia:

 Pré-operatório:

 Verificar sinais vitais;


 Supervisionar higienização completa;
 Pesar o paciente;
 Colocar placa de “jejum” e orientar o paciente,
dez horas antes do ato cirúrgico;
 Gastrostomia:

 Pré-operatório:

 Fazer tricotomia abdominal em pacientes do


sexo masculino;
 Assistir psicologicamente o paciente, o qual
poderá resistir a uma nova forma de nutrição e
quanto à mudança anatômica (instalação da
sonda).
 Gastrostomia:

 Pós-operatório:

 Conectar a sonda de gastrostomia ao látex e


adaptar ao coletor;
 Manter a sonda de gastrostomia aberta no POI;
 Anotar aspecto e volume das drenagens de 6/6
horas;
 Gastrostomia:

 Pós-operatório:

 Observar queixas de náuseas e vômitos e


ocorrência de distensão abdominal. Comunicar
ao enfermeiro, pois o sistema poderá estar
obstruído.
 Quando houver o retorno do peristaltismo,
entre o 1º e o 2º PO, iniciar a alimentação pela
sonda de gastrostomia;
 Gastrostomia:

 Pós-operatório:

 Observar rigorosamente o volume e os


intervalos das refeições;
 Não administrar rapidamente a dieta para
prevenir a distensão abdominal;
 Não utilizar o êmbolo de seringas para forças a
entrada dos alimentos: deve ser pela força da
gravidade;
 Gastrostomia:

 Pós-operatório:

 Irrigar a sonda de gastrostomia antes e após as


refeições com 15 ml de água filtrada, para
detectar estase e prevenir infecções
gastrintestinais, provocadas por alimentos que
se alojam na parede da sonda, e também para
prevenir a sua obstrução;
 Gastrostomia:

 Pós-operatório:

 Manter a sonda fechada após as refeições;


 Posicionar o paciente em semi-Fowler durante e
após as refeições;
 Permitir que o paciente experimente a dieta,
quando não houver contra-indicações;
 Pesar diariamente;
 Gastrostomia:

 Pós-operatório:

 Supervisionar a higiene oral quatro vezes/dia


ou quando necessário;
 Observar e anotar freqüência e aspecto das
eliminações intestinais.
 Gastrostomia:

 Complicações cirúrgicas:

 Emagrecimento;
 Desnutrição;
 Distúrbios do funcionamento intestinal.
 Gastrectomia:

 É a ressecção parcial ou total do estômago.


 Gastrectomia:

 Indicações:

 Tumores gástricos;
 Traumatismos do estômago;
 Obstrução pilórica;
 Úlceras perfuradas ou que não respondem ao
tratamento clínico.
 Gastrectomia:

 Pré-operatório:
 Assistir psicologicamente e espiritualmente;
 Excluir o fumo;
 Orientar quanto aos exercícios respiratórios;
 Higienização completa;
 Jejum de 12 horas;
 Gastrectomia:

 Pré-operatório:
 Fazer enteróclise dez horas antes da cirurgia;
 Auxiliar o enfermeiro na lavagem gástrica
(indicada para os casos de obstrução pilórica);
 Fazer tricotomia dos mamilos até às regiões
pubianas e axilares.
 Gastrectomia:

 Pré-operatório:

 Verificar sinais vitais;


 Orientar sinais vitais;
 Orientar para esvaziar a bexiga.

 Gastrectomia:

 Pós-operatório:
 Observar sinais de choque;
 Verificar nas mudanças de decúbito;
 Observar aspecto externo dos curativos;
 Fazer controle de diurese;
 Gastrectomia:

 Pós-operatório:
 Manter sonda nasogástrica aberta e anotar
volume e aspecto das drenagens;
 Não permitir que a SNG comprima a asa do
nariz nem haja dobras no sistema;
 Manter o leito em Fowler após o
restabelecimento dos sinais vitais;
 Gastrectomia:

 Pós-operatório:
 Manter corretos os gotejamentos dos soros;
 Observar ocorrência de náuseas, vômitos,
distensão abdominal. Anotar e avisar o
enfermeiro;
 Gastrectomia:

 Pós-operatório:
 Deambulação precoce;
 A primeira dieta será oferecida após o retorno
do peristaltismo, após 72 horas
aproximadamente.

 Gastrectomia:

 Complicações cirúrgicas:

 Choque, hemorragias, atelectasia e pneumonia,


síndrome de Dumping, deficiência de vitamina B.
 Jejunostomia:

 Comunicação cirúrgica do jejuno com o plano


cutâneo da parede abdominal.
 Jejunostomia:

 Indicações cirúrgicas:
 Em casos de estenose cáustica e tumores esofagianos
(com estômago inoperanável), neoplasia gástrica
inextirpável, pancreatite aguda e traumática,
traumatismos duodenais nos indivíduos submetidos e
gastrectomia total, a esofagectomia e duodenotomia; em
deiscências (esofagojejuno-anastomose, gastrojejuno-
anastomose e duodenorragias).
 Jejunostomia:

 Pré-operatório:

 Tricotomia nas regiões axilar, abdominal e pubiana dieta


líquida e mínima em resíduos. Anotar a aceitação;
 Verificar sinais vitais;
 Anotar freqüência e aspecto das evacuações;
 Jejum de 12 horas;
 Enteróclise até que a água saia limpa (contra-indicada nos
casos de abdome agudo);
 Jejunostomia:

 Pós-operatório:

 Conectar a sonda a tubos de drenagem (látex ou equipos)


e adaptar ao frasco coletor. Manter no POI ou até quando
necessário; anotar o volume e o aspecto das drenagens;
 Após o retorno do peristaltismo, fecha-se a sonda e se
inicia irrigação, intercalada e gota a gota, com soro
fisiológico e glicosado. Observar e seguir rigorosamente o
esquema estabelecido pelo nutricionista ou cirurgião.
 Jejunostomia:

 Pós-operatório:

 Estar atento a ocorrências de diarréia e distensão


abdominal. Os frascos de alimentos devem ser mantidos
na altura do jejuno; as dietas são administradas lenta e
continuamente; as dietas devem ser mornas e agitadas
antes da administração;
 Pesar diariamente e no mesmo horário.
 Jejunostomia:

 Complicações cirúrgicas:

 Diarréias, Dumping, cólicas.


 Ileostomia:

 Comunicação do íleo com a parede


abdominal para excreção.
 Ileostomia

 Indicações cirúrgicas:

 Megacólon tóxico, perfuração do cólon, diverticulite


de Mecklel perfurada, necrose de delgado com
peritonite, insuficiência vascular intestinal aguda,
neoplasias do cólon, descendente perfurado,
deiscências das anastomoses ileocólicas e ileoileais,
traumas extensos do cólon descendente, colite
ulcerativa.
 Ileostomia

 Indicações cirúrgicas:

 Megacólon tóxico, perfuração do cólon, diverticulite


de Mecklel perfurada, necrose de delgado com
peritonite, insuficiência vascular intestinal aguda,
neoplasias do cólon, descendente perfurado,
deiscências das anastomoses ileocólicas e ileoileais,
traumas extensos do cólon descendente, colite
ulcerativa.
 Ileostomia

 Pré-operatório:

 Contribuir para a aceitação da modificação anatômica


e para adaptação à nova forma de eliminação
intestinal; ouvir com atenção os temores e as
dúvidas;

 Compreender a ansiedade, irritação, depressão ou


agressividade;
 Ileostomia

 Pré-operatório:

 Orientar como usar o dispositivo de ileostomia;

 Observar e anotar freqüência e aspecto das


eliminações intestinais;

 Dietas pobres em resíduos;

 Colher fezes para exame coprológico;

 Jejum de 12 horas;
 Ileostomia

 Pré-operatório:

 Preparo intestinal de acordo com a orientação do


enfermeiro ou do cirurgião (contra-indicada a
enteróclise nos casos de abdome agudo);

 Tricotomia axilar, abdominal e pubiana;

 Escovar a região abdominal;

 Orientar para esvaziar a bexiga;

 Verificar sinais vitais.


 Ileostomia
 Pós-operatório:

 A bolsa coletora para ileostomia deve conter um


orifício que ultrapasse o estoma e que não deixe a
pele ao seu redor exposta, pois a excreção contém
enzimas que escoriam a pele.
 Bolsas com orifício na parte inferior são apropriadas
para o esvaziamento, sem necessidade de trocá-las
freqüentemente;
 Ileostomia
 Pós-operatório:

 Aspirina triturada ou pequenos pedacinhos de carvão


atuam como desodorizantes quando colocados na bolsa
coletora;
 Após retorno do peristaltismo, são oferecidas dietas em
pequeno volume para evitar a excitação do
peristaltismo, dietas líquidas e sem resíduos. O
espinafre e a salsa são excelentes desodorizantes; deve
ser estimulada a sua ingestão;
 Ileostomia
 Pós-operatório:

 Os alimentos muito quentes ou muitos frios e o fumo


devem ser evitados, pois são excitantes do
peristaltismo. Peixes, cebola e repolho dão odor fétido
às eliminações;
 Manter o ambiente bem ventilado e desodorizar, se
necessário;
 Observar e anotar aspecto das eliminações pela
ileostomia;
 Ileostomia
 Pós-operatório:

 Orientar o paciente quanto ao autocuidado, reforçando as


explicações pré-operatórias, e envolve-lo, gradualmente,
para que se torne independente;
 Ouvir os receios e dúvidas sobre a sua nova situação;
 Ingerir bastante líquido (a água de coco previne distúrbios
hidroeletrolíticos);
 Em torno de 60 dias o paciente poderá voltar gradualmente
às atividades normais, se a evolução for boa (esporte,
trabalho, atividades sexuais etc).
 Ileostomia

 Complicações cirúrgicas:

 Prolapso, necrose, distúrbios hidroeletrolíticos,


estenose, cálculos renais, cálculos biliares,
problemas psicológicos.
Colectomia:

Ressecção de parte do cólon.


Colectomia:

 Indicações cirúrgicas:

 Carcionomas de cólon;
 Enterites cicatrizantes.
Colectomia:
 Pré-operatório:
 Observar e anotar a aceitação da dieta,
que deverá ser pobre em resíduos (dieta
líquida 48 a 72 horas antes da operação);
 Enemas diários, que iniciam na
antevéspera da cirurgia (alterados no caso
de oclusão ou suboclusão intestinal);
Colectomia:
 Pré-operatório:
 Colher fezes para exame coprológico;
 Estimular a ingestão hídrica;
 Observar e anotar aspecto e freqüência
das eliminações intestinais;
 Orientar quanto ao jejum (12 horas antes
do ato operatório) e colocar placa no leito;
Colectomia:
 Pré-operatório:
 Preparar o paciente psicologicamente para
o tratamento cirúrgico;
 Fazer tricotomia ampla abdominal, axilar e
perineal; sondagem nasogástrica.
Colectomia:
 Pós-operatório:

 Manter o paciente em posição confortável;


 Observar sinais de choque;
 Verificar sinais vitais;
 Observar e anotar aspectos dos curativos
(sangramentos);
Colectomia:
 Pós-operatório:
 Manter sonda nasogástrica aberta e anotar
volume e aspecto das drenagens;
 Estimular exercícios respiratórios;
 Ajudar nas mudanças de decúbito;
 Deambulação precoce;
 Manter corretos os gotejamentos dos
soros.
Colectomia:

 Complicações cirúrgicas:

 Deiscência da linha de anastomose,


infecção da parede abdominal.
Colectomia:

 Complicações cirúrgicas:

 Deiscência da linha de anastomose,


infecção da parede abdominal.
 Colostomia:

 Comunicação da luz do cólon com a


parede abdominal.
 Colostomia:

 Indicações cirúrgicas:

 Obstrução agudado cólon;


 Neoplasia intestinal;
 Trauma intestinal.
 Colostomia:
 Pré-operatório:
 Ouvir com atenção, minimizar os receios
(como no caso da ileostomia), estar atento
quanto ao comportamento;
 Dieta líquida e mínima em resíduos;
 Colostomia:
 Pré-operatório:

 Orientar quanto aos cuidados com a


colostomia (higienização, desodorização,
troca da bolsa coletora);
 Jejum de 12 horas;
 Colostomia:
 Pré-operatório:
 Quando a cirurgia é eletiva, fazer o preparo intestinal
inicial com antecedência (no pré-operatório mediato):
exame coprológico; administração de antibióticos e
anti-sépticos intestinais; laxantes, enemas e clister para
reduzir a flora de modo a permitir a limpeza esperada
(são contra-indicados nos casos de obstrução intestinal
e abdome agudo);

 Tricotomia pubiana.
 Colostomia:

 Pós-operatório:
 Observar alterações como taquicardia, cianose,
dispnéia, sudorese, hipotensão e palidez (no POI);
 Observar e anotar periodicamente, o aspecto e o
volume das eliminações pela colostomia;
 Manter correto o gotejamento dos soros;
 Deambulação precoce;
 Colostomia:

 Pós-operatório:
 Trocar a bolsa de colostomia sempre que necessário;
 Não permitir que as eliminações caiam na pele para não
irritá-la; durante a troca da bolsa colocar sobre a
colostomia gazes, para absorverem as eliminações e
permitirem a adesão;
 Dieta líquida, quando houver o retorno do
peristaltismo;
 Colostomia:

 Pós-operatório:
 Colocar AAS triturado ou carvão na bolsa de colostomia
para eliminar o odor fétido;
 A região colostomizada deve ser lavada com água e
sabão; em sua volta pincelar povidine;
 Encaminhar o paciente ao grupo de ostomizados da
cidade;
 Colostomia:

 Pós-operatório:
 Para prevenir flatulência, orientar o paciente para comer
com a boca fechada e evitar falar durante as refeições;
 Orientar que dietas ricas em feijão, repolho, peixes,
pepino, rabanete, ovos, cebola e condimentos
aumentam o odor desagradável das eliminações e a
probabilidade de flatulência.
 Colostomia:

 Complicações cirúrgicas:

 Prolapso,
 Diarréias.

Você também pode gostar