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ATENDIMENTO ESCOLAR NO AMBIENTE HOSPITALAR

Janilson Barbosa de Melo1


Márcia Vieira Cardoso2

RESUMO: Este trabalho teve como principal objetivo enfatizar a necessidade da


intervenção pedagógica no ambiente hospitalar, ocasionando um desafio aos cursos de
pedagogia, para a qualificação adequada do pedagogo nessa nova modalidade de
atendimento especializado. Esta investigação partiu de nossa inquietação quanto ao
espaço de atuação do pedagogo parecer limitar-se ao ambiente escolar. Por isso,
recorremos a bibliografias que tratam dessa nova vertente: a Pedagogia no Hospital.
Nessa perspectiva, procuramos saber a origem desta, suas finalidades e importância,
bem como as funções desempenhadas pelo pedagogo no interior do hospital. Além da
pesquisa bibliográfica, nos utilizamos de entrevistas e questionários aplicados a
funcionários do Hospital Municipal de Breves, e a pais e crianças que ali se
encontravam hospitalizadas, com a finalidade de verificar a possibilidade de
implantação de uma classe hospitalar ou ao menos de uma sala de recreação
(brinquedoteca) em benefício da criança e do adolescente enfermo. A pesquisa realizada
in loco nos proporcionou momentos de entusiasmo, o que validou ainda mais nossas
leituras a respeito do tema abordado, referenciados especialmente na conclusão deste
trabalho.

Palavras-chave: Intervenção pedagógica; Pedagogia no hospital; Classe hospitalar.

1. INTRODUÇÃO

Ao considerarmos as propostas que permeiam a Pedagogia Hospitalar,


verificamos que, apesar de sua grande importância de aplicação em prol do atendimento
da criança e do adolescente hospitalizado, esta ainda se faz insalubre, expandindo-se de
forma muito lenta, porém, alcançando resultados significativos.
1
Graduado em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará – UFPA – Campus Universitário do
Marajó/Breves-Pará. Especialista em Gestão e Docência na Educação Superior pelas Faculdades
Integradas do Tapajós – FIT/Santarém-Pará. Especialista em Psicologia Educacional com Ênfase em
Psicopedagogia Preventiva pela Universidade do Estado do Pará – UEPA – Campus Tapajós/Santarém-
Pará. Mestrando em Educação Universitária pela Universidade Nacional de Rosário – UNR/Rosário-
Argentina.
Travessa Vereador Turíbio Vieira, 25 – Centro – Juruti – Pará
(93) 981217778 / 991335807.
j_janilson@hotmail.com.
2
Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará – Campus Universitário do Marajó/Breves-
Pará.
* Parte do Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal do
Pará – Campus Marajó/Breves-Pará, intitulado A importância da Intervenção Pedagógica para o
Hospital Municipal de Breves “Maria Santana Rocha Franco”, 2008.
Esta nova vertente da pedagogia surge especialmente a partir da necessidade da
manutenção da escolarização de crianças adoecidas, além de sua contribuição na
recuperação da saúde, através de um trabalho transdisciplinar num ambiente
diferenciado, mas que pode ser transformado em um lugar agradável e encorajador.
A Pedagogia Hospitalar trata-se de uma pedagogia do presente e fundamenta-
se na humanização, pois faz parte de seus princípios considerar o enfermo não como um
ser submisso e passivo, mas como alguém que, atrelado à equipe hospitalar, nesta
incluindo-se o pedagogo, participa ativamente do processo de recuperação de seu estado
de doença.
Além disso, esta pedagogia está pautada na manutenção dos direitos
constitucionais, sobretudo na aplicabilidade do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA – Lei nº 8.069 de 13/07/1990), em especial no que diz respeito à “garantia do
direito à educação de qualidade”, seja qual for o ambiente em que a criança/adolescente
se encontre. (Art. 53-59).
Assim sendo, indiscutivelmente faz-se necessário a inserção do pedagogo neste
contexto, cujo papel é de proporcionar ao enfermo, momentos de felicidade e
descontração, por meio de atividades pedagógicas que o envolva integralmente,
trazendo a escola para junto de si. Ademais, transformar o hospital num ambiente
acolhedor e afetuoso, bem como utilizar o brinquedo como instrumento lúdico-
pedagógico, vinculando todas as atividades realizadas à escola de origem do
hospitalizado, faz parte das funções deste profissional, além de outras.
Dessa forma, a análise deste trabalho baseia-se na verificação do cotidiano do
Hospital Municipal de Breves “Maria Santana Rocha Franco”, especialmente nas salas
da Pediatria, onde se centralizou nossa pesquisa, a fim de constatarmos a possibilidade
de implantação de uma Classe Hospitalar ou de pelo menos uma Brinquedoteca, em
função da importância do atendimento pedagógico dentro do hospital, sobretudo neste.
Enfatizamos ainda que a importância deste estudo justifica-se pela necessidade
da inserção do pedagogo no hospital, qual partícipe da equipe de saúde, em apoio a
crianças e adolescentes, visto que sem um acompanhamento pedagógico especializado,
estes podem perder conteúdos, avaliações e até mesmo o ano letivo, além de ocasionar o
prolongamento no tempo de internação e recuperação da saúde e alegria.
Esta pesquisa também contribuiu para refletirmos melhor sobre as deficiências
do curso de Pedagogia, em preparar o profissional da educação qualitativamente para a
atuação em ambientes diferenciados, além do espaço escolar, bem como da necessidade
de parcerias entre as secretarias de educação e de saúde, a fim de favorecer e possibilitar
a expansão de classes hospitalares.
Diante dessas considerações, a presente pesquisa dividi-se em quatro capítulos,
apresentados cronologicamente. O primeiro capítulo, cujo título é “Pedagogia
hospitalar: novas perspectivas de atuação pedagógica” considera historicamente a
Pedagogia hospitalar e a importância da presença do pedagogo no hospital, em prol da
manutenção da escolarização e recuperação da saúde de crianças e adolescentes
enfermos. O segundo capítulo intitulado “Hospitalização versus escolarização” sustenta
a importância da presença do profissional da educação na área hospitalar a fim de
acompanhar e manter o contato do aluno enfermo com sua escola de origem. No
terceiro capítulo, “Contextualizando o espaço da pesquisa”, apresentamos alguns
aspectos peculiares do município de Breves, enfatizando a criação do Hospital
Municipal e sua realidade atual. No quarto capítulo, que intitula-se “Um olhar sobre a
realidade: analisando as percepções dos atores do (no) Hospital Municipal Maria
Santana Rocha Franco”, onde relatamos e analisamos as pesquisas realizadas nesta
instituição. E para finalizar, fazemos nossas considerações finais referente ao tema
pesquisado.

2. OBJETIVOS
2. 1 Geral:

 Desvelar a contribuição do pedagogo no contexto hospitalar, em prol da


manutenção da escolarização de alunos enfermos.

2.2 Específicos:

 Averiguar os problemas que permeiam o cotidiano escolar de crianças e


adolescentes que por motivos de doença precisam ficar hospitalizados.
 Identificar quais as reais necessidades educacionais que crianças e adolescentes
em contexto hospitalar apresentam;
 Perceber de que forma o pedagogo pode contribuir para a manutenção da
escolarização de crianças e adolescentes hospitalizados.
3. METODOLOGIA

Esta pesquisa teve como base o estudo de fontes teóricas cujas temáticas
relacionam-se à Pedagogia no Hospital, a fim de levantar proposições que possibilitem
o desenvolvimento de estratégias efetivas para a manutenção da escolarização de
crianças e adolescentes hospitalizados.
As considerações bibliográficas voltadas para o campo da Pedagogia no
Hospital se deram em virtude da necessidade da compreensão do papel do pedagogo
hospitalar. Além disso, pretendeu-se fazer a relação da atuação deste profissional,
conjuntamente com o psicólogo hospitalar e demais profissionais da saúde, enquanto
atores importantes para o processo de escolarização em contexto hospitalar.
Nessa perspectiva, esta pesquisa possuiu abordagem qualitativa, pois
direcionou-se à obtenção de dados, mediante os quais foi possível o entendimento e a
interpretação dos fenômenos estudados, proporcionando a interação com o objeto de
estudo.
A partir da fundamentação teórica, foi feita a análise das informações
coletadas, com o intuito de verificar e elaborar propostas voltadas para a contribuição da
Pedagogia no Hospital, no que tange à manutenção da escolarização de crianças e
adolescentes em período de hospitalização.

4. RESULTADOS DA PESQUISA

Durante a pesquisa realizada no Hospital Municipal de Breves/Pará “Maria


Santana Rocha Franco”, percebemos que, embora haja necessidade de melhorias nos
diversos setores desta instituição, muito já foi conquistado e ficamos felizes em
constatar que há possibilidade de maiores avanços.
Nosso trabalho iniciou com o reconhecimento do local pesquisado e mais
especificamente do segundo prédio, onde ficam os leitos, em especial as salas de
pediatria, uma vez estas serem o foco de nossas investigações.
A pesquisa foi realizada por meio da observação e aplicação de questionários
fechados, com a participação de 30 (trinta) funcionários da saúde, sendo 03 (três)
enfermeiros, 17 (dezessete) técnicos de enfermagem e 10 (dez) auxiliares de
enfermagem, os quais receberam o mesmo modelo de questionário, com o intuito de
averiguar o conhecimento que estes tinham das proposições da Pedagogia no Hospital e
das possibilidades de implantação de uma Classe hospitalar e/ou Brinquedoteca
hospitalar neste hospital.
Além disso, entrevistamos 15 (quinze) pais, a fim de constatarmos o grau de
interesse que estes tinham em manter a escolaridade de seus filhos, mesmo que
hospitalizados, e 15 (quinze) crianças matriculadas na rede municipal de ensino, com a
finalidade de sabermos como se sentiam estando longe da escola e como seria se
continuassem seus estudos, apesar de estarem hospitalizados.
Embora naquele momento, o hospital pesquisado tenha sofrido algumas
modificações em sua estrutura física, assim como aumentou em número de funcionários
e especialidades clínicas, optamos por entrevistar aqueles que estavam mais diretamente
ligados ao atendimento de crianças e adolescentes, neste caso, enfermeiros, técnicos de
enfermagem e auxiliares de enfermagem, possibilitando-nos a coleta de informações de
acordo com suas realidades, no que concerne à prestação de cuidados hospitalares aos
envolvidos.
Além disso, os pais das crianças hospitalizadas que participaram da nossa
pesquisa, bem como estas, proporcionaram-nos melhores resultados quanto ao objetivo
deste trabalho.
Diante disso, nos utilizamos de Matos e Mugiatti (2006), afim de,
sinteticamente, explicitarmos para todos os participantes, as propostas da Pedagogia no
Hospital,

(...) constitui-se num espaço alternativo que vai além da escola e do


hospital, haja vista que se propõe a um trabalho não somente de
oferecer continuidade de instrução. Ele vai além, quando realiza a
integração do escolar hospitalizado, prestando ajuda não só na
escolaridade e na hospitalização, mas em todos os aspectos
decorrentes do afastamento necessário do seu cotidiano e do processo,
por vezes, traumático da internação (p. 73).

Queremos destacar neste trabalho que, o que mais nos chamou a atenção e ao
mesmo tempo nos encorajou e validou ainda mais nossas pesquisas, foi o fato de todas
as crianças e adolescentes terem vontade de continuar estudando mesmo adoecidas, o
que evidencia o interesse pela escolarização e a importância desta em suas vidas.
Dessa forma, ressaltamos a necessidade do atendimento educacional no
contexto hospitalar, em virtude dos benefícios que poderão ser alcançados, não somente
pelos funcionários do hospital, mas especialmente pelos pais e crianças/adolescentes
que necessitam de atendimento médico, porém, sem perder o vínculo com a escola de
origem.
Para Gil (1984 apud MATOS; MUGIATTI, 2006, p. 27) “a escola, de fato, é o
meio de socialização por excelência, onde o escolar desenvolve treinamento em
habilidades sociais, em ambiente natural e alegre (...)”.
Desse modo, faz-se necessário trazer para dentro do hospital atividades externas
que favoreçam a motivação do escolar hospitalizado. Pois, segundo Matos e Mugiatti,

Observa-se que a continuidade dos estudos paralelamente ao


internamento, traz maior vigor às forças vitais da criança (adolescente)
hospitalizada, como estímulo motivacional, induzindo-o a se tornar
mais participante e produtivo, com vistas a uma efetiva recuperação.
Tal fato, além de gerar uma integração e participação ativa que
entusiasmam o escolar hospitalizado, pelo efeito da continuidade da
realidade externa, contribui, ainda de forma subconsciente, para o
desencadeamento da vontade premente de necessidade de cura, ou
seja, nasce uma predisposição que facilita sua cura e abrevia o seu
retorno ao meio a que estava integrado (ibid., p. 72).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo educacional é marcado por grandes mudanças e transformações, em


busca do atendimento mais pleno e humanizado do educando. Assim sendo, hoje a
educação formal tem ultrapassado os muros das instituições escolares, expandindo-se a
ambientes diferenciados.
Contudo, sendo a realidade dinâmica, o educador precisa qualificar-se e criar
formas convenientes de intervenção, a fim de seguir esse ritmo e auxiliar no processo da
transformação educacional contemporânea.
Nessa perspectiva, a Pedagogia no Hospital, que está pautada na humanização
e comprometida com a garantia dos direitos da criança e do adolescente, sobretudo no
que tange à educação, apresenta-se como uma possibilidade a mais em auxílio do
escolar enfermo, através de atividades pedagógicas aplicadas no interior do hospital, em
prol da manutenção da escolarização e recuperação da saúde de crianças e adolescentes
em momento de hospitalização.
Tendo como foco a importância do atendimento educacional em contexto
hospitalar, mediante o estudo das proposições desta nova vertente da Pedagogia é que
realizamos nossa pesquisa de campo, a fim de constatarmos a possibilidade de
implantação de uma Classe Hospitalar e/ou de uma Brinquedoteca no Hospital
Municipal Maria Santana Rocha Franco, porém, antes quisemos averiguar a aceitação
por parte dos profissionais da saúde, bem como dos pais e das crianças que no momento
encontravam-se hospitalizadas quanto à aplicação deste projeto.
Nossas investigações constataram que as proposições da Pedagogia Hospitalar
futuramente poderão estar presentes neste município e que a implantação de uma
Brinquedoteca e até mesmo de uma Classe Hospitalar é possível, em virtude de a
instituição pesquisada dispor de espaço físico, além do interesse demonstrado pelo
diretor e funcionários que lá trabalham. Obviamente tal empreendimento só será
possível mediante a elaboração e aplicação de políticas públicas voltadas para o melhor
atendimento da criança e do adolescente enfermos, também através dos esforços da
própria administração do hospital, juntamente dos seus funcionários e demais
interessados na promoção do bem-estar e humanização desta clientela.
Neste sentido, aproveitamos para enfatizar que a manutenção do processo
educacional também é direito da criança e do adolescente hospitalizados, muito bem
referendado em diversos documentos do Ministério da Educação, mediante a Secretaria
de Educação Especial. Sendo assim, torna-se oportuno relembrarmos o item 9 da
Resolução nº 41/1995 relativa aos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados:
“Direito a desfrutar de alguma recreação, programa de educação para saúde,
acompanhamento do currículo escolar, durante sua permanência hospitalar” (In
MATOS; MUGIATTI, 2006, p. 38-40).
Desse modo, cabe mencionarmos em suma a intenção deste trabalho:

O que realmente importa, neste momento, é o reconhecimento de que


a oportunidade de aprendizagem no ambiente hospitalar, obviamente
passível a erros e acertos, aberta a novas alternativas, e,
principalmente, fundamentada em princípios humanizadores e
científicos, é a melhor solução, senão única, considerando a situação
emergente em que se encontra o escolar enfermo. Há ainda que se
levar em conta a imperiosa necessidade de conciliação de interesses da
saúde e da educação, interesses estes que, quando não conciliados, se
tornam seriamente conflitantes, excludentes e comprometedores de
direitos básicos e de futuro das crianças e adolescentes envolvidos
(ibid., p. 166, 167).

Portanto, esperamos que, a partir desta pesquisa, novos caminhos sejam abertos
em busca do melhor atendimento e maiores benefícios em auxílio da recuperação da
saúde e manutenção da escolarização da criança/adolescente hospitalizados. Que este
agrade nossos leitores e cause à curiosidade e interesse em ajudar a expandir as
propostas desta nova vertente da pedagogia: a Pedagogia no Hospital.

REFERÊNCIAS

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criança e do adolescente/Assessoria de Comunicação Social. – Brasília: MEC, 2004.

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