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ARQUITETURA VERNACULAR
RIO BRANCO
2017
ANTONIO MARCOS COSTA DA SILVA
ARQUITETURA VERNACULAR
RIO BRANCO
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................4
1. CONCEITO DE VERNACULAR................................................................................................5
2. CONVITE À ARQUITETURA VERNACULAR........................................................................8
3. O caso brasileiro: Weimer (2005).........................................................................................10
4. CONCLUSÃO............................................................................................................................12
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................13
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INTRODUÇÃO
1. CONCEITO DE VERNACULAR
Esta fase é ainda revisitada, num Pós Segunda Guerra Mundial, onde se
afirma a arquitetura vernacular como a expressão de uma clara necessidade
humana de determinados tipos de construção. Para Manser esta visão da
arquitetura vernacular acabaria por se revelar incompleta, pois, o conceito atual da
palavra deveria demonstrar a clara relação entre a arquitetura indígena, os materiais
locais e a localização geográfica. Paul Oliver procura garantir a maior proximidade
possível à definição concreta de arquitetura vernacular, estipulando as distinções
essenciais de termos que poderiam parecer à primeira vista sinónimos:
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Movimento estético que defendia o artesanato criativo como alternativa à mecanização e à produção
em massa e pregava o fim da distinção entre o artesão e o artista.
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material. Este campo estaria definido como o segmento do ambiente físico (humano)
que é propositadamente projetado de acordo com os ditames culturais.
Diferentemente de outros mamíferos, os seres humanos são capazes de criar
maneiras de modificar o entorno, criando vestimentas, ferramentas dentre outros
objetos.
Como contradição aos pontos levantados, Weimer (2005) enfatiza que, com o
rebaixamento das classes populares, com sua massiva migração das zonas rurais
para a periferia das cidades, a arquitetura popular pudesse ser confundida com a
arquitetura dos miseráveis (“favelados”). Contudo, não deixa de ser necessário se
relevar sua excepcionalidade também por suas inventividades e criatividades frente
a situação de insólita referência às necessidades habitacionais.
4. Considerações finais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS